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Millena Fernandes l @medmillena Anatomia dos intestinos Delgado: após a saída do estômago; é responsável por digerir e absorver nutrientes necessários Grosso: absorve água e íons do conteúdo condensado (quimo) e o que não é utilizado é eliminado pela formação do bolo fecal Funções dos intestinos: - Transporte e fragmentação dos nutrientes; - Digestão e absorção dos nutrientes; - Defesa imunológica; - Liberação de mediadores químicos e hormônios para regulação da digestão; - Armazenamento temporário e excreção controlada das fezes. INTESTINO DELGADO Local de absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos Estende-se do piloro até a junção ileocecal Possui por volta de 4 a 6m - Duodeno: 25 a 30 cm - Jejuno: 2m - Íleo: 3m Literatura é inconclusiva quanto ao tamanho do duodeno. Um jogador de basquete terá maior área de absorção Duodeno Primeira e mais curta parte; mais larga e mais fixa Começa no piloro do lado direito e termina na flexura duodenojejunal no lado esquerdo - Maior parte está fixada pelo peritônio a estruturas da parede posterior do abdome e é considerada parcialmente retroperitoneal É dividido em quatro partes Parte superior: curta (5 cm) - Situada anterolateralmente ao corpo da vértebra L1 - Presença de uma parte afunilada: ampola duodenal; Parte descendente: mais longa (7 a 10 cm) - Desce ao longo das faces direitas das vértebras L1 a L3 Parte inferior (horizontal): 6 a 10 cm de comprimento - Cruza a vértebra L3 - Está à frente da veia cava superior Parte ascendente: curta (2,5 cm) - Começa à esquerda da vértebra L3 e segue superiormente até a margem superior da vértebra L2. Parte superior do duodeno Os primeiros 2 cm da parte superior do duodeno, imediatamente distais ao piloro, têm mesentério e são móveis 3cm distais e as outras três partes do duodeno não tem mesentério. São imóveis porque são retroperitoneais A primeira e mais curta parte do intestino delgado, também é a mais larga e mais fixa Órgãos recobertos: retroperitoniais (peritônio passando por cima, mas não estão dentro da cavidade peritoneal) Presença de peritônio recobrindo a parte A parte superior do duodeno ascendente a partir do piloro e é superposta pelo fígado e pela vesícula biliar - Piloro: região que delimita a passagem do estômago para o duodeno Millena Fernandes l @medmillena A parte proximal tem o ligamento hepatoduodenal (parte do omento menor) fixado superiormente e o omento maior fixado inferiormente (amarelo – fixa o duodeno no fígado) Parte descendente do duodeno Curva-se ao redor da cabeça do pâncreas Situa-se paralelamente à direita da VCI Totalmente retroperitoneal - Face anterior de seus terço proximal e distal é coberta por peritônio - Peritônio é refletido de seu terço médio para formar o mesentério duplo do colo transverso, o mesocolo transverso Papila menor do duodeno: ducto pancreático acessório Papila maior do duodeno: ducto pancreático e ducto colédoco (entram na parede posteromedial) - Esses ductos geralmente se unem para formar a ampola hepatopancreática, que se abre nessa eminência maior Parte horizontal – inferior – do duodeno Passa sobre a VCI, a aorta e a vértebra L3 Face anterior da parte inferior é coberta por peritônio, exceto na parte que é cruzada por vasos Parte ascendente do duodeno Segue ao lado esquerdo da aorta Se curva anteriormente para se unir ao jejuno na flexão duodenojejunal, sustentado pela inserção do músculo suspensor do duodeno Vascularização Artérias se originam do tronco celíaco e da A. mesentérica superior Região superior, descendente e a primeira parte da região horizontal: ramos da A. pancreaticoduodenal superior (posterior/anterior) Parte horizontal e ascendente: ramos da A. pancreaticoduodenal inferior - Pancreaticoduodenal superior: ramo da A. gastroduodenal, que vem da a. hepática comum que vem do tronco celíaco - Pancreaticoduodenal inferior: ramo da artéria mesentérica superior Drenagem As veias pancreáticas duodenais superiores drenam para a v. mesentérica superior (recebe sangue advindo da veia pancreática duodenal superior) As veias pancreáticas duodenais inferiores drenam para a v. porta Vasos linfáticos Acompanham as artérias Vasos linfáticos anteriores: linfonodos pancreaticoduodenais e linfonodos pilóricos Vasos linfáticos posteriores: linfonodos mesentéricos superiores Inervação Millena Fernandes l @medmillena Nervos derivam do nervo vago e dos nervos esplâncnicos (abdominopélvicos, maior e menor) Plexo celíaco e mesentérico superior A inervação do sistema digestório é modelada pelo sistema nervoso entérico (medeia os reflexos curtos – segundo cérebro); porém, o SNE pode receber estímulos do SNA, que virão através dos nervos que irão derivar do nervo vago e dos nervos esplâncnicos maior e menor – abdmoniopélvicos Jejuno e íleo Jejuno: segunda parte. Começa na flexura duodenojejunal, onde o SD volta a ser intraperitoneal Íleo: terceira parte. Termina na junção ileocecal (união da parte terminal do íleo e o ceco) Juntos, possuem de 6 a 7m FISSURA DUODENOJEJUNAL: ocorre a transição para as subsequentes alças do intestino delgado, constituindo o jejuno (cerca de dois quintos do comprimento total) e o íleo (cerca de três quintos do comprimento total) Estes dois segmentos são intraperitoneais e não apresentam limites evidentes entre eles Mesentério: prega de peritônio em forma de leque que fixa o jejuno e o íleo à parede posterior do abdome - Entre as duas camadas do mesentério estão os vasos mesentéricos superiores, linfonodos, uma quantidade variável de gordura e nervos autônomos Jejuno e íleo diferem quanto à parede - Ambos apresentam pregas circulares: circulam toda a parede do intestino - Pregas em maior quantidade no jejuno - Íleo possui tecido linfoide associado ao TGI, participando do sistema de defesa Presença de alças presas na parede superior do tórax, através do peritônio, que no caso recebe o nome de MESENTÉRIO (membrana que fixa todas as alças, composta por tecido conjuntivo) Característica principal do tecido conjuntivo: vascularização, sendo que os vasos sanguíneos seguem no interior ao mesentério - A raiz em comparação a tudo que está sendo fixado, é muito mais curta que a extremidade que está fixo o restante do intestino (leque: saia de cigana) Artérias jejunal e ilenal disposta desde a raiz até a extremidade A última parte possui aproximadamente 30cm de comprimento – parte terminal do íleo. Presença das placas de Peyer (tecido linfático constituindo a parede, importante para o sistema imunológico) - Funções absortivas específicas, como absorver vitamina B12 e ácidos biliares (NA ÚLTIMA PORÇÃO DO ÍLEO) Vascularização Oriunda da artéria mesentérica superior, via Aa. Jejunais e ileais AMS: origina-se da parte abdominal da aorta e segue entre as camadas do mesentério, enviando de 15 a 18 ramos para o jejuno e o íleo - Artérias se unem para formar alças/arcos: ARCOS ARTERIAIS, que dão origem a artérias retas Millena Fernandes l @medmillena - Vaso reto que parte do intestino para irrigar um órgão Jejuno (A) as arcadas arteriais são menos proeminentes e os vasos retos mais longos (artérias retas), comparados com aqueles do íleo (B) Drenagem A drenagem venosa é realizada pelas veias jejunais e ileais, estas veias tributam na veia mesentérica superior, a qual irá se unir com a veia esplênica para formar a veia porta Drenagem linfática do jejuno e íleo Os vasos linfáticos especializados nas vilosidades intestinais que absorvem gordura são denominados lactíferos Plexos linfáticos nas paredes do jejuno e do íleo → vasos linfáticos entre as camadas do mesentério → linfonodos mesentéricos superiores - Linfonodos justainstestinais: próximos dos intestinos Linfonodos mesentéricos superiores+ linfonodos celíacos = tronco intestinal Linfonodos mesentéricos inferiores + linfonodos lombares = troncos lombares Millena Fernandes l @medmillena Troncos lombares + tronco intestinal = desembocam na cisterna do quilo (início do ducto torácico) Inervação Controlado pelo sistema nervoso entérico e sistema nervoso autônomo (não influencia no controle direto do TGI, mas pode dar alguns comandos) SNA Simpático - Reduz a atividade peristáltica e secretora do intestino - Atua como um vasoconstritor, reduzindo ou interrompendo a digestão Sistema de luta e fuga; manda o sangue do tgi para a musculatura, impedindo a atividade digestória Inervação simpática chega através do plexo mesentérico superior por intermédio dos nervos: ▪ N. Esplâncnico Maior; ▪ N. Esplâncnico Menor; ▪ N. Esplâncnico Imo SNA Parassimpático - Aumenta a atividade peristáltica e secretora do intestino - Restaura processo de digestão após uma reação simpática Sistema de descanso Inervação parassimpática provêm através do tronco vagal posterior INTESTINO GROSSO Local de absorção da água dos resíduos indigeríveis do quimo líquido, convertendo-o em fezes semissólidas, que são temporariamente armazenadas e acumuladas até que haja defecação Formado por: é formado pelo ceco; apêndice vermiforme; partes ascendente, transversa, descendente e sigmoide do colo; reto e canal anal Características estruturais Aproximadamente 1,5m Porção quase final do intestino Está em volta do intestino delgado Possui 7 regiões - Intraperitoneal: ceco, apêndice vermiforme, cólon transverso e cólon sigmoide - Retroperitoneal: cólon descendente, cólon ascendente, parte proximal do reto - Subperitoneal: reto e canal anal OBS: íleo se une com uma região do ceco Lado direito: ceco, colo ascendente e colo transverso Lado esquerdo: colo descendente, colo sigmoide e parte proximal do reto Características específicas Que permitem diferenciar do intestino delgado: Apêndices omentais do colo: projeções pequenas, adiposas, semelhantes ao omento Tênias do colo: faixa longitudinal que passa por todo o intestino (há 3 distintas); faixas espessas de M. liso - Tênia mesocólica: fixação do mesocólon transverso e mesocólon sigmoide - Tênia omental: fixação dos apêndices omentais - Tênia livre: não estão fixados de mesocólon e apêndice omental. Sua contração tônica encurta a parte da parede associada, o colo adquire uma aparência sacular ou “de bolsas” entre as pregas semilunares, formando as saculações Saculações do colo/cólon - Parece um “saquinho/bolsinha” - Dilatações da parede do colo entre as pregas semilunares Calibre (diâmetro interno) muito maior Ceco e apêndice vermiforme Primeira parte do intestino grosso É contínuo com o colo ascendente Bolsa intestinal cega, com aproximadamente 7,5cm de comprimento e largura Possui relativa liberdade, já que não possui mesentério A parte terminal do íleo entra no ceco obliquamente e invagina-se em parte para o seu interior Óstio ileal projeta-se no ceco entre os lábios ileocólico e ileocecal, pregas que se encontram lateralmente e formam o frênulo do óstio ileal Millena Fernandes l @medmillena As tênias do intestino grosso são fibras longitudinais presentes em algumas regiões. Podem ser denominadas livres quando estão na parede anterior, omentais quando na parede lateral e mesocólicas quando na parede posterior. No reto a camada de fibras longitudinais é homogênea, não havendo tênias. Valva do óstio ileal/valva ileocecal -> importante para controlar a entrada do quimo do intestino delgado Se a valva estiver aberta, há um “buraco”: ÓSTIO ILEAL. A partir do óstio ileal, inicia-se o intestino grosso OBS: O íleo termina no óstio ileal (valva de Bauhin-Klappe), a partir do qual o ceco se continua com o colo ascendente do intestino grosso Presença de um óstio do apêndice vermiforme (região mais inferior do ceco): entrada de substâncias que entram e saem apêndice vermiforme Presença de projeções próximas à valva do óstio ileal: PROJEÇÕES DO LÁBIO ILÍO... Apêndice vermiforme: divertículo intestinal cego, que contém massas de tecido linfoide - Inicia uma resposta inflamatória; presença de tecido linfático; contém massas de tecido linfoide (GALT) Processo inflamatório: corpo estranho ou agente infeccioso presente, visando combater o que está na região - Origina-se na face posteromedial do ceco, inferiormente à junção ileocecal - Presença de um mesoapêndice (faixa de peritônio) que se fixa ao ceco e à parte proximal do apêndice vermiforme (“segura o apêndice”) - Quanto ao posicionamento do apêndice vermiforme: pélvico, pós ileal, pré ileal, retrocecal (mais comum) e subcecal Diverticulite: causada nas bolsas ao longo do intestino; por dentro há diversas “bolsinhas”, chamadas de divertículos OBS: doença de Chron ocorre desde a boca até o reto Apêndice omental: semelhante ao omento; é encontrado em todo o intestino; projeções pequenas e adiposas (reserva) Irrigação e vascularização do ceco e apêndice Irrigação: - Ceco: A. ileocólica, ramo da AMS - Apêndice vermiforme: A. apendicular, ramo da A. ileocólica Drenagem: - Ceco a apêndice: veia ileocólica (tributa na VMS) Drenagem linfática Segue até os linfonodos no mesoapêndice e até os linfonodos ileocólicos situados ao longo da artéria ileocólica. Os vasos linfáticos eferentes seguem até os linfonodos mesentéricos superiores Colo É dividido em quatro partes: ascendente, transversa, descendente e sigmoide (sucedem uma à outra formando um arco) Projeções na parede: pregas semilunares do colo (formato de meia lua; localizadas internamente) Millena Fernandes l @medmillena Colo ascendente Segue para cima na margem direita da cavidade abdominal, do ceco até o lobo hepático direito Vira para a esquerda na flexura direita do colo (flexura hepática/flexura cólica direita) Mais estreito que o ceco Colo transverso Terceira parte do intestino grosso, mais longa e mais móvel Atravessa o abdome da flexura direita do colo até a flexura esquerda do colo (esplênica) - Flexura esplênica: fixa-se ao diafragma através do ligamento frenólico Colo descendente Posição retroperitoneal Colo sigmoide Alça em forma de S com comprimento variável Une o colo descendente ao reto Possui mesocólon sigmoide e, portanto, tem grande liberdade de movimento Vascularização do intestino grosso A. cólica média: origem da A. mesentérica superior; irriga o colo transverso A. cólica direita: origem da A. mesentérica superior; irriga o colo ascendente A. ileocólica: origem da A. mesentérica superior. Faz a irrigação do ceco e do apêndice A. cólica esquerda: origem da A. mesentérica inferior; irriga o colo descendente A. sigmóidea superior: origem da A. mesentérica inferior; irriga o colo sigmoide A. retal superior: origem da A. mesentérica inferior; irriga a parte proximal do reto Drenagem venosa Veia cólica média: colo transverso Veia cólica direita: colo ascendente Veia ileocólica: ceco e apêndice Vv. Retais superior: parte proximal do reto Vv. Sigmóidea e retossigmóidea: colo sigmoide Vv. Cólicas esquerdas: colo descendente Millena Fernandes l @medmillena Vascularização linfática A linfa dos segmentos do intestino grosso “do lado direito” (ceco, colo ascendente e colo transverso) é destinada para os linfonodos mesentéricos superiores, e depois destinada aos troncos intestinais e ducto torácico A linfa dos segmentos do intestino grosso “do lado esquerdo” (colo descendente, colo sigmoide e parte proximal do reto) é drenada para os linfonodos mesentéricos inferiores, chegando aos troncos lombares e, então, ao ducto torácico Troncos intestinas e troncos lombares -> cisterna do quilo -> ducto torácico Inervação Do jejuno ao colo transverso: inervação simpática (T5-T12) e parassimpática (nervo vago)através do plexo mesentérico Do colo descendente à região superior do canal anal: inervação simpática (L1-L2) através do plexo mesentérico inferior e inervação parassimpática (S2-S4) através do hipogástrico inferior RETO E CANAL ANAL O reto (12 cm) é a parte terminal fixa (basicamente retroperitoneal e subperitoneal) do intestino grosso. É contínuo com o colo sigmoide no nível da vértebra S III. A junção ocorre na extremidade inferior do mesentério do colo sigmoide Canal anal (3-4 cm) São responsáveis pelo armazenamento temporário e pela excreção controlada das fezes. Juntos eles formam uma unidade funcional Canal anal Tem 2,5 a 3,5 cm de comprimento e começa no ponto onde a ampola do reto se estreita e termina no ânus, a abertura de saída do sistema digestório É circundado pelos músculos esfíncteres interno (involuntário) e externo do ânus (voluntário), apresenta-se Millena Fernandes l @medmillena colapsado, exceto durante a passagem de fezes. Os dois esfíncteres devem relaxar para que haja defecação. Internamente, há estrias longitudinais denominadas colunas anais Válvulas anais unem-se às extremidades inferiores das colunas anais Irrigação Artéria pudenda interna: ramo da ilíaca interna A linha pectinada é uma linha imaginária que fica no canal anal e separa funcionalmente a ação do sistema nervoso visceral (parte superior; SNA) e somático (parte inferior; SNC) Inervação visceral ---superior Inervação somática --- inferior Drenagem Vv. Retais irrigam para a veia ilíaca interna Hemorroida: dilatação nas veias retais, principalmente das retais médias e inferiores Grávidas tem por aumento da pressão intra-abdominal Inervação Simpático (T10-L3): plexo mesentérico inferior e plexo hipogástrico inferior Parassimpático (S2-4): plexo hipogástrico inferior PERITÔNIO Membrana permanente e serosa que reveste a cavidade abdominal e parte da cavidade pélvica, recobrindo as vísceras Consiste em 2 lâminas contínuas: - Peritônio parietal: reveste a face interna da parede abdominopélvica - Peritônio visceral: reveste vísceras Peritonite: inflamação do peritônio Ascite: acúmulo de líquido na cavidade peritoneal (desequilíbrio forças de Starling) Órgãos intraperitoneais: quase completamente cobertos por peritônio visceral Ex.: estômago e baço Órgãos extraperitoneais - retroperitoneais e subperitoneais: situados fora da cavidade peritoneal — externamente ao peritônio parietal — e são apenas parcialmente cobertos por peritônio (geralmente apenas em uma face). - Órgãos retroperitoneais (atrás) → rins - Órgão subperitoneal (abaixo) → bexiga urinária Escavações peritoneais Importante para acumular líquido. Também é útil para acesso cirúrgico Mulher: Millena Fernandes l @medmillena Homem O homem só possui uma escavação, já que não possui útero Omento Omento maior: é solto. Fixo na curvatura maior do estômago e no cólon transverso do intestino grosso. É um local importante para a disseminação metastática de tumores. Região intestinal inflamada diminui o peristaltismo, nessa região o omento maior a envolve para resolver o problema O omento maior segue para a região intestinal que está inflamada e envolve essa região com mecanismo de proteção. Mesentério Parte do peritônio. Duplicação de peritônio entre as alças intestinas do jejuno e do íleo; prega grande em forma de ventilador, com duas camadas do peritônio Mesocolo transverso - Prega de peritônio que liga o cólon transverso à parede abdominal posterior - Sua camada anterior é aderente à camada posterior do omento maior Mesocolo sigmoide - Prega peritoneal invertida em V - Fixa o cólon sigmoide à parede abdominal Millena Fernandes l @medmillena Mesoapêndice: entre a parte terminal do íleo e o apêndice terminal Prega de peritônio
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