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Apostila_Auxiliar_Administrativo - pdf (1)

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CURSO AUXILIAR ADMINISTRATIVO
CURITIBA 2010
© SENAI - PR, 2010
Trabalho elaborado pela Diretoria de Educação e do Departamento Regional do SENAI - PR
João Barreto Lopes
Diretor Regional
Marco Antonio Areias Secco
Diretor de Operações
Equipe Técnica
Daniele Melo de Oliveira
Erica Luz de Souza Peres
Miguel Igino Valentini
Regiane de Cassia Ruivo
Coordenação de Tecnologia e Mídias Educacionais
Roberto De Fino Bentes
 
Diagramação 
Priscila Bavaresco/ Thiela Belczak
Direitos reservados ao SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Paraná
Avenida Cândido de Abreu, 200 - Centro Cívico
Telefone: (41) 3271-9000
CEP 80530-902 — Curitiba - PR
SENAI. Departamento Regional do Paraná.
Curso auxiliar administrativo / SENAI. Departamento Regional do Paraná. – Curitiba : 
SENAI/PR, 2010.
389 p. : il. ; 30 cm. 
1.Práticas de escritório. 2. Língua portuguesa. 3. Matemática. 
I. SENAI. Departamento Regional do Paraná. II. Título.
CDU 005.9
SUMÁRIO
1. LÍNGUA PORTUGUESA...............................................................................................................05
1.1 NÍVEIS DE LINGUAGEM ...........................................................................................................07
1.2 A GRAMÁTICA E O ESTUDO DA LÍNGUA ................................................................................10
1.3 GRAMÁTICA ..............................................................................................................................16
2. MATEMÁTICA................................................................................................................................41
2.1 OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS........................................................................43
3. FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.............................................................97
3.1 FUNDAMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE .........................................................99
3.2 FERRAMENTAS DA QUALIDADE ...........................................................................................107
3.3 DIREITOS DO CONSUMIDOR ................................................................................................ 115
4. ROTINAS ADMINISTRATIVAS....................................................................................................121 
4.1 HISTÓRICO DO PROCESSO PRODUTIVO NO BRASIL E NO MUNDO ...............................123
4.2 A EMPRESA .............................................................................................................................126
4.3 ATIVIDADES BÁSICAS E FUNÇÕES DOS DEPARTAMENTOS ............................................131
4.4 PRINCIPAIS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS ................................................................136
4.5 ARQUIVOS ..............................................................................................................................144
4.6 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ...........................................................................................150
5. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS.........................................179
5.1 O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO ......................................................................................181
5.2 A COMUNICAÇÃO ESCRITA ..................................................................................................186
5.3 ESTRUTURA BÁSICA DO TEXTO DISSERTATIVO ...............................................................190
5.4 REDAÇÃO TÉCNICA ..............................................................................................................192
5.5 MEMORANDO OU COMUNICAÇÃO INTERNA ......................................................................199
5.6 OFÍCIO .....................................................................................................................................206
5.7 CARTA COMERCIAL ................................................................................................................208
5.8 RELATÓRIO .............................................................................................................................210
5.9 REQUERIMENTO ....................................................................................................................212
5.10 DECLARAÇÃO .......................................................................................................................213
5.11 ATA ..........................................................................................................................................215
5.12 RESUMO ................................................................................................................................217
6. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA...............................................................................................221
6.1 HISTÓRICO DA INFORMÁTICA ..............................................................................................223
6.2 WINDOWS ...............................................................................................................................225
6.3 INTERNET ................................................................................................................................292
6.4 WORD ......................................................................................................................................305
6.5 EXCEL ......................................................................................................................................359
1. LÍNGUA PORTUGUESA
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1.1 NÍVEIS DE LINGUAGEM
1.1.1 LER
A leitura ocupa cada vez mais o tempo do homem. Ao se falar em leitura, ou livros, as pessoas 
reagem com a seguinte afirmação:
– Eu não tenho tempo para ler!
Na verdade, cada um de nós, seja qual for o seu trabalho, necessita ler muita coisa: cartas, 
circulares, relatórios, manuais de instrução, folhetos, e-mails e toda uma infinidade de veículos 
de comunicação humana.
A pedagogia moderna dedica especial atenção ao aprendizado da leitura, aceitando o princípio 
de que a eficiência e a boa orientação desse aprendizado dependem em grande parte do 
progresso intelectual do indivíduo.
Os velhos métodos de ensino de leitura foram os responsáveis por legiões de sérias 
incompatibilidades com esse veículo essencial à aquisição de conhecimentos e inúmeras 
pessoas não gostam de ler porque nunca aprenderam a ler.
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1. Qual livro você está lendo no momento?
2. Costuma ler no ônibus?
3. Já experimentou contar quantas palavras lê no espaço de um minuto?
4. Preocupa-se em ter luz suficiente quando lê?
5. Está habituado a ler na cama?
6. Já lhe aconteceu “ler uma coisa e compreender outra”?
7. Em quanto tempo você lê o seu jornal favorito?
8. Você mexe com os lábios quando lê?
1.1.2 PARA ESCREVER COM ADEQUAÇÃO
DICAS E REFLEXÃO!
Quem lê mais escreve melhor?
A leitura influencia a escrita por vários motivos: o leitor toma contato com novas formas 
linguísticas, enriquece o vocabulário, descobre mundos e amplia seus conhecimentos.
É praticamente impossível que um apreciador da leitura não consiga escrever bem. Mas não 
podemos nos esquecer de que ler exige certas habilidades. Para melhor aproveitamento, o 
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leitor precisa ter capacidade de análise e interpretação. Só assim ele extrai substratos dos 
livros para seu texto.
Para escrever bem, é preciso ter posição crítica e fazer a leitura do mundo. E quem não lê, 
geralmente, fica limitado ao seu mundo. O jornal e os livros ajudam o indivíduo a conquistar 
novos conhecimentos. Além de enriquecer o vocabulário, ele pode ter contato com diferentes 
pontos de vista. Por meio da leitura, o ser humano cresce e toma contato com o universo.
A televisão pode ajudar a ampliar horizontes, mas possui linguagem diferenteda escrita. 
Parafraseando Drummond, diria que escrever só se aprende escrevendo. E lendo muito.
Walter Armellei Júnior, 34, professor de redação de Ensino Médio (Folha de S. 
Paulo, 20 maio 1991).
 
• Frequentar a biblioteca, ler os periódicos, interessar-se por livros ou 
revistas técnicas é sinal de cultura e crescimento pessoal.
• Comece hoje mesmo, invista em você, nunca é tarde para começar, 
é tudo uma questão de hábito!
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1.2 A GRAMÁTICA E O ESTUDO DA LÍNGUA
A palavra gramática tem uma história longa: inicialmente, gramática indicava a “arte de ler 
e escrever”, passando a incorporar posteriormente o significado de “conjunto de regras que 
garantem o bom uso da língua”. Atualmente, também é usada para indicar a descrição dos 
mecanismos de funcionamento de uma determinada língua, com finalidades científicas, sem
qualquer intenção de discriminar formas corretas e incorretas de empregar o idioma.
A existência de uma disciplina gramatical faz parte da realidade das línguas gráficas. Isso 
ocorre porque ao cotidiano linguístico de cada um de nós deve ser somado o patrimônio 
cultural armazenado por escrito ao longo das gerações que nos precederam e também aquele 
produzido por nossos contemporâneos. Nesse sentido, o domínio dos recursos da língua
portuguesa é uma forma de garantir o próprio exercício da cidadania.
É por isso que iremos estudar um pouco do que constitui a norma culta. Trata-se de garantir a 
você o domínio de um poderoso instrumento, ou melhor, um aliado para alcançarmos melhores 
resultados quando produzirmos nossos próprios textos, buscarmos interpretar textos alheios 
ou saborearmos um texto literário.
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1.2.1 ORTOGRAFIA
Você já sabe que ortografia é a parte da gramática que se ocupa da correta representação 
escrita das palavras.
É importante compreender que a ortografia é fruto de uma convenção. A forma de grafar as 
palavras é produto de acordos ortográficos que envolvem os diversos países em que a língua 
portuguesa é oficial. Grafar corretamente uma palavra significa, portanto, adequar-se a um 
padrão estabelecido por lei. As dúvidas quanto à correção devem ser resolvidas por meio da 
consulta a dicionários.
1. Complete as palavras nas frases abaixo com as letras apropriadas:
a) Os pei___es haviam sido encai___otados na origem.
b) Sentia-se rebai___ado porque os pneus de seu carro eram recau___utados.
c) A en___urrada causou muitos transtornos à população de bai___a renda. Muitas pessoas
ficaram com seus pertences en___arcados.
d) Não me___a nisso! E não seja me___eriqueiro! Deixe as me___as do cabelo de sua irmã 
em paz!
e) Era maníaco por perfumes, além disso, gastava um frasco de ___ampu a cada banho.
f) A filha da fa___ineira pegou ca___umba. Foi por isso que a pobre senhora não veio trabalhar 
e não porque seja rela___ada como você quer dar a entender com um mu___o___o.
g) Suas bo___e___as estavam ro___as de frio. E mesmo assim ela não queria usar o ___ale 
que eu lhe oferecia.
h) Foi à feira e comprou ___u___us, berin___ela, tan___erinas, ___en___ibre e alguns quilos 
de va___gem.
i) A via___em foi adiada por alguns dias. Os pais não querem que os filhos via___em com um 
tempo horrível destes.
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j) Deixaram que a ferru___em tomasse conta de todos aqueles velhos objetos. É possível que 
se deixem enferru___ar coisas tão bonitas e valiosas?
k) Sentiu forte verti___em durante a conta___em dos votos. Ninguém pôde atinar qual a ori___
em do mal-estar numa pessoa tão ri___a.
l) Sinto-me lison___eado com a homena___em prestada pelos vare___istas desta re___ião e 
garanto que nunca me faltará cora___em para prosseguir na luta.
m) Seu prestí___io declinava à proporção que a ori___em de seus bens era investigada.
n) Com a___ilidade, apanhou a ti___ela e encheu-a de ar___ila. A seguir, com alguns ___
estos, modelou alguma coisa que não consegui distinguir.
2. Complete as palavras com u ou com l, conforme convier:
a) a___cance i) ta___vez q) se___va
b) ca___çamento j) ca___do r) go___pe
c) ma___dade k) a___to-falante s) so___do
d) sa___dade l) a___tomóvel t) de___ta
e) sa___sa m) ro___quidão u) so___teiro
f) sa___sicha n) ma___dição v) a___têntico
g) sa___sinha o) a___toritário w) a___maço
h) ca___çar p) re___va
3. Sublinhe as palavras que precisam ser corrigidas:
Fuzilar, prazer, análise, fusível, pazeiroso, analisar, fuzarca, catequese, quepe, presado, 
catequizar, biquíni, atrasado, apesar, talharim, mantegueira, setuagenário, espaguete, piche, 
sebo, nhoque, pichar, extorsão, alviverde, estêncil, extintor, motosserra, freada, paciencioso, 
consciencioso, bêbedo, jibóia, brado, goianense, pajé, maquiagem, sutiã, estrambólico, 
confuso, mulçumano, serralharia, aviso, subdiretor, irrequieto, espontaneidade, flecha, 
idoneidade, caçoar, veredito, vazamento, suscitar, infarto, obsceno, êxito, enfarte, obcecado, 
hesitar, obsessão, sucinto, extravasar, idôneo, largatixa, salafrário, lagarto, puxar, asterístico, 
sujeito, bandeja, receoso.
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1.2.2 ESCREVER
O estilo é o homem e é na maneira de escrever que o estilo mais se revela. Muitas vezes, tudo 
quanto conhecemos de uma pessoa é o que ela escreve. Por meio do estilo, vemos o homem.
O profissional de hoje, queira ou não, vive às voltas com a necessidade de comunicar-se por 
escrito.
Que pensaremos de um subordinado que nos solicita, por escrito, uma “lissencia” para 
tratamento de “çaude”?
Todos os anos, por ocasião dos exames vestibulares, professores vêm, pelos jornais, 
lamentando a ignorância dos candidatos no domínio da linguagem escrita. Erros de grafia e 
sintaxe acumulam-se nas provas. Dentro das empresas, as comunicações escritas constituem 
setor de atritos e desajustamentos porque, em geral, o homem que trabalha negligencia a 
redação e batalha para esconder a ignorância.
– Não tenho tempo para aprender!
É a escusa mais comum, quando o profissional de hoje não faz “blague”.
– Quem escreve meus textos é meu auxiliar!
QUESTIONÁRIO SOBRE A MANEIRA DE ESCREVER
1. Qual a diferença no uso de uma vírgula e de um ponto e vírgula?
2. Para que serve um asterisco?
3. Qual a sílaba tônica da palavra rubrica?
4. Que parte da gramática trata do emprego correto das letras e dos sinais gráficos 
na escrita?
5. O que é semântica?
6. Na frase, as palavras dependentes se harmonizam uma com as outras nas suas 
flexões. Que nome se dá a este estudo?
7. Qual o primeiro passo para se fazer uma redação?
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1.2.3 TRABALHANDO A COMPREENSÃO
Luciano joga bola com seus amigos, no quintal de sua casa, todos os dias.
De quem estamos falando? O que ele faz? Com quem?
Luciano joga bola com seus amigos, no quintal de sua casa, todos os dias.
Onde? Palavra que diz: a casa é do Luciano quando?
As inferências na compreensão da narrativa.
Inferir significa entender em nível daquilo que eu conheço.
A partir de certas coisas que eu conheço, eu consigo interpretar certos dados.Porque se eu 
não conheço, não faço inferência.
Gargantua gostava de ajudar as pessoas necessitadas. Encontrando uma velha que catava 
lenha, embrenhou-se na floresta e arrancou dois grandes pinheiros e os carregou nas costas 
até a casa dela. Contente por chegar, com a velha, depositou os pinheiros, encostando-os na 
parede. Ah! A casa desmoronou.
A base implícita é um conjunto de frases que o leitor infere para explicitar o que ele leu. Agora 
observe a versão expandida do texto anterior. Todas as informações no 1º texto representam 
o conhecimento que o leitor já tinha antes que ajudou a compreender a mensagem contida 
no texto.
1. Era uma vez um gigante.
2. O gigante chama-se Gargantua.
3. O gigante era bom.
4. O gigante gostava das pessoas.
5. O gigante ajudava as pessoas.
6. O gigante ajudava as pessoas necessitadas.
7. Um dia o gigante saiu de casa.
8. O gigante foi passear na floresta.
9. Na floresta o gigante viu uma velha.
10. A velha catava lenha.
11. Lenha é usadapara aquecimento.
12. Velha é uma pessoa sem força.
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13. Uma pessoa sem força tem dificuldade em catar lenha.
14. Uma pessoa sem força tem dificuldade em carregar lenha.
15. A velha precisava de ajuda.
16. O gigante decidiu ajudar a velha.
17. O gigante entra na floresta.
18. O gigante escolhe pinheiros.
19. O pinheiro é de fácil combustão.
20. O gigante arranca pinheiro.
21. O gigante resolve ajudar muito a velha.
22. O gigante arranca outro.
23. Os pinheiros precisam de transporte.
24. O gigante não tinha transporte para os pinheiros.
25. O gigante é uma pessoa forte.
26. O gigante coloca-os nos ombros.
27. O gigante caminha com os pinheiros nas costas.
28. O gigante encontra a velha.
29. A velha indica sua casa.
30. O gigante acompanha a velha.
31. O gigante acompanha a velha até a sua casa.
32. A distância era grande.
33. O gigante estava cansado.
34. O gigante ficou feliz ao chegar à casa da velha.
35. O gigante, ao chegar, retira os pinheiros dos ombros e deposita-os no chão.
36. O gigante encosta os pinheiros na parede da casa da velha.
37. Os pinheiros eram pesados.
38. As paredes eram frágeis.
39. O peso das madeiras fez as paredes ruírem.
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1.3 GRAMÁTICA
1.3.1 SONS E LETRAS
Letra é um sinal gráfico que representa um som articulado ou fonema.
Dá-se o nome de alfabeto ao conjunto ordenado das letras, ou representações gráficas dos 
fonemas. O nosso alfabeto consta de 26 letras e 33 sons.
Exemplo: sons da letra x: s – texto, z – exame, cs – fixo, ss – máximo, 
ch – xícara
1. Letras maiúsculas – A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
2. Letras minúsculas – a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
3. As vogais são cinco – a e i o u. As outras letras do alfabeto são chamadas 
consoantes.
4. Há três letras do nosso alfabeto que só se utilizam em casos especiais: k, w e y.
• Em palavras derivadas de nomes próprios de línguas estrangeiras: Shakesperiano, 
byroniano, kantiano.
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• Em empréstimos de outros idiomas, quando ainda não adaptados: software, skate, 
marketing.
• Em nomes de elementos químicos e em algumas unidades de medidas.
Grupos vocálicos
São grupos de duas ou três “vogais” que aparecem reunidas num vocábulo.
Exemplo: visuais, outros, auditivos, diálogo, comunicação.
Ditongo – é o encontro de uma vogal e uma semivogal na mesma sílaba.
faixa – a = vogal / i = semivogal
 chapéu – é = vogal / u = semivogal
Tritongo – é o encontro de uma vogal e duas semivogais na mesma sílaba.
iguais, quais.
Hiato – Dá-se o nome de hiato ao grupo vocálico de duas vogais pronunciadas separadamente, 
uma em cada sílaba.
período, realização.
Grupos Consonantais
Grupo de duas ou mais consoantes na mesma sílaba. No grupo consonantal, cada letra possui 
um fonema (ou som) distinto.
Os encontros consonantais mais frequentes na língua portuguesa são:
bl – blusa, oblíquo; gl – glória, inglês;
br – brinco, abraçar; gr – grupo, negro;
cl – clima, acalmar; pl – placa, amplo;
cr – crina, escrever; pr – primo, príncipe;
dr – drama, podre; tl – tlim, atleta;
fl – flato, floco; tr – trigo, truco;
fr – fraco, refresco; vr – livro, lavrar.
Também ocorrem, na língua portuguesa, outros encontros consonantais menos frequentes, 
como:
mn: mnemoteste, mneumonia; 
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gn: gnomo;
pn: pneumonia, pneu; 
ps: psicométrico, fórceps;
pt: pterodátilo, ptolomaico.
Em todos os casos já vistos, os encontros são inseparáveis, ou seja, ficam sempre na mesma 
sílaba. Contudo, há ainda alguns grupos consonantais separáveis ou disjuntos, pois ficam em 
sílabas separadas. Eis alguns deles:
pt: ap-ti-dão; 
ft: af-to-sa;
dv: ad-vo-ga-do; 
ct: as-pec-to;
gn: dig-no; 
cc: con-vic-ção;
bs: ab-sol-ver; 
ls: con-vul-são;
tm: at-mos-fe-ra; rit-mo.
Dígrafos
São duas letras que representam um só fonema (som).
São dígrafos: ch, lh, nh, ss, rr, sc, sç, xs, qu, gu.
Exemplo:.na palavra terra – encontramos 5 letras e 4 fonemas (sons).
chuvoso – 7 letras e 6 fonemas
molhado – 7 letras e 6 fonemas
desenho – 7 letras e 6 fonemas
nossa – 5 letras e 4 fonemas
sorrimos – 8 letras e 7 fonemas
que – 3 letras e 2 fonemas
guerra – 6 letras e 4 fonemas
Observação: os grupos na/am [/ã/]; em/em [/e/]; ‘In/im[/i/]; on/om[/õ/]; 
um/um[/u/],também são considerados dígrafos. 
Ex.:.entre[etre];.Impossível[ipossível];.Atum[atu];.Bomba[bõba];.Anta[ãta].
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1. Classifique os encontros vocálicos em destaque nas palavras que 
seguem:
A) IGUAIS 
b) influência
c) suas 
d) suspirei
e) voo 
f) influencia
g) outros 
h) elogio
i) avião 
j) Paraguai
2. Em cada palavra que segue, há um dígrafo ou um encontro 
consonantal. Identifique-os:
a) advertir
b) ontem
c) jantar
d) absoluto
e) comum
f) apto
g) digno
h) afta
i) exceção
j) significado
k) ritmo
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3. Complete estas palavras com as letras m ou n:
a) consta___teme___te 
b) algué___
c) i___porta___te 
d) a___bos
e) mu___do 
f) me___sage___
g) i___venção 
h) home___
4. Coloque x ou ch, s, z, ss ou ç, g ou j:
a) en___ada, me___a, pe___oa, ho___e
b) ___u___u, fa___enda, distor___ão, via___em
c) me___er, ___ebra, inven___ão, jardina___em
d) amei___a, pra___er, expre___ão, la___e
e) ___arope, sorri___o, comunica___ão, gara___em
f) ___ereta, coi___as, for___a, serra___em
g) ___amada, preci___a, publica___ão, ___elatina
h) en___urrada, utili___a, pre___ão, ___eada
i) en___ame, pobre___a, ca___ador, laran___eira
j) ___ícara, rique___a, can___ão, ___en___iva
k) ___alé, calabre___a, ma___aneta, vadia___em
5. Observe as seguintes palavras e depois complete as afirmações 
abaixo:
a) cheia: chei – a
b) desenho: de – se – nho
c) velho: ve – lho
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Nessas palavras, encontramos os seguintes dígrafos:
a) ____________ b) ____________ c) ___________
1.3.2 A IMPORTÂNCIA DAS REGRAS DE PONTUAÇÃO
Pontuar bem pode render algum...
Um homem rico, sentindo que ia morrer, pediu papel e caneta e escreveu assim:
“Deixo meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais será para a conta do alfaiate 
nada aos pobres.”
Não teve tempo de pontuar e morreu. A quem deixaria ele a riqueza?
Eram quatro os concorrentes: a irmã, o sobrinho, o alfaiate e os pobres.
Chegou o sobrinho e fez estas pontuações na cópia do bilhete:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. 
Nada aos pobres.”
Veio a irmã do morto, em seguida, com outra cópia do escrito, que pontuou deste modo:
“Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. 
Nada aos pobres.”
Surgiu, então, o alfaiate, que, pedindo a cópia do original, fez estas pontuações:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do 
alfaiate. Nada aos pobres.”
O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade, e um deles, o mais sábio, 
tomando outra cópia, pontuou-a assim:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do 
alfaiate? Nada! Aos pobres.”
Transcrito por Bruhmer Cesar F. Canonice, retirado do livro “Dicas para uma 
boa redação”, de Laurinha Grion, Edicta Editora.
Questões de Pontuação
Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a própria vida
Que viva em ponto de exclamação
(dizem: tem alma dionisíaca);
Viva em ponto de interrogação
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(foi filósofo, ora é poesia);
Viva equilibrando-se em vírgulas
E sem pontuação (na política);
O homem só não aceita do homem
Que use só a pontuação fatal:
Que use na frase em que ele vive, o inevitável ponto final.
(João Cabral de Melo Neto)
 
Como surgiram os sinais de pontuação?
Os primeiros sinais de pontuação surgiram no início do Império Bizantino (330 a 1453). Mas 
sua função era diferente das atuais.
O que hoje é ponto-final servia para separar uma palavra da outra. Os espaços brancos entre 
as palavras só apareceram no século VII, na Europa. Foi quando o ponto passou a finalizara frase.
O ponto de interrogação é uma invenção italiana do século XIII. O de exclamação surgiu no 
século XIV. Os gráficos italianos também inventaram a vírgula e o ponto e vírgula no século XV 
(este último era usado, muito antes disso pelos antigos gregos, como ponto de interrogação). 
Os dois pontos surgiram no século XVI. O mais tardio foram as aspas, que surgiram no século 
XVII.
Tudo foi ficando mais claro com o aumento da importância da escrita.
Ponto vale ponto
A receita para uma boa redação inclui a correta pontuação.
Ou seja, colocar: . ? ! _ “” , : ; ... nos devidos lugares.
Uso indevido dos dois pontos
De : Serviço Nacional de Aprendizagem Social
Fax no : (41) 3271-9590
Para : Universidade Federal do Paraná
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Fax no : (41) 3362-3038
At. Sr. :
No fls. : 2 (duas)
Local : Curitiba – PR
Data : 23/AGO/06
Hora : 19h30min.
Uso indevido da vírgula
1. Separando sujeito do verbo:
As alunas de minha classe, participarão do desfile. INADEQUADO
As alunas de minha classe participarão do desfile. CERTO
No primeiro caso está inadequado o emprego da vírgula, pois ela aparece separando o sujeito 
do verbo, sem que haja qualquer pausa aí.
Importante:
Se aparecer alguma expressão intercalada entre o sujeito e o verbo, emprega-se a vírgula.
A jovem, com um sorriso nos lábios, indicou-me o local.
2. Separando o verbo de seu complemento:
O exército inimigo dinamitou, a ponte. INADEQUADO
O exército inimigo dinamitou a ponte. CERTO
Importante:
Intercalando-se alguma expressão entre o verbo e seu complemento, aparece a vírgula:
Os visitantes percorreram, pela manhã, todas as seções da firma.
A vírgula e as expressões de chamamento
Observe as expressões destacadas:
Senhores comerciantes, respeitem nosso espaço!
Respeitem, senhores comerciantes, nosso espaço!
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Respeitem nosso espaço, senhores comerciantes!
Quando no início da frase, a expressão de chamamento vem acompanhada de vírgula. No 
meio da frase, vem entre vírgulas e, no fim da frase, tem vírgula antes.
A vírgula na enumeração de palavras
Observe o emprego da vírgula:
As crianças estavam sentadinhas, mudas, desinteressadas.
As perguntas, a alegria, o colorido e o riso invadiram a escola.
Usamos sempre a vírgula para separar palavras numa enumeração. 
A vírgula e as expressões de lugar
Com as expressões de lugar, o uso da vírgula segue a mesma norma das expressões de 
tempo.
No andar de baixo, temos dois apartamentos vagos.
(Vindo no começo da frase, a expressão que indica lugar tem vírgula depois.)
Temos, no andar de baixo, dois apartamentos vagos.
(Quando no meio da frase, a expressão que indica lugar fica entre vírgulas.)
Temos dois apartamentos vagos no andar de baixo.
(No final da frase, a expressão de lugar dispensa a vírgula.)
A vírgula e as expressões explicativas
A Terra, essa gigante astronave, deve ser respeitada por nós.
As borboletas azuis, suave encanto de nossos campos, estão desaparecendo.
Essa gigante astronave e suave encanto de nossos campos são expressões explicativas e 
vêm separadas por vírgula.
1.3.3 ACENTUAÇÃO GRÁFICA
Na língua portuguesa existem três acentos gráficos: o agudo, o circunflexo e o grave.
O acento agudo indica sílaba tônica e vogal aberta (pé, pó) ou apenas a sílaba tônica (refém, 
recém).
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O acento circunflexo indica sílaba tônica e vogal fechada (alô, você).
O acento grave indica a crase (à, àquele).
Não existe na língua portuguesa nenhuma palavra com dois acentos. Palavras como bênção, 
órfão e ímã possuem um só acento gráfico, além de um sinal de nasalação, o til.
A sílaba que recebe o acento gráfico é a sílaba tônica (pronunciada com mais intensidade).
Quanto à posição da sílaba tônica, a palavra pode ser:
Oxítona: a sílaba tônica é a última: café.
Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima: berinjela.
Proparoxítona: a sílaba tônica é a antepenúltima: árvore.
Para cada uma dessas três classes de palavras, existem regras específicas de acentuação. 
Vejamos:
Das monossílabas tônicas: (monossílaba é a palavra que tem só uma sílaba) só as 
monossílabas tônicas terminadas em a(s), e(s) e o(s) recebem acento. Exemplos: pá – pé – 
pó – má – ré – só.
Das oxítonas: (oxítona é a palavra que tem a última sílaba a mais forte, ou seja, tônica. Ex.: 
caFÉ). Só as oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s) e em(ens) recebem acento. Exemplos: 
está – filé – jiló – vintém – sofá – sapé cipó – refém.
Das paroxítonas: (paroxítona é a palavra que tem a penúltima sílaba tônica. Ex.: CAsa). 
dos ditongos abertos: (ditongo é o encontro de uma vogal e uma semivogal em uma palavra, 
ocupando a mesma sílaba. Ex.: sou) É sempre acentuada a vogal dos ditongos abertos ói, éu. 
Exemplos: herói – chapéu.
Acentuam-se ainda:
a) O verbo pôr, mas não seus derivados: dispor, propor, repor, etc.
b) A terceira pessoa do plural (eles, elas) do presente do indicativo dos verbos ter e vir (e 
seus derivados): eles têm, eles vêm. A forma verbal pôde, do pretérito perfeito do indicativo do 
verbo poder, para diferenciar de pode, forma do presente do indicativo desse mesmo verbo. 
Ex.: Ontem ela pôde vir, mas hoje ela não pode.
A maioria das palavras portuguesas é paroxítona. E a maioria das paroxítonas termina em a, 
e, o, em. Então, o que seria mais fácil (ou mais inteligente): acentuar a maioria ou a minoria? 
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A minoria, está claro. Daí por que só se acentuam as paroxítonas com terminações diferentes 
dessas que vimos acima. Mas atenção: as paroxítonas terminadas em ditongo e em vogal 
nasal sempre serão acentuadas. Exemplos de paroxítonas acentuadas: júri – lápis – túnel – 
hífen – caráter – bíceps – álbum – álbuns – régua – tênue – órfão – ímã.
Das proparoxítonas: (proparoxítona é toda palavra que tem a antepenúltima sílaba tônica. 
Ex.: mateMÁtica). Todas as proparoxítonas são acentuadas, sem exceção.
Do U e I tônicos formando hiato: o u e o i tônicos só recebem acento se formarem hiato 
(encontro de duas vogais em uma palavra, ocupando sílabas diferentes. Ex.: ba-ú) com a 
vogal anterior e se estiverem sozinhos ou junto de s na sílaba. E mais: em nenhuma hipótese, 
o i recebe acento antes de nh. Exemplos: saúva – baú – egoísta – raízes.
1.3.4 PARÔNIMOS E HOMÔNIMOS
Parônimos: são as palavras parecidas na grafia ou na pronúncia, mas com significados 
diferentes: arrear (pôr arreios), arriar (descer, cair).
Homônimos: são palavras que possuem a mesma pronúncia (às vezes, a mesma grafia), mas 
significados diferentes: acender (pôr fogo), ascender (subir). 
1.3.5 SINTAXE DE REGÊNCIA
É a que trata da relação de dependência dos termos da oração. Existem dois tipos de regência: 
verbal e nominal.
REGÊNCIA VERBAL é a maneira pela qual o verbo se relaciona com seus complementos.
Verbo obedecer (transição direta e indireta)
Verbo perdoar (transição direta e indireta)
João obedece ao pai. (ele)
João obedece ao pai.
(O pai deu uma ordem e aquela ordem será obedecida).
Maria perdoou o menino. (o indivíduo)
Maria perdoou ao menino.
(Ele foi sujeito de uma ação e pediu desculpas).
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1.3.6 QUESTÕES SOBRE CRASE
Crase – nome da fusão da preposição a com o artigo a(s). A crase é indicada pelo acento 
grave [‘].
CONDIÇÕES PARA OCORRÊNCIA DA CRASE
1.ª O termo regente deve exigir a preposição a.
2.ª O termo regido tem que ser uma palavra feminina.que admita artigo a(s).
Ele se dirigiu a + a fazenda. Ele se dirigiu à fazenda.
preposição + artigo = crase
Regra prática
Troque a palavra feminina por uma masculina e observe o seguinte:
Se antes da masculina aparecer ao(s), use crase antes da feminina.
Se antes da masculina aparecer apenas a(s) ou o(s), não use crase antes da feminina.
Veja:
a) Ele se dirigiu à fazenda. b) Os turistas visitaram a cidade.
(trocando)
 Ele se dirigiu ao clube Os turistas visitaram o museu.
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Emprego do sinal de crase
EMPREGO CASOS EXEMPLO
CRASE 
OBRIGATÓRIA
Em locuções adverbiaisfemininas de tempo, 
modo e lugar
Cheguei às dez ontem.
leu os texto às pressas.
Voltarei à via em breve.
Em locuções prepositivas 
(à + palavra feminina 
+ de) e conjuntivas 
(à+palavra feminina + 
que)
Ela saiu à procura de ajuda.
Esfriava à medida que escurecia.
CRASE 
OPCIONAL
com pronome possessivos 
(minha, sua, nossa)
Ele se dirigiu à minha irmã.
Eele se dirigiu a minha irmâ.
com nomes de mulher
Eu me refiro à Patrícia.
Eu me refiro a Patrícia.
coma a palavra até
A estrada vai até à praia.
A estrada vai até a praia.
CRASE 
PROIBIDA
com palavras masculinas Escreva o texto a lápis
com verbos Ela começou a gritar.
com esta, essa, cuja Deu valor a essa vitória
com pronomes pessoais 
(inclusive os de 
tratamento)
Obedeço a ela, não a V.Sª
a (singular) + palavra no 
plural Referia-se a pessoas ricas.
entre palavras repetidas Estávamos frente a frente.
com nomes de cidades 
(sem especificativo) Chegamos cedo a casa
com a palvra terra (no 
sentido oposto de água) O náufrago chegou a terra.
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1. Explique a diferença de sentido entre as frases de cada par.
a) I. Ela, à noite, chegou.
II. Ela, a noite, chegou.
b) I. Os trabalhadores correm a cidade em busca de emprego.
II. Os trabalhadores correm à cidade em busca de emprego.
2. Considere estes versos do Hino Nacional brasileiro:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante.”
Que mudanças de sentido ocorreria nesse trecho se no as fosse 
introduzido o acento indicador de crase?
3. Reescreva as frases substituindo __ por a, as, à ou às.
a) __ manifestações foram canceladas __ pressas, porque, __ tarde, começou __ chover forte.
b) Ele sempre ia __ fazenda __ pé ou __ cavalo.
c) __ noite, todos estavam __ espera do jogo.
d) Comunique __ pessoas interessadas que __ reunião começará __ oito horas. Peço-lhes 
que cheguem __ tempo.
4. No trecho abaixo, apenas um “a” deve receber o acento de crase. 
Transcreva o segmento em que ele ocorre e justifique a crase.
“Dirigiu-se a ela a passos lentos e disse: Estou disposto a contar tudo a senhora; mas não 
tenho coragem de falar a Mário sobre o ocorrido”.
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5. Justifique a falta da crase:
a) Ele está em Curitiba a serviço.
b) Chegamos a uma boa conclusão.
c) Fomos obrigados a trabalhar.
c) Trouxe o relatório a Vossa Senhoria.
d) Nada revelarei a ela.
e) Direi isso a qualquer pessoa.
f) Não me refiro a esta carta.
g) Referimo-nos a notas fiscais rasuradas.
h) Compareceram perante a justiça.
6. Responda: existe crase antes de número? Dê um exemplo.
1.3.7 CLASSE DE PALAVRAS
É o conjunto formado por todas as palavras que têm a mesma finalidade.
Existem, no português, dez diferentes classes gramaticais, conforme mostra o quadro:
CLASSE GRAMATICAL FINALIDADE BÁSICA EXEMPLOS
SUBSTANTIVO dar nome aos seres O aluno leu o texto
ADJETIVO caracterizar os seres O novo aluno é brincalhão.
ARTIGO
anteceder o substantivo 
para determiná-lo de 
modo exato (definido), ou 
vago (indefinido)
O aluno leu o texto
Um aluno leu um texto
NUMERAL indicar quantidades Ganhamos três premios.
PRONOME substituir ou acompanhar o substantivo. Pedro, eu te ajudei.
VERBO indicar ação, estado, fenômeno
O aluno leu o texto.
A noite está fria
Amanhecia lentamente
ADVÉRBIO
modificar o verbo, 
indicando circunstancias
(modo, tempo, lugar, 
negação, etc)
Agora vivo calmamente
PREPOSIÇÃO ligar palavras Todos confiam em você.
CONJUNÇÃO ligar orações Ela sabe que irei lá.
INTERJEIÇÃO exprimir emoções e sentimentos Ah! Você não vai á festa?
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Substantivo
É a palavra que dá nome aos seres em geral. Ele pode ser:
a) Comum: denomina todos os seres de uma mesma espécie.
Próprio: dá nome a um único ser de uma determinada espécie.
b) Concreto: nomeia os seres propriamente ditos: pessoas, animais, lugares, objetos, coisas 
e entidades.
Abstrato: nomeia ações, sensações físicas, sentimentos, qualidades/defeitos e estados.
c) Coletivo: é o substantivo comum que, mesmo estando no singular, dá nome a um conjunto 
de seres de determinada espécie.
Observação: o substantivo também pode ser classificado quanto à sua formação. Assim:
a) Primitivo – não se origina de outra palavra. Ex.: pedra.
Derivado – forma-se a partir de outra palavra. Ex.: bondade.
b) Simples – constituído por uma só palavra. Ex.: beleza. 
Composto – formado por mais de uma palavra. Ex.: pé de cabra, malmequer.
O substantivo é uma palavra variável, admitindo flexão de gênero (masculino/feminino), 
número (singular/plural) e grau (analítico/sintético).
Veja o texto a seguir:
Circuito fechado (1)
Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água, escova, creme dental, água, espuma, creme 
de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. 
Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, 
paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, 
caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. 
Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, cigarro, 
fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, 
notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, 
cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. 
Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, 
xícara. Maço de cigarros, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papeis, 
folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixas de 
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fósforo. Paletó, gravata, poltrona, copo, revista. Quadros. Mesas, cadeiras, pratos, talheres, 
copos, guardanapos, xícaras.Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, 
camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, 
creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.
Adjetivo
É a palavra que modifica o substantivo, isto é, acrescenta-lhe uma nova ideia.
Exemplo: “Sozinha no seu sono, solta e tão bonita, a ideia poderia ter chamado a atenção de 
alguém.”
Primitivo: vermelho, sujo.
Derivado: avermelhado, sujíssimo.
Composto: vermelho-claro, azul-marinho.
Artigo
É a palavra que se coloca antes do substantivo para determiná-lo de maneira geral (indefinida) 
ou particular (definida). Este conceito de artigo conduz a uma divisão gramatical:
Definidos: o, a, os, as.
Indefinidos: um, uma, uns, umas.
Os artigos podem combinar com preposições a, de, em, por. Os indefinidos com as 
preposições em e de.
Exemplo: “Como naquele dia, jovem tão jovem, uma ideia menina. E linda. Mas o rei não era 
mais o rei naquele dia.”
Numeral
Numeral é a palavra variável que indica a quantidade exata dos seres de uma espécie ou a 
posição que eles ocupam numa relação ou série.
Exemplo: “O rei teve duas ideias distintas: primeira, voltar ao trono; segunda, suicidar-se.”
Cassificação do Numeral
Os numerais classificam-se em:
Cardinal: indica uma quantidade determinada.
Exemplo: “Caminhei dois dias sem parar.”
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Ordinal: indica a ordem dos seres numa determinada relação ou série.
Exemplo: “O primeiro lugar logo será anunciado.”
Fracionário: indica as partes de uma quantidade.
Exemplo: “Gastei metade do salário com futilidades.”
Multiplicativo: indica o número de vezes que uma quantidade é multiplicada.
Exemplo: “Paga o dobro por esta peça.”
Coletivos: são palavras que indicam um conjunto de elementos de número exato.
bíduo – período de dois dias
bimestre – período de dois meses
centena – agrupamento de cem coisas
centenário – agrupamento de cem anos
decálogo – conjunto de dez leis
dezena – agrupamento de dez coisas
decúria – período de dez anos
dístico – estrofe de doisversos
dúzia – agrupamento de doze coisas
grosa – agrupamento de doze dúzias
lustro – período de cinco anos
milênio – período de mil anos
milheiro ou milhar – agrupamento de mil coisas
novena – período de nove dias
par – agrupamento de duas coisas
quarentena – período de quarenta dias
quarteto – agrupamento de quatro coisas
quina – série de cinco números
quinquênio – período de cinco anos
resma – quinhentas folhas de papel
semestre – período de seis meses
septênio – período de sete anos
sexênio – período de seis anos
sextilha – estrofe de seis versos
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terceto – estrofe de três versos
terno – agrupamento de três coisas
trezena – período de treze dias
triênio – período de três anos
trinca – agrupamento de três coisas
1.3.8 CONCORDÂNCIA NOMINAL
Concordância nominal é a concordância de nomes entre si. A que nos vai interessar é a 
concordância do adjetivo com o substantivo.
Algumas dúvidas:
Se eu disser que comprei abacate e melão maduro, estarei certo?
Estará absolutamente certo. Quando o adjetivo modifica dois ou mais substantivos do mesmo 
número (abacate e melão estão no singular), independentemente do gênero de ambos, pode 
concordar com o substantivo mais próximo. Você poderá perguntar. “Mas não posso usar o 
adjetivo no plural?”. Também pode: Comprei abacate e melão maduros.
Note: quando os substantivos são de gêneros diferentes, o masculino prevalece. Claro que 
você nunca vai construir assim:
Veio ao supermercado com melão e pera “estragadas”.
Vendia-se de tudo à beira da rodovia, até pera e melão “bichadas”.
E por que você nunca deverá fazer uma concordância assim? Porque melão é masculino; 
o adjetivo não pode ir ao feminino, se existe um nome masculino. Imagine uma classe na 
qual haja duzentas alunas e apenas um aluno. O professor nunca poderá dizer: “Vocês estão 
dispensadas”. Deve dizer sempre: “Vocês estão dispensados”. Só por causa de 1 aluno. 
Tudo porque o masculino deve prevalecer sobre o feminino. Sempre.Você acha que isso é 
injusto? Nós também achamos, mas a língua não tem escrúpulos dessa natureza: entrou 
masculino, o adjetivo vai ao masculino. É a regra geral.
Se, porém, o adjetivo vem antes dos substantivos, à concordância obrigatória é com o 
substantivo mais próximo. Ex.: Comprei maduro abacate e melão.
Trouxe da feira importada pera e melão.
Se os substantivos são sinônimos, ou se podem ser considerados sinônimos, o adjetivo só 
concorda com o mais próximo. Ex.: Luís tinha ideia e pensamento fixo (“fixos”, jamais).
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Se, ainda, o adjetivo só puder referir-se ao último substantivo, porque o sentido assim exige, 
só com ele se fará a concordância.
Ex.: Comprei livros e pera madura (livros jamais amadurecerão).
Bem, quer dizer que posso passar dia e noite “fria” na Europa?
Não, não pode, porque nesse caso os substantivos são antônimos, isto é, têm sentidos 
opostos (dia/noite). Sempre que isso acontecer, o adjetivo deverá ir obrigatoriamente ao 
plural: Passei dia e noite frios na Europa.
Essa gente é de extremos: tem sempre amor e ódio eternos.
E esta concordância, eu posso fazer: O rapaz e a garota eram “argentina”, isto é, concordando 
com garota, que é o substantivo mais próximo?
Não, você também não pode, nesse caso, fazer a concordância com o substantivo mais 
próximo. Por quê? Porque aí não aparece um mero adjetivo, mas sim um adjetivo predicativo, 
termo que se refere tanto ao sujeito quanto ao objeto. Pois bem, a concordância sempre será 
normal, qualquer que seja a ordem dos termos da oração:
O rapaz e a garota eram argentinos.
Eram argentinos o rapaz e a garota.
Eram argentinos a garota e o rapaz.
Dia desses ouvi uma garota dizer: Eu “mesmo” não sei disso. Acertou?
Não, porque mesmo e próprio variam normalmente quando possuem caráter reforçativo. Se 
tratando de pessoa do sexo feminino, ela deveria dizer: “Eu mesma não sei disso”. Ou, então: 
“Eu própria não sei disso”.
Mesmo só não varia quando for sinônimo de realmente, de fato. Assim, por exemplo:
Ela não sabia disso mesmo.
As crianças foram sequestradas mesmo.
Posso fazer horas “extras”? Faça sempre horas extras, que elas só lhe trarão benefício. Quem 
faz horas “extra” acaba tendo prejuízos e muita dor de cabeça. Não vale a pena. Extra é 
adjetivo e varia normalmente: edição extra, edições extras; despesas extras.
Suas filhas sempre chegam da escola “junto”?Não, minhas filhas sempre chegam da escola 
juntas. A palavra junto só não varia quando faz parte de locução prepositiva (junto com, junto 
de, junto à). Ex.: Essas moças nunca saíram junto com a mãe.
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Suas filhas às vezes ficam “só”?Não. Minhas filhas nunca ficam sós, ou seja, sozinhas. Só (= 
sozinho) varia normalmente; só (= somente) é que não varia. Ex.: Só minhas filhas irão à festa.
Estou quite com as crianças. Estamos quites com as crianças. Certo? Muito bem, você está 
quite com a língua culta.
Seguem “anexo” minhas fotos. Ela vai adorar! Ela vai devolver as suas fotos que seguiram 
anexas. O que segue anexo não são as fotos? Pois então anexo deve concordar com esse 
termo: As fotos seguem anexas.
Hoje muita gente usa em anexo para fugir à concordância, mas essa locução não é correta. 
Por isso, evite-a!
E incluso? Segue a mesma regra de anexo, pois também é um adjetivo.
Obrigado pela informação. E saiba, ainda, que obrigado quem diz é homem. Quando é a 
mulher quem agradece, deve dizer obrigada.
Gente “meia” desconfiada não acredita muito nisso! Pois é, mas antes de adjetivo só use 
meio. Procure sempre gente meio desconfiada, gente meio nervosa, gente meio maluca, 
gente meio abestalhada: você estará, então, acertando sempre...
Meio só varia quando significa metade de: meia melancia, meio-dia e meia (hora), meias 
medidas, meias palavras.
Temos de ficar sempre alerta. Isso mesmo: temos de ficar sempre alerta, no singular, pois 
alerta é advérbio, classe de palavras invariável.
Já vi “bastante” novidades, mas essa eu não sabia. Saiba então mais esta 
novidade: bastante, quando adjetivo, varia normalmente. Repare: nesse 
caso, bastante modifica o substantivo novidades. Portanto: Bastantes novidades. Bastante 
fica invariável quando é advérbio: trabalhamos bastante, pessoas bastante curiosas.
É proibido saber mais sobre o assunto? Não, é permitido. A expressão: proibido só varia 
quando o substantivo a ele ligado aparece com o artigo a. Ex.: É proibida a entrada./É 
proibido entrada.
É permitida a permanência de veículos./É permitido permanência de veículos. (Existem 
outros casos de concordância nominal, os quais não são comumente usados). 
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Complete as frases fazendo a concordância correta:
1. Ela mesm___ lava a sua roupa.
2. Elas mesm___ lavam a sua roupa.
3. Elas querem mesm___ ir embora.
4. Elas própri___ confessaram o crime.
5. Eles própri___ fizeram a denúncia.
6. A moça caminhava falando consigo mesm___.
7. Você mesm___ , minha querida irmã, prometeu que nunca mais faria isso.
8. Ela disse que faria isso mesm___.
9. As crianças ficaram cansadas mesm___.
10. As crianças mesm___ quiseram vir embora.
11. Essas horas extr___ que fizemos serão pagas quando?
12. Saíram várias edições extr___ do jornal naquela semana.
13. Haverá voos extr___ para o Rio de Janeiro amanhã?
14. Essas funcionárias sempre chegam junt___ com o pai.
15. Quando você vir minhas irmãs junt___, tire a limpo isso.
16. As garotas chegaram junt___ , mas depois cada uma foi embora junt___ com o namorado.
17.Ficamos junt___ à pilastra, mas elas ficaram junt___ ao poste.
18. Não deixe seus filhos só___ de jeito nenhum!
19. Essas máquinas funcionam por si só___.
20. Não deixe seus filhos só___ porque eles não lhe obedecem!
21. Quem disser que as crianças ficarão só___ com a mãe, mentirá.
22. Só___, não ficaremos de jeito nenhum neste casarão!
23. Só___ não ficaremos neste casarão se eles não quiserem.
24. Essas atitudes, por si só___, já levantam suspeitas sobre o acusado.
25. Estou quite___ com o serviçomilitar, mas meus irmãos ainda não estão quit___ com ele.
26. Você já esta quit___ com o banco? Nós ainda não estamos quit___.
27. Eis as crianças; junt___ com elas vieram às babás.
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28. As crianças nunca vêm junt___; mas hoje elas vieram junt___.
29. As crianças nunca vêm junt___ da mãe; mas hoje elas vieram junt___ da mãe.
30. Segue anex___ a foto que você me pediu.
31. Segue anex___ o cheque que você me pediu.
32. Seguem anex___ as fotos que você me pediu.
33. Seguem anex___ os cheques que você me pediu.
34. Está inclus___ no total a taxa de serviços.
35. Estão inclus___ no total todas as taxas de serviço.
36. Está inclus___ no total o seu percentual de comissão.
37. Estão inclus___ no total os seus percentuais de comissão.
38. O aluno disse obrigad___, mas a aluna nem sequer disse obrigad___.
39. Os alunos disseram obrigad___ , mas as alunas nem sequer disseram obrigad___.
40. A menina apareceu mei___ nua, mei___ molhada.
41. As crianças estão mei___ gripadas.
42. Já é meio-dia e mei___: vamos embora!
43. Chupei apenas mei___ laranja e mei___ mexerica.
44. Não aceito mei___ palavras nem mei___ medidas.
45. Estávamos mei___ aborrecidos por causa dos mei___ melões podres.
46. Tenho uma irmã que é mei___ ingênua e umas primas que ainda são mei___ bobinhas.
47. Peça que seus amigos fiquem alert___.
48. As Forças Armadas continuaram alert___.
49. Conheci bastant___ pessoas na festa.
50. Comprei bastant___ maçãs na feira.
51. Comemos bastant___ e dormimos bastant___.
52. As crianças viram bastant___ baratas na casa.
53. As pessoas ficaram bastant___ preocupadas.
54. As mulheres são seres bastant___ delicados.
55. Temos bastant___ preocupações, porque estamos bastant___ machucados.
56. A pessoa está sentindo bastant___ dores.
57. É proibid___ manifestação popular neste local.
58. É proibid___ caça, só é permitid___ pesca.
59. É proibid___ a caça, só é permitid___ a pesca.
60. É proibid___ permanência de veículos neste local.
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61. É proibid___ a permanência de veículos neste local.
62. É proibid___ entrada de crianças.
63. É proibid___ a entrada de crianças. 
2.MATEMÁTICA
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2.1 OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
2.1.1 AS QUATRO OPERAÇÕES
Na matemática, existem quatro operações básicas: Adição, Subtração, Multiplicação e 
Divisão.
Vamos relembrar a ideia que cada uma delas passa e a melhor forma de efetuá-las. Depois, 
passaremos dicas de como efetuar o cálculo mental, ou seja, a conta sem precisar de papel 
e caneta. 
Vamos lá?
ADIÇÃO
A adição serve para juntar as quantidades, somar, unir. Sempre que adicionamos algo, significa 
que acrescentamos, aumentamos.
44
É como nas receitas de bolo, que em seu modo de fazer nos indicam “adicione dois ovos e 
duas xícaras de farinha”...
“Sabemos que uma conta é adição quando à direita dela está o símbolo +”. 
Uma das melhores formas de efetuar uma conta de adição, utilizando papel e caneta, é a 
seguinte:
Montamos a conta, escrevendo os números um embaixo do outro, isto é, colocando unidades 
embaixo de unidades, dezenas embaixo de dezenas e centenas embaixo de centenas.
Somamos os algarismos da coluna das unidades, depois os algarismos da coluna das dezenas 
e depois os algarismos da coluna das centenas:
A operação é feita de maneira direta, somando os respectivos números com seu correspondente: 
5 + 3, 2 + 1 e 1 + 0.
Outro exemplo:
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1. Agora, faça você mesmo:
a) 325 + 71 + 9 = 
b) 1.044 + 891 + 38 =
c) 81+ 703 + 7 = 
d) 3.245 + 43 + 1.080 =
e) 3.245 + 43 + 1.080 = 
f) 178 + 1 + 82 =
g) 409 + 81 + 2 + 27 + 762 = 
h) 1.072 + 85 + 329 =
i) 9 + 37 + 23 = 
j) 48 + 19 + 15 =
k) 354 + 469 + 88 = 
l) 72 + 238 + 143 + 69 =
m) 1.414 + 126 + 435 + 702 = 
n) 4 + 557 + 12 + 1.004 =
o) 285 + 122 + 43 + 8 + 7.305 = 
p) 7.805 + 427 + 2.368 + 846 =
q) 7.543 + 4.386 + 1.292 + 8.748 = 
r) 4.568 + 73.912 + 7.854 + 13.470 =
2. Vamos tentar um pouco de raciocínio lógico com este desafio: junte-
se com um colega e resolva estas adições sem a ajuda do papel e da 
caneta. Utilize apenas seu raciocínio. Depois será a vez de seu colega. 
Fica divertido se vocês contarem o número de erros e acertos.
a) 9 + 8 =
b) 5 + 7 =
c) 2 + 2 =
d) 10 + 43 =
e) 2 + 3 + 3 = 
46
f) 9 + 3 + 5 =
g) 13 + 9 + 1 =
h) 3 + 34 + 7 =
i) 7 + 5 + 8 =
j) 20 + 11 + 3 + 8 =
k) 8 + 7 + 9 + 8 =
l) 6 + 9 + 0 + 8 =
m) 9 + 8 + 9 + 4 =
n) 8 + 3 + 7 + 5 =
Você e seu colega
Acertos: Acertos:
Erros: Erros:
3. Por um descuido do nosso editor, alguns números sumiram destas 
adições. Banque o detetive e descubra o número que falta para cada 
adição dar certo:
a) 3 +.......= 8
b) 3 +.....= 12
c) 6 +.....= 10
d) 6 +.....= 15
e) 7 +.......= 20
f) ..... + 7 = 18
g) 11 +.....= 20
h) .....+ 12 = 21
i) 13 +......= 25
j) ..... + 12 = 27
k) 9 + 8 +..... = 24
l) 10 +..... + 20 = 50
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m) 15 +..... + 10 = 31
n) 68 + 75 + 144 =......
o) 14 +...... = 18 + 24
p) ..... + 25 = 16 + 24
q) 18 + .....= 20 + 15
4. Ainda neste espírito de descoberta, descubra qual é o número que 
está sendo adicionado nas sequências e complete-as:
a) 5, 10, 15, ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ....
b) 7, 14, 21, ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ....
c) 9, 18, 27, ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ....
d) 11, 22, 33, ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ....
e) 15, 30, 45, ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ...., ....
5. Nas cinco oficinas do SENAI-CIC, há, respectivamente: 24, 32, 12, 14 
e 8 alunos em cada uma delas. Qual é o total de alunos?
6. Numa indústria, 257 pessoas trabalham na área administrativa, 2.455 
na produção, 55 na limpeza e serviços gerais. Quantos funcionários 
trabalham nessa indústria?
7. Num fliperama, Dino, Marcelo e Carla disputaram um torneio de três 
partidas:
Partida 1 Partida 2 Partida 3
Dino 12.060 12.200 11.580
Marcelo 11.960 11.900 13.500
Carla 8.020 12.180 14.590
48
Diga quem venceria o torneio se eles tivessem combinado que:
a) Vence quem ganhar o maior número de partidas.
b) Vence quem fizer o maior número de pontos numa só partida (ou seja, desprezam-se os 
dois piores resultados).
c) Vence quem somar o maior número de pontos em três partidas.
8. Meu tio fez uma compra para pagar em três parcelas: R$ 72,00 de 
entrada e mais duas prestações de R$ 48,00 cada. No total quanto ele 
pagou?
9. No sábado, corri 1.700 metros. No domingo, corri 500 metros a 
mais que no sábado. Quantos metros corri no domingo? E no final de 
semana, qual foi o total?
10. Existem 4 adições de números naturais com soma 3:
0 + 3 = 3 1 + 2 = 3 2 + 1 = 3 3 + 0 = 3
Quantas são as adições de números naturais com soma:
a) 4
b) 7
c) 10
d) 527
11. Quantas são as subtrações de dois números naturais com 
diferença 3?
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12. A figura mostra duas rotas para uma viagem de automóvel São 
Paulo – Salvador: uma pelo interior e outra pelo litoral.
Os números indicam quantos quilômetros tem cada trecho.
A viagem pelo litoral é mais curta ou mais comprida que a outra? A diferença é de quantos 
quilômetros?
13. As cidades A, B e C ficam à beira de uma estrada. De A até B são 127 
km, de A até C são 85 km. Calcule quantos são os quilômetros de B até 
C, sabendo que a cidade C fica entre A e B.
14. As cidades D, E e F ficam à beira de uma estrada. De D até E são 
355 km e de E até F são 413 km. Calcule quantos são os quilômetros, 
de D até F, nestes casos:
a) A cidade D fica entre E e F 58 km
b) A cidade E fica entre D e F 768 km
50
15. Um caminhoneiro está voltando para casa. Veja a representaçãona semirreta do quilômetro da estrada onde ele se encontra e a do 
quilômetro do local de sua casa:
Quantos quilômetros o caminhoneiro terá que percorrer até chegar a casa dele?
16. Observe a produção de automóveis de uma fábrica durante três 
anos:
Ano Produção
1999 5685
2000 6772
2001 8676
a) Quantos automóveis foram produzidos nos dois primeiros anos?
b) Quantos automóveis foram produzidos em três anos?
c) A afirmação “a produção de 2001 foi maior que as produções de 1999 e 2000 juntas” é 
verdadeira ou falsa?
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d) Sem efetuar nenhum cálculo, escreva qual é o valor da expressão 5685 + (6772 + 8676).
SUBTRAÇÃO
A subtração serve para retirar quantidades, diminuir, tirar. Sempre que subtraímos, retiramos 
algo, ficamos com menos. É como quando temos um pacote de balas e, a cada bala que 
comemos, subtraímo-la do pacote, ficando cada vez com menos balas.
Identificamos que a conta é uma subtração quando vem acompanhada do sinal –. A montagem 
da conta é similar à da adição, o que muda é a forma de resolver.
Montamos a conta, lembrando que o número maior deve ficar em cima. 
Acompanhe o exemplo abaixo: 
52
A subtração é a operação inversa da adição. Também é usada nas situações em que temos 
uma quantidade e queremos saber quanto falta para se chegar à outra.
A distância entre as cidades A e B é de 296 km. Um ônibus de turismo saiu da cidade A e já 
percorreu 120 km deste trajeto. Quanto falta para chegar à cidade B?
Para resolver este problema, devemos pegar o total de distância entre as duas cidades e 
diminuir do trajeto que o ônibus já percorreu.
296 – 120 = 176
Concluímos então que faltam 176 km para o ônibus chegar à cidade B.
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1. Agora faça você mesmo:
a) 82 – 56 = 
b) 61 – 49 =
c) 50 – 38 = 
d) 48 – 35 =
e) 25 – 17 = 
f) 92 – 46 =
g) 96 – 74 = 
h) 48 – 37 =
i) 37 – 19 = 
j) 62 – 28 =
k) 83 – 39 = 
l) 792 – 289 =
m) 480 – 275 = 
n) 409 – 230 =
o) 238 – 76 = 
p) 125 – 35 =
q) 507 – 309 = 
r) 8.954 – 101=
s) 200 – 140 = 
t) 604 – 328 =
u) 800 – 195 = 
v) 1.000 –- 495 =
2. Vamos tentar um pouco de raciocínio lógico com este desafio: junte-
se a um colega e resolva estas subtrações sem a ajuda do papel e da 
caneta. Apenas utilize seu raciocínio. Depois será a vez de seu colega. 
Fica divertido se vocês contarem o número de erros e acertos de cada 
um.
a) 9 – 3 =
b) 7 – 7 =
c) 10 – 6 =
d) 13 – 9 =
e) 11 – 5 =
54
f) 17 – 9 =
g) 26 – 13 =
h) 28 – 12 =
i) 50 – 25 =
j) 100 – 25 – 50 =
k) 70 – 30 – 40 =
l) 85 – 15 – 9 =
m) 250 – 6 – 12 =
Você e seu colega
Acertos: Acertos:
Erros: Erros:
3. Descubra qual é o número que está sendo subtraído nas sequências 
e complete-as:
a) 50, 46, 42, 38, ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., .....
b) 50, 45, ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., .....
c) 50, 44, ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., .....
d) 80, 72, ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., .....
e) 108, 96, ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., ...., ....., ...., ....., ...., ...., .....
4. Fui bater figurinhas. Saí de casa com 105 e no final da brincadeira 
estava apenas com 38. Quantas eu preciso ganhar para recuperar o 
que perdi?
5. Marquinhos tem 13 anos e Gabriela tem 24. Quantos anos 
Marquinhos têm a menos que Gabriela?
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6. Lílian fez 12 anos em 1987. Em que ano ela nasceu?
7. Quantos anos têm hoje uma pessoa que nasceu no ano de 1980?
8. Quantos anos você terá em 2012? Em que ano você fará 40 anos?
9. Numa adição, uma parcela é 2.177 e a soma é 3.840. Qual é a outra 
parcela?
10. Ana tem 6 anos a mais que Bia e Carla têm 15 anos a menos que 
Denise, que tem 8 anos a mais que Ana. Carla é mais nova que Ana 
quantos anos?
11. Numa fazenda, há 6.525 laranjeiras, 2.968 mangueiras e 1.024 
abacateiros.
a) Quantas laranjeiras há a mais que mangueiras?
b) Quantas mangueiras há a mais que abacateiros?
c) O dono da fazenda quer que ela tenha 12.000 árvores. Quantas faltam plantar?
56
MULTIPLICAÇÃO
Tem o sentido de crescer, expandir, multiplicar. Quando multiplicamos um número pelo outro, 
estamos aumentando seu tamanho, a quantidade que ele representa.
Identificamos uma multiplicação por meio de dois símbolos: x ou · (7 x 2 ou 7 · 2).
A tabuada é uma forma de facilitar a memorização dos resultados das multiplicações de 
unidades. O fato de sabê-la de cor facilita na hora de resolver uma conta de multiplicar e em 
diversas situações do cotidiano, porém, o importante não é decorá-la e sim entender como ela 
funciona.
Observe a figura abaixo:
Assim: 7 + 7 + 7 + 7 + 7 = 35
Veja que, somando, o n.º 7 aparece 5 vezes: 7 + 7 + 7 + 7 + 7 = 35
Então, simplificando, podemos dizer: 5 vezes 7 é igual a 35 ou 7 multiplicado por 5 é igual a 35. 
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E podemos representar a multiplicação com um sinal em forma de xis (x) ou com um ponto (·).
Observe: 5 x 7 = 35 ou 5 · 7 = 35
Agora vamos explicar como se usa a tabuada. Veja, por exemplo, como fazemos para saber o 
resultado desta multiplicação: 7 x 8 =
X 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 2 4 6 8 10 12 14 16 18
3 3 6 9 12 15 18 21 24 27
4 4 8 12 16 20 24 28 32 36
5 5 10 15 20 25 30 35 40 45
6 6 12 18 24 30 36 42 48 54
7 7 14 21 28 35 42 49 56 63
8 8 16 24 32 40 48 56 64 72
9 9 18 27 36 45 54 63 72 81
Procuramos o número 7 na 1ª coluna vertical e acompanhamos a linha do 7 na horizontal.
Depois procuramos o 8 na 1ª linha horizontal e acompanhamos a coluna do 8 na vertical.
Onde as duas linhas se encontram achamos o resultado.
Então, o resultado é: 7 x 8 = 56
X 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 2 4 6 8 10 12 14 16 18
3 3 6 9 12 15 18 21 24 27
4 4 8 12 16 20 24 28 32 36
5 5 10 15 20 25 30 35 40 45
6 6 12 18 24 30 36 42 48 54
7 7 14 21 28 35 42 49 56 63
8 8 16 24 32 40 48 56 64 72
9 9 18 27 36 45 54 63 72 81
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Agora observe com atenção mais uma coisa: você notou que na tabela não aparece 
multiplicação por zero? Isso acontece porque, quando multiplicamos um número por zero, o 
resultado vai ser sempre zero.
Os números que multiplicamos e o resultado da multiplicação recebem nomes.
Observe:
Você pode colocar os fatores na ordem que quiser: a ordem dos fatores não altera o produto. 
Mas, para multiplicar mais depressa, quando montar a conta, é melhor colocar sempre o fator 
menor embaixo.
Multiplicação por um número com um algarismo
Quando o fator debaixo tem um só algarismo, encontramos logo o produto, isto é, o resultado 
da multiplicação. 
Por exemplo, veja como calcular 321 x 2. 
Primeiro multiplicamos as unidades por 2 e colocamos o resultado assim:
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Depois multiplicamos as dezenas por 2 e colocamos o resultado assim:
Por último multiplicamos as centenas por 2 e colocamos o resultado assim:
E encontramos o resultado da multiplicação: 321 x 2 = 642
1. Faça as multiplicações abaixo:
a) 34 x 2 = d) 63 x 3 =
b) 312 x 3 = e) 415 x 7 =
c) 2.703 x 4 = f) 4.360 x 8 =
2. Numa quermesse é preciso encher 750 saquinhos, cada um com 8 
doces. Quantos doces devem ser feitos?
60
Multiplicação por um número com dois algarismos
Veja como multiplicamos, quando o fator de baixo tem 2 algarismos:
1º) Multiplicamos o fator de cima (332) pelo algarismo que fica na posição das unidades do 
fator de baixo (1).
Encontramos a primeira parte do resultado: 332
2º) Multiplicamos o fator de cima (332) pelo algarismo da posição das dezenas no fator de 
baixo (2), colocando o resultado na posição das dezenas, porque estamos multiplicando pelas 
dezenas.
332
x 21
332
 4 
332
x 21
332
64 
332
x 21
332
664 
Assim, encontramos a segunda parte do resultado: 664.
3º) Somamos a primeira e a segunda parte do resultado:
332x 21
332
+ 664 
 2
332
x 21
332
+ 664 
 72
332
x 21
332
+ 664 
 972
332
x 21
332
 + 664 
 6972
61
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E assim encontramos o produto da multiplicação ou resultado final: 6.972.
Siga mais este exemplo: 654 x 37 =
2 
654
x 37
8
3 2 
654
x 37
78
3 2 
654
x 37
4578
1º) Multiplicamos 654 por 7:
2º) Multiplicamos 654 por 3:
Mas antes, riscamos os números que levamos para as colunas à esquerda, para não confundir:
 
3 2 
654
x 37
4578
Agora multiplicamos, lembrando que começamos a colocar o resultado na coluna das dezenas:
1 
3 2 
654
x 37
4578
2 
1 1 
3 2 
654
x 37
4578
62 
1 1 
3 2 
654
x 37
4578
1962 
3º) Somamos a primeira e a segunda parte do resultado:
1 1 
3 2 
654
x 37
4578
+ 1962 
24198
 
62
Multiplicação por um número com três algarismos
1º) Multiplicamos o fator de cima pelo algarismo que fica na posição das unidades no fator de 
baixo (3) e encontramos a primeira parte do resultado: 6.636.
2212
x 423
6636
2º) Multiplicamos o fator de cima pelo algarismo que fica na posição das dezenas no fator 
de baixo (2), começando a colocar o resultado na posição das dezenas. E encontramos a 
segunda parte do resultado: 4.424.
2212
x 423
6636
4424 
3º) Multiplicamos o fator de cima pelo algarismo que fica na posição das centenas no fator 
debaixo (4), começando a colocar o resultado na posição das centenas, porque estamos 
multiplicando pelas centenas:
2212
x 423
6636
4424 
8848 
4º) Somamos a primeira, a segunda e a terceira parte do resultado e encontramos o produto, 
isto é, o resultado final da multiplicação:
2212
x 423
6636
4424 
+ 8848 
935676
Resultado: 2.212 x 423 = 935.676
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Faça, sozinho, a seguinte multiplicação: 3.786 x 346 =
Sua conta deve ter ficado assim:
221 
332 
453 
3786
x 346
22716
15144 
+ 11358 
1309956
Quando a multiplicação é muito grande e levamos várias vezes as dezenas e as centenas para 
as colunas da esquerda, como neste exemplo, ficam muitos algarismos juntos.
Se isso confunde, você pode guardar na memória os algarismos que vêm das outras colunas 
e fazer a conta sem escrever. Então, a mesma conta fica assim:
 
3786
x 346
22716
15144 
+ 11358 
1309956
64
Para multiplicar um número natural por 10, não precisamos montar a conta: é só colocar um 
zero à direita do número.
Veja:
42 x 10 = 420
7 x 10 = 70
304 x 10 = 3.040
200 x 10 = 2.000
Para multiplicar um número natural por 100, é só colocar dois zeros à direita do número.
Veja:
42 x 100 = 4.200
7 x 100 = 700
382 x 100 = 38.200
Para multiplicar um número natural por 1.000, é só colocar três zeros à direita do número.Veja:
42 x 1.000 = 4.200
7 x 1.000 = 7.000
73 x 1.000 = 73.000
Você lembra que todo número multiplicado por zero dá zero? Então, observe como fazemos 
esta multiplicação: 2.314 x 20 =
 
2314
x 20
0000
+ 4628 
46280
Mas o zero também pode aparecer no meio do número.
Por exemplo: 2.321 x 203 =
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S
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O
Neste caso, podemos multiplicar assim:
 
2321
x 203
6963
0000 
+ 4642 
471163
1. Faça as contas:
a) 123 x 80 = b) 7.125 x 500 = 
c) 2.130 x 607 = d) 4.568 x 203 =
2. Complete:
a) 43 x 10 = d) 3 x 1.000 =
b) 120 x 10 = e) 1.850 x 100 =
c) 7 x 100 = f) 55 x 1.000 =
66
DIVISÃO
É o contrário da multiplicação, ou seja, tem o sentido de dividir, repartir ou distribuir. Quando 
dividimos um número pelo outro, estamos diminuindo seu tamanho, distribuindo de maneira 
igual à quantidade que ele representa.
Identificamos uma divisão por meio de três símbolos: ÷, : ou / (10 ÷ 5, 21 : 3 ou 42/7).
A divisão é um dos problemas para a maioria dos estudantes, mas basta conhecer algumas 
“regrinhas” básicas e descobrir a sua própria maneira de chegar ao resultado final. Uma coisa 
é certa: você precisa conhecer muito bem a operação de multiplicação para efetuar a divisão.
A divisão também é usada para saber quantas vezes uma quantidade cabe em outra.
Divisão por um número com um algarismo
Para fazer contas de dividir, você precisa saber a tabuada de multiplicação.
Veja abaixo por que isso é preciso. Na conta 8 ÷ 4. 
Queremos saber quantas vezes o 4 cabe no 8.
Precisamos encontrar um número que multiplicado por 4 dá 8.
Então, se sabemos que 4 x 2 = 8, sabemos também que 8 ÷ 4 = 2.
Agora veja como fazemos a conta de dividir.
Montamos a conta:
Pensamos qual é o número que, multiplicado por 4, dá 8. É o 2.
Então colocamos esse número embaixo da chave, na direção do divisor.
Multiplicamos o quociente pelo divisor: 2 x 4 = 8
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E colocamos o resultado da multiplicação embaixo do dividendo:
Tiramos do dividendo o resultado dessa multiplicação:
E vemos se sobra resto:
Nesta conta, o resto é zero: 8 – 8 = 0
6 x 6 = 36 -> 36 é maior que 34
6 x 5 = 30 -> 30 é menor que o outro número mais próximo de 34
Então colocamos 5 embaixo da chave, no lugar do quociente.
Resultado: 34 ÷ 6 = 5 e restam 4.
1. Agora faça você as contas e escreva a resposta nos espaços:
a) 10 ÷ 3 = Resultado: ___ e restam ____
68
b) 18 ÷ 4 = Resultado: ___ e restam ____
c) 29 ÷ 6 = Resultado: ___ e restam ____
d) 19 ÷ 8 = Resultado: ___ e restam ____
e) 15 ÷ 4 = Resultado: ___ e restam ____
f) 10 ÷ 8 = Resultado: ___ e restam ____
g) 12 ÷ 5 = Resultado: ___ e restam ____ 
h) 18 ÷ 6 = Resultado: ___ e restam ____
2. Resolva os problemas:
a) Uma classe de 33 alunos resolveu fazer equipes para um torneio de futebol de salão. Cada 
equipe é formada por 6 jogadores. Quantas equipes podem ser formadas? Quantos alunos 
vão restar?
Resposta:
b) Uma revendedora de peças recebeu um lote de 68 rodas de carro. As rodas devem ser 
guardadas em prateleiras, cabendo 8 em cada uma. Quantas prateleiras vão ser usadas 
totalmente? Quantas rodas vão sobrar?
Resposta:
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2.1.2 EXPRESSÕES NUMÉRICAS
Uma expressão numérica nada mais é do que uma sequência de operações matemáticas, 
porém, ela não pode ser resolvida em qualquer ordem, mas deve seguir uma regra matemática 
para que seu resultado dê certo.
Vamos exemplificar: 4 · 3 + 2
Se começamos o cálculo pela multiplicação, temos 12 + 2, que ao final dará um total de 14.
Se começamos pela adição temos 4 · 5 que ao final dará um total de 20.
E qual é o método correto?
Para que não houvesse dúvidas quanto ao resultado das expressões, os matemáticos 
convencionaram que sempre que se resolve uma equação, devemos começar sempre pelas 
multiplicações e divisões, na ordem em que elas aparecem. Depois é que efetuamos as 
adições e subtrações, também na ordem em que elas aparecem.
Porém, nem sempre as expressões vêm desta forma simples, elas podem aparecer com 
colchetes, parênteses e chaves.
E daí, como resolvemos?
Observe o exemplo abaixo:
100 – 3 · (20 + 12) ÷ 2 =
100 – 3 · 32 ÷ 2 =
100 – 96 ÷ 2 =
100 – 48 =
52 
Sempre que nas expressões numéricas aparecerem parênteses, colchetes e chaves, primeiro 
efetuamos os cálculos dentro dos parênteses, depois o cálculo dentro dos colchetes e no final 
os cálculos dentro das chaves.
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1. Sente-se com um colega e mãos à obra! Comecem resolvendo estas 
expressões, para ir se familiarizando com a regra matemática:
a) 8 · 5 +3 = f) 7 – 5 · 12 =
b) 17 – 24 ÷ 2 = g) 50 ÷ 5 + 112 =
c) 409 + 36 ÷ 6 = h) 24 ÷ 2 · 36 =
d) 400 – 6 · 8 + 104 ÷ 2 = i) 400 – 300 ÷ 2 + 25 · 2 =
e) 10 + 240 ÷ 30 ÷ 2 + 13 = j) 150 – 2 · 3 · 5 + 10 = 
2. As expressões abaixo possuem parênteses, chaves e/ou colchetes. 
Aplique o que você aprendeu na resolução destas expressões:
a) 30 – 40 ÷ (8 – 3) ÷ 2 
b) 400 – {10 – [30 ÷ (30 – 0 ÷ 17)] – 1} 
c) 100 – 413 · (20 – 5 · 4) +1
d) 27 + {14 + 3 · [100 ÷ (18 – 4 · 2) + 7]} ÷ 13
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3. As expressõesabaixo têm apenas uma diferença entre elas: a 
posição dos parênteses ou a inexistência deles. Resolva as três e 
responda: em algum dos casos o resultado foi igual? Por quê?
a) (3 + 4) · 2 
b) 3 + 4 · 2 
c) 3 + (4 · 2) 
4. As descrições abaixo são de expressões numéricas, só que elas 
estão por extenso. Monte-as em expressões numéricas e depois as 
resolva.
a) Somei 27 com 36. Depois dividi o resultado por 9.
b) Dividi 56 por 8. Somei o resultado com 12.
c) De 54 tirei 36. Somei o resultado com 108.
d) Multipliquei 17 por 12 e somei o resultado com 41.
e) Multipliquei 17 pela soma de 12 com 41.
5. Para as expressões abaixo chegarem ao resultado indicado, você 
precisa colocar os parênteses no local adequado:
a) 10 – 2 · 3 + 1 = 2
b) 10 – 2 · 3 + 1 = 25
c) 72 + 60 ÷ 12 – 8 = 87
d) 72 + 60 ÷ 12 – 8 = 3
6. Que número está faltando?
a) 7 · _____ – 31 = 25
b) ____ · (3 · 2 + 7 ) = 91
c) (4 · ____ –1) ÷ 3 = 25
d) (____ – 4 · 2 ) ÷ 2 + 3 = 3
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7. Vamos partir agora para um exercício um pouco mais difícil. Resolva 
as equações abaixo e depois confira as respostas com os colegas. Não 
se esqueça das regrinhas!
a) (1 + 3 · 5) · (15 – 6 ÷ 2) =
b) [36 ÷ 2 · (3 + 3 · 5) ÷ {27 – [3 + (8 – 4 ÷ 2)]} =
c) {18 + 7 · [28 – (4 · 3) ÷ (1 + 5)] ÷ (50 ÷ 5)} =
d) [3 · (7 – 5) · (1 + 3 · 8)] ÷ [25 · 3 · (17 – 3 · 5)] =
e) {[(8 · 4 + 3) ÷ 7 + (3 + 15 ÷ 5) · 3] – (19 – 7) ÷ 6} · 2 + 8 =
f) {130 – 2 · [24 – 6 · (10 – 02 · 3)] ÷ [15 – (2 · 3 + 8)]} – 130 =
g) {[32 – (11 – 5) · 2] + 12} ÷ [4 + 4 · (7 – 2 · 3)] =
h) {48 ÷ 2 + 5 · [10 – (4 · 2)]} ÷ {30 – [6 + 4 · 2 – (25 – 24]} =
2.1.3 NÚMEROS NEGATIVOS
Você conhece a história dos números negativos? Nem sempre eles foram bem vistos e em 
alguns casos nem eram considerados como números.
Até na época do descobrimento do Brasil, alguns matemáticos consideravam os números 
negativos como números absurdos ou números falsos.
A partir do século XVI, os matemáticos passaram a usar os números negativos e, atualmente, 
eles são usados no dia a dia para representar os saldos bancários, lucros e prejuízos, variação 
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da taxa de inflação, medidas de temperatura, dentre outras situações.
Veja a seguinte notícia, veiculada no Jornal Estado do Paraná, de 24/06/2004.
Frio de rachar e geada em Curitiba
A madrugada de ontem registrou as menores temperaturas do ano no Estado. A mínima 
registrada foi de 0,7 graus em Palmas, no Sul do Paraná. Em outras regiões, os termômetros 
registraram baixas temperaturas, com mínimas de 2,3 graus em Pinhão, no Sul; 3,2 em Toledo, 
no Oeste; 2,6 na cidade histórica da Lapa e 2,9 em Guarapuava, no Centro-Sul. 
Em Curitiba, os termômetros marcaram 6,8 graus.
Segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), a queda da temperatura foi favorecida 
pelo céu limpo, sem nebulosidade.
“No dia anterior, as temperaturas só não foram menores pela grande concentração de 
nuvens em todo o Estado”, explica o meteorologista do Simepar Tarcísio Valentim Costa. 
Pontos de geada de baixa intensidade também foram registrados no Centro-Sul e na Região 
Metropolitana de Curitiba. Até amanhã, segundo o meteorologista, as temperaturas devem 
permanecer baixas.
Abaixo de zero
A madrugada de ontem foi a mais fria do ano em São Joaquim, cidade do Planalto Serrano 
de Santa Catarina, distante 290 quilômetros de Florianópolis. A temperatura mínima foi de 4 
graus negativos no abrigo e chegou a 7 graus negativos na relva. Tanto frio causou geada em 
80% dos municípios catarinenses. Segundo os meteorologistas, este já é o mês de maio mais 
frio dos últimos cinco anos.
Após ler o texto, você deve ter percebido que o zero não é necessariamente o limite mínimo 
em várias situações, ou seja, existem casos em que temos algo menor do que zero.
Outra aplicação prática é o extrato bancário do Sr. João da Silva.
74
BANCO DO POVO SA
Período 01/01/2005 a 31/01/2005
01/01 Saldo Anterio .............................................................................- 92,00
05/01 Salário ....................................................................................+ 600,00
06/01 Cheque 1 ............................................................................... – 40,00
06/01 Saque .................................................................................... – 150,00
10/01 Água e Esgoto ....................................................................... – 15,06
10/01 Energia Elétrica...................................................................... – 61,20
15/01 Saque (Supermercado) ......................................................... – 200,00
20/01 Saque Caixa 24 Horas........................................................... – 50,00
31/01 Saldo ......................................................................................... – 8,26
Como vemos, o Sr. João está com problemas, porque chegou ao final do mês com um saldo 
negativo de – 8,26 reais. Isso significa que ficou devendo para o Banco do Povo esta quantia.
Os números inteiros indicados com o sinal menos (–) são chamados de números inteiros 
negativos.
Os números inteiros sem indicação de sinal, ou com o sinal mais (+), são chamados de 
números inteiros positivos.
Em alguns casos, o número negativo pode ser indicado do lado direito do número.
– 123,00 é igual a 123,00–
–54,71 é igual 54,71–
A representação gráfica dos números negativos e positivos é feita por meio de uma reta 
numerada igual à que segue abaixo:
Entre as operações que podemos fazer com os números relativos, estão a adição e a subtração. 
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Devemos tomar muito cuidado para não confundir os sinais que indicam as operações de 
adição e subtração com os sinais dos números relativos.
É por essa razão que se costuma colocar entre parênteses os números relativos, separando 
assim o sinal da conta com o sinal do número, como no exemplo abaixo:
(+2).+.(–3).=
2.1.4 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS RELATIVOS
Tanto na adição quanto na subtração desses números, primeiramente devemos observar os 
sinais que estão dentro e fora dos parênteses. Nessa análise, usamos o seguinte pensamento:
• se o sinal que está na frente (fora) dos parênteses for igual ao sinal que 
está dentro, prevalece o sinal positivo, indicando a adição.
(+ 5) + (+3) =
+ 5 + 3
+ 8
(+8) – (–5) =
+ 8 + 5
+ 13
• se os sinais encontrados forem diferentes, primeiro devemos efetuar a 
subtração e depois colocar o sinal do maior no resultado:
(–3) – (–5) =
(–3) + 5
+2
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Vamos praticar um pouco:
1. Resolva esta equação e assinale a resposta correta:
(–.4).+.(–.8).=
a) – 4
b) – 12
c) + 4
d) + 12
2. Quais são as contas que dão – 3 no resultado?
a) (–4) + (–7) =
b) (–4) + (+7) =
c) (+ 5) + (–8) =
d) (+ 4 ) + (–7) =
e) (–8) + (–5) =
f) (+8) + (–5) =
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3. Marque com um x o resultado correto para as duas adições:
(–5).+.(–4).+.(–2).e.(–8).+.(+1).+.(–4)
a) + 11 e – 11
b) – 7 e + 7
c) – 11 e –11
d) + 7 e + 7
4. Desafio: você é capaz de resolver estas adições? Mãos à obra e boa 
sorte:
a) (–8) + (–2) + (+3) + (+3) =
b) (–3) + (–1) + (–4) + (–8) + (–3) =
c) (+3) + (+2) + (+5) =
d) (+18) + (–25) + (+11)=
5. Desafio 2: agora é a vez da subtração: encontre no círculo ao lado 
o resultado correto para cada uma das contas. Depois, confira suas 
respostas com as do colega ao lado.
a) (+8) – (+3) =
b) (–15) – (–2) =
c) (+12) – (–1) =
d) (+ 10) – (+5) – (–2) =
e) (+3) – (–1)=
f) (+3) – (+1) =
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2.1.5 MULTIPLICAÇÃO DE NÚMEROS RELATIVOS
Multiplicar números relativos com sinais iguais é muito fácil. É só multiplicar os números como 
se eles não tivessem sinal e, no resultado, colocar o sinal positivo (+), como no exemplo:
(+3) · (+4) = 3 · 4
12
então: (+3) · (+4) = +12
Outro exemplo: 
(–3) · (–5) = 
3 · 5
15
então: (–3) · (–5) = +15
Sempre que a multiplicação for entre dois números com sinais 
iguais, o resultado será positivo.

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