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Especificações de Equipamentos

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Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A 
ISO 9001 
 
 
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Setor de Automação de Processos – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.1 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Especificação do CLP 
 
O controlador a ser fornecido deverá ser compacto e com IHM (Interface Homem 
Máquina) incorporada, ou sem IHM incorporada com fornecimento da IHM separado do 
Controlador deverá ser contemplado o equipamento para interligação entre CLP / IHM por 
exemplo, switch industrial para essa finalidade. Na IHM deverá permitindo a visualização 
das variáveis de processo, definição de set points, a leitura de status dos equipamentos e 
também deverá possibilitar a definição de comandos de escrita no controlador (liga/desliga 
grupo, abre/fecha válvula, etc). 
 
Além disso, deverá ser fornecido uma peça sobressalente do controlador utilizado, o 
software de programação (licença – caso a Sanasa não dispor), programa desenvolvido 
devidamente comentado (com os tags conforme norma Sanasa – SAN.P.IN.NP 44) e 
treinamento com carga horária mínima de 24 horas para 6 técnicos no software de 
programação (o treinamento deverá ser realizado caso o corpo técnico não esteja 
familiarizado com o software de programação). 
 
2. Características técnicas do equipamento: 
 
2.1 Software de configuração e manutenção: O software de manutenção e 
configuração do CLP, deve ter disponível e a CPU devem ter capacidade para 
executar as instruções de: 
 
- Relógio em tempo real - RTC: Resolução de um segundo e variação 
máxima de 2 segundos por dia. 
 - Contagem e Temporização; 
 - Aritmética ( +, -, X,  ); 
 - Movimentação; 
 - Controle ( PID ); 
 - Comparação; 
- Totalização; 
- Operações com tabelas, ou funções equivalentes (leitura e escrita para 
Software de Supervisão). 
 
OBS: Para executar totalização em função de uma variável analógica, o CLP deverá 
possuir um bloco específico com esta configuração ou o mesmo deverá possibilitar a 
criação de bloco ou possibilitar a criação de tal instrução em linguagem ST. 
 
2.2 O software de manutenção e configuração deve operar em ambiente Windows; 
2.3 O software de manutenção e configuração do CLP deve funcionar em 
microcomputador padrão PC. 
2.4 O software de programação deve estar de acordo com IEC61131-3. 
2.5 Deverá ser fornecido cabo para comunicação do módulo (CLP) com o software 
 
 
 
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programador (Laptop) e interface de comunicação utilizando protocolo MODBUS. 
2.6 Controlador lógico programável (CLP) deverá dispor de interface homem máquina 
(IHM) incorporada ou caso não disponha deverá ser fornecido IHM conforme 
especificação em anexo. A IHM deverá possibilitar a criação de textos e gráficos, 
deverá possuir teclado alfanumérico e 7 teclas de função no mínimo. 
2.7 Deverá dispor de linguagens de programação conforme descritas na norma IEC 
61131-3 (no mínimo): LD, ST, IL, FBD e SFC. 
2.8 Deverá dispor no mínimo do número de Entradas e Saídas que seguem: Entrada 
digital: 16 pontos de entrada digital isolados, 14 entradas digitais comuns e no 
mínimo 2 entradas digitais rápidas. Saída à transistor: 8 ou mais pontos de saída 
digital opto isolados e transistorizado. Entradas analógicas: 4 entradas analógicas: 0 
a 10Volts ou 0 a 20mAou 4 a 20mA. Saídas analógicas: 2 saídas analógicas 0 a 
10Volts ou 0 a 20mA. 
2.9 Visor: Gráfico Colorido de 7” polegadas com backlight e controle de contraste (no 
mínimo). Touchscreen: Resistivo 
2.10 Protocolo MODBUS TCP: Mestre e escravo RJ45 padrão 10/100Base-TX 
2.11 Interface RS-485 Protocolo MODBUS RTU Mestre e escravo 
2.12 Interface RS-232 com sinais de modem TXD, RXD, RTS, CTS, DTR, DSR, 
DCD e Interfaces RS-485 TXD, \RXD e GND. BAUD RATE configurável 1200 a 
115000BPS. Configurável: Data Bits, Stop Bits e Parity. 
2.13 Com circuito de cão-de-guarda. 
2.14 Tensão de alimentação externa: 19 a 30Vdc. 
2.15 Potência de 15 Watts no máximo. 
2.16 Com isolação da fonte de alimentação. 
2.17 Normas atendidas: IEC 61131-3 2003 – CE, diretivas de Compatibilidade 
Eletromagnética (EMC) e dispositivos de baixa tensão (Low-Voltage Directive – 
LVD). 
2.18 Temperatura de operação de 0 a 60 graus célsius. 
2.19 Proteção painel frontal no mínimo: IP 54 e Proteção painel traseiro no 
mínimo: IP 20. 
2.20 Tempo de resposta das entradas digitais: 0,5 ms – Entradas comuns. 10 us – 
Entradas rápidas. 
2.21 Isolação das saídas digitais a relé: 2000Vac por um minuto entre cada grupo 
de saída. 2000Vac por um minuto entre grupo de saída e circuito lógico. 
 
3. Software: 
 
3.1 No mínimo as Linguagens de programação: IL, ST, LD, SFC e FBD. 
3.2 Conversão de linguagem: Conversão dos códigos de linguagem disponível. 
3.3 Memória do aplicativo - no mínimo: 256 kbytes. 
3.4 Memória para download de código fonte – no mínimo: 256 kbytes. 
3.5 Retentividade: Memória não volátil de 1250 Bytes. 
3.6 Programador da IHM: Incluso na mesma interface do programador de aplicação. 
 
 
 
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3.7 Simulador: Simulador do CLP para testes de aplicação sem necessidade de 
equipamento. 
 
4. Integração: 
 
O CLP será integrado ao sistema de supervisão e controle (SCADA) existente na 
Sanasa, conforme descrição que segue. 
 
 O controlador deverá ser conectado ao gerenciador de comunicação celular através 
da porta de comunicação RS485, sendo que no controlador e no gerenciador de 
comunicação deverá ser habilitado o protocolo de comunicação Modbus RTU. Segue 
abaixo figura ilustrativa da arquitetura de rede. 
 
 
 
5. Garantia 
 
 Garantia total de 01 (um) ano para todos os elementos. 
 
6. Considerações Gerais 
Todo o hardware do CLP deve ser fabricado respeitando normas de: 
 
 Interferências elétricas; 
 Interferências eletromagnéticas; 
 Proteção ao usuário; 
 
 
 
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 Rádio freqüência; 
 Transitórios de tensão. 
 Resistência a surtos de tensão; 
 
OBS: O controlador lógico programável compacto que será utilizado neste projeto deverá 
ser um equipamento de última geração, ou seja, a contratada deverá apresentar
declaração 
do fabricante do equipamento que defina que tal equipamento irá dispor de peças de 
reposição por um período mínimo de 15 anos, a contar da data de instalação dos 
equipamentos. Tal declaração deverá ser apresentada junto com o projeto executivo. Além 
disso, tal declaração deverá constar também, que o software de programação e configuração 
do referido controlador será atualizado pelo período mínimo acima descrito de acordo com 
os sistemas operacionais disponíveis no mercado. 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.2 FONTES DE ALIMENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FONTE DE ALIMENTAÇÃO 
 
 
 
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 
 
Aplicação Alimentação de Controladores e Instrumentação. 
 
ENTRADA 
Tensão 110 – 240 Vca 
Freqüência 60 Hz +/-10% 
Proteção 
Consumo de Potência Nominal 
Tipo de Conexão 
Bitola do Condutor 
Varistor e Centelhador a Gás 
150W no máximo 
Conexão a parafuso 
0,2 a 2,5 mm² 
SAÍDA 
Tensão 
Tensão de isolamento entrada/saída 
MTBF (IEC61709, SN29500) 
24 Vcc (estabilizada) 
4KV AC 
Maior que 300000 horas (a 60 °C) 
Tolerância 
 
+/- 1 % com carga máxima e para variações de 
tensão de entrada de 90 a 260 Vca 
Corrente 4,5 A (mínimo – ou corrente definida no projeto) 
Ripple 
Tipo de Conexão 
20 mVpp (máximo) 
Conexão a parafuso 
Bitolo do condutor 0,2 a 4 mm² 
GERAL 
Choque 
Proteção contra curto circuito 
De acordo com IEC 60068-2-27 
Fonte com Saída Chaveada 
Radiação de Interferência 
 
Resistência contra Interferências 
 
 
Normas/Determinações 
Segurança de transformadores 
EN 61000-6-5 - Imunidade a interferência central 
elétrica, IEC/EN 61850-3 – Fonte de alimentação. 
EN61000-6-1 – Área habitável, EN61000-6-2 – 
Área Industrial, IEC/EN 61850-3 – Fonte de 
alimentação. 
EN 61000-4-8, 4-11, 4-9, 4-12, 4-16 e 4-18. 
EN 61558-2-16 
Segurança elétrica EN 60950-1/VDE 0805 (SELV) 
 
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 
Temperatura 0 a 50 C 
Umidade 0 a 99 % 
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OBSERVAÇÕES: - Deve acompanhar o equipamento, os manuais de instalação, manutenção 
e configuração. 
 - Garantia total de 1 (um) ano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.3 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO WIRELESS 
(CELULAR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O gerenciador de comunicação wireless (celular) deve possibilitar conectividade IP 
via rede celular. Viabilizando que um controlador com porta de comunicação serial fique 
acessível via TCP/IP (Internet) e que seus dados fiquem disponíveis remotamente para uma 
estação de controle. 
Aplicação Comunicação de dados wireless entre o CLP e 
o Sistema de Supervisão da empresa. 
Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) 
Tensão de alimentação 127 ou 220 Vca / 24 Vdc 
Porta de comunicação RJ-45; 10/100 Mbps (auto-sensing) 
Slots SIM 2 Mini-SIM 
Rede Celular LTE Cat 1: 700 (B28)/850 (B5)/900 (B8)/1800 
(B3)/2100 (B1) 3G HSPA+: 850/900/2100 
MHz 
Protocolo HTTP, HTTPS, FTP client, SSL, TLS v1.2, 
SCP (client and server), SFTP, SMTP client 
for use by scripts and the command line, 
SNMP 
Software de gerenciamento 1 licença (caso não seja o equipamento já 
utilizado pela Sanasa) 
Controle de re-conexão Automática 
Antena Externa direcional com ganho 14 dB. 
OBS: A antena deverá ser instalada 
externamente ao painel, devendo ser previsto 
cabo, suporte e DPS (Centelhador a gás). 
Tecnologia de transmissão de dados 3G HSPA+: 850/900/2100 MHz 
Modem: LTE Cat 1 
OBSERVAÇÕES: Comunicação on-line em tempo real, utilizando driver de comunicação 
Modbus TCP. O equipamento deverá possibilitar o fechamento de VPN com o Firewall em 
operação na Sanasa (Sonicwall), ou seja, será considerado o equipamento como válido, quando 
o sistema estiver totalmente integrado, ou seja, dados chegando em nossa central de controle 
operacional – CCO (Sistema de Supervisão e Controle Sanasa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Arquitetura de Rede 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRAL DE ALARME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRAL DE ALARME 
 
 
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 
 
Aplicação Monitoramento local / remoto 
Tag ALR 
Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) 
 
GERAL 
 
Alimentação 127Vac ou 220Vac 
Bateria interna 12Vdc / 7Ah 
Grau de proteção IP65 
Teclado Numérico 
Sensores 8 Infra vermelho e 2 de presença. 
Saídas digitais 2 unidades (contato seco - NF) – informando 
sistema acionado e sistema violado. 
Senha numérica 4 digitos 
Certificação INMETRO 
Discadora celular Com capacidade de discagem para até 4 
números, em função de uma zona especifica ser 
alarmada. 
Antena Externa de 17 dB com DPS (Centelhador a gás). 
 
OBSERVAÇOES 
A central de alarme deverá ser acionada / desacionada via teclado numero, por meio de 
senha, onde teremos a possibilidade também de alterar a senha conforme padrão Sanasa. 
Caso seja desarmada a central, a mesma deverá rearmar-se automaticamente em função do 
tempo pré-programado, caso a zona integrada à discadora seja acionada, a mesma deverá 
efetuar uma seqüência de discagem nos números configurados e após o tempo pré-
programado a mesma deverá rearmar-se automaticamente, estado apta a realizar nova 
seqüência de discagem. 
No projeto deverá ser prevista toda a infra-estrutura necessária para instalação dos sensores 
de infra vermelho (barreira) como: fundação para os postes, postes de 1,2 metros para 
fixação dos sensores, eletrodutos para passagem
dos cabos e os próprios cabos. 
Além disso, o sistema será considerado entregue quando o mesmo estiver em pleno 
funcionamento. 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAINEL DE MONTAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO 
 
Painel de Montagem 
 
Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) 
 
1. Painel monobloco em chapa de aço 14 tratada e pintura eletrostática cinza; 
 
2. Tamanho mínimo 
 
 Quadro 1 (1200 x 800 x 400 mm); 
Quadro 2 (600 x 800 x 400 mm) – Para acomodar o No Break e 
Transformador isolador. 
 
3. Grau de proteção IP- 54, ou melhor; 
 
4. Conjunto de ventilação forçada composto por (em ambos painéis): 
4.1. Venezianas 
4.2. Filtros 
4.3. Grelhas 
4.4. Ventilador 
4.5. Exaustor; 
 
5. Iluminação interna com lâmpada fluorescente, e fim de curso para acendimento 
automático na abertura da porta; 
 
6. Placa de Montagem removível; 
 
7. Acesso frontal com porta de abertura lateral; 
 
8. Terminais para aterramento na caixa, porta e placa de montagem; 
 
9. Chapa de fechamento do chão do painel; 
 
10. Suporte retrátil para laptop na abertura da porta. 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTETOR DE ALIMENTAÇÃO DO PAINEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Protetor de Transientes 
 
Aplicação Alimentação do Painel 
Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) 
GERAL 
Tensão de alimentação do painel 
Tensão máxima de operação 
Tensão nominal de operação 
Potência máxima 
Corrente de descarga nominal 8/20 µs 
Corrente de descarga máxima 8/20 µs 
Tensão de referência 100V/s (1mA) 
Tensão residual 8/20 µs (100A) 
Nível de proteção 
Normas Aplicáveis 
Tempo de resposta típico 
Número de condutores protegidos 
Conexão de entrada 
Conexão de saída 
Sinalização de proteção em serviço 
Temperatura de operação 
Acondicionamento 
Grau de proteção 
Fixação 
220 Vac 
275 Vac 
220 Vac 
2200 W 
2 kA 
12KA 
430 V 
710 V 
1.0 kV 
NBR IEC 61643-1 / NBR 5410 
25 ns 
2 
Borne parafuso para cabos de 0,5 a 4 mm² 
Borne parafuso para cabos de 0,5 a 4 mm² 
Através de LED 
0 a 70 
Caixa plástica, não propagante à chama 
IP 20 
Trilho DIN de 35 mm 
Tecnologia de proteção Varistor de óxido de zinco (MOV) 
 
OBSERVAÇÕES: O protetor deverá ser instalado próximo da barra de terra do painel, ou 
seja, o cabo terra conectado ao protetor não deverá ultrapassar a medida de 0,5 m. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTETOR DE SURTO PARA TRANSMISSORES 
(INSTALAÇÃO NO PAINEL AUTOMAÇÃO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Protetor de Surto 
 
O Supressor de Sobretensões Transitórias deverá proteger os aparelhos 
transmissores de sinais de medição e supervisão contra surtos transitórios elétricos 
provocados pelos raios, aparelhos elétricos pesados (soldadores), ou chaveamento de cargas 
indutivas. 
O Supressor deverá continuar em operação mesmo após repetidos surtos de até 5000 
Ampères, protegendo o transmissor e não se danificando. 
 
Aplicação Circuitos analógicos como CLP’s, PAC’s, 
comando de CCM’s instrumentação e controle 
(medidores diversos: vazão, pressão, nível, 
velocidade, etc). 
Montagem Trilho DIN tipo TS-35 
Acondicionamento Caixa plástica injetada em material 
termoplástico, não propagante a chama 
Capacidade de Saída do Transmissor 4 a 20mA 
Dimensões máximas 90 x 70 x 15mm 
 
Tensão máxima de serviço 38 VDC ou 24 VAC 
Corrente máxima de surto A (8/20 micro 
Segundos de linha/terra) (Repetitivos) 
10kA 
Resistência de Loop adicionada pelo 
Protetor 
20 Ohms (máximo) 
Tensão de Clamping 100 Volts/S a 1 mA de linha/terra: 90 VAC 
Tensão de Clamping 100 Volts/S a 1 mA de linha/terra: 31,4 a 34,7 
VDC 
Corrente máxima de operação 300 mA 
Umidade Relativa 0 a 100% 
Temperatura Limite - 40 a 100ºC 
Tecnologia de proteção Varistor, Centelhador a Gás e Diodo 
Transzorb. 
Quantidade Conforme projeto (lista de materiais) 
Observações: 
- Aplicado em painel interligado aos transmissores montados no campo; 
- Protege contra danos provocados pelos raios; 
- Suporta repetidos surtos elétricos até 5.000 Ampères; 
- Apropriado para situações de exposição elevada e severas condições ambientais. 
 
 
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Diagrama Esquemático 
 
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ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NO BREAK 1,5KVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Equipamento: No Break - UPS 
 
Aplicação: Alimentação de painéis de automação 
Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) 
 
CARACTERÍSTICAS DE ENTRADA 
Tensão nominal de entrada 
Tolerância de Tensão 
Frequência 
Proteção de entrada 
 
220 Vca 
+/- 20% da tensão nominal em carga total 
60 Hz 
dispositivo de proteção contra excesso de corrente 
na fonte de CA 
CARACTERISTICAS DE SAÍDA 
Tensão nominal de saída 
Regulagem de tensão de entrada 
Regulagem de tensão (com baterias) 
Cabos e conexões 
220 Vca (4 Tomadas conforme desenho em anexo) 
-10% a +6% da tensão nominal 
+/- 5% da tensão nominal 
conforme IEC-320, 10A 
CARACTERÍSTICAS DO CARREGADOR 
Bateria 
Tempo de recarga da bateria 
Selada 
< 3 horas com 90% da capacidade
SINALIZAÇÃO 
Rede Presente 
Bateria 
Bateria em falha 
Sobrecarga 
 
 
 
 
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 
Temperatura 
Umidade relativa 
Supressão a picos de energia 
 
Imunidade 
Ambiente 
5 a 95% (não condensado) 
ANSI C62.41 Categoria A (anteriormente 
IEEE587) 
IEC 801-2,-3,-4 
GERAL 
Unidade de Controle 
Autonomia 
Potência 
Isolação da saída 
Micro processado 
40 minutos em plena carga (1,5KVA) 
1,5KVA 
Transformador Isolador 
SANASA 
 C A M P I N A S - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A. 
 
 
 
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Suporte Técnico Automação – Fone: (0xx19) 3735-5151 - email: automacao@sanasa.com.br 
 
3 
Estabilizador Interno 
 
 
 
Com 4 estágios de regulação e função TRUE 
RMS, que permite uma melhor regulação da 
tensão de saída pois o circuito considera as 
distorções harmônicas existentes na rede elétrica. 
Gerenciador de Bateria Informa quando a mesma precisa ser trocada 
Saída para comunicação Inteligente TRUE Serial –RS 232 
Recarregador “Strong Charger” 
 
Permite a recarga das baterias mesmo com níveis 
muito baixo de carga 
Inversor Sincronizado com a rede (sistema PLL) 
Forma de Onda Senoidal por aproximação (retangular PWM-
Controle de Largura e Amplitude) 
Permite ser ligado na ausência de rede elétrica 
Proteção no inversor contra sobrecarga e curto-
circuito 
 
Proteção contra surtos de tensão entre fase e 
neutro 
 
Proteção contra sub/sobre-tensão de rede com 
retorno automático 
 
Proteção contra sobre aquecimento no inversor 
com alarme e posterior desligamento automático. 
 
 
 
 
 
 
PINAGEM DAS TOMADAS DE SAÍDA: 
 
Deverá apresentar uma das opções abaixo, conforme padrão e norma vigente. 
 
 
 
SANASA 
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4 
MANUAIS: 
 
Deve acompanhar o equipamento os manuais em português de: 
 
 - Instalação do No-Break; 
 - Manutenção do No-Break; 
 - Operação do No-Break. 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS: 
 
Ser fabricado respeitando as normas de: 
 
 - Resistência a surtos de tensão 
 - Interferências elétricas 
 - Interferências eletromagnéticas 
 - Proteção ao usuário 
 
GARANTIA: 
 
Garantia total de 1 (um) ano, para UPS e baterias 
 
 
 
 
 
 
 
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1 
 
 
ESPECIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSFORMADOR ISOLADOR 1,5kVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESPECIFICAÇÃO 
 
Transformador Isolador 1,5kVA 220/127Vca/127Vca 
 
Quantidade: Conforme projeto (lista de materiais) 
 
1. Transformador Isolador ou Isolado (com isolação galvânica). Para uso em painéis e 
quadros elétricos, em circuitos de comando ou para adaptação de tensões CA. Primário: 
0V-220V-380V-440V; Secundário: 0V-127V-220V. 
 
2. Terminais SAK ou barras com parafusos adequados para atender à corrente nominal; 
 
3. Próprio para instalação abrigada; 
 
4. Isolação 1,2KV (1200V); 
 
5. Ensaios de rotina e acessórios conforme Norma ABNT NBR 5356/5380; 
 
6. Isolação em ambas as fases, minimizando a corrente de excitação e perdas em vazio; 
 
7. Limite de sobrecarga e sobretensão: 5% além da especificação; 
 
8. Fixação do transformador pela sua base; 
 
9. Testados individualmente com testes de tensão aplicada, isolação e carga; 
 
10. Dados do transformador na própria etiqueta com fácil leitura e identificação; 
 
11. Frequência de 60Hz; 
 
12. Potência 1,5kVA; 
 
13. Fator de Potência 0,8. 
 
 
 
 
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1 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFACE HOMEM MÁQUINA – IHM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 
IINTERFACE HOMEM MÁQUINA 
 
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 
 
Aplicação Utilização em painéis de Automação 
Tag 
Quantidade Conforme lista de materiais 
 
ALIMENTAÇÃO 
Tensão 24 Vdc +/- 15% 
Consumo Menor que 12 W 
 
TECLADO 
Tipo: Toucthscreen. 
 
VISOR 
Tipo: 
Forma de Apresentação: 
Tamanho do Visor: 
Cores do Display: 
Tempo de Vida do Backlight (em horas): 
Grau de Proteção do Frontal: 
 
LCD- TFT ou LED. 
Gráfica ou Texto. 
No mínimo 7 polegadas. 
Colorida. 
50.000 horas no mínimo. 
No mínimo IP65. 
 
GERAL: 
Memória para Aplicações: 
 
Interface de Comunicação: 
Conexão: 
Relógio em Tempo Real: 
Simulação Online: 
Led´s de Indicação: 
 
Protocolo: 
 
No mínimo 4 MB Flash (suporte no mínimo 20 
telas). 
RS232 e RS485 e Ethernet 10/100. 
Serial DB9 ou conector de 5 pinos e Ethernet: RJ45. 
Sim. 
Sim. 
No mínimo dois led´s sendo um para Alimentação e 
outro para Comunicação. 
Modbus RTU e Modbus TCP. 
 
 
 
Proteção contra curto 
Proteção contra falta de fase 
Fonte Chaveada: Deverá inibir a sua saída no caso de curto circuito. 
 
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 
Temperatura 0 a 50 C 
 
 
 
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3 
Umidade 20 a 90 % (não condensado) 
OBSERVAÇÕES: 
- Deve acompanhar o equipamento os manuais de instalação / manutenção. 
- Deve funcionar e operar com controladores (CLPs e PACs), através de portas de comunicação 
serial e porta de comunicação ethernet, utilizando-se protocolo Modbus RTU ou TCP dependendo 
do meio físico de conexão. 
- Garantia total de 12 (doze) meses.

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