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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI Trabalho de Conclusão de Curso – TCC / 2020-1 ENGENHARIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS E CONCLUSÃO RA 166346111043 ALUNO Victor Renan Da Silva Dutra ORIENTADOR Elisabete G. M. de Castro, Margareth Nunes Silva TÍTULO DA PESQUISA ENERGIA SOLAR EO SISTEMA FOTOVOLTAICO Com o aumento da população ao longo dos anos, há uma maior necessidade de consumo da energia elétrica no mundo. O consumo de eletricidade em larga escala, faz com que a busca por fontes de energia renováveis seja universal, pois elas não dependem de combustíveis, mas de fontes de energias que são encontradas na natureza, e uma delas é a energia solar. Uma das maiores vantagens da geração de energia solar é ser um recurso energético renovável e é um dos recursos com praticamente zero de emissão de gases na atmosfera, não contribuindo para o aquecimento global. Além de ajudar a reduzir significativamente as contas de energia elétrica a longo prazo. Utilizar esse tipo de energia que não perturba o equilíbrio ambiental, pode ser um grande desafio em nível global. A energia solar é uma fonte alternativa de energia ecologicamente e economicamente eficiente, mas pouca utilizada, devido ao alto custo inicial. Em algumas partes do mundo já se comprova que é um recurso energético sustentável, economicamente benéfico para os consumidores, e que poder levar eletricidade em regiões, cuja rede de distribuição convencional não chega. É instalado sistemas fotovoltaicos, cuja geração de energia tem um custo mais baixo, mesmo com o valor de investimento inicial elevado é muito vantajoso, pois o sol é sua fonte principal. Um dos pontos mais importantes nos debates é a questão da sustentabilidade e como pode-se reduzir os poluentes e os impactos que tem sobre o planeta. O Brasil é um dos países que tem um enorme potencial energético para a produção de energia elétrica a partir da energia solar fotovoltaica. Este trabalho se justifica por ser vista como forma de alternativa viável na produção de uma energia pura limpa, além de renovável, sustentável, para suprir a demanda mundial de energia elétrica é cada dia maior a busca por produtos que substitua ou complemente a utilização de combustíveis fósseis, que têm impactos relevantes no meio ambiente. Essa tecnologia de eficiência de energia apresenta uma solução alternativa para a produção de energia no Brasil. Tendo em vista promover a diminuição expressiva do uso de outras fontes de energia não renováveis. Além de ser capaz de aplicar facilmente às necessidades energéticas dos seres humanos e do planeta, vem como forma de encontrar uma maneira melhor de resolver o problema do suprimento global de energia sem prejudicar o meio ambiente Neste contexto se faz preciso estabelecer incentivos à implementação do sistema solar fotovoltaico, por meio dos painéis fotovoltaicos para produção de energia elétrica a ser distribuída, aumentando assim a eficiência do sistema elétrico. Sendo a energia solar fotovoltaica uma energia sustentável, além de reduzir a zero o valor no consumo da mesma, tem como problema de pesquisa “o que pode ser feito para que todos tenham acesso a esse tipo de energia elétrica? Este estudo tem como objetivo geral reconhecer a eficiência do sistema fotovoltaico e o quanto os impactos sobre o meio ambiente podem ser reduzidos; e como objetivos específicos: conceituar a energia solar fotovoltaica; analisar alguns modelos de energia solar existentes no mercado, tal como suas características e identificar os pontos positivos e negativos, além de compreender como a energia solar fotovoltaica pode reduzir os impactos ambientais. Foi apresentada uma Revisão de literatura através de consultas ao Google Acadêmico apresentando contextos sobre a energia solar e o sistema fotovoltaico, sendo constituído de leitura e análise da temática proposta. A metodologia adotada está relacionada a uma pesquisa descritiva e qualitativa, onde são priorizados os conhecimentos, descrendo conceitos, estratégias, expectativas, pontos positivos e negativos, com uma abordagem de revisão de literatura, constando alguns autores como: UDAETA (1997), JANNUZZI (2009) e LEITE (2005), dentre outros que abordam o tema. A busca foi ilimitada para os artigos publicados no ano de 1997 a 2020. E tem como Palavra-Chave: Fontes de Energia; Sistema fotovoltaico; sustentável; Eficiência; Energia Solar. A Energia solar fotovoltaico é uma das mais novas inovações tecnológica que vem ganhando espaço no mercado energético, sendo ela mais econômica e sustentável do que outras fontes alternativas de energia. Neste contexto vem em constante crescimento, com investimentos industriais, pessoais e governamentais. O efeito fotovoltaico foi descoberto por acaso pelo físico francês Alexandre Edmond Becquerel em 1839, ao observar em um primeiro momento o paramagnetismo do oxigênio líquido. Naquele momento ao conduzir experiências electroquímicas, quando observou que a exposição à luz de eléctrodos de platina ou prata se originava o efeito fotovoltaico. (IST, 2004). Adams e o seu aluno Richard Day, em 1877 desenvolveram o primeiro dispositivo sólido de fotoprodução de eletricidade, cujo filme de selénio incorporado em um substrato de ferro, onde um filme de ouro muito fino servia de contato frontal, e o mesmo tinha uma eficiência de conversão próximo a 0,5%. Anos depois Charles Fritts construiu as primeiras células solares, cujos dispositivos que tinham como base o selénio que ficava entre camadas finíssimas de outro e outro metal na célula de área grande, além de duplicar essa eficiência em 1%. (IST, 2004). Inicialmente com problemas técnicos, as primeiras células fotovoltaicas foram realizados estudos e estas foram superada pela química com Fuller, que dopou silício inicialmente com arsénio e a seguir com boro, obtendo um resultado de eficiência recorde de aproximadamente 6%. (IST, 2004). Em uma reunião da National Academy of Sciences, realizada anualmente, em Washington, a primeira célula solar foi apresentada formalmente e em 25 de abril de 1954, em uma conferência de imprensa foi anunciada. Um ano depois viu sua primeira aplicação. Na Figura 1 pode-se observar a primeira célula solar capaz de gerar eletricidade. (BRAGA, 2008). Figura 01 Com a existência de muitos materiais semicondutores que são próprios para a conversão fotovoltaica, estudos vem sendo realizados para apropriarem essa tecnologia, pois a eletricidade solar fotovoltaica vem sendo considerada uma tecnologia energética promissora. Sendo uma das fontes de energia renovável mais abundante na geração de energia elétrica. (BRAGA, 2008). Para Rocha et al., (2014), a radiação solar média do Brasil chega por volta de 2500 horas/ano (Figura 2), e sua característica é o clima tropical. Nesse contexto, a energia solar fotovoltaica é bem mais viável na geração de energia elétrica, principalmente em regiões, cuja redes de distribuição ainda não chegam. Um dos fatores principais é a preservação do ambiente, que é ignorado por muitos, não levando em consideração o quanto pode ser vantajoso em relação a conscientização e sociocultural, na utilização de uma energia mais sustentável e econômica. Na Figura 2 é possível verificar os níveis de radiação do Brasil. Com a crise referente a energia vem sendo utilizado uma complementação afim de que melhore as condições da energia distribuída, principalmente que seja uma energia limpa, que não emita poluentes ao ambiente, além de ser inesgotável e poder ser consumida nas residências, empresas e estabelecimentos comerciais. A energia solar fotovoltaica veio para esse fim por possuir muitas características favores a geração de energia. Alguns aspectos devem ser considerados antes que seja feita a escolha por tal sistema, pois às vezes a falta de informações dos consumidores e uma política de incentivo adequada são alguns dos desafios a serem vencidos (NASCIMENTO, 2004). Segundo a Agência Nacionalde Energia Elétrica - ANEEL (1998), o responsável por aproximadamente 20% do consumo de energia do país é na hora do pico, entre as 18h e 20h, com a utilização de chuveiros que são um dos eletrodomésticos que mais consomem energia. Sua substituição por aquecedores solares possibilitaria que fosse reduzido a conta de energia residencial. As vantagens que a energia solar possui são inúmeras, principalmente na diminuição da demanda pela energia do sistema das redes convencionais, fazendo com que não seja necessário a construção de barragens e usinas termelétricas e nucleares, que causam grande danos ao planeta, sendo assim a energia solar veio, juntamente com a evolução tecnológica, para ser uma fonte de energia renovável e limpa, além de não produzir resíduos poluentes. A energia solar fotovoltaica é obtida por meio da conversão direta da luz em eletricidade – é o que se chama efeito fotovoltaico. No ano de 1839, Edmond Becquerel afirmou sobre o fenômeno, quando surgiu nos extremos de uma estrutura de um material semicondutor uma diferença de potencial elétrico, correspondente a uma incidência de luz, sabendo que no processo da conversão de energia radiante em elétrica a unidade essencial é a célula (NASCIMENTO, 2004). No globo terrestre o silício é o segundo componente mais encontrado, com a produção das células fotovoltaicas, chega a marca de 60 megawatt-pico (Mwp), ele é coletado de várias formas como: monocristalino, policristalino e amorfo como mostra a Figura 3. Apesar de que outros materiais já vêm sendo testados nessa aplicação, como as células de filmes finos, onde no processo de fabricação o custo é menor, no entanto sua eficiência é baixa se comparada as de silício. Em produtos que tem baixo consumo, sua aplicação é bem aceita. Figura 02 Figura 03 Nas áreas urbanas, a aplicação da energia fotovoltaica, o sistema fotovoltaico é interligado a rede pública, sendo um complemento a mesma. A configuração desse sistema não precisa de armazenamento local e atender a toda demanda, pois seu aproveitamento é quase total, se houver excesso na geração de energia é repassada a concessionária, o que gerará crédito para o proprietário do sistema fotovoltaico. (ROCHA et al., 2014). De acordo com Rocha et al., (2014), em 1956, foram produzidas as primeiras células fotovoltaicas. Tinha custo alto na produção da mesma, fazendo com que não fosse tão viável para toda a população, sendo exclusivamente ofertada em aplicações especiais, principalmente em sistema autônomo. No contexto, o custo não era um fator que limitava, mas as suas características fizeram que as células fotovoltaicas era a forma mais certa e segura de produzir eletricidade no espaço. Com a crise do petróleo em 1973, a energia solar se tornou mais interessante para o governo, pois com a possibilidade de se esgotar as reservas petrolífera ficou maior a exploração de recursos naturais, onde eram usadas tecnologias avançadas e em grande escala para a geração de energia, era muito mais importante alcançar o aumento econômico, do que qualquer outra questão. Com o aumento da economia e da tecnologia eram vinculados ao crescimento de modo da oferta. (UDAETA, 1997). Conforme a Agência Internacional de Energia - IEA (2011), A oferta de energia primária corresponde a 13% de fontes renováveis e 87% são de fontes não renováveis. Ainda é predominante com os sistemas energéticos a utilização do petróleo, carvão mineral e gás natural. Sabendo-se que a utilização da energia retiradas desses sistemas são altamente poluidores do ambiente, pois com a emissões de gases, agravam cada vez mais o aquecimento global, principalmente por afetar diretamente a atmosfera, surgindo preocupações, entre os países desenvolvidos, relacionadas as questões de segurança energética e as mudanças no clima (UCZAI, 2012). No Brasil com a degradação de locais na floresta Amazônica, para a construção de usinas hidrelétricas, onde são destruídos de forma desenfreada os recursos naturais existentes ali, apesar do país ser muito rico em recursos naturais (FAVARETTO, 1997). Leite (2005), define a instalação de hidrelétricas como grande causador dos impactos ambientais, principalmente na hidrologia, fauna, flora e no clima do país, onde causa erosões e a retirada de grande parte da vegetação das margens dos rios e na sismologia, podendo ter alterações na paisagem. Para Vanni (2008), a energia eletromagnética forma a energia solar, onde a mesma é gerada por meio de reações nucleares, ela se propaga no espaço, incidindo na superfície terrestre; sua energia é superior a 10.000 vezes se comparada ao consumo da população mundial. Uma das grandes vantagens de se usar a energia solar é de ser um sistema sustentável que não polui quando em atividade e por ser praticamente inesgotável. (BERLENGA, 2012). E Mancilha (2013), aponta que seu custo de operação e pequeno, cuja manutenção é quase nenhuma, além de ser um sistema silencioso, não degrada o ambiente. Seus painéis são bem resistentes ao clima. Apesar de ser um sistema que inicialmente tem um custo elevado, devido ao investimento na instalação, esse investimento inicial é recuperado e a energia gerada chega a ser totalmente gratuita, fazendo com que é uma das fontes renováveis mais propensas a crescerem no futuro. (NETO; NUNES; SILVA, 2013). Salés (2008), afirma que uma parte correspondente a um milésimo da energia solar que recebe o Brasil durante o ano todo, equivale a 54% do petróleo utilizado no país, 2 vezes mais a energia gerada pelo carvão mineral e 4 vezes mais a energia produzida pela usina hidrelétrica. Mesmo com o obstáculo econômico, que impede a o crescimento da energia fotovoltaica, estima-se que no ano de 2020 tenha-se um crescimento neste setor da tecnologia, devido principalmente com o aumento da tarifa convencional, por causa da demanda, e também aos custos na aquisição de componentes fotovoltaicos que estão ficando mais baixos, pois a evolução é cada vez maior nos processos produtivos. (BENEDITO, 2009). Brasil de acordo com Jannuzzi (2009), é dono de um potencial duas vezes maior que o da Alemanha, que é um país considerado líder em capacidade ne geração de energia por meio dos sistemas fotovoltaicos. A população começa a tomar consciência da necessidade de sistemas mais sustentáveis na produção de energia, principalmente por causa das mudanças que ocorrem com o planeta devido ao mau uso de seus recursos. Basta se ter meios através da evolução de tecnologias cada vez mais ligadas as questões ambientais e cabe a cada um investir no sistema futuramente, pois ainda são poucos os consumidos que fazem uso do sistema solar fotovoltaico. (JANNUZZI, 2009). xxxxxxxxxxxxx Fonte – Google (2017) A energia solar fotovoltaica vem como uma forma de alternativa viável na produção de uma energia pura limpa, além de renovável, sustentável, pois a demanda mundial de energia elétrica é cada dia maior, devido a utilização de combustíveis fósseis, que têm impactos relevantes no meio ambiente. Essa tecnologia de eficiência de energia apresenta uma solução alternativa para a produção de energia no Brasil. Tendo em vista promover a diminuição expressiva do uso de outras fontes de energia não renováveis Os investimentos são essenciais para que haja pesquisas de modelos energéticos, onde o aproveitamento seja sustentável, que venham de fontes renováveis e até de fontes não renováveis. Além da energia solar fotovoltaica ser confiável e autossuficiente. Por isso ela se torna promessa de produção de uma energia limpa, se tornando uma alternativa que pode ser implementada no Brasil, que possui um grande potencial por ter uma irradiação boa para a geração de energia por meio da energia solar fotovoltaica. Além de ser capaz de aplicar facilmente às necessidades energéticas dos seres humanos e do planeta, vem como forma de encontrar uma maneira melhor de resolver o problema do suprimento global de energia sem prejudicar o meio ambiente. Buscando estimulara eficiência energética nacional e acelerar a implantação da geração distribuída nos estabelecimentos e residências a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL publicou a Resolução Normativa n° 482/2012, que instaurou o sistema de compensação da energia elétrica, através do qual a energia que é injetada é cedida à distribuidora local, e em seguida é compensada no consumo de energia elétrica no sistema dessa mesma unidade consumidora. Deve-se estabelecer incentivos à implementação do sistema solar fotovoltaico, por meio dos painéis fotovoltaicos para produção de energia elétrica a ser distribuída, aumentando assim a eficiência do sistema elétrico. Projetos devem ser elaborados de forma que seus custos sejam compatíveis a toda a população, para que se tenha uma energia de melhor qualidade e inesgotável, com ajuda do governo. . INTRODUÇÃO RESULTADOS E CONCLUSÃO OBJETIVOS REFERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Energia Solar. 1998. 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Disponível em: <https://pt.solar-energia.net/energia-solar- fotovoltaica/tipos-celulas-fotovoltaicas>. (Acessado em: 07 de mar. 2020 às 11h25min.). A energia solar fotovoltaica é uma das fontes que mais tem sustentabilidade no mundo, mesmo assim ainda necessita de ter mais investimentos nessa área, pois possui somente 0,6% de toda matriz energética do Brasil. (EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE, 2015). Conforme Loppnow (2018), que em lugares, cuja irrigação é difícil no Brasil, a energia solar é 30% mais eficiente a produção de energia solar, se comparado a alguns outros países. Em relação ao ponto de vista financeiro e ambiental, pode-se considerar um crescimento da capacidade implantada, decorrendo em benefícios, principalmente em não emitir o dióxido de enxofre (SO2), óxido de nitrogênio (NOx) e dióxido de carbono (CO2), que contribuem para o aumento do aquecimento global e também a saúde da população, por ser gases altamente nocivos. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – ABSOLAR, é o órgão que representa este setor, que procurar difundir e estimular uma fonte renovável que é sustentável, essencialmente nas questões ambientais, evitando a exterminação dos recursos naturais, não comprometendo que as gerações futuras venham a ter acesso a elas, além de disponibilizar uma tecnologia que se diferencie da matriz energética e que estimule os negócios e que gere mais economia. (LOPPNOW, 2018). Segundo Inatomi e Udaeta (2000), a geração de energia por meio hídricos faz com que aconteça um grande impacto ambiental, principalmente na construção das usinas hidrelétricas e após o decorrer da sua geração, o que faz com que a produção de eletricidade pode ficar oriunda de recursos hídricos, tendo pouca sustentabilidade e com a utilização de módulos fotovoltaicos, levando em conta que não precisa de uma área muito extensa, além de emitir um percentual mínimo de CO2. Neste contexto, no Brasil a implementação de sistemas fotovoltaicos irá possuir características que beneficiarão os investimentos que poderão vir a serem realizados, principalmente por ter um elevado nível de irradiação do sol e extensas reservas de quartzo, além de ser essencial alternar a matriz de energia elétrica por meio de outras fontes diferentemente das que já são exploradas no país. (LIMA et al., 2015).
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