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História da Antiguidade Atividade 5-Exercicio FCE

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História da Antiguidade Atividade 5-Exercicio
1. Em muitas sociedades antigas os reis e imperadores eram divinizados em vida ou após a morte. No Antigo Egito, os faraós, ao serem entronizados, eram transformados em Hórus, se tornavam divinos e, a partir da quinta dinastia, eram chamados de filhos de Rá. A sucessão seguia regras de hereditariedade que incluíam casamentos caso o rei não fosse filho do antigo faraó. A teoria político-religiosa egípcia apresentava o rei como:
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B. um deus vivo e a origem de todos os poderes, vinculado pela entronização à linha sucessória divina , centro de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros que a ele deveriam se subordinar.
O diferencial do Antigo Egito se dá pelo fato de que todos os faraós, ao serem entronizados, se transformavam em deuses. Eram deuses por e a partir da entronização, e não por pertencerem à família real (embora fosse o ideal), e nunca eram antes de entronizados. A mágica conversão do homem/mulher em faraó-deus se dava pela cerimônia de entronização, após a qual o faraó era considerado um deus vivo, tornando-se a origem de todos os poderes, vinculando-se pela entronização à linha sucessória divina e tornando-se também o centro de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros que a ele deveriam se subordinar.​​​​​​
2. Os povos da Antiguidade,  em geral, eram politeístas. Segundo o entendimento de Fustel de Coulanges, tanto na Grécia quanto em Roma, inicialmente, antes mesmo de existirem cidades, existiam deuses familiares, chamados lares, que não aceitavam culto de estranhos. Quais eram os procedimentos tomados a esse respeito pelos grupos quando da formação de tribos e fratrias e, posteriormente, Pólis e Civitas?
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D. Ao se unirem para formar tribos ou fratrias, as famílias gregas ou latinas concebiam um novo deus, divindade superior às domésticas pertencente a vários grupos para a qual criavam altar e culto; o mesmo ocorria por ocasião da união de tribos ou fratrias para formação da cidade.
Ao se unirem para formar tribos ou fratrias, as famílias gregas ou latinas concebiam um novo deus, divindade superior às domésticas pertencente a vários grupos para a qual criavam altar e culto; o mesmo ocorria por ocasião da união de tribos ou fratrias para formação da cidade.​​​​​​​ Assim, podemos elencar por ordem do doméstico para Civitas e Pólis: deuses lares ou penats (domésticos, pertencentes a uma família não aceitando membros externos a ela). Observa-se que ao casar a mulher passa a cultuar os deuses da família do marido. Na formação de tribos e fratrias, era necessário que se criasse ou adotasse um deus da tribo ou frátira que, portanto, fosse comum a todas as famílias dessa tribo ou fratria, mas esse deus também não aceitaria os membros de outras tribos ou fratrias, o que leva à criação ou adoção de um outro deus quando da formação da Pólis e da Civitas que abrigasse as diversas tribos ou fratrias, o deus da Civita ou da Polis. 
3. O cristianismo a princípio era entendido tanto por judeus-cristãos quanto por romanos como uma seita judaica. A influência de Paulo foi decisiva para a universalização do Cristianismo. As divisões entre o Judaísmo e o Cristianismo sempre estiveram presentes, tanto nas relações entre apóstolos como entre grupos distintos do Judaísmo. A separação definitiva entre as duas vertentes religiosas ocorre:
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C.  a separação final ocorreu quando os romanos destruíram o segundo templo e arrasaram Jerusalém, dando início à diáspora judaica, em 70 d.C.; pouco antes do evento, os cristãos  já haviam abandonado  a cidade, passando ao outro lado do Jordão.
 A separação final ocorreu quando os romanos destruíram o segundo templo e arrasaram Jerusalém,  dando início à diáspora judaica, em 70 d.C.; pouco antes do evento, os cristãos  já haviam abandonado a cidade, passando ao outro lado do Jordão. 
No processo de formação e posterior institucionalização do que viria a ser o Cristianismo, primeiramente, os seguidores de Jesus (que era um entre vários messias) eram judeus da seita que seguia os ensinamentos de Jesus, eles serão chamados Kristos (daí Cristãos) depois da conversão de Paulo, quando ocorre a universalização da seita, abrindo espaço para estrangeiros não judeus, mas denominados pelos outros, inclusive pelos romanos, de judeus-cristãos. A separação definitiva entre Judaísmo e Cristianismo (então tornado religião) somente ocorreu após a morte de Paulo e Pedro, e em 70 a.C., a partir destruição de Jerusalém, do segundo templo e da diáspora judaica.​​​​​​
4. Você aprendeu que a escravidão esteve presente em quase todas as sociedades antigas, e que ocorria a partir de diferentes situações para atender a diferentes demandas. Segundo o entendimento de Perry Anderson, a escravidão sempre existiu, porém ela toma outra característica a partir da ação de gregos e romanos. A que transformação realizada na instituição da escravidão a partir das sociedades gregas e romanas Anderson está se referindo?
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C. A transformação da escravidão em um modo de produção escravo adotado inicialmente pelos gregos e posteriormente pelos romanos,  permitindo, segundo o autor, constituir uma base definitiva tanto para suas realizações quanto para seu eclipse.
As escravidões e os trabalhos compulsórios existiram na antiguidade em diversificados níveis, para o atendimento de demandas diferenciadas e resultando tratamentos diversos aos escravizados (de quase parte da família a quase animal).  Anderson se refere à transformação da escravidão  em um "modo de produção escravo" , que impacta diretamente o todo social e econômico, pois, ao adotar o escravismo como modo de produção – o que foi realizado inicialmente pelos gregos e posteriormente pelos romanos –,  permitiu-se, segundo o autor, a constituição de uma base definitiva tanto para as realizações dessas sociedades quanto para seu eclipse.​​​​​​​​​​​​​
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A.  desde que se tornou uma arte, o cinema, sob a aparência da mera representação, introduz nos filmes ficção e documentários, doutrinas e glorificações .
Desde que se tornou uma arte, o cinema, sob a aparência da mera representação, introduz nos filmes ficção e documentários, doutrinas e glorificações. É recomendado ao professor que deseja trabalhar com filmes em sala de aula que os conheça, faça uma relação dos pontos historicamente corretos e dos incorretos e apresente aos alunos explicando porque estão incorretos. Ainda, os anacronismos deverão ser anotados e explicados

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