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TERCEIRO SETOR (atual)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ADAMANTINA - UNIFAI
Curso de Direito
TERCEIRO SETOR
ADAMANTINA – SP
2019
Ander Roger de Oliveira, André Luís de Aguiar Ribeiro, Fabrício Dias Santana e Mariana Aparecida Lima Bonilha
TERCEIRO SETOR
Trabalho realizado para a disciplina de Comunicação e Expressão do 2º termo de Direito A.
Docente: Lindomar Teixeira Luíz 
 
ADAMANTINA – SP
2019
SUMÁRIO
1. Introdução----------------------------------------------------------------------------------- 4
2. Terceiro Setor------------------------------------------------------------------------------- 5
2.1. Uma Abordagem Sociológica----------------------------------------------------------- 5
2.2. Compreendem O Terceiro Setor------------------------------------------------------- 6
2.3. Estado Mínimo E Discurso Único------------------------------------------------------ 6
3. Interesse Publico E Organização Civil------------------------------------------------ 7
4. Origens Das Organizações Da Sociedade Civil No Brasil----------------------- 9
4.1. Surgem As Organizações Não Governamentais (Ongs)----------------------- 10
4.2. Mais Voluntários-------------------------------------------------------------------------- 10
5. Terceiro Setor----------------------------------------------------------------------------- 11
5.1. Uma Definição Do Terceiro Setor---------------------------------------------------- 12
6. Perspectivas do Terceiro Setor------------------------------------------------------- 13
7. Considerações Finais ------------------------------------------------------------------ 15
8. Referência--------------------------------------------------------------------------------- 16
 
1. INTRODUÇÃO
Novas possibilidades para o exercício da cidadania.
Em nosso país, a promoção da cidadania depende do Estado de implementar políticas publicas, assegurando a todos os brasileiros o exercício da cidadania.	Comment by Aline Colombo Bueno: 
De acordo com Rubens Novaes, para compreender o sentido de cidadania é preciso entender:
- Como se relaciona o individuo com o poder publico.
- Qual o conceito moderno de atividade de interesse publico e como o governo participa dessas atividades nas suas múltiplas correlações com a sociedade.
- Como os brasileiros vêm, nesse momento, a atividade ou o interesse publico.
- Qual a função desempenhada pelo chamado “terceiro setor” quando se pensa em cidadania.
Para compreender o que é ser cidadão no Brasil hoje com plenitude precisamos confrontar as transformações sofridas nas últimas décadas pela própria ordem mundial. Desde a colonização Europeia na África e na Ásia à consagração da hegemonia norte-americana, nos últimos 20 anos essas transformações foram causadas pela crise do poder organizado como “Estado-Nação” e por outro lado, a valorização da origem iluminista, de direitos comuns a todos os seres humanos.
Diante desse embate cada povo, em cada país procura compensar, ou interagir, com os limites impostos a sua soberania política, econômica e cultural, por conta do enfraquecimento dos Estados-Nacionais.
Tal conflito não é apenas no âmbito das relações internacionais, também seios das nações, interesses dividem grupos econômicos e sociais, muitas vezes relacionados ao próprio exercício da cidadania.
2. TERCEIRO SETOR
2.1. UMA ABORDAGEM SOCIOLÓGICA
Segundo o sociólogo brasileiro Octávio Lanni, está entre as instâncias do pensamento político que sofre impacto direto da globalização a “sociedade civil, Estado, partido político, sindicatos, movimento social, opinião publica, povo, classe social, cidadania. Porém o resultado desse impacto não é uniforme de um país para outro.
Há sociedades que resistem mais e outras menos, por motivos que variam da força da sua economia, a coesão cultural do seu povo.
No Brasil, por consequência do modelo econômico adotado nas ultimas décadas, o princípio da soberania nacional cedeu espaço para os interesses das grandes corporações transnacionais, organizações multilaterais, como a FMI e o banco mundial, passaram a impor novas formas de conduzir as políticas públicas, em diversos campos como transporte, educação, meio ambiente, à medida que cresceram as interferências externas, diminuiu a importância das chamadas forças sociais internas que perderam muito da sua capacidade de pressão sobre o Estado.
A ideia de uma “sociedade civil” organizada em entidades surge dessa lacuna do poder local.
 
A crise de um estado que é fraco para definir o rumo de uma nação e de seu povo, é também da crise de representatividade pelo qual o poder estatal se define.
Atualmente passamos por uma crise de confiança da população, em relação aos seus governantes atribuído não apenas ao contexto externo, mas também por conta da crise pública ser tratada como “crise nossa” pelos grupos de poder em detrimento a maioria da população.
Nesse contexto, quando o poder central se revela inacessível aos interesses da população, e a política deixa de ser o caminho para o exercício dos direitos, a tendência é surgirem novas formas de organização que vão constituir o que se entende por “sociedade civil”. Assim integram o terceiro setor parte das entidades nas quais se organizam os membros da sociedade civil.
2.2. COMPREENDEM O TERCEIRO SETOR 
Entidades que não fazem parte da máquina estatal, não visam lucro e não se afirmam com discurso ideológico, mas sim sobre questões especificas de organização social.
2.3. ESTADO MÍNIMO E DISCURSO ÚNICO
	Na década de 1980 e 1990 foi chamado de “discurso único”, a proposta que visava o fim da utopia socialista, e assim dos embates ideológicos, com a hegemonia do mercado, entendido como entidade quase metafisica.
 
Trata-se de uma retomada do conceito de ADAM SMITH, na Inglaterra, no séc. XVIII, onde o mercado das trocas financeiras e comerciais, e visto como harmonizados ou catalisados automático de todos os interesses dos indivíduos, princípios que foram chamados de neoliberalismo mas essa ideia de um mundo baseado na dualidade Estado-mercado já não corresponde ao figurino ideal falhado para o atendimento dos interesses de toda a sociedade. 
A realidade aí demonstra a face mais desfavorável do neoliberalismo:
 - De um lado a miséria crescente.
- De outro, uma fração cada vez menor da sociedade acumula um volume de riqueza incalculavelmente maior.
Por isso muitas pessoas acreditam ser imprescindível a participação do Estado na implementação das políticas públicas, principalmente em países como o Brasil que tem a inclusão social como fator predominante.
3. INTERESSE PUBLICO E ORGANIZAÇÃO CIVIL
De forma sucinta traduz-se o funcionamento do aparelho estatal da seguinte forma:
- Cobrança de impostos pelo Estado.
- Oferecimento por parte do Estado de uma série de serviços.
 
	 Intendesse por interesse público a compreensão dele como o equivalente à própria esfera das instituições nas quais o Estado se organiza:
- Sistema Judiciário, Executivo, Legislativo, cada qual administrando em suas respectivas atribuições, as prestações de serviços garantidos pelas leis históricas de cada país. Segundo a nossa constituição deve ser oferecido, entre os principais direitos, pelo Estado, a todos os brasileiros:
- Saúde;
- Educação;
- Transporte;
- Segurança;
- Previdência;
- Outros benefícios.
Também devem os cidadãos observar alguns direitos, entre os principais estão:
- Participar das eleições;
- Proteger o meio ambiente;
- Respeitar os demais cidadãos;
- Cumprir as leis;
- Pagar impostos;
- Proteger o patrimônio público; 
- Outros.
Atualmente, no Brasil, dos impostos é conduzido para o pagamento de divida externa, quando não desviados pela corrupção, sucessivos governos, nas últimas décadas ocorreram os empréstimos internacionais e compactuaram com as diretrizes das grandes instituições bancarias, o que resultou no aumento da divida nominal e dos juros pagos aos credores internacionais e nacionais, sobrando poucos recursospara os serviços devidos pelo Estado Brasileiro, muitos serviços estatais foram privatizados, como a energia elétrica que alteraram de forma radical a diferença entre interesses públicos e privados. O poder estratégico do Estado diminuiu, constatasse uma dispersão da esfera do interesse público, de tal forma, que hoje, a vida pública adquire um em torno desigual e flexível, tão variada quanto podem ser as iniciativas privadas, é preciso compreender então quais são os novos agentes da vida pública e como se organizam.
De acordo com Max Lerner, estudioso norte-americano do terceiro setor, a expansão da consciência cidadã deu origem a um sentimento mais vasto de “cidadania global”, “o cidadão do mundo” não atua apenas nas questões localizadas, mas faz parte de redes internacionais ligadas a grandes temas como justiça, ecologia e democracia, tal fato é chamado de fenómeno novo.
	É destaque que a organização da sociedade civil em instituições fossem do aparelho estatal resulta de uma visão participativa da cidadania, sem implicar a repressão do poder do Estado. O sociólogo Francês Pierre Bourdieu diz que não existe política social sem um movimento social capaz de impô-lo. Sendo assim, não é o mercado promove o ressurgimento da cidadania participativa, mas sim o movimento social que civilizou a economia do mercado contribuindo ao mesmo tempo enormemente para sua eficiência. 
4. ORIGENS DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO BRASIL
Segundo os europeus, a origem do terceiro setor / sociedade civil com o agrupamento de pessoas com o mesmo interesse, tem origens diversas: pela filantropia e movimentos sociais.
No Brasil esse agrupamento se deu por meio de movimentos sociais, e teve sua origem na década de 1960. Em 1964 houve o chamado golpe militar, e foi nesse momento que começou a disseminação dos movimentos populares, esse movimento tinha como característica a identidade coletiva (interesses em comum). 
Nesse período os movimentos sociais ocorreram na esfera dos mais pobres, que eram encarregados a cobrar as autoridades por providências, como: distribuição de água, coleta de lixo, etc...
Derivado desses movimentos, houve grande mobilização, como a greve dos metalúrgicos que paralisaram a indústria em São Paulo e a greve do bancário.
 A volta ao Estado de Direito foi marcada por um despertar da sociedade para questões nacionais. Em 1988 foi promulgada a nova Constituição; jovens, povos indígenas e analfabetos ganharam direito de votos.
4.1. SURGEM AS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS (ONGs)
Nos anos seguintes, após a redemocratização o termo “ONG” adquiriu mais relevância no Brasil.
Ong significa, organização não governamental, que tem por objetivo a luta pela cidadania, e tem por característica, não serem lucrativas, mas podem receber doações. As ongs seriam como um centro de associações comunitárias e movimentos sociais, num circuito externo ao governo, suas causas são diversas como: fornecerem apoio as vítimas de calamidade e refugiados, crianças carentes, etc...
4.2. MAIS VOLUNTÁRIOS 	
Na década de 1990, com acirramento da pobreza, as pessoas cada dia mais se envolvia em ações solidarias, como a filantropia para ajudar os menos afortunados, com doação de alimentos, dinheiro, e outros bens.
Mesmo sendo algo voluntario como é a filantropia ou assistencialista como as ongs, esses interesses pelas questões sociais refletem uma tendência mundial.
5. TERCEIRO SETOR
Nessa parte do seminário, resume-se em compreender quais os conceitos de:
- RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL; 
- UMA DEFINIÇÃO DO TERCEIRO SETOR; QUEM FAZ O TERCEIRO SETOR.
RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL, é quando as empresas decidem voluntariamente, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. E aqui já se cita a “SUSTENTABILIDADE”. Uma empresa que proporcione comportamentos a favor do meio ambiente.
E o conceito de Responsabilidade Social Empresarial foi utilizado no Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável em 1998, e estabelecendo que “se trata de comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, que melhoraria simultaneamente; a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo.
		Resulta-se nesse momento, a seriedade da ética, a transparência nas relações com todos os seus públicos, a preservação do meio ambiente, o respeito à diversidade e a promoção da redução das desigualdades sociais.
	E aqui, a desigualdade social, ela é muito evidente, pois, é a diferença econômica que existe entre determinados grupos de pessoas dentro de uma mesma sociedade. 
E fazendo isso se torna um problema para uma região, quando as distâncias entre as rendas são muito grandes dando origem a fortes disparidades. Que são as diferenças.
Mas destaca-se a responsabilidade social empresarial, quando questionamos a abordagem dessa questão da igualdade de oportunidades.
	Por exemplo, no BRASIL, temos números exorbitantes de DESIGUALDADE SOCIAL. Em todas as áreas (Saúde, Educação, Empregos, Saneamento básico, Segurança e afins).
Recentemente no G1 saiu uma matéria sobre ECONÔMIA, que relata isso “BRANCOS SÃO MAIORIA EM EMPREGOS DE ELITE E NEGROS OCUPAM VAGAS SEM QUALIFICAÇÃO”
	E isso é o que aponta um levantamento do G1 feito a partir de dados oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego.
5.1. UMA DEFINIÇÃO DO TERCEIRO SETOR
Ele é composto por associações e fundações que geram bens e serviços públicos, mas sem fins lucrativos, que suprem as falhas deixadas pelo Estado. É uma junção do setor público com o setor privado, ou seja, dinheiro privado para fins públicos. 
Mas isso não significa que o poder público não possa, nem precise destinar verbas ao terceiro setor, afinal sua função é promover a solidariedade social.
As organizações que fazem parte desse setor são criadas pela participação voluntária, que realiza práticas de proteção a natureza, atos de filantropia e diversos trabalhos com o intuito de alcançar objetivos sociais e públicos, como atendimento médico, campanhas educacionais, eventos de cultura. E mais ações, gestos e atitudes que melhorem a qualidade de vida da população”.
E quem faz o terceiro setor, é a área social. Que visa o desenvolvimento social, ou seja, busca uma complementação e um auxílio na resolução dos problemas presentes na sociedade. Que é uma alternativa eficiente e democrática e toda essa parceria com a sociedade permite a ampliação e mobilização de recursos para iniciativas de interesse público.
6. PERSPECTIVAS DO TERCEIRO SETOR
Perante a incapacidade e as falhas do Estado em propor estratégias, programas e metas para superar as grandes desigualdades sociais, as perspectivas e empenho para o crescimento do terceiro setor torna-se evidente, porém ainda se nota que diante sua participação na implementação de politicas publicas se vê ameaçada pela ausência de apoio da mídia e de um marco legal satisfatório.
		E outra questão, são os possíveis conflitos com a esfera estatal e com empresas privadas, pois é visível que a prestação de serviços realizados por instituições sem fins lucrativos vem crescendo com o passar do tempo.
De uma visão de modo geral, algumas tendências poderão ser verificadas nos próximos anos:
- O poder do exemplo: Fundações tomam decisões estratégicas de incentivar projetos com um conteúdo mais bem-sucedido, visando influenciar as futuras políticas publicas, como um exemplo temos a ABRINQ.
Trabalham cada vez mais na linha de exemplaridade (modelo):
- Profissionalização: Por desenvolver atividades heterogéneas e se relacionar com o publico diversificado, o terceiro setor tem necessidade de uma profissionalização técnica e também administrativa. O aperfeiçoamento de comunicação também é um aspecto importante.
- O marco legal: No ano de 1999, foi publicada a lei 9790/99, denominada marco legal do terceiro setor, esta lei disciplina entre outros aspectos, os requisitos para que uma instituição sem finslucrativos, possa receber do governo federal a qualificação de organização da sociedade civil de interesses públicos. Mas apesar dos avanços, as leis que disciplinam o terceiro setor, são ainda novidade no Brasil, há um trajeto para ser cumprido para o seu aperfeiçoamento.
- Articulação: A tendência é o fortalecimento do papel articulador do terceiro setor em âmbito nacional e internacional: a consolidação de uma agenda voltada para o social, o aperfeiçoamento das entidades.
- Interação com o Estado: A interação do terceiro setor com o Estado se da em três níveis principais: prestação de serviços, pressão política pelo estado e apoio. Com frequência os órgãos públicos contratam ONGs quando precisam de um determinado gerenciamento social, um exemplo, a remoção de favelas em áreas degradadas.
- Avaliação dos resultados: O trabalho das ONGs tem avaliação consistente nas áreas em que há parceria com políticas publicas. Talvez este seja o principal desafio do terceiro setor nos próximos anos, combater o desperdício de recursos e a sobreposição de atividades.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	As instituições, principalmente as do poder público, têm passado por uma crise de representatividade e de confiabilidade por conta do descaso/dificuldades do Estado em promover os anseios da sociedade civil. São lacunas que podem ser preenchidas com a participação da sociedade civil através das ONG’s atuando como parceiras do Estado e da iniciativa privada.
	
	É um desafio que pode exercer um controle social sobre a ação do poder público capaz de promover mudanças nas estruturas que sustentam o modelo de exclusão social no Brasil e no mundo.
8. REFERÊNCIA
TERCEIRO SETOR: a sociedade por ela própria. Revista Brasileira de Administração. Ano XII, n. 38. set.
2002. p. 30-36.
SANTOS, Iber de Souza Pancrácio dos; Félix, Rodrigo Gonçalves de Almeida; Carvalho, Tiago Davi Lage. Gestão para a Sustentabilidade do terceiro setor: um estudo de caso comparativo entre duas organizações do terceiro setor da cidade de Itabirito-MG. Orientadores: Profa. Denise Capuchinho Nonatos Prof. Tarcísio Cláudio Teles Passos. Itabirito, 2009. 70 f. Projeto Empresarial (Trabalho de Conclusão de Curso) – Faculdade de Administração de Itabirito, 2009.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm
https://www.todapolitica.com/direitos-deveres-cidadao
https://www.politize.com.br/direitos-e-deveres-cidadao/
TERCEIRO SETOR, RUBENS NAVES TEXTO SUGERIDO.

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