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Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 9.1 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 1. Especificação do CLP O controlador a ser fornecido deverá ser compacto e com IHM (Interface Homem Máquina) incorporada, ou sem IHM incorporada com fornecimento da IHM separado do Controlador deverá ser contemplado o equipamento para interligação entre CLP / IHM por exemplo, switch industrial para essa finalidade. Na IHM deverá permitindo a visualização das variáveis de processo, definição de set points, a leitura de status dos equipamentos e também deverá possibilitar a definição de comandos de escrita no controlador (liga/desliga grupo, abre/fecha válvula, etc). Além disso, deverá ser fornecido uma peça sobressalente do controlador utilizado, o software de programação (licença – caso a Sanasa não dispor), programa desenvolvido devidamente comentado (com os tags conforme norma Sanasa – SAN.P.IN.NP 44) e treinamento com carga horária mínima de 24 horas para 6 técnicos no software de programação (o treinamento deverá ser realizado caso o corpo técnico não esteja familiarizado com o software de programação). 2. Características técnicas do equipamento: 2.1 Software de configuração e manutenção: O software de manutenção e configuração do CLP, deve ter disponível e a CPU devem ter capacidade para executar as instruções de: - Relógio em tempo real - RTC: Resolução de um segundo e variação máxima de 2 segundos por dia. - Contagem e Temporização; - Aritmética ( +, -, X, ); - Movimentação; - Controle ( PID ); - Comparação; - Totalização; - Operações com tabelas, ou funções equivalentes (leitura e escrita para Software de Supervisão). OBS: Para executar totalização em função de uma variável analógica, o CLP deverá possuir um bloco específico com esta configuração ou o mesmo deverá possibilitar a criação de bloco ou possibilitar a criação de tal instrução em linguagem ST. 2.2 O software de manutenção e configuração deve operar em ambiente Windows; 2.3 O software de manutenção e configuração do CLP deve funcionar em microcomputador padrão PC. 2.4 O software de programação deve estar de acordo com IEC61131-3. 2.5 Deverá ser fornecido cabo para comunicação do módulo (CLP) com o software Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 programador (Laptop) e interface de comunicação utilizando protocolo MODBUS. 2.6 Controlador lógico programável (CLP) deverá dispor de interface homem máquina (IHM) incorporada ou caso não disponha deverá ser fornecido IHM conforme especificação em anexo. A IHM deverá possibilitar a criação de textos e gráficos, deverá possuir teclado alfanumérico e 7 teclas de função no mínimo. 2.7 Deverá dispor de linguagens de programação conforme descritas na norma IEC 61131-3 (no mínimo): LD, ST, IL, FBD e SFC. 2.8 Deverá dispor no mínimo do número de Entradas e Saídas que seguem: Entrada digital: 16 pontos de entrada digital isolados, 14 entradas digitais comuns e no mínimo 2 entradas digitais rápidas. Saída à transistor: 8 ou mais pontos de saída digital opto isolados e transistorizado. Entradas analógicas: 4 entradas analógicas: 0 a 10Volts ou 0 a 20mAou 4 a 20mA. Saídas analógicas: 2 saídas analógicas 0 a 10Volts ou 0 a 20mA. 2.9 Visor: Gráfico Colorido de 7” polegadas com backlight e controle de contraste (no mínimo). Touchscreen: Resistivo 2.10 Protocolo MODBUS TCP: Mestre e escravo RJ45 padrão 10/100Base-TX 2.11 Interface RS-485 Protocolo MODBUS RTU Mestre e escravo 2.12 Interface RS-232 com sinais de modem TXD, RXD, RTS, CTS, DTR, DSR, DCD e Interfaces RS-485 TXD, \RXD e GND. BAUD RATE configurável 1200 a 115000BPS. Configurável: Data Bits, Stop Bits e Parity. 2.13 Com circuito de cão-de-guarda. 2.14 Tensão de alimentação externa: 19 a 30Vdc. 2.15 Potência de 15 Watts no máximo. 2.16 Com isolação da fonte de alimentação. 2.17 Normas atendidas: IEC 61131-3 2003 – CE, diretivas de Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e dispositivos de baixa tensão (Low-Voltage Directive – LVD). 2.18 Temperatura de operação de 0 a 60 graus célsius. 2.19 Proteção painel frontal no mínimo: IP 54 e Proteção painel traseiro no mínimo: IP 20. 2.20 Tempo de resposta das entradas digitais: 0,5 ms – Entradas comuns. 10 us – Entradas rápidas. 2.21 Isolação das saídas digitais a relé: 2000Vac por um minuto entre cada grupo de saída. 2000Vac por um minuto entre grupo de saída e circuito lógico. 3. Software: 3.1 No mínimo as Linguagens de programação: IL, ST, LD, SFC e FBD. 3.2 Conversão de linguagem: Conversão dos códigos de linguagem disponível. 3.3 Memória do aplicativo - no mínimo: 256 kbytes. 3.4 Memória para download de código fonte – no mínimo: 256 kbytes. 3.5 Retentividade: Memória não volátil de 1250 Bytes. 3.6 Programador da IHM: Incluso na mesma interface do programador de aplicação. Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 4 3.7 Simulador: Simulador do CLP para testes de aplicação sem necessidade de equipamento. 4. Integração: O CLP será integrado ao sistema de supervisão e controle (SCADA) existente na Sanasa, conforme descrição que segue. O controlador deverá ser conectado ao gerenciador de comunicação celular através da porta de comunicação RS485, sendo que no controlador e no gerenciador de comunicação deverá ser habilitado o protocolo de comunicação Modbus RTU. Segue abaixo figura ilustrativa da arquitetura de rede. 5. Garantia Garantia total de 01 (um) ano para todos os elementos. 6. Considerações Gerais Todo o hardware do CLP deve ser fabricado respeitando normas de: Interferências elétricas; Interferências eletromagnéticas; Proteção ao usuário; Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 5 Rádio freqüência; Transitórios de tensão. Resistência a surtos de tensão; OBS: O controlador lógico programável compacto que será utilizado neste projeto deverá ser um equipamento de última geração, ou seja, a contratada deverá apresentar declaração do fabricante do equipamento que defina que tal equipamento irá dispor de peças de reposição por um período mínimo de 15 anos, a contar da data de instalação dos equipamentos. Tal declaração deverá ser apresentada junto com o projeto executivo. Além disso, tal declaração deverá constar também, que o software de programação e configuração do referido controlador será atualizado pelo período mínimo acima descrito de acordo com os sistemas operacionais disponíveis no mercado. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 9.2 FONTES DE ALIMENTAÇÃO SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 FONTE DE ALIMENTAÇÃO FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO Aplicação Alimentação de Controladores e Instrumentação. ENTRADA Tensão 110 – 240 Vca Freqüência 60 Hz +/-10% Proteção Consumo de Potência Nominal Tipo de Conexão Bitola do Condutor Varistor e Centelhador a Gás 150W no máximo Conexão a parafuso 0,2 a 2,5 mm² SAÍDA Tensão Tensão de isolamento entrada/saída MTBF (IEC61709, SN29500) 24 Vcc (estabilizada) 4KV AC Maior que 300000 horas (a 60 °C) Tolerância +/- 1 % com carga máxima e para variações de tensão de entrada de 90 a 260 Vca Corrente 4,5 A (mínimo – ou corrente definida no projeto) Ripple Tipo de Conexão 20 mVpp (máximo) Conexão a parafuso Bitolo do condutor 0,2 a 4 mm² GERAL Choque Proteção contra curto circuito De acordo com IEC 60068-2-27 Fonte com Saída Chaveada Radiação de Interferência Resistência contra Interferências Normas/Determinações Segurança de transformadores EN 61000-6-5 - Imunidade a interferência central elétrica, IEC/EN 61850-3 – Fonte de alimentação. EN61000-6-1 – Área habitável, EN61000-6-2 – Área Industrial, IEC/EN 61850-3 – Fonte de alimentação. EN 61000-4-8, 4-11, 4-9, 4-12, 4-16 e 4-18. EN 61558-2-16 Segurança elétrica EN 60950-1/VDE 0805 (SELV) CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO Temperatura 0 a 50 C Umidade 0 a 99 % SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 OBSERVAÇÕES: - Deve acompanhar o equipamento, os manuais de instalação, manutenção e configuração. - Garantia total de 1 (um) ano. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 9.3 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO WIRELESS (CELULAR) SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 O gerenciador de comunicação wireless (celular) deve possibilitar conectividade IP via rede celular. Viabilizando que um controlador com porta de comunicação serial fique acessível via TCP/IP (Internet) e que seus dados fiquem disponíveis remotamente para uma estação de controle. Aplicação Comunicação de dados wireless entre o CLP e o Sistema de Supervisão da empresa. Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) Tensão de alimentação 127 ou 220 Vca / 24 Vdc Porta de comunicação RJ-45; 10/100 Mbps (auto-sensing) Slots SIM 2 Mini-SIM Rede Celular LTE Cat 1: 700 (B28)/850 (B5)/900 (B8)/1800 (B3)/2100 (B1) 3G HSPA+: 850/900/2100 MHz Protocolo HTTP, HTTPS, FTP client, SSL, TLS v1.2, SCP (client and server), SFTP, SMTP client for use by scripts and the command line, SNMP Software de gerenciamento 1 licença (caso não seja o equipamento já utilizado pela Sanasa) Controle de re-conexão Automática Antena Externa direcional com ganho 14 dB. OBS: A antena deverá ser instalada externamente ao painel, devendo ser previsto cabo, suporte e DPS (Centelhador a gás). Tecnologia de transmissão de dados 3G HSPA+: 850/900/2100 MHz Modem: LTE Cat 1 OBSERVAÇÕES: Comunicação on-line em tempo real, utilizando driver de comunicação Modbus TCP. O equipamento deverá possibilitar o fechamento de VPN com o Firewall em operação na Sanasa (Sonicwall), ou seja, será considerado o equipamento como válido, quando o sistema estiver totalmente integrado, ou seja, dados chegando em nossa central de controle operacional – CCO (Sistema de Supervisão e Controle Sanasa). SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 Arquitetura de Rede SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO CENTRAL DE ALARME SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 CENTRAL DE ALARME FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO Aplicação Monitoramento local / remoto Tag ALR Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) GERAL Alimentação 127Vac ou 220Vac Bateria interna 12Vdc / 7Ah Grau de proteção IP65 Teclado Numérico Sensores 8 Infra vermelho e 2 de presença. Saídas digitais 2 unidades (contato seco - NF) – informando sistema acionado e sistema violado. Senha numérica 4 digitos Certificação INMETRO Discadora celular Com capacidade de discagem para até 4 números, em função de uma zona especifica ser alarmada. Antena Externa de 17 dB com DPS (Centelhador a gás). OBSERVAÇOES A central de alarme deverá ser acionada / desacionada via teclado numero, por meio de senha, onde teremos a possibilidade também de alterar a senha conforme padrão Sanasa. Caso seja desarmada a central, a mesma deverá rearmar-se automaticamente em função do tempo pré-programado, caso a zona integrada à discadora seja acionada, a mesma deverá efetuar uma seqüência de discagem nos números configurados e após o tempo pré- programado a mesma deverá rearmar-se automaticamente, estado apta a realizar nova seqüência de discagem. No projeto deverá ser prevista toda a infra-estrutura necessária para instalação dos sensores de infra vermelho (barreira) como: fundação para os postes, postes de 1,2 metros para fixação dos sensores, eletrodutos para passagem dos cabos e os próprios cabos. Além disso, o sistema será considerado entregue quando o mesmo estiver em pleno funcionamento. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO PAINEL DE MONTAGEM SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 ESPECIFICAÇÃO Painel de Montagem Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) 1. Painel monobloco em chapa de aço 14 tratada e pintura eletrostática cinza; 2. Tamanho mínimo Quadro 1 (1200 x 800 x 400 mm); Quadro 2 (600 x 800 x 400 mm) – Para acomodar o No Break e Transformador isolador. 3. Grau de proteção IP- 54, ou melhor; 4. Conjunto de ventilação forçada composto por (em ambos painéis): 4.1. Venezianas 4.2. Filtros 4.3. Grelhas 4.4. Ventilador 4.5. Exaustor; 5. Iluminação interna com lâmpada fluorescente, e fim de curso para acendimento automático na abertura da porta; 6. Placa de Montagem removível; 7. Acesso frontal com porta de abertura lateral; 8. Terminais para aterramento na caixa, porta e placa de montagem; 9. Chapa de fechamento do chão do painel; 10. Suporte retrátil para laptop na abertura da porta. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO PROTETOR DE ALIMENTAÇÃO DO PAINEL SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 Protetor de Transientes Aplicação Alimentação do Painel Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) GERAL Tensão de alimentação do painel Tensão máxima de operação Tensão nominal de operação Potência máxima Corrente de descarga nominal 8/20 µs Corrente de descarga máxima 8/20 µs Tensão de referência 100V/s (1mA) Tensão residual 8/20 µs (100A) Nível de proteção Normas Aplicáveis Tempo de resposta típico Número de condutores protegidos Conexão de entrada Conexão de saída Sinalização de proteção em serviço Temperatura de operação Acondicionamento Grau de proteção Fixação 220 Vac 275 Vac 220 Vac 2200 W 2 kA 12KA 430 V 710 V 1.0 kV NBR IEC 61643-1 / NBR 5410 25 ns 2 Borne parafuso para cabos de 0,5 a 4 mm² Borne parafuso para cabos de 0,5 a 4 mm² Através de LED 0 a 70 Caixa plástica, não propagante à chama IP 20 Trilho DIN de 35 mm Tecnologia de proteção Varistor de óxido de zinco (MOV) OBSERVAÇÕES: O protetor deverá ser instalado próximo da barra de terra do painel, ou seja, o cabo terra conectado ao protetor não deverá ultrapassar a medida de 0,5 m. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO PROTETOR DE SURTO PARA TRANSMISSORES (INSTALAÇÃO NO PAINEL AUTOMAÇÃO) SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 Protetor de Surto O Supressor de Sobretensões Transitórias deverá proteger os aparelhos transmissores de sinais de medição e supervisão contra surtos transitórios elétricos provocados pelos raios, aparelhos elétricos pesados (soldadores), ou chaveamento de cargas indutivas. O Supressor deverá continuar em operação mesmo após repetidos surtos de até 5000 Ampères, protegendo o transmissor e não se danificando. Aplicação Circuitos analógicos como CLP’s, PAC’s, comando de CCM’s instrumentação e controle (medidores diversos: vazão, pressão, nível, velocidade, etc). Montagem Trilho DIN tipo TS-35 Acondicionamento Caixa plástica injetada em material termoplástico, não propagante a chama Capacidade de Saída do Transmissor 4 a 20mA Dimensões máximas 90 x 70 x 15mm Tensão máxima de serviço 38 VDC ou 24 VAC Corrente máxima de surto A (8/20 micro Segundos de linha/terra) (Repetitivos) 10kA Resistência de Loop adicionada pelo Protetor 20 Ohms (máximo) Tensão de Clamping 100 Volts/S a 1 mA de linha/terra: 90 VAC Tensão de Clamping 100 Volts/S a 1 mA de linha/terra: 31,4 a 34,7 VDC Corrente máxima de operação 300 mA Umidade Relativa 0 a 100% Temperatura Limite - 40 a 100ºC Tecnologia de proteção Varistor, Centelhador a Gás e Diodo Transzorb. Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) Observações: - Aplicado em painel interligado aos transmissores montados no campo; - Protege contra danos provocados pelos raios; - Suporta repetidos surtos elétricos até 5.000 Ampères; - Apropriado para situações de exposição elevada e severas condições ambientais. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 Diagrama Esquemático SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO NO BREAK 1,5KVA SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 Equipamento: No Break - UPS Aplicação: Alimentação de painéis de automação Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) CARACTERÍSTICAS DE ENTRADA Tensão nominal de entrada Tolerância de Tensão Frequência Proteção de entrada 220 Vca +/- 20% da tensão nominal em carga total 60 Hz dispositivo de proteção contra excesso de corrente na fonte de CA CARACTERISTICAS DE SAÍDA Tensão nominal de saída Regulagem de tensão de entrada Regulagem de tensão (com baterias) Cabos e conexões 220 Vca (4 Tomadas conforme desenho em anexo) -10% a +6% da tensão nominal +/- 5% da tensão nominal conforme IEC-320, 10A CARACTERÍSTICAS DO CARREGADOR Bateria Tempo de recarga da bateria Selada < 3 horas com 90% da capacidade SINALIZAÇÃO Rede Presente Bateria Bateria em falha Sobrecarga CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO Temperatura Umidade relativa Supressão a picos de energia Imunidade Ambiente 5 a 95% (não condensado) ANSI C62.41 Categoria A (anteriormente IEEE587) IEC 801-2,-3,-4 GERAL Unidade de Controle Autonomia Potência Isolação da saída Micro processado 40 minutos em plena carga (1,5KVA) 1,5KVA Transformador Isolador SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 Estabilizador Interno Com 4 estágios de regulação e função TRUE RMS, que permite uma melhor regulação da tensão de saída pois o circuito considera as distorções harmônicas existentes na rede elétrica. Gerenciador de Bateria Informa quando a mesma precisa ser trocada Saída para comunicação Inteligente TRUE Serial –RS 232 Recarregador “Strong Charger” Permite a recarga das baterias mesmo com níveis muito baixo de carga Inversor Sincronizado com a rede (sistema PLL) Forma de Onda Senoidal por aproximação (retangular PWM- Controle de Largura e Amplitude) Permite ser ligado na ausência de rede elétrica Proteção no inversor contra sobrecarga e curto- circuito Proteção contra surtos de tensão entre fase e neutro Proteção contra sub/sobre-tensão de rede com retorno automático Proteção contra sobre aquecimento no inversor com alarme e posterior desligamento automático. PINAGEM DAS TOMADAS DE SAÍDA: Deverá apresentar uma das opções abaixo, conforme padrão e norma vigente. SANASA C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 4 MANUAIS: Deve acompanhar o equipamento os manuais em português de: - Instalação do No-Break; - Manutenção do No-Break; - Operação do No-Break. CONSIDERAÇÕES GERAIS: Ser fabricado respeitando as normas de: - Resistência a surtos de tensão - Interferências elétricas - Interferências eletromagnéticas - Proteção ao usuário GARANTIA: Garantia total de 1 (um) ano, para UPS e baterias Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO TRANSFORMADOR ISOLADOR 1,5kVA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 ESPECIFICAÇÃO Transformador Isolador 1,5kVA 220/127Vca/127Vca Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) 1. Transformador Isolador ou Isolado (com isolação galvânica). Para uso em painéis e quadros elétricos, em circuitos de comando ou para adaptação de tensões CA. Primário: 0V-220V-380V-440V; Secundário: 0V-127V-220V. 2. Terminais SAK ou barras com parafusos adequados para atender à corrente nominal; 3. Próprio para instalação abrigada; 4. Isolação 1,2KV (1200V); 5. Ensaios de rotina e acessórios conforme Norma ABNT NBR 5356/5380; 6. Isolação em ambas as fases, minimizando a corrente de excitação e perdas em vazio; 7. Limite de sobrecarga e sobretensão: 5% além da especificação; 8. Fixação do transformador pela sua base; 9. Testados individualmente com testes de tensão aplicada, isolação e carga; 10. Dados do transformador na própria etiqueta com fácil leitura e identificação; 11. Frequência de 60Hz; 12. Potência 1,5kVA; 13. Fator de Potência 0,8. Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 1 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO INTERFACE HOMEM MÁQUINA – IHM Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 2 IINTERFACE HOMEM MÁQUINA FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO Aplicação Utilização em painéis de Automação Tag Quantidade Conforme lista de materiais ALIMENTAÇÃO Tensão 24 Vdc +/- 15% Consumo Menor que 12 W TECLADO Tipo: Toucthscreen. VISOR Tipo: Forma de Apresentação: Tamanho do Visor: Cores do Display: Tempo de Vida do Backlight (em horas): Grau de Proteção do Frontal: LCD- TFT ou LED. Gráfica ou Texto. No mínimo 7 polegadas. Colorida. 50.000 horas no mínimo. No mínimo IP65. GERAL: Memória para Aplicações: Interface de Comunicação: Conexão: Relógio em Tempo Real: Simulação Online: Led´s de Indicação: Protocolo: No mínimo 4 MB Flash (suporte no mínimo 20 telas). RS232 e RS485 e Ethernet 10/100. Serial DB9 ou conector de 5 pinos e Ethernet: RJ45. Sim. Sim. No mínimo dois led´s sendo um para Alimentação e outro para Comunicação. Modbus RTU e Modbus TCP. Proteção contra curto Proteção contra falta de fase Fonte Chaveada: Deverá inibir a sua saída no caso de curto circuito. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO Temperatura 0 a 50 C Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001 ____________________________________________________________________________________ Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 3 Umidade 20 a 90 % (não condensado) OBSERVAÇÕES: - Deve acompanhar o equipamento os manuais de instalação / manutenção. - Deve funcionar e operar com controladores (CLPs e PACs), através de portas de comunicação serial e porta de comunicação ethernet, utilizando-se protocolo Modbus RTU ou TCP dependendo do meio físico de conexão. - Garantia total de 12 (doze) meses.
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