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PG 00 SEG 013 - Etiquetagem, Bloqueio, Travamento e Verificação (EBTV)

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PROCEDIMENTO PG.00.SEG.013 
Bloqueio de Energias (EBTV) 
Revisão: 0 
 Data: 31-03-2021 
 Página 1 de 23 
 
 
Sumário 
1. Objetivo .......................................................................................................................................... 1 
2. Referências .................................................................................................................................... 1 
3. Abrangência ................................................................................................................................... 2 
4. Responsabilidades ......................................................................................................................... 2 
5. Definições ...................................................................................................................................... 2 
6. Descrição ....................................................................................................................................... 3 
6.1. Considerações Gerais ............................................................................................................. 3 
6.2. Fontes de Energias Perigosas ................................................................................................. 3 
6.3. Etapas para Trabalho com Fontes de Energias Perigosas ...................................................... 4 
6.4. Retirada do Bloqueio e Etiquetagem ....................................................................................... 8 
6.5. Comunicação .......................................................................................................................... 8 
6.6. Troca de Turno ........................................................................................................................ 8 
6.7. Perda de Chave de Dispositivos de Bloqueio .......................................................................... 9 
6.8. Bloqueio e Etiquetagem em Colhedoras ................................................................................. 9 
6.9. Bloqueio e Etiquetagem em Tratores .................................................................................... 10 
6.10. Capacitação e Treinamento................................................................................................... 10 
7. Documentos Associados .............................................................................................................. 10 
8. Histórico de Revisões ................................................................................................................... 11 
9. Anexos ......................................................................................................................................... 11 
 
 
 
1. Objetivo 
Estabelecer as regras para Etiquetagem, Bloqueio, Travamento e Verificação de fontes com energias 
perigosas, bem como orientar os colaboradores quanto ao uso de dispositivos de segurança. 
 
2. Referências 
- ABNT NBR 5410, que trata de Instalações Elétrica de Baixa Tensão 
- ABNT NBR 60079-14:2016 que trata de Atmosferas Explosivas: projeto, seleção e montagem de 
instalações elétricas. 
- ABNT NBR 14039, que trata de Instalações Elétrica de Média Tensão 
- ABNT NBR 14153, que trata de Segurança de Máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados 
à segurança – Princípios gerais para projetos. 
- NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade. 
- NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 
- NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão 
- NR 20 – Inflamáveis e Combustíveis 
- NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e 
Aquicultura. 
- NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado. 
- PG.00.SEG.006 - Trabalhos em Espaços Confinados 
- PG.00.SEG.008 - Permissão de Trabalho (PT) 
- PG.00.SEG.009 - Análise Preliminar de Risco – APR 
- PG.00.SEG.010 - Regras pela Vida 
 
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3. Abrangência 
Aplica-se em todas as áreas da Cerradinho para estabelecer medidas preventivas de controle dos riscos 
existentes relacionados a energias perigosas, visando preservar a integridade física do trabalhador. 
 
4. Responsabilidades 
Cabe ao Gestor Imediato (Dono da Área) 
a) Garantir a efetividade do travamento sob o conceito “dono do equipamento”; 
b) Assegurar que o travamento seja feito de acordo com o procedimento de liberação e que nenhum 
colaboradores trabalhe além dos sistemas que estão descritos na liberação; 
c) Garantir que os contratados conheçam e cumpram esta norma; 
d) Garantir que os colaboradores terceiros não sejam considerados como “donos do equipamento”, 
devendo, portanto, seguir o procedimento de liberação e somente após efetuar o travamento, poderão 
realizar suas atividades; 
e) Garantir que os equipamentos da sua área possuam os dispositivos mínimos para realização segura da 
etapa de bloqueio de energia; e 
f) Garantir que todos os colaboradores autorizados e treinados para realização do bloqueio de energia 
possuam respectivo Kit de bloqueio. 
 
Cabe ao Líder de Bloqueio (Gestor e/ou Líder de Área) 
a) Solicitar o bloqueio de energias de um equipamento ou sistema par que seja realizada uma 
intervenção/atividade; 
b) Solicitar/realizar o teste de energia zero; 
c) Solicitar o desbloqueio do equipamento ou sistema ao final das atividades. 
 
Cabe ao Profissional Autorizado a efetuar Bloqueio 
a) Travar as fontes de energia conforme a indicação dos cartões de bloqueio deste procedimento. 
 
5. Definições 
Atividades: conjunto de ações que resultam em um processo, produto ou serviço. 
Botoeira: dispositivo de comando do equipamento. 
Dono do Equipamento: é a pessoa responsável pela gestão da área onde o equipamento está localizado. 
Energia: Entende-se como energia, todas as forças eletromecânicas utilizadas para isolamento de 
máquinas e equipamentos, como por exemplo, a eletricidade, ar comprimido, óleo ou água sob pressão, 
vapor, etc. o vapor e o ar comprimido, mesmo quando utilizados para outros fins, continuam classificados 
como energia para efeito de segurança, uma vez que, por suas características próprias, podem causar 
lesões. 
Entrada de Energia: é o ponto de entrada para alimentar o equipamento, tais como Quadro de Distribuição 
Geral, válvula principal de ar comprimido/vapor, etc. Neste ponto (entrada) é que se deve dar a interrupção 
e travamento para fins de segurança. Não havendo possibilidade de permanecer interrompida a energia na 
chave geral ou na válvula principal e, desde que não haja uma entrada na máquina onde possam ser 
colocados a trava e o cadeado, deverá ser aplicada qualquer outra medida que possa realmente impedir, 
com segurança o acionamento das fontes de energia. 
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Energias Perigosas: são energias armazenadas que, quando liberadas, podem causar lesão a pessoas ou 
danos ao meio ambiente ou ao equipamento. 
Energia Zero: condição do equipamento, instalação ou sistema onde todas as formas de energia estão 
bloqueadas e/ou desativadas. 
Impedimento de Reenergização: condição que garante a não energização do circuito por meio de recursos 
e procedimentos específicos, sob controle dos trabalhadores envolvidos nos serviços. 
Instalação Elétrica: conjunto de partes elétricas e não elétricas associadas e com características 
coordenadas entre si, que são necessárias ao funcionamento de uma parte determinada e um sistema 
elétrico. 
Isolamento do Local/Área: delimitação física do local/área para controle de acesso de pessoas não 
autorizadas. 
Isolamento Elétrico: processo destinado a impedir a passagem de corrente elétrica, por meio de 
interposiçãode materiais isolantes. 
Kit Bloqueio: conjunto e equipamentos necessários para realização de bloqueio de energia pelos 
profissionais autorizados. 
Profissional Autorizado: todo colaboradores que possui capacitação em bloqueio de energia de acordo 
com o conteúdo desta norma. 
Pressão Residual: é a pressão que ainda permanece na tubulação depois de fechada ou interrompida a 
fonte de fornecimento de energia, hidráulica, pneumática ou vapor. A menos que a válvula possua meios 
próprios para sangria, uma seção do tubo deve ser desacoplada para aliviar a pressão, se existir o risco. 
Travamento/Bloqueio: ação destinada a manter, por meios mecânicos, um dispositivo de manobra fixa 
numa determinada posição, de forma a impedir uma operação acidental ou não autorizada. 
 
6. Descrição 
6.1. Considerações Gerais 
As máquinas e equipamentos exigem que os dispositivos de isolamento sejam previamente desligados e 
isolados, quando submetidos a serviços de manutenção, limpeza e reparos, a fim de evitar o acionamento 
inesperado de dispositivos de controle que possam provocar a liberação acidental de energias armazenadas, 
causando lesões durante a execução de trabalhos. São acidentes que podem ser evitados de uma maneira 
simples e eficaz, utilizando-se bloqueios físicos da fonte de energia, acompanhado de etiqueta sinalizadora 
e o treinamento adequado dos envolvidos nas atividades de operação, manutenção, limpeza e reparos. 
 
Logo, o bloqueio da fonte de energia, acompanhado de etiqueta sinalizadora e treinamento adequado deve 
ser realizado em todas as máquinas e equipamentos para todas as atividades de operação, manutenção, 
limpeza e reparos que possam causar um dano a segurança dos trabalhadores, meio ambiente e/ou 
patrimônio da empresa. 
Aplica-se em travamento de máquinas, linhas, circuitos elétricos e outros equipamentos que possam expor 
o trabalhador a riscos, causadas por acionamento, abertura ou ativação acidental durante a execução de 
um serviço de intervenção nas instalações. 
 
6.2. Fontes de Energias Perigosas 
➢ Existem oito tipos de energias perigosas, quais sejam: 
a) Elétrica: Trata-se da energia presente em transformadores, interruptores, motores, painéis, entre outros 
(acima de 50 VCA “Volts de Corrente Alternada” ou 120 VCC “Volts de Corrente Continua para terra”); 
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b) Química: Substancia que quando liberada e associada a outras substancias químicas, permitem a 
liberação de energia em diferentes formas, tais como explosão, fogo, queimadura, asfixia ou outra reação 
química perigosa. Exemplos: (recipientes e tubulações contendo combustíveis, inflamáveis, ácidos, 
bases, tais como GLP, óleo diesel, ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caustica, etc. 
c) Pneumática: Gás ou Vapor sob pressão ou instalação sob vácuo cuja a liberação possa resultar em 
acidentes, como (explosão, acionamento de partes moveis, implosão, etc.). Exemplos: recipientes e 
tubulações contendo gases ou vapores (ar, de água, etc.) sob pressão, pistões e comandos pneumáticos 
sob pressão, instalações sob vácuo, etc. 
d) Hidráulica: líquidos sob pressão cuja a liberação possa resultar em acidentes (lesões, acionamento de 
partes moveis, etc.). Exemplos: recipientes e tubulações contendo líquidos sob pressão, pistões e 
comandos hidráulicos sob pressão, etc. 
e) Cinética (Mecânica): Energia cinética (Linear ou rotacional) ou potencial (gravitacional ou elástica) e 
cuja liberação possa provocar acidente (lesões, danos materiais, etc.). Exemplos: partes em movimento, 
materiais suspensos, cabos tracionados, molas comprimidas, etc. 
f) Cinética (Residual): Energia que permanece no sistema após o isolamento da fonte geradores e tem 
potencial para provocar acidentes, pois continua sendo perigosa. Deve ser continuada e/ou liberada 
(descarregada). Exemplos: capacitores, acumuladores, partes em movimento (inércia), partes 
suspensas, molas comprimidas, cabos tracionados, líquidos ou superfícies aquecidas, resíduos de 
produtos químicos, líquidos ou gases sob pressão, etc. 
g) Térmica: Superfície ou substancia aquecida acima de 45 ºC ou resfriadas abaixo de 4 ºC, cujo contato 
possa provocar acidente (incêndio, queimadura, congelamento, etc.). Exemplos: instalações de vapor, 
trocadores de calor, superfícies aquecidas por atrito, fornalhas, vapor de água, nitrogênio líquidos, etc. 
h) Radioativas: Substancia radioativa ou equipamento emissor de radioatividade cuja emissão possa 
causar acidente (câncer, queimadura, contaminação ambiental, etc.). Exemplos: medidores de 
espessura, equipamentos de raio x, etc. 
Nota: Se houver dúvida em relação a classificação de uma energia perigosa a área de SST deverá ser 
acionada. De acordo com cada tipo de energia, esta deverá ser liberada por equipamentos específicos, os 
quais devem ser descritos por meio de procedimentos ou Análise Preliminar de Risco – APR. Ademais, o 
mecanismo que gera a energia deverá ser anulado para eliminar a possibilidade de acionamento do 
equipamento. 
 
6.3. Etapas para Trabalho com Fontes de Energias Perigosas 
A seguir seguem os passos a serem observados antes da realização de qualquer atividade com fontes de 
energias perigosas: 
 
➢ Solicitar Bloqueio 
 
a) Líder de Bloqueio irá solicitar a execução de bloqueio de cada área respectiva de todas as energias 
presentes no sistema ou equipamento onde haverá atividade (Ex. Elétrica, Mecânica, Química, 
Pneumática, etc.). 
b) Responsável pelo Equipamento irá notificar (comunicar) a todos que serão impactados sobre a 
paralisação e bloqueio de energia que será realizado. 
c) Responsável pelo Equipamento solicitar ou retirar de operação, por meios normais, o sistema que será 
bloqueado. 
d) Líder de Bloqueio avaliará os riscos e iniciará o preenchimento dos cartões de bloqueio “PARTE A”. 
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➢ Identificar Energias 
Antes do início de qualquer atividade deve-se identificar: 
a) Responsável pelo Equipamento deve identificar todas energias e fluxos envolvidos no processo a ser 
executado (tipos, fontes e perigos); e 
b) Tipos de controles existentes tais como válvulas, chaves comutadoras, botoeiras, etc. 
 
➢ Desligamento e Isolamento dos Equipamentos 
Após o cumprimento da etapa anterior, o profissional autorizado a efetuar o bloqueio, deve realizar o 
desligamento pelo botão “desliga” do equipamento. 
 
É necessário garantir que ocorra o isolamento de todas as fontes de energia do equipamento. Para tanto, 
poderá ser necessário desconectar cabos de força, desligar chaves gerais, retirar fusíveis, fechar válvulas 
mestras, flangear tubulações, etc. 
 
➢ Bloquear e Etiquetagem 
Bloqueio significa colocar um impedimento físico, ou seja, um cadeado ou outro dispositivo de bloqueio, 
garantindo que a máquina ou o equipamento não possa ser operado. 
 
Os bloqueios devem ser realizados por meio de travamento de acordo com cada tipo de energia, podendo 
ser: Travamento simples; Travamento múltiplo; e Travamento elétrico, mecânico e de processo ou fluxo. 
 
Líder de Bloqueio deverá identificar cada ponto de máquina, equipamento, fluxo, etc. utilizando um Cartão 
de Bloqueio de Energia, conforme Anexo II. 
 
Por sua vez, a etiquetagem significa colocar identificação de segurança em uma chave, alavanca, válvula, 
disjuntor, portinhola ou qualquer outro dispositivo de isolamento de energia/fluxo bem como equipamentos 
onde foi identificado um defeito/falha cuja operação represente riscos de acidente. 
 
O técnico manutentor/eletricista ou operador irá realizar o travamento das energias inserindo dispositivos de 
bloqueio apropriados, cadeados de travamento e o cartão de bloqueio de energia “PARTE A”, já preenchidopelo Líder de Bloqueio, conforme Anexo II. 
 
Para fins de bloqueio de energia, é considerado etiqueta todo cartão impresso com dizeres padronizados 
conforme modelo do Anexo I e Anexo II deste procedimento, com seguintes observações: 
 
a) Cartão “PARTE A”, Anexo II: A “Parte A” do cartão deve ser fixado junto ao cadeado que estará 
efetuando o Bloqueio da fonte de energia. 
 
Os profissionais autorizados a efetuar bloqueio devem possuir autorização a ser devidamente 
qualificados em crachá funcional. 
 
A “Parte A” do cartão obtém as informações e devem ser preenchidas totalmente: 
➢ Atividade e Equipamento 
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1. Informações do Líder de Bloqueio (Execução); 
2. Informação do Responsável pelo Equipamento (Operação), pode ser o próprio líder e/ou 
operador da máquina; 
➢ Liberação Inicial para execução de Bloqueios (Data/Hora/Matrícula/Ass.) 
3. Profissional autorizado a efetuar bloqueio (Eletricista, Mecânico, etc.). 
➢ Início da execução de bloqueio (Data/Hora/Matrícula/Ass.) 
 
Este cartão de bloqueio deve ser direcionado junto com as demais partes (B/C) para arquivada no setor 
de segurança por um período de 5 anos contados da data de desbloqueio. 
 
b) Cartão “PARTE B”, Anexo II: A “Parte B” do cartão deve ser fixado junto ao cadeado azul do líder de 
bloqueio na caixa de bloqueio coletivo “travamento” (Bloqueio Coletivo) ou em posse do líder (Bloqueio 
Individial). 
 
Os integrantes da equipe de execução devem garantir que seus cartões e cadeados individuais, 
conforme Anexo I, sejam colocados na caixa de bloqueio coletivo, impedindo a retirada das chaves dos 
cadeados aplicados para bloqueios em todas as fontes de energia, conforme Anexo VI. 
 
A “Parte B” do cartão obtém as informações e devem ser preenchidas totalmente: 
➢ Atividade e Equipamento 
1. Informações do Líder de Bloqueio (Execução); 
➢ Confirmação do Teste de Energia Zero – Teste Local (após de realizado o bloqueio), 
(Data/Hora/Ass.) 
➢ Término – Solicitação para Desbloqueio (Término da atividade, solicitação desbloqueio) 
(Data/Hora/Ass.) 
➢ Execução de Desbloqueio (informação da retirada, responsável pelo desbloqueio), 
(Data/Hora/Matrícula/Ass.) 
 
Este cartão de bloqueio deve ser direcionado junto com as demais partes (A/C) para arquivada no setor 
de segurança por um período de 5 anos contados da data de desbloqueio. 
 
c) Cartão “PARTE C”, Anexo II: A “Parte C” do cartão deve ser fixado junto ao “Responsável pelo 
Equipamento”, onde pode ser fixado no Painel Central ou em local definido de cada setor, que estará 
efetuando o preenchimento do término da atividade “retirada do bloqueio” para liberação da operação do 
equipamento. 
 Caso não tenha um “Responsável pelo Equipamento”, será fixado junto ao Centro de Operação Industrial 
(COI), após confirmação do término da atividade efetuará a liberação para operação. 
A “Parte C” do cartão obtém as informações e devem ser preenchidas totalmente: 
➢ Atividade e Equipamento 
1. Informações do Líder do Bloqueio (Execução) 
2. Informação do Responsável pelo Equipamento (Operação), pode ser o próprio líder e/ou 
operador da máquina; 
➢ Término – Informações para Liberação para Operação do Equipamento (Término da atividade, 
solicitação desbloqueio) (Nome/Canal/Data/Hora/Matrícula/Ass.). 
 
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Este cartão de bloqueio deve ser direcionado junto com as demais partes (A/B) para arquivada no setor 
de segurança por um período de 5 anos contados da data de desbloqueio. 
 
Notas: 
1. Cada colaborador (executante) envolvido na atividade deve colocar o seu cadeado e sua etiqueta de 
identificação na caixa de bloqueio coletivo, evitando que o profissional autorizado a efetuar bloqueio, por 
qualquer eventualidade, retire sua chave antes do término da atividade. 
2. Deve-se manter a chave do cadeado do profissional autorizado a efetuar bloqueio na caixa de bloqueio 
coletivo “Travamento”, durante toda atividade, conforme Anexo VI. 
3. Para alguns casos pode ser necessário bloquear mais de uma fonte de energia do equipamento. Quando 
isso acontecer, deve-se desconectar dispositivos como chaves gerais, válvulas, flanges, etc. 
 
IMPORTANTE: Em caso de indisponibilidade de chave ou dispositivo para realização do bloqueio de energia 
de acordo com os itens previstos neste procedimento, o colaborador deve paralisar a atividade, recusando 
a continuidade e comunicar seu Gestor e/ou Líder Imediato juntamente com a área de Segurança do 
Trabalho. 
 
➢ Teste e Verificação das Energias 
O teste é um procedimento que busca garantir que o equipamento ou sistema esteja fora de operação, ou 
no estado de “energia zero”. Significa também assegurar-se que o sistema não entrará em operação, durante 
o bloqueio, impedindo que pessoas se exponham aos riscos. 
 
Nesta etapa também devem ser verificadas se as peças, como eixos, rodas e semelhantes, estão 
devidamente bloqueados, impedindo movimentos acidentais. 
O seccionamento da linha de comando não garante o estado de “energia zero” proveniente da fonte de 
energia elétrica. Portanto, é mandatório a operação de chave seccionadora, disjuntor ou interruptor que 
esteja na linha de alimentação do equipamento, ficando proibido o bloqueio em botoeiras, chaves de 
comando e joystick. 
Líder de Bloqueio e/ou responsável, em caso de acionamento via “Centro de Operação Industrial” – COI, 
fará contato para verificar se o bloqueio foi eficiente e esteja em estado de “energia zero”. Caso o 
acionamento seja diretamente na máquina/equipamento será solicitado teste para o “Operador responsável”, 
registrando teste realizado na “Parte B” do “Cartão de Bloqueio de Energia”. 
 
Notas: 
• Para realizar o primeiro teste de bloqueio de energia ou abertura de linha é obrigatório que os 
colaboradores envolvidos estejam utilizando todos os EPI’s e/ou EPC’s recomendados para aquela 
atividade. 
• Antes de testar, deve-se verificar se o botão de emergência está destravado. 
• Durante o teste certificar-se de que ninguém está em contato com o equipamento. 
 
Nota: Apenas após garantir que o equipamento esteja em estado de “energia zero” é que há total segurança 
para realização dos serviços necessários. 
 
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6.4. Retirada do Bloqueio e Etiquetagem 
Após a intervenção no equipamento, deve-se garantir a segurança no processo de retirada do bloqueio e 
etiquetagem. Para tanto, é fundamental que as proteções, quando aplicável, sejam recolocadas nos 
equipamentos e que esteja seguro para retornar as atividades. 
 
Em seguida, assegurar que ninguém esteja em contato e que a atividade de retirada dos bloqueios e 
etiquetas seja realizada de acordo com os procedimentos ou análise preliminar de risco. 
1. Cada um dos executantes deve retirar seu cadeado individual vermelho e cartão de bloqueio após o 
término de suas atividades, junto a caixa de bloqueio coletivo. 
2. Líder do bloqueio será o último a retirar seu cadeado da caixa de bloqueio coletivo. 
3. Líder de bloqueio organizará o recolhimento de todo o material e ferramentas da atividade de forma a 
deixar os equipamentos em perfeito estado. 
4. Líder de bloqueio inspecionará a recolocação de todas as proteções fixas de máquinas, bem como 
reativar sistemas de segurança que eventualmente foram desativadas. 
5. Responsável pelo equipamento irá assegurar que todos os dispositivos de segurança do equipamento 
sejam reinstalados e/ou religados. 
6. Responsável pelo equipamento (operação) preencherá a “Parte C” do Cartão de Bloqueio de Energia, o 
término e liberaçãopara operação do equipamento. 
 
6.5. Comunicação 
A comunicação é fundamental no processo de bloqueio tanto no início quanto no fim da atividade de 
bloqueio. 
Antes da intervenção, o pessoal envolvido deve ser comunicado que o equipamento será desligado e 
bloqueado. 
Após a atividade, igualmente, este mesmo público deve ser comunicado que o equipamento ou instalação 
está em operação novamente. 
 
6.6. Troca de Turno 
Os travamentos e as etiquetas, colocados durante um turno de trabalho devem ser substituídos quando da 
troca de turno no caso da continuidade do trabalho por outros colaboradores. 
 
Caso não haja esta continuidade e o sistema permanecer fechado, os colaboradores devem manter o 
sistema travado com seus cadeados e etiquetas. Ao retornar, os mesmos que iniciaram o trabalho devem 
confirmar a presença dos travamentos e das etiquetas. 
 
Nota: 
1. Quando o trabalho não for concluído, os colaboradores que está saindo “Líder de Bloqueio de Energias”, 
não pode remover seu cadeado, a não ser que o se faça o preenchimento TERMO DE 
TRANSFERÊNCIA DE BLOQUEIO DE ENERGIAS, conforme Anexo III, mesmo seja imediatamente e 
substituído, e posteriormente quem assumirá o turno “Líder de Bloqueio de Energia” trocará pelos seu 
cadeado e cartão de bloqueio, ambos assinarão o Termo, garantindo a Energia Zero. 
2. Nos finais de semana, feriados ou turnos que não tem pessoal da operação, os cadeados colocados pelo 
gestor da área e/ou líder do bloqueio, cujo serviço não foi concluído, não podem ser removidos, a não 
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ser que sejam simultaneamente substituídos pelos gestores/líderes que irão assumir a área neste 
período, assinando o termo de transferência. 
3. O gestor da área e/ou líder do bloqueio deve tomar as medidas para que o próximo líder receba a chave 
do cadeado durante a transferência bem como acesse a caixa de travamento correspondente. 
 
6.7. Perda de Chave de Dispositivos de Bloqueio 
A perda de uma chave ou ausência dos colaboradores envolvidos, que implique na impossibilidade de 
abertura de um cadeado de bloqueio, deve ser comunicado ao Gestor da Área e Líder do Bloqueio para que 
este decida por meio de uma autorização formal, com a aprovação de ambos, quando e como será feita a 
remoção do cadeado (Termo de Responsabilidade Rompimento do Bloqueio de Energias Perigosas), 
conforme Anexo VII. 
 
Ademais, deve-se observar as seguintes diretrizes: 
a) Os cadeados de travamento, armários e caixas de bloqueio coletivo “travamento”, não devem possuir 
chaves em duplicata, as quais se localizadas devem ser imediatamente destruídas; 
b) Não é permitido o uso de chave mestra (uma chave para vários cadeados); 
c) É proibido a prática de empréstimo de chaves, ou seja, solicitar ao colega de trabalho para colocar ou 
retirar cadeado ou qualquer outro desvio que anule a necessidade intrínseca da presença de cada 
empregado envolvido no trabalho antes e depois do mesmo no ponto de travamento; 
d) Para os equipamentos enquadrado na NR-12 – Proteção de Máquinas e Equipamentos: o dispositivo de 
bloqueio de energias perigosas em máquinas (adequadas em categoria 3 e 4, de acordo com o que 
consta na NBR 14153), deverá conter: 
• Dispositivo para colocação de cadeado e etiqueta para impedir o acionamento indesejado; 
• Identificação no equipamento constando que está adequado na categoria III e IV e que naquele 
dispositivo deverá ser efetuado o bloqueio. 
Nota: para enquadramento do equipamento nos itens acima se deve submeter o equipamento a avaliação 
formal pela área técnica, onde, será indicado pela apreciação de risco. 
 
e) A permanência de uma pessoa junto a um dispositivo elétrico para evitar o acionamento do mesmo ou 
outros métodos não previstos, ou até mesmo uso somente de etiquetas, não substitui o que está escrito 
neste procedimento; 
f) Qualquer pessoa não autorizada que tome a decisão de operar uma chave ou outro equipamento que 
possuir uma etiqueta de perigo e um cadeado, estará sujeito a penalidade por falta grave, ligada 
diretamente a “Regras pela Vida”. 
 
6.8. Bloqueio e Etiquetagem em Colhedoras 
Todos os integrantes envolvidos na atividade de manutenção devem ter individualmente seu cartão de 
bloqueio com sua identificação e cadeado na cor vermelha, conforme Anexo I. 
 
No momento da manutenção cada integrante envolvido deverá realizar o bloqueio coletivo, que consiste em 
impedir o acesso à cabine do equipamento por todos os membros a participarem da intervenção, bem como 
impedir o acesso do operador à cabine do equipamento. 
 
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Bloqueio de Energias (EBTV) 
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Passar a corrente entre o corrimão de subida/descida da cabine e a maçaneta da porta, conforme figura 
(Anexo IV); 
 
Cada integrante envolvido na manutenção deverá prender seu cadeado em dois elos da corrente e/ou 
dispositivo “garra de bloqueio”, de forma que quando retirado o cadeado de algum integrante o sistema de 
bloqueio mantenha o acesso à cabine bloqueado; 
 
A finalizar a sua participação na manutenção do equipamento o integrante deve retirar o seu cadeado, até 
que o ultimo cadeado seja retirado e liberado para operação. 
 
Caso seja necessário o acesso à cabine durante a manutenção e/ou para testes finais, cada integrante deve 
retirar seu cadeado pessoalmente a fim de garantir que todos se encontrem cientes da partida do 
equipamento e fiquem em local seguro, afastados do equipamento. 
 
6.9. Bloqueio e Etiquetagem em Tratores 
Todos os integrantes envolvidos na atividade de manutenção devem ter individualmente seu cartão de 
bloqueio com sua identificação e cadeado na cor vermelha, conforme Anexo I. 
No momento da manutenção cada integrante envolvido deverá realizar o bloqueio coletivo, que consiste em 
impedir o acesso à cabine do equipamento por todos os membros a participarem da intervenção, bem como 
impedir o acesso do operador à cabine do equipamento. 
 
Passar a corrente entre o corrimão de subida/descida da cabine e a maçaneta da porta, conforme figura 
(Anexo V); 
 
Cada integrante envolvido na manutenção deverá prender seu cadeado em dois elos da corrente e/ou 
dispositivo “garra de bloqueio”, de forma que quando retirado o cadeado de algum integrante o sistema de 
bloqueio mantenha o acesso à cabine bloqueado; 
 
A finalizar a sua participação na manutenção do equipamento o integrante deve retirar o seu cadeado, até 
que o ultimo cadeado seja retirado e liberado para operação. 
 
Caso seja necessário o acesso à cabine durante a manutenção e/ou para testes finais, cada integrante deve 
retirar seu cadeado pessoalmente a fim de garantir que todos se encontrem cientes da partida do 
equipamento e fiquem em local seguro, afastados do equipamento. 
 
6.10. Capacitação e Treinamento 
Todos os profissionais envolvidos no processo de bloqueio de energias perigosas devem passar por 
capacitação especifica. Estão inclusos: profissionais de SSMAQ, gerentes, especialistas, gestor em geral, 
liderança, operadores de máquinas, profissionais do setor de Manutenção/Engenharia e higienização. A 
carga horária, conteúdo programático e validade do treinamento é definido pela área de Treinamento. 
 
7. Documentos Associados 
N.A. 
 
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8. Histórico de Revisões 
Revisão Data Revisão efetuada Responsável 
0 31-03-2021 6.1; 6.2; 6.3; 6.4; 6.5; 6.6; 6.7; 6.8; 6.9; 6.10 e 9 Stefony Martins 
 
 
 
 
 
9. Anexos 
ANEXO I – “Etiqueta” e “Cadeado” de Bloqueio Colaborador (Executante)Foto do 
Colaborador 
Cadeado 
Executante 
(Vermelho). 
Dever ter a 
Identificação na 
lateral: Letra e 
Número. 
Informações do 
Colaborador 
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ANEXO II – Cartão de Bloqueio de Energia (Líder) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Frente Verso 
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Cadeado do 
Lider de 
Bloqueio (Azul) 
A “Parte A” do cartão deve ser fixado junto ao 
cadeado que estará efetuando o Bloqueio da 
fonte de energia, “no equipamento” (chave 
seccionadora, painel, etc.). 
A “Parte B” do cartão deve ser fixado junto ao 
cadeado azul do líder de bloqueio na caixa de 
bloqueio coletivo “travamento” (Bloqueio 
Coletivo) ou em posse do líder (Bloqueio 
Individial). 
A “Parte C” do cartão deve ser fixado junto ao 
“Responsável pelo Equipamento”, onde pode 
ser fixado no Painel Central ou em local 
definido de cada setor, que estará efetuando o 
preenchimento do término da atividade “retirada 
do bloqueio” para liberação da operação do 
equipamento. 
Caso não tenha um “Responsável pelo 
Equipamento”, será fixado junto ao Centro de 
Operação Industrial (COI), após confirmação do 
término da atividade efetuará a liberação para 
operação. 
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ANEXO III – Termo de Transferência de Bloqueio de Energias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO IV – Exemplo de Bloqueio, Etiquetagem em Máquinas Agrícolas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observação: Exemplo no caso de manutenção em máquinas com sistema de bloqueio que também pode 
ser realizado através da chave geral conforme segue abaixo: 
 
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Observação: Exemplo no caso de manutenção em máquinas com sistema de bloqueio que também pode 
ser realizado através da chave geral com sistema de “caixa embutido” fixada, o responsável deverá garantir 
que a chave geral tenha sido “desligada”, conforme segue abaixo: 
FURO 
REALIZADO PARA 
TRAVAMENTO 
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ANEXO V – Exemplo de Bloqueio, Etiquetagem em Máquinas Tratores 
 
 
 
 
 
 
 
ON 
Condição da 
Máquina Ligada 
Condição da 
Máquina Desligada 
OFF 
Caixa Embutida 
fixada para 
Bloqueio 
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ANEXO VI – Caixa de Bloqueio (Coletivo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO VII – Termo de Responsabilidade Rompimento do Bloqueio de Energias Perigosas 
 
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Anexo VIII – Exemplo de Bloqueio em Sistemas Elétricos 
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Anexo IX – Exemplo de Bloqueio em Válvulas 
 
Válvula Esfera 
 
 
 
 
 
 
Válvula Borboleta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula Gaveta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Válvulas Pneumáticas 
 
 
 
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