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INSTRUÇÃO DE TRABALHO	
	Título: 
PARTIDA DE BOMBAS
	Identificação:
WI-CA-151
	Revisão:
00
	Aplicação:
UNIDADE CAMAÇARI
	Área Emissora:
Célula produtora Petroquímica
	1. Informações do Documento
1.1 Objetivo deste documento
 Descrever e padronizar o procedimento para partidas e trocas de bombas das unidades produtivas.
1.2 Quem deve utilizar este documento
Célula produtora Petroquímica.
1.3 Documentos relacionados
· POL-CA-CG-NS-004 – Plano de emergência interno;
· SOP-CA-069 – Uso de EPIs e EPCs na Produção e Laboratório de Controle de Qualidade;
· POL-CA-CP-001 – Responsabilidades nos procedimentos operacionais;
· SOP-CA-013 – Controle dos efluentes da unidade de Camaçari;
· SOP-CA-075– Descarte de Resíduos;
· SOP-CA-077– Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
· ITO-CA-CP-218 - Partida do Sistema de Água de Refrigeração
1.4 Referências externas
Não aplicável
	2. Definições, abreviaturas e terminologias
Não aplicável
	3. Segurança
3.1. Glicol
3.1.1. Saúde
Devido à sua baixa pressão de vapor, é pouco provável que os glicóis causem problemas de inalação à temperatura ambiente. Vapores provenientes do líquido em temperaturas elevadas ou névoa do produto são irritantes para o nariz, garganta e trato respiratório. Exposição prolongada pode levar à remoção da gordura da pele, causando irritação. Pode ser absorvido pela pele. Podem causar irritação nos olhos.
3.1.2. Segurança
Ponto de Fulgor acima de 116ºC. Meios de extinção de incêndios: Espuma resistente a álcool, água nebulizada, dióxido de carbono e pó químico seco. Resfriar o tanque em chamas e tanques vizinhos com jatos de água nebulizada.
3.1.3. Meio Ambiente
Os glicóis são pouco voláteis e completamente solúveis em água. Não se acumulam no meio ambiente. Facilmente biodegradáveis. Sendo os glicóis poucos voláteis, a FISPQ apresenta seus pontos de ebulição iniciais de 1980C, certificando que não ocorrerá emissões atmosféricas significativas, por causa da temperatura ambiente. Derrames, alívios e vazamentos do produto envolvido para o Meio Ambiente, poderão ocasionar contaminação do solo, ar e efluente. Se atingir o curso de água proceder com o controle de efluentes SOP-CA-013 e se atingir o solo coletar o resíduo e seguir com o SOP-CA-075 e SOP-CA-077.   
3.2. Éteres
3.2.1. Saúde
Exposição prolongada a vapores ou névoa do produto pode causar irritação ao nariz, garganta e trato respiratório, dor de cabeça, tontura, sonolência e náusea. Pode afetar o sistema nervoso central; tem efeito narcótico. Exposição prolongada pode levar à remoção de gorduras da pele, causando irritações e dermatites. Pode ser absorvido pela pele em quantidades tóxicas. Olhos: O líquido pode causar irritação cuja cura pode ser demorada; pode irritar a conjuntiva e causar danos à córnea.
3.2.2. Segurança
Ponto de Fulgor acima de 65ºC. Meios de extinção de incêndios: Espuma resistente a álcool, água nebulizada, dióxido de carbono e pó químico seco. Resfriar o tanque em chamas e tanques vizinhos com jatos de água nebulizada.
3.2.3. Meio Ambiente
Os éteres não se acumulam no meio ambiente e são biodegradáveis. São moderadamente tóxicos para organismos aquáticos. Evitar que o produto atinja o solo e cursos de água. Se atingir o curso de água proceder com o controle de efluentes SOP-CA-013 e se atingir o solo coletar os resíduos e seguir com o SOP-CA-075 e SOP-CA-077. A FISPQ apresenta seus pontos de ebulição iniciais do EBMEG 171,2ºC e do EMMEG de 125ºC certificando que não ocorrerá emissões atmosféricas significativas, por causa da temperatura ambiente.
 
3.3. Aminas
3.3.1. Saúde
As aminas são irritantes para olhos, pele, trato respiratório e digestivo. Vapores ou névoas podem causar irritação ao trato respiratório, tosse, dificuldade para respirar e dor de cabeça; podem causar danos aos pulmões. Em contato com os olhos, vapores podem causar vermelhidão, irritação, lágrimas e dor. O líquido pode causar irritação severa, inflamação da córnea, da íris e perda da visão.  
3.3.2. Segurança
Ponto de Fulgor acima de 93ºC. Meios de extinção de incêndios: Espuma resistente a álcool, água nebulizada, dióxido de carbono ou pó químico seco. A água pode ser pouco eficiente. Resfriar o tanque em chamas e tanques vizinhos com jatos de água nebulizada. 
3.3.3. Meio Ambiente
· Pouco voláteis e completamente solúveis em água. Não se acumulam no meio ambiente. Facilmente biodegradáveis.
· Evitar que o produto atinja o solo e cursos de água. Se atingir o curso de água proceder com o controle de efluentes SOP-CA-013 e se atingir o solo coletar os resíduos e seguir com o SOP-CA-075 e SOP-CA-077.
· A FISPQ apresenta seus pontos de ebulição iniciais de 170,8ºC (760 mmHg). certificando que não ocorrerá emissões atmosféricas significativas, por causa da temperatura ambiente. 
Nota 1: A Oxiteno possui um programa chamado de "Controle de Emissões Fugitivas" no qual, equipamentos, tubulações, flanges e válvulas que transportam produtos químicos são monitorados periodicamente sob responsabilidade do SPIE, visando o controle de qualquer vazamento para o meio ambiente. 
3.4. Atitudes comportamentais
· Manter-se sempre bem barbeado;
· Manter os locais de trabalho, limpos, organizados e com os equipamentos de combate a incêndio e os faixas de circulação desimpedidos;
· Fazer uso de máquinas e ferramentas com as melhores técnicas de utilização;
· Conservar suas ferramentas individuais e as de uso coletivo (ferramentaria);
· Após execução de trabalhos no campo, retirar da área todos os resíduos gerados pelos serviços e destinar aos locais adequados, conforme a Coleta Seletiva de Lixo;
· Colaborar com seus colegas de trabalho, sempre que solicitado;
· Prestar informações técnicas de sua área de atuação aos seus colegas, quando solicitado;
· Evitar brincadeiras durante a execução de trabalhos;
· Ser um fiscal de si mesmo e de seus colegas em relação a atos inseguros;
· Comunicar ao seu coordenador, toda a experiência de insegurança presenciada ou vivida na unidade, para que medidas preventivas ou corretivas sejam adotadas;
· Manter-se atualizado sobre informações e relatos de ocorrências de segurança, divulgadas nos quadros de aviso ou por outros meios para evitar reincidências de acidentes ou incidentes;
· Expor suas ideias e sugestões de Segurança, Saúde e Meio Ambiente nas reuniões de segurança (Diálogos de Segurança).
3.5. Riscos ergonômicos
· Não faça transporte manual de carga, acima de sua capacidade física individual;
· Use meios técnicos e equipamentos complementares apropriados ao transporte manual de cargas, sempre que necessário;
· Aproxime os objetos em direção ao corpo, de modo que não seja necessário curvar-se ou afastar-se para manuseá-los, durante o transporte manual de cargas;
· Ao erguer um peso, abaixe-se, flexionando os joelhos, sem curvar excessivamente, a coluna;
· Evite a execução de movimentos que torçam o tronco;
· Evite o trabalho na posição em que os braços permaneçam acima dos ombros, por tempo prolongado;
· Evite posturas incorretas como sentar-se na ponta da cadeira ou postura semi- sentada;
· Nas atividades que exijam sobrecarga muscular do pescoço, ombros, dorso, e membros superiores e inferiores, ou que provoquem desconforto ou dor, faça uma pausa para descanso e pratique exercícios de alongamento e relaxamento. Persistindo o desconforto, procure assistência médica;
· Quando os equipamentos de processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo forem utilizados, a tela, o teclado, e o suporte para os documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho - tela, olho - teclado, e olho - documento sejam aproximadamente iguais;
· Utilize iluminação complementar, quando a iluminação natural ou artificial não for apropriada à natureza da atividade.
3.6 Uso de EPIs
Usar corretamente os EPIs fornecidos obrigatórios. Quando de sua requisição, verifique se os mesmos estão em perfeito estado;
Conservar seus EPIs e/ou de uso coletivo. Em caso de dano ou perda substituir imediatamente;
Trajar sempre o uniforme completo e em bom estadode conservação e higiene.
3.7 Segurança
Não andar com ferramentas nos bolsos, transportá-las em caixas, bolsas ou cintos apropriados;
Ao utilizar escadas para trabalhos em altura atue com equipe de três pessoas e mantenha a escada amarrada na sua extremidade;
Não utilizar ferramentas avariadas ou impróprias para os trabalhos;
Não operar máquinas em que o mesmo não esteja treinado e qualificado para tal;
Sempre buscar as informações técnicas necessárias à boa execução dos trabalhos.
Nota 2: Antes de manusear qualquer produto ou em caso de acidentes, observar as recomendações descritas nas fichas de segurança dos mesmos – FISPQS, disponíveis no sistema SE SUITE.
	4. Descrição
Bombas são máquinas operatrizes hidráulicas que fornecem energia ao líquido com a finalidade de transportá-lo de um ponto a outro. Normalmente recebem energia mecânica e a transformam em energia de pressão e cinética ou em ambas.
4.1 Bombas Centrífugas 
São bombas hidráulicas que têm como princípio de funcionamento a força centrífuga através de palhetas e impulsores que giram no interior de uma carcaça estanque, jogando líquido do centro para a periferia do conjunto girante. Constam de uma câmara fechada, carcaça, dentro da qual gira uma peça, o rotor, que é um conjunto de palhetas que impulsionam o líquido através da voluta. O rotor é fixado no eixo da bomba, este contínuo ao transmissor de energia mecânica do motor. 
A carcaça é a parte da bomba onde, no seu interior, a energia de velocidade é transformada em energia de pressão, o que possibilita o líquido alcançar o ponto final do recalque. É no seu interior que está instalado o conjunto girante (eixo-rotor) que torna possível o impulsionamento do líquido.
4.2 Bombas de Deslocamento Positivo
 
São aquelas em que a movimentação do líquido é causada diretamente pela movimentação de um dispositivo mecânico da bomba, que induz ao líquido um movimento na direção do deslocamento do citado dispositivo, em quantidades intermitentes, de acordo com a capacidade de armazenamento da bomba, promovendo enchimentos e esvaziamentos sucessivos, provocando, assim, o deslocamento do líquido no sentido previsto.
4.3 Bomba tipo Engrenagem 
Consiste de uma engrenagem de acionamento e uma engrenagem acionada, contidas numa caixa bem justa. As engrenagens giram em direções opostas e encaminham o óleo lateralmente, no espaço entre os dentes, empurrando-o para o sistema hidráulico. A eficiência da bomba é medida pela folga entre a engrenagem e a carcaça da bomba.
4.5 Bomba de Vácuo de Anel Líquido
Uma bomba de vácuo de anel líquido tem um rotor com inúmeras pás ligadas a um cubo central e montado, por meio de um eixo, no interior de um corpo cilíndrico oco fechado lateralmente por duas placas postiças, colocadas uma de cada lado do rotor.
Como o eixo é montado excentricamente em relação à câmara de bombeamento, as pás do rotor ficam bem próximas do topo da bomba e bem próximas também das placas laterais que fecham o corpo de ambos os lados e que são providas de aberturas especialmente conformadas chamadas “janelas”, destinadas a permitir a entrada e saída do ar bombeado formando uma câmara de bombeamento. Uma das janelas fica ligada à aspiração da bomba, enquanto a outra, posta do outro lado do rotor comunica-se com a conexão de descarga da mesma, com o rotor girando entre as mesmas. 
A bomba para operar requer o uso de um líquido (também chamado líquido de selagem). Dada a partida com a bomba cheia do líquido pela metade, a força centrífuga gerada pela rotação do rotor forçará o líquido a girar contra o corpo da bomba criando o assim chamado “anel líquido”, que gira concentricamente em relação ao corpo da bomba.
Sendo o rotor montado excentricamente em relação ao corpo, ao girar (no sentido anti-horário) algumas pás ficarão totalmente imersas no líquido, enquanto que outras (do lado oposto) ficarão quase totalmente fora da mesma. Ao entrar e sair quase completamente do anel líquido, o espaço formado entre duas pás e o corpo, que chamaremos de “célula”, se contrai ou se expande e, dependendo de sua posição em relação às placas, aspirando ou expelindo o ar ou gás, pois na expansão do volume da célula há uma redução de pressão (formando-se o vácuo) e na sua contração ocorre o contrário, ou seja um aumento de pressão (ou compressão). Os gases assim movimentados são expelidos com um pouco do líquido de selagem, de forma turbulenta na saída da bomba.
4.6 Procedimentos:
4.6.1 Partida de bombas centrifuga para equipamentos com pressão positiva.
Sucção
Descarga
PI
1. Observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista;
2. Verificar nível de óleo do mancal;
3. Alinhar AGR para sistema de refrigeração da bomba (caso a bomba tenha refrigeração);
4. Fechar drenos e ventes da bomba;
5. Abrir válvula de sucção da bomba;
6. Abrir válvula dreno do PI para degasagem da bomba (coletar produto em balde apropriado, para reprocessar posteriormente. Se for água ou condensado, pode drenar para chão). 
7. Atentar para manter na posição correta as válvulas CSO/ CSC;
Observação: Quando for solução de amônia, provisionar conexões para sistemas de scrubber, balde ou bombona, diluindo com bastante água corrente e utilizar EPI’s necessários. 
8. Partir a bomba, verificando o sentido de rotação;
9. Abrir lentamente válvula de descarga acompanhando a pressão;
10. Solicitar, quando possível, ao eletricista verificar se a amperagem do motor está normal.
Observação: Manter-se atento quanto aquecimento anormal, vibração, ruído anormal, vazamentos, etc.
Atenção: 
Evitar utilizar mangotes em fluxo-mínimo de bombas, quando necessário verificar limites de pressão e temperatura fornecidos pelo fabricante.
4.6.2 Troca da Bomba
1. Seguir o mesmo procedimento do item 4.1;
2. Parar bomba que está em operação. Observar novamente a pressão da bomba reserva;
3. Atentar para aquecimento, ruído e vibração anormal bem como vazamentos.
4. Atentar para manter na posição correta as válvulas CSO/ CSC;
Observação: 
· Verificar se o eixo da bomba parada gira no sentido contrário, que indica problema na válvula de retenção.  Bloquear válvula de descarga para teste.
4.6.3 Caso específico: G-911 A/B/C (Condensado de alta pressão)
· Colocando a bomba em operação
1. Observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista;
2. Fechar drenos e vents da bomba;
3. Alinhar AGR para o resfriador;
4. Abrir fluxo mínimo (bloqueio lado F-911);
5. Abrir válvulas de sucção e descarga (existem dois bloqueios a serem escolhidos, um para unidade de Óxido-I outro para Óxido-II);
6. Alinhar linha da PSV da câmara de balanceamento do eixo (bloqueio topo do F-911);
7. Solicitar a sala de controle liberação para colocar em operação a bomba, estando ela na frequência mínima. Partir a bomba, verificando o sentido de rotação;
8. Atentar para manter na posição correta as válvulas CSO/ CSC;
Obs: Sempre que possível verificar as temperaturas dos mancais e se não está ocorrendo vibração excessiva, manter-se atento a ruídos anormais e vazamentos.
4.6.4 Efetuando a Troca da bomba 
1. Avisar ao operador do painel;
2. Partir G-911 reserva com a descarga totalmente aberta e inversor de frequência no mínimo;
3. Ajustar o variador de frequência para a carga desejada;
4. Parar G-911 titular assim que a pressão da bomba reserva atingir pressão normal de trabalho e o operador de painel autorizar;
5. Atentar para manter na posição correta as válvulas CSO/ CSC;
4.7 Partida de bombas para equipamentos que operam com pressão negativa
Descarga
Fluxo mínimo
PI
Sucção
4.7.1 Colocando em operação:
1. Observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista; 
2. Verificar nívelde óleo do mancal;
3. Alinhar AGR para sistema de refrigeração da bomba (Caso a bomba tenha refrigeração);
4. Fechar drenos e ventes da bomba;
5. Abrir válvula de fluxo mínimo da bomba;
6. Abrir válvula de sucção, para obter aquecimento adequado na bomba; 
7. Partir a bomba e observar sentido correto de rotação;
8. Abrir lentamente a válvula de descarga acompanhando a pressão do PI de descarga da bomba.
9. Atentar para manter na posição correta as válvulas CSO/ CSC;
4.7.2 Troca da Bomba:
1. Avisar ao operador de Painel;
2. Efetuar as manobras do item 4.2;
3. Abrir o fluxo mínimo para degasagem;
4. Abrir lentamente a válvula de sucção;
5. Fazer o aquecimento da bomba reserva abrindo lentamente a linha de fluxo mínimo da bomba que está operando equalizando com a bomba reserva e acompanhando a pressão de descarga da bomba que está operando;
6. Quando obtiver aquecimento adequado da bomba, fechar válvula de degasagem de ambas;
7. Partir a bomba reserva e observar sentido de rotação;
8. Abrir lentamente a válvula de descarga acompanhando a pressão no PI de descarga;
9. Quando a válvula de descarga da bomba estiver totalmente aberta, parar a bomba titular, mantendo a descarga aberta;
10. Atentar para aquecimento, ruído e vibração anormal bem como vazamentos; 
4.8 Partida de bombas de vácuo
4.8.1 Partida das G-533, G-614 e G-623
1. Fazer nível no F-624 com produto do F-615, até atingir o centro do eixo das bombas de vácuo, acompanhar pelo LG-612;
2. Alinhar AGR para E-625; (Ver ITO-CA-CP-218);
3. Colocar sistema de líquido auxiliar para circular, através da G-624 A ou B (conforme item 4.1);
4. Automatizar a LCV-612, controlando o nível do F-624, enviando excesso de líquido para o F-610/A;
5. Alinhar os controladores de pressão na linha de sucção das bombas e automatizá-las. (Após partida da bomba);
6. Encher a bomba com o líquido auxiliar até o nível do eixo e deixar bloqueio fechado;
7. Verificar o sentido de rotação indicada pela seta, visível do lado do acionador, (correto no sentido horário);
8. Ligar motor e abrir logo em seguida a válvula do líquido auxiliar. Ajustar a vazão para conseguir o melhor rendimento da bomba;
Obs.: 
5 Deve-se evitar rodar a bomba a seco, mesmo por alguns segundos.
6 Pelo menos uma vez por turno fazer avaliação sensitiva nas bombas para verificação de temperaturas, vibração e ruído anormais. 
4.8.2 Partida das G-833 e G-843.
1. Fazer nível no F-833 com AGD até 50%, observando pelo LG-835;
2. Alinhar AGR para E-834; (Ver ITO-CA-CP-218);
3. O nível do F-833 é controlado por sistema de bóia;
4. O líquido auxiliar circula com a própria operação das G-833/843, passando no E-834 para resfriamento;
5. Alinhar instrumentos do sistema;
6. Alinhar os controladores de pressão PCV-830/40;
7. Abrir válvula de sucção;
8. Ligar o motor e em seguida regular a vazão do líquido auxiliar, para em torno de 0,5m3/h. Este equipamento não pode trabalhar e hipótese alguma sem líquido de selagem em função disso a G-833/843 são interlocadas para desarmarem com vazão baixa de líquido de selagem através do FSL-836 e FSL-846 respectivamente. 
9. Verificar o sentido de rotação;
 
Observação: Ao ligar a G-833/843 tem-se 5’ para estabelecer vazão de líquido auxiliar e apagar o alarme de vazão baixa. No caso de não apagar o alarme de vazão baixa (FSL-836/846) irá desarmar a bomba respectiva a aquele alarme.
4.9 Partida de bombas de engrenagem G-831; G-836; G-842; G-862; G-871; G-1643 A/B; G-1650 A/B G-1653 A/B; G-1663 A/B/C; G-1673 A/B; G-1676; G-1681; G-1692 A/B; G-1663 E/D; G-1656 A/B.
1. Confirmar motor energizado na subestação elétrica; observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista; 
2. Alinhar AGR e linhas de refrigeração do selo das bombas;
3. Fechar drenos e vents da bomba;
4. Verificar nível de óleo, caixa de engrenagem;
5. Alinhar sucção e descarga da bomba;
6. Colocar a frequência no mínimo;
7. Ligar a bomba;
8. Aumentar lentamente a frequência;
4.9.1 Partida das G-1811 A/B
Fluxo mínimo
1. Confirmar motor energizado na subestação elétrica; observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista; 
2. Abrir válvula de sucção; 
3. Abrir válvula de descarga;
4. Ajustar no regulador de curso a vazão desejada e atuar no fluxo mínimo, se necessário;
5. Colocar bomba em operação;
Efetuar teste de vazão.
a. Teste de vazão
1. Abrir válvula nº 2 e elevar o nível no visor de aferição até 90% aproximadamente, depois fechar válvula nº 2;
2. Com a bomba em operação, fechar válvula nº 1 e simultaneamente abrir válvula nº 2, observar queda de nível no visor, que não deve ultrapassar o tempo em torno de 10 segundos para desaparecer no visor;
3. Caso a vazão esteja OK, normalizar o circuito;
4. Caso a vazão esteja baixa solicitar a Célula de Suporte para efetuar limpeza no filtro de sucção da bomba.
5. Caso continue com vazão baixa solicitar a Célula de Suporte intervenção na bomba devido ao baixo rendimento.
b. Troca das G-1811
1. Avisar ao operador de painel a troca de bomba;
2. Para partida da G-1811 reserva, proceder conforme descrito anteriormente (no item 4.4.2);
3. Parar bomba que estava operando;
4. Fazer teste de vazão conforme item a.
4.10 Partida das G-1522 A/B, G-1524 A/B, G-1542 A/B e G-1544 A/B - bombas dos sistemas de Alta e Baixa de solução amoniacal
1. Avisar ao operador do painel quanto à partida da bomba;
2. Confirmar motor energizado na subestação elétrica. Observar no caderno de bloqueio de energia se a bomba em questão se encontra disponível. Confirmar, se possível, se motor energizado na subestação elétrica junto ao eletricista; 
3. Confirmar motor energizado na subestação elétrica;
4. Fechar drenos e ventes da bomba;
5. Abrir válvulas de sucção;
6. Purgar inertes da bomba pela linha de fluxo mínimo para o F-1521 específico da G-1522 A/B;
7. Partir a bomba, verificando o sentido de rotação;
8. Abrir lentamente válvula de descarga da bomba observando o PI local na descarga da bomba até descarga totalmente aberta;
Observação: 
· Manter-se atento quanto aquecimento anormal, vibração, ruído anormal, vazamentos, etc.
· G-1542 A/B partir com inversor na frequência mínima;
a. Troca das G-1522 A/B, G-1524 A/B, G-1542 A/B e G-1544 A/B
1. Avisar ao operador do painel quanto à troca das bombas;
2. Fechar drenos e ventes da bomba;
3. Abrir válvulas de sucção e descarga;
4. Avisar o operador de painel e aguardar autorização para troca;
5. Colocar em operação a bomba que estava parada; 
6. Parar a bomba que estava operando assim que a pressão da bomba que entrou em operação atingir pressão normal;
Observação: Manter-se atento quanto aquecimento anormal, vibração, ruído anormal, vazamentos, etc.
	5. Registros
Não aplicável
	6. Histórico de Revisões
	Emitente
	Aprovador
	Documentos substituídos
	Denis Moura
	Clóvis Brito
	ITO-CA-CP-169
	Revisão
	Publicação
	Descrição
	00
	16/05/2022
	Emissão do Documento.
	7. Anexos
Não aplicável
Página 1 de 2 Oxiteno - Interna
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
 
 
Título:
 
 
PARTIDA DE BOMBAS
 
Identificação:
 
WI
-
CA
-
151
 
Revisão:
 
0
0
 
Aplicação
:
 
UNIDADE CAMAÇARI
 
Á
rea Emissora
:
 
Célula produtora Petroquímica
 
 
Página 
1
 
de 
2
 
 
Oxiteno 
-
 
Interna
 
1. Informações do Documento
 
 
1.1
 
Objetivo deste documento
 
 
Descrever e padronizar o procedimento para partidas e trocas de bombas das unidades 
 
produtivas.
 
1.2
 
Quem deve utilizar este 
documento
 
Célula produtora Petroquímica
.
 
1.3
 
Documentos relacionados
 
·
 
POL
-
CA
-
CG
-
NS
-
004 
–
 
Plano de emergência interno;
 
·
 
SOP
-
CA
-
069
 
–
 
Uso de EPIs e EPCs na Produção e Laboratório de Controle de Qualidade
;
 
·
 
POL
-
CA
-
CP
-
001–
 
Responsabilidades nos procedimentos operacionais;
 
·
 
SOP
-
CA
-
013
 
–
 
Controle dos efluentes da unidade de Camaçari;
 
·
 
SOP
-
CA
-
0
75
–
 
Descarte
 
de Resíduos;
 
·
 
SOP
-
CA
-
0
77
–
 
Gerenciamento
 
de Resíduos Sólidos.
 
·
 
ITO
-
CA
-
CP
-
218
 
-
 
Partida do Sistema de Água de Refrigeração
 
 
1.4
 
Referências externas
 
 
Não aplicável
 
 
2. 
Definições, abreviaturas e terminologias
 
 
Não aplicável
 
 
3. Segurança
 
 
3
.1. G
licol
 
 
3
.1.1. Saúde
 
Devido à sua baixa pressão de vapor, é pouco provável que os glicóis causem problemas de 
inalação à temperatura ambiente. Vapores provenientes do líquido em 
temperaturas elevadas ou 
névoa do produto são irritantes para o nariz, garganta e trato respiratório. Exposição prolongada 
pode levar à remoção da gordura da pele, causando irritação. Pode ser absorvido pela pele. Podem 
causar irritação nos olhos.
 
 
3
.1.2. 
Segurança
 
Ponto de Fulgor acima de 116ºC. Meios de extinção de incêndios: Espuma resistente a álcool, 
água nebulizada, dióxido de carbono e pó químico seco. Resfriar o tanque em chamas e tanques 
vizinhos com jatos de água nebulizada.
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO DE TRABALHO 
Título: 
PARTIDA DE BOMBAS 
Identificação: 
WI-CA-151 
Revisão: 
00 
Aplicação: 
UNIDADE CAMAÇARI 
Área Emissora: 
Célula produtora Petroquímica 
 
Página 1 de 2 
Oxiteno - Interna 
1. Informações do Documento 
 
1.1 Objetivo deste documento 
 Descrever e padronizar o procedimento para partidas e trocas de bombas das unidades 
produtivas. 
1.2 Quem deve utilizar este documento 
Célula produtora Petroquímica. 
1.3 Documentos relacionados 
 POL-CA-CG-NS-004 – Plano de emergência interno; 
 SOP-CA-069 – Uso de EPIs e EPCs na Produção e Laboratório de Controle de Qualidade; 
 POL-CA-CP-001 – Responsabilidades nos procedimentos operacionais; 
 SOP-CA-013 – Controle dos efluentes da unidade de Camaçari; 
 SOP-CA-075– Descarte de Resíduos; 
 SOP-CA-077– Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 
 ITO-CA-CP-218 - Partida do Sistema de Água de Refrigeração 
 
1.4 Referências externas 
 
Não aplicável 
 
2. Definições, abreviaturas e terminologias 
 
Não aplicável 
 
3. Segurança 
 
3.1. Glicol 
 
3.1.1. Saúde 
Devido à sua baixa pressão de vapor, é pouco provável que os glicóis causem problemas de 
inalação à temperatura ambiente. Vapores provenientes do líquido em temperaturas elevadas ou 
névoa do produto são irritantes para o nariz, garganta e trato respiratório. Exposição prolongada 
pode levar à remoção da gordura da pele, causando irritação. Pode ser absorvido pela pele. Podem 
causar irritação nos olhos. 
 
3.1.2. Segurança 
Ponto de Fulgor acima de 116ºC. Meios de extinção de incêndios: Espuma resistente a álcool, 
água nebulizada, dióxido de carbono e pó químico seco. Resfriar o tanque em chamas e tanques 
vizinhos com jatos de água nebulizada.

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