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Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) – Strategic Environmental Assessment (SEA) Estratégia é um conceito decorrente originalmente da ciência militar e refere-se genericamente ao estudo e planeamento de meios para atingir objectivos politicos. conjunto de acções consideradas como meios importantes para a consecução de objectivos (Academia das Ciências de Lisboa, 2001). De acordo com Mintzberg (1994) as abordagens estratégicas em política e planeamento não se destinam a tentar saber o que pode acontecer no futuro, mas sim a tentar planear e guiar acções que constituam caminhos possíveis para um futuro desejável. Natureza estratégica da AAE 1. Selecciona as questões ambientais e de sustentabilidade que são estrategicamente relevantes, e 2. Assegura uma integração estratégica da dimensão ambiental e de sustentabilidade na decisão Objectivos da AAE 1. Assegurar a integração de considerações ambientais, sociais e económicas nos processos de planeamento, de programação e de elaboração de política; 2. Detectar oportunidades e riscos, avaliar e comparar opções alternativas de desenvolvimento, enquanto estas ainda se encontram em discussão; 3. Contribuir para o estabelecimento de contextos de desenvolvimento mais adequados a futuras propostas de desenvolvimento. Relação da AAE com a AIA Diferente enfoque em AAE e AIA Evolução e diferentes interpretações da AAE Guia de boas prát icas para Avaliação Am biental Estratégica 14 Figura 2 – ( a) Metodologia de base AI A e ( b) Metodologia de base estratégica ( Part idário, 2 0 0 7 ) O que se torna essencial em AAE é ajudar a re ectir sobre as oportunidades e riscos de optar por determinadas direcções de desenvolvimento no futuro (Fig. 2b) e não, tal como em AIA, assumir resultados esperados de planos e políticas como altamente prováveis, para avaliar os seus impactes positivos e negativos, sugerindo as medidas de minimização ou compensação dos seus impactes negativos (Fig. 2a). Em AAE é necessário adoptar uma atitude estratégica para aumentar as possibilidades de sucesso. Há pelo menos duas formas de integrar uma abordagem estratégica em AAE. Uma é na selecção do que se vai estudar e analisar, ou seja do alcance da AAE. A metodologia de base estratégica apresentada no Guia sugere para esse efeito a adopção do conceito de Factores Críticos para a Decisão (FCD) (ver secção 3.3). É muito mais importante analisar poucos factores, mas relevantes, do que proceder a descrições exaustivas que, em geral, não são compatíveis com os prazos de uma decisão estratégica. A segunda forma de integrar a abordagem estratégica diz respeito ao momento em que se in uencia a decisão. A AAE deve ser estratégica em relação aos momentos de decisão em que um contributo técnico, ou uma recomendação processual podem ser críticos para a decisão e para a escolha de uma opção e de um caminho ambientalmente mais integrado e sustentável. A AAE deve in uenciar um processo de planeamento e de programação várias vezes durante a preparação e elaboração de planos e programas, e não apenas no seu nal, quando se produz o Relatório Ambiental. Esta é aliás um requisito da Directiva 2001/42/CE de 25 de Junho (artigos 1º e 4º) e do Decreto-Lei nº 232/2007 de 15 de Junho (artigo 2º), o qual refere no preâmbulo: “A realização de uma avaliação ambiental (...) garante que os efeitos ambientais são tomados em consideração durante a elaboração de um plano ou programa (...) contribuindo assim para a adopção de soluções inovadoras mais e cazes e sustentáveis (...)”. 2 .4 Requisitos da direct iva e da legislação nacional A metodologia de AAE que se apresenta no Guia tem em conta os requisitos da Directiva 2001/42/CE, de 25 de Junho (em Anexo II), relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente, bem como da legislação nacional que a transpõe, o Decreto-Lei nº 232/2007, de 15 de Junho (em Anexo I). Sem prejuízo de um maior detalhe na interpretação dos requisitos da directiva comunitária e da legislação nacional, expõem-se de seguida os aspectos fundamentais a ter em consideração na sua aplicação prática: Object ivo (art. 1º da directiva) – estabelecer um nível elevado de protecção do ambiente e contribuir para a integração das considerações ambientais na preparação e aprovação de planos e programas, com vista a promover um desenvolvimento sustentável. Avaliação am biental (alínea b) art. 2º da directiva; alínea a), art. 2º do DL 232/2007) – identi cação, descrição e avaliação dos eventuais efeitos signi cativos no ambiente resultantes de um plano ou Soluções propostas num plano ou program a Object ivos a at ingir Estratégias propostas no plano ou program a Outras opções estratégicas alternat ivas? Evolução das abordagens Diferentes países e regiões desenvolveram diferentes abordagens metodológicas: Uns partiram da prática com a AIA de projectos Outros partiram da prática de planeamento sectorial e de uso do solo, quer como processos paralelos e separados ou em integração completa Outros procuraram seguir uma abordagem de análise de política Diferentes enfoques em AAE Uns focam apenas o âmbito ambiental restrito às questões físicas e ecológicas Outros incluem as questões sociais e culturais no conceito de ambiente Outros preferem adoptar um âmbito de sustentabilidade mais alargado, incluindo as questões ambientais, sociais e económicas O que é que se quer da AAE? 1. A aplicação de um instrumento tipo AIA (orientado pela produção de um relatório) que se aplica a políticas, planos e programas? Ou 2. A capacidade de influenciar os contextos de decisão - governância, processos de aprendizagem, cooperação inter-sectorial? Directrizes e abordagens internacionais sobre AAE 1. IAIA critérios de desempenho (http://www.iaia.org) 2. Banco Mundial (http://go.worldbank.org/XIVZ1W F880) 3. África do Sul http://www.iaia.org/ http://go.worldbank.org/XIVZ1WF880 Banco Mundial África do Sul Directrizes e abordagens sobre AAE (http://www.csir.co.za/nre/environmental_a ssessment_and_management/index.html) AAE na África do Sul National Environmental Management Act (NEMA, Act 107 of 1998) Primer for SEA - directrizes para AAE (2000) AAE integra-se em planos de desenvolvimento integrado objectivo é estabelecer um quadro de sustentabilidade que: Guie a decisão futura (incluindo a formulação de planos e programas) Forneça um quadro de avaliação de planos e programas existentes AAE - princípios fundamentais adoptados em 2000 1. AAE é orientada para a sustentabilidade 2. AAE identifica oportunidades e restrições que o ambiente determina sobre o desenvolvimento de planos e programas 3. AAE estabelece os limiares de qualidade ambiental ou limites de alteração aceitável 4. AAE é um processo flexível e adaptável ao ciclo de planeamento e de desenvolvimento sectorial 5. AAE é um processo estratégico que começa na conceptualização do plano ou programa 6. AAE é uma parte de uma abordagem sistemática à avaliação e gestão ambiental 7. O âmbito da AAE é definido num contexto alargado de processos ambientais 8. AAE é um processo participativo 9. A AAE é realizada num contexto de cenários alternativos 10. AAE inclui conceitos de precaução e de melhoria contínua Fases da AAE 1ª fase - desenvolver o quadro para a sustentabilidade tarefa 1: definição do âmbito participada, estabelecimento de uma visão e das questões estratégicas tarefa 2: caracterização da situação existente, incluindo contexto institucional e legal 2ª fase - identificiação de objectivos, critérios e indicadores de sustentabilidade 3ª fase - identificação das oportunidades e restrições que o ambiente coloca ao desenvolvimento 4ª fase - formulação de parâmetros e diretrizes para a sustentabilidade Metodologia de base estratégica para AAE (Partidário, 2007) http://www.apambiente.pt/_zdata/AAE/Boas%20Praticas/Guia%20Boas%20Prticas%20para%20a%20AAE.pdf Factores ambientais: Legalmente estabelecidos Questoes estrategicas: OE estabelecidos no plano Macro enquadramento (internacional) Ex de QE: Prolongamento urbano da cidade Ampliacao do polo industrial de logistico Ex de FA: Flora Fauna Agua, Etc Ex de QRE: NBSAP Estrategia nacional de energia Etc Ex de factores criticos de decisao: Estruturacao e requalificacao urbana Valorizacao ambiental e cultural Emprego Energia e alteracoes climaticas Guia de boas prát icas para Avaliação Am biental Estratégica 26 Figura 6 – Sequência m etodológica em AAE 4 .2 Descrição da m etodologia por com ponente do m odelo de AAE Como se referiu em 3.2, a aplicação da metodologia de AAE exige a condução simultânea das três componentes fundamentais do modelo de AAE, tendo em vista a desejável integração de processos e transparência da AAE: - a componente técnica; - a componente de processo; - a componente de comunicação . Por razões de ordem prática e facilidade de descrição, cada uma destas componentes será apresentada de seguida separadamente, enquadrando as actividades de AAE respeitantes a cada uma das três fases da metodologia de AAE, identi cadas no Quadro 11. Estas actividades não têm necessariamente de ser desenvolvidas pela ordem apresentada, mas deverão respeitar a fase do processo de AAE a que estão associadas. 4 .2 .1 Com ponente técnica Object ivo: A componente técnica destina-se a assegurar a focagem técnica da AAE e determinar o seu alcance, a realizar a discussão de opções estratégicas, a avaliar as oportunidades e os riscos e a enunciar directrizes que constituem recomendações da AAE e são objecto de veri cação no seguimento da AAE. A componente técnica inclui a realização de estudos de diagnóstico relevantes PROCESSO DE AAE 1 . Factores Crít icos para a Decisão e contexto para AAE • Objecto de avaliação • Factores Críticos para a Decisão (FCD) • Objectivos da AAE • Forum de actores e estrategia de comunicação • Integração de processos 2 . Análise e Avaliação • Cenários e opções • Tendências ligadas aos FCD • Avaliar opções • Avaliar oportunidades e riscos • Directrizes planeamento, monitorização, gestão e avaliação 3 . Seguim ento P r o c e s s o d e p la n e a m e n to e p r o g r a m a ç ã o P a r tic ip a ç ã o e e n v o lv im e n to d a s p a r te s in te r e s s a d a s • Programa de acção para a gestão ambiental e de sustentabilidade da estratégia MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DIRECÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS AGRÁRIOS PROIRRI - Sustainable Irrigation Development Project Strategic Environmental and Social Assessment: Draft report Natasha Ribeiro (Environment/Natural Resources Management Specialist – Team Leader) Gaye Thompson (Social Development Specialist) Mário Chilundo (Irrigation/Water Resources Management Specialist) Nícia Givá (Stakeholder Engagement/Public Consultation specialist) November 2010 1. Descrição do Projecto PROIRRI - Programa de Desenvolvimento Sectorial (PDS); Crédito de Investimento de 50 milhões de USD. Objectivo geral: incrementar a produtividade agrícola e melhorar o rendimento dos pequenos agricultores ao longo do corredor da Beira; Possui quatro componentes: Componente 1: Desenvolvimento de suporte e capacidade institucional Componente 2: Investimento em capital humano e infra-estruturas para um sector de irrigação sustentável Componente 3: Produção virada para o Mercado e desenvolvimento da cadeia de valores Componente 4: Coordenação do projecto. Sub-projectos que poderão ser financiados incluem: construção de pequenas barragens e açudes, reabilitação e/ou construção de pequenos e médios sistemas de irrigação e drenagem, reabilitação de estradas de acesso, reabilitação/construção de sistemas de fornecimento de energia eléctrica para alimentar electrobombas, aumento da área de cultivo em pendentes (terras altas), construção de pequenos sistemas de agro-processamento, aumento da área de produção de arroz e de cana-de-açúcar nas províncias de Sofala e Manica. Áreas alvo Metodologia Review of literature and secondary data Sensitivity GIS analysis Impact assessment (cumulative evaluation) Monitoring and management plan Report writing Informal and formal consultations, team discussions Public Consultation (draft presentation) Initial consultation (interviews and focus groups of discussion) and site visits Principais resultados 1. Análise da sensibilidade (i) Factores Físicos: risco de cheias e risco de erosão; (ii) Factores Biológicos : focos de biodiversidade, áreas protegidas e cobertura de terra), (iii) Factores agronómicos: potencial para irrigação e, (iv) Factores socio-económico : investimentos humanos e físicos anteriores, assentamentos e acesso a mercados, infraestruturas sociais e segurança de posse de terra. Os critérios biológicos e físicos foram combinados para determinar a sensibilidade biofísica da região ao desenvolvimento do PROIRRI. Análise dos impactos A bacia hidrográfica (Zambeze, Pungoè e Búzi) como a unidade de análise. Método de matrizes [magnitude (extensão do impacto) e a importância (obtida pela análise de sensibilidade)] Impactos socio-economicos analisados separadamente Impactos devidamente descritos no documento Environmental Impact PROIRRI COMPONENT Summary of impacts Cumulative Impacts NotesMedium –scale flatland rice (Nhamatanda) small-scale upland horticulture (Gorongosa Sussundenga, northern Manica, southern Bárue) small-scale flatland horticulture (Nhamatanda Sussundenga, northern Manica, southern Bárue, Gondola, Chimoio) medium-scale sugar-cane (Gorongosa and Nhamatanda) high-low flow regime change medium low medium high medium medium Nhamatanda due to current large-scale of water abstraction may experience future water shortages agrochemical pollution of water low Medium high high high Very high developments in the basin may cause excessive utilization of agrochemicals anaerobic effect medium medium high high high Very high in highlands due to nutrients run-off Soil salinity and properties high low high high high high Nhamatanda due to its location in the floodplains of the lower Púngoè. Soil erosion and sedimentation low high low low low high Highlands of Manica due to inappropriate cultivation techniques channel sedimentation and siltation medium high medium low medium very high in highlands if proper contour cultivation techniques are not applied reduction/loss in plant and animal biodiversity (aquatic and terrestrial) low high medium medium high high Gorongosa and Sussundenga have high biodiversity value and endemism. natural habitat and ecosystem loss and fragmentation low high medium medium medium high Gorongosa and Sussundenga have high biodiversity value and endemism methane emission medium - - - medium high incompatibility with conservation efforts low high low high medium medium GNP and TFCA in Gorongosa and Sussundenga districts respectively Socio-economic impacts PROIRRI COMPONENT Summary of impacts Cumulative Impacts NotesMedium –scale flatland rice ( Búzi, Caia, Marromeu) Small-scale upland horticulture (Gorongosa Sussundenga, Manica, Bárue) Small-scale flatland horticulture (Nhamatanda, Sussundenga, Manica, Bárue, Gondola, Chimoio) Medium-scale sugar-cane (Búzi, Nhamatanda) Increased competition and conflicts over land Medium High High Medium Hi-med Medium Localised & reversible Increased competition and conflicts over water sources Medium Low Low High Low High Cumulative up & down- stream Exclusion of young adults from project benefits High Low Low Medium Medium Medium Due to lack of interest Bias towards selection of projects closer to urban centres LowLow Medium Low Low Low Increased incidence of water borne diseases High Low Medium High Medium Low Weak monitoring to date Resettlement and livelihood restoration required Low Low Low Low Low Low RPF to guide Impactos cumulativos Considerando outros desenvolvimentos (somente aqueles com informação fiável) Mineração Mudanças climáticas Análise comparativa de alternativas Levels of value added if the environmental and social management activities exist and are coordinated with PROIRRI (ranked from 1 = least value or no comparable activity, to 3 = most value and highly compatible activity) Indicators for environmental and social management BAGC (partnerships) PP2 (SIDA) AgriFUTURO (USAID) ADIPSA (Danida) SSIP (post implementation considering legacy) (AfDB) / PIDA (Italian Coop.) Market Led Smallholders (World Bank) PROIRRI (World Bank) Communications and consultation strategy 2 2 3 1 1 3 2 3 Coordination mechanisms 3 3 3 3 1 2 2 3 Mechanisms to promote smallholder engagement 1 2 2 3 3 2 2 3 Environmental and social management tools 2 3 1 2 1 1 3 3 Risk and uncertainty related to climate changes 2 3 1 1 1 1 3 2 Risk management of mining activities 2 3 1 1 1 1 3 1 Integration with conservation efforts 2 3 1 1 1 1 3 1 Access to markets 3 1 3 3 2 3 3 3 Project financing (credit, etc) 3 1 3 3 2 1 3 3 Gender sensitivity 2 3 3 3 2 1 2 2 Agro-processing 3 1 3 3 1 3 2 3 Outgrowers schemes 3 2 3 3 1 1 1 3 Target group Private but also small and medium scale in Sofala and Small farmers/small private in Sofala and Manica provinces Small farmers/ small and medium private farmers Small farmers, in Tete and Manica provinces Small farmers/small private in Sofala (and ) province Small farmers in Sofala and Small farmers in in Tete, Zambézia & Manica provinces Small farmers in Sofala and Manica provinces Level of Confidence of Assessment 3 3 2 2 3 2 4 4 Análise das questões institucionais Foco de implementação do PROIRRI: (i) a fraca coordenação inter-sectorial; (ii) a fraca organização das associações dos agricultores; (iii) o deficiente sistema de gestão ambiental e social; (iv) a expansão dos sectores agrícola e mineiro; (v) os esforços de conservação na região; e (vi) as dificuldades de acesso ao mercado. Comunicação e consulta Pública: especialista de comunicação adoptar uma estratégia de comunicação Gestão sócio-ambiental Environmental and social Impacts Mitigation measure (s) Indicators Methods and frequency of data collection Responsibility ENVIRONMENTAL IMPACT high-low flow regime change Avoid problematic areas (Marromeu and Caia); integrate low flow release strategies into dam operation protocols or watershed management plans Number of sub- projects located in problematic areas; define strategies for dam operation and watershed management Field observations and interviews with farmers twice a year (beginning of each season); Indicators of the strategies SDPI/DPCA ARA-Centro agrochemical pollution of water Implementation of the Pest Management Plan (PMP) prepared as part of the PROIRRI Environmental and Social Management Framework (ESMF). This aims at promoting IPM within PROIRRI areas Number of PMPs in place; Water pH, salinity, alkalinity, conductivity, ammonia, Total nitrates, Phosphorus, Biochemical Oxygen Demand (BOD), Coliforms (follow the Regulation on Environmental Quality Patterns - Decree 18/2004); Abundance (individuals/m2)o f aquatic weeds and algae (Eutrophication) field observation once a year; water collection monthly, at strategic places (above and below project influence and at strategic stations below and above drainage outfalls at minimum 500 meters; if the river exceeds 3 meters depth, samples at all stations should be at surface and 60-80% of depth); Samples twice a month at the same places of water collection above Farmers, Service provider, ARA_Centro and SDPI/DPCA Recomendações Gerais Coordenação intersectorial limitada; Pobre capacidade organizativa das associações de agricultores; Fraca gestão ambiental e social; Expansão dos sectores agrícola e mineiro; Programa de financiamento; Existência de esforços de conservação.
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