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DIREITO ADMINISTRATIVOI

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1a Questão (Ref.: 202219383205)
	(FGV/2021) A Vigilância Sanitária do Município Alfa recebeu denúncia de que o Supermercado Beta estaria expondo à venda produtos alimentícios impróprios para consumo. Por determinação da autoridade competente, servidores públicos municipais da vigilância sanitária realizaram fiscalização no mencionado supermercado e constataram que, de fato, estavam sendo vendidos produtos alimentícios com validade vencida e visivelmente estragados. Com base em lei municipal, os produtos foram imediatamente apreendidos para fins de perícia e, findo o processo administrativo, foram aplicadas as sanções administrativas previstas em lei ao supermercado. Na situação narrada, o Município Alfa agiu:
		
	
	com abuso de poder, eis que a aplicação de sanções administrativas apenas poderia ocorrer após processo judicial, assegurados o contraditório e a ampla defesa.
	
	com abuso de poder, eis que a diligência de fiscalização apenas poderia ocorrer mediante a exibição ao mercado de mandado judicial de busca e apreensão.
	
	no regular uso do poder hierárquico, sendo desnecessária prévia intervenção judicial para apreensão do produto, em razão do atributo da imperatividade do ato administrativo.
	
	no regular uso do poder de polícia, sendo desnecessária prévia intervenção judicial para apreensão do produto, em razão do atributo da autoexecutoriedade do ato administrativo. 
	
	no regular uso do poder regulamentar, sendo desnecessária prévia intervenção judicial para apreensão do produto, em razão do atributo da imperatividade do ato administrativo.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202219383903)
	(CESPE-CEBRASPE/2021) Entre os poderes da administração pública, encontra-se o poder de polícia, que permite ao Estado restringir determinados direitos ou faculdades do cidadão. Nesse âmbito, os direitos que podem ser restringidos mediante o exercício do poder de polícia incluem o direito
		
	
	de propriedade.
	
	ao acesso a informações ou documentos sobre terceiros, tais como certidões e assentamentos, desde que fundamentadamente.
	
	de acessar livremente cargos públicos, quando ausentes os requisitos legais de preenchimento.
	
	de ir e vir, em situação de flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária. 
	
	de petição.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202219384210)
	(VUNESP/2022) O Diretor Administrativo da Câmara Municipal emitiu ato administrativo vinculado que possui vício de forma. A autoridade administrativa entende que o interesse público será melhor atendido caso o ato seja preservado. Com base na situação hipotética e na teoria do ato administrativo, é correto afirmar que:
		
	
	o ato administrativo deve ser anulado, pois o vício de forma não é passível de convalidação.
	
	em função do princípio da legalidade, qualquer ato administrativo viciado deve ser anulado.
	
	será possível a convalidação, ainda que haja prejuízo a terceiro, sempre que essa conduta se mostrar adequada a atender o interesse público.
	
	por se tratar de vício sanável, será cabível a convalidação, que produzirá efeitos retroativos.
	
	o ato deverá ser revogado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202219383874)
	 (CESPE-CEBRASPE/2021) Determinado servidor público, observando os termos das normas legais aplicáveis, apresentou pedido e obteve o direito de ocupar um imóvel funcional para sua moradia, enquanto ocupasse determinado cargo comissionado. Antes de ingressar no imóvel, sobreveio lei dispondo que o nível de cargo comissionado que ele ocupava não mais lhe dava direito ao benefício. A referida lei não estabeleceu período de transição e teve aplicabilidade imediata. Nessa situação hipotética, o direito de ocupar o imóvel foi objeto de:
		
	
	anulação.
	
	caducidade.
	
	cassação.
	
	revogação.  
	
	contraposição.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202217140728)
	(FCC - 2020 - AL-AP - Assistente Legislativo - Assistente de Registro de Imagens)
Alírio, brasileiro de 24 anos de idade, após ocupar por dois anos, no Poder Executivo do Amapá, cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, assume no mesmo órgão, observados os ditames legais, novo cargo para o qual foi nomeado em virtude de regular habilitação no único concurso público que prestou. Neste caso, com relação ao requisito temporal do conceito de estabilidade, Alírio:
		
	
	Só poderá ser considerado estável após três anos de efetivo exercício no novo cargo, desprezado o tempo em que exerceu o cargo anterior em comissão.
	
	Não se submeterá a período destinado à aquisição da estabilidade, porque o seu novo cargo é de provimento efetivo e, portanto, a estabilidade se dá automaticamente com a posse do servidor.
	
	Não se submeterá a período destinado à aquisição de estabilidade, pois já a adquiriu no exercício do cargo anterior, vez que a estabilidade se dá no serviço público e não no cargo.
	
	Só adquirirá a estabilidade após o efetivo exercício no novo cargo durante dois anos, desprezado o tempo em que exerceu o cargo anterior.
	
	Só poderá adquirir a estabilidade se cumprir, no exercício do novo cargo, o período de um ano, que será somado ao tempo em que exerceu o cargo anterior.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202217140725)
	(FCC - 2013 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Medicina)
A Constituição Federal Brasileira determina, no inciso IX, do artigo 37, que "a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público." Sobre esses servidores temporários contratados sem a realização de concurso público, é correto afirmar que:
		
	
	Ocupam emprego público, com as normas aplicáveis aos celetistas vigendo pelo tempo que durar o contrato de trabalho, com exceção daquelas referentes à extinção do vínculo.
	
	Podem ocupar função pública ou emprego público, desde que nesse caso seja prescindível a realização de concurso público.
	
	Podem ocupar cargo público transitório, não se estendendo a eles, no entanto, as vantagens do regime estatutário.
	
	Podem ocupar emprego público quando exercerem suas atividades em empresas públicas.
	
	Ocupam função pública, para a qual não se exige concurso, inclusive em razão da urgência da contratação.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202217159832)
	Considerando a jurisprudência do STJ, julgue os itens a seguir, relativos à licitação:
I. Não é devida indenização a permissionário de serviço público de transporte coletivo por prejuízos suportados em razão de déficit das tarifas cobradas quando ausente prévio procedimento licitatório para a contratação.
II. A contratação direta, quando não caracterizada hipótese de dispensa ou inexigibilidade, gera lesão presumida ao erário, na medida em que o poder público perde a oportunidade de contratar a melhor proposta. Havendo a nulidade da contratação, a contratada pode ser condenada à devolução integral dos valores recebidos, ainda que tenha efetivamente prestado os serviços.
III. Configura ato de improbidade administrativa a contratação direta de advogados pela Administração Pública sob o fundamento de inexigibilidade de licitação devido à notória especialização dos contratados para a atuação em causas específicas.
Assinale a seguir a opção correta:
		
	
	Os itens I e III estão certos
	
	Os itens II e III estão certos
	
	Apenas o item I está certo
	
	Apenas o item II está certo
	
	Todos os itens estão certos
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202217159811)
	Com relação a licitações, julgue os seguintes itens a seguir:
I. Subordinam-se ao regime da Lei nº 14.133/2021, além dos órgãos da administração direta e indireta, os fundos especiais, os cartórios notariais e de registro e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios (arts. 2º e 3º).
II. Os contratos administrativos relativos a direitos reais sobre imóveis são formalizados por escritura pública lavrada em notas de tabelião, cujo teor deverá ser divulgado e mantido à disposiçãodo público em sítio eletrônico oficial (art. 91, parágrafo 2º).
III. Os bens imóveis da Administração Pública poderão ser alienados por ato da autoridade competente mediante adoção de procedimento licitatório sob a modalidade de concorrência ou pregão eletrônico (art. 76).
IV. Qualquer pessoa é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação da Lei nº 14.133/2021 ou para solicitar esclarecimento sobre os seus termos, devendo protocolar o pedido até três dias úteis antes da data de abertura do certame (art. 164).
Estão certos apenas os itens:
		
	
	I e III
	
	I, III e IV
	
	II e IV
	
	I e II
	
	II, III e IV
	
	
	 9a Questão (Ref.: 202217159843)
	Para melhor compreensão da intervenção do Estado na propriedade e no domínio econômico, há de se ter conhecimento do significado de requisitos constitucionais relacionados com o tema. No que se refere à desapropriação, assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	
	Nos casos em que a indenização for em dinheiro, o expropriante terá de pagar ao expropriado em moeda corrente.
	
	Entendem-se como desapropriação por necessidade pública ocorrências em que o Estado, para atender a situações anormais, muitas vezes emergenciais, que se lhe apresentam, tem de adquirir o domínio e o uso de bens de terceiros.
	
	A desapropriação em que o Estado, para impor um melhor aproveitamento da terra rural ou para prestigiar certas camadas sociais, adquire a propriedade de alguém e a transfere a terceiro é denominada desapropriação de interesse da coletividade (interesse social).
	
	Indenização justa é a indenização que cobre não só o valor real e atual dos bens expropriados, à data do pagamento, como também os danos emergentes e os lucros cessantes do proprietário, decorrentes do despojamento de seu patrimônio.
	
	Não existem, legalmente, situações em que a desapropriação possa ser paga em dinheiro (moeda corrente). As indenizações só podem ser pagas com títulos especiais da dívida pública e/ou da dívida agrária.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202217159795)
	Parte da propriedade rural, localizada no município de Itambé do Sul, pertencente a Alberto e sua mulher, Rosângela, foi objeto de intervenção do estado por intermédio da União. O respectivo ato administrativo estabeleceu restrições e condicionamentos ao uso daquele bem imóvel, devendo o Poder Público indenizar, caso ocorram, os respectivos danos. Nesse caso, as características da situação jurídica correspondem à:
		
	
	Limitação administrativa, impondo apenas a obrigação de não fazer, correspondendo ao ato unilateral, retirando a propriedade de seus donos enquanto perdurar o ato.
	
	Ocupação temporária como utilização provisória de bem imóvel, remunerada ou gratuita, retirando a propriedade de seus donos.
	
	Requisição administrativa, abrangendo apenas imóveis, não sendo autoexecutória e preservando a propriedade com seus donos.
	
	Desapropriação para proteger o patrimônio público, provisória ou definitiva, esta última retirando o bem de seus proprietários.
	
	Servidão administrativa como direito real público, tendo caráter de definitividade e não retirando a propriedade de seus donos.

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