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Convenção de Istambul

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A CONVENÇÃO DE ISTAMBUL E OS DIREITOS DAS CRIANÇAS
Gonçalo de Almeida Tristão N.º 60810
Ano letivo 2022/2023
Mestrado em Direito e Prática Jurídica- Direito dos Menores
Professora Doutora Catarina Salgado
11/05/2023
Enquadramento
Direito Nacional: 
 - CRP; CC e Legislação Extravagante;
Direito Internacional:
 - DUDH; CEDAW e CNUDC;
 
 - Direito dos Menores e Convenção.
A Convenção
Preâmbulo;
Objetivos (art.1.º);
Âmbito de aplicação (art. 2.º);
Vítima e Mulher (artigos 3.º/1, e) e f), respetivamente)
Os Direitos das Crianças e a Convenção
Artigo 18.º- Obrigações Gerais
3. As Partes providenciarão para que as medidas tomadas nos termos deste capítulo
- sejam baseadas numa abordagem integrada que tome em consideração a relação entre 
as vítimas, os autores das infracções, as crianças e o seu ambiente social mais alargado;
Os Direitos das Crianças e a Convenção
- Artigo 26.º- Proteção e apoio para crianças testemunhas
1. As Partes tomarão as medidas legislativas ou outras necessárias para assegurar que, ao 
oferecer serviços de proteção e apoio às vítimas, os direitos e as necessidades das crianças 
testemunhas de todas as formas de violência cobertas pelo âmbito de aplicação da presente 
Convenção sejam devidamente tomados em conta. 
2. As medidas tomadas nos termos deste artigo incluirão aconselhamento psicossocial 
adaptado à idade das crianças testemunhas de todas as formas de violência cobertas pelo 
âmbito de aplicação da presente Convenção e terão em devida conta o interesse superior da 
criança. 
Os Direitos das Crianças e a Convenção
- Artigo 31.º- Custódia, direitos de visita e segurança 
 1. As Partes tomarão as medidas legislativas ou outras necessárias para assegurar que, ao 
determinar a custódia e os direitos de visita das crianças, sejam tomados em consideração 
incidentes de violência cobertos pelo âmbito de aplicação da presente Convenção. 
 2. As Partes tomarão as medidas legislativas ou outras necessárias para assegurar que o 
exercício dos direitos de visita ou de custódia não comprometa os direitos e a segurança da vítima ou das crianças. 
Os Direitos das Crianças e a Convenção
Artigo 45.º- Sanções e medidas
2. As Partes podem adotar outras medidas em relação aos autores das infrações, tais como: 
– retirada de direitos parentais, se o interesse superior da criança, que pode incluir a 
segurança da vítima, não puder ser garantido de qualquer outra forma. 
Os Direitos das Crianças e a Convenção
Artigo 46.º- Circunstâncias Agravantes
As Partes tomarão as medidas legislativas ou outras necessárias para que as circunstâncias 
seguintes, desde que não constituam já elementos da infração, possam, em conformidade 
com as disposições relevantes do direito interno, ser tomadas em consideração como 
circunstâncias agravantes na determinação das penas relativas às infrações estabelecidas 
nos termos da presente Convenção:
d. a infração foi cometida contra ou na presença de uma criança; 
Os Direitos das Crianças e a Convenção
Artigo 56.º- Medidas de Proteção
2. Uma criança vítima e uma criança testemunha de violência contra as mulheres e de 
violência doméstica deverão beneficiar, se for caso disso, de medidas de proteção especiais, 
tendo em conta o superior interesse da criança.
A Convenção de Istambul e o Ordenamento Jurídico Português
Artigo 8.º CRP- Direito Internacional;
 
- Grupo de Peritos sobre o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica de 2019 do Conselho da Europa;
- Conclusões.
Os Casamentos Forçados
. Artigo 37.º- Casamentos Forçados;
. Artigo 32.º- Consequências civis dos casamentos forçados;
. Artigo 42.º- Justificações inaceitáveis para crimes, incluindo os crimes cometidos em nome de uma pretensa “honra”;
. Artigo 55.º- Processos ex parte e ex officio.
Outras Normas
. Artigo 16.º/2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos;
. Artigo 12.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem;
. Artigo 23.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos;
. Artigo 10.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais;
. Artigo 9.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia;
. Artigo 1.º da Convenção sobre o Consentimento para Casamento, Idade Mínima para Casamento e Registo de Casamentos e Princípio I da Recomendação sobre o Consentimento para Casamento, Idade Mínima para Casamento e Registo de Casamento.
Casamentos Forçados em Portugal
Artigo 154.º- B CP- Casamentos Forçados;
- Artigo 154.º- C CP- Atos Preparatórios;
Artigo 255.º CC – Coação Moral
Artigo 1638.º CC- Coação Moral
- Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 29/09/2010, Processo n.º 557/09.0JAPRT.C1
OBRIGADO
Bibliografia
Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 29-09-2010, Processo 557/09.0JAPRT.C1, disponível em http://www.dgsi.pt/jtrc.nsf/c3fb530030ea1c61802568d9005cd5bb/4e757cba841a1e80802577bd0049df3f?OpenDocument
ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de, “Comentário do Código Penal: à luz da Constituição da República e Convenção Europeia dos Direitos do Homem, Universidade Católica Editora, 3ª edição, Lisboa, 2015
ALMEIDA, Maria Teresa Féria de, “O crime de violência doméstica: o antes e o depois da Convenção de Istambul”; “Julgar com uma perspectiva de género?”, Revista Julgar, 2017
COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO, “Relatório Intercalar de Monitorização”, 2018, disponível em: https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2019/04/ENIND-Relat%C3%B3rio2018.pdf
GREVIO, “Evaluation Report on legislative and other measures giving effect to the provisions of the Council of Europe Convention on Preventing and Combating Violence against Women and Domestic Violence (Istanbul Convention) - PORTUGAL”, 2019, disponível em https://rm.coe.int/grevio-reprt-on-portugal/168091f16f
GUERRA, Paulo e BOLIEIRO, Helena, “Os Novos Rumos do Direito da Família e das Crianças e Jovens”, I Congresso de Direito da Família e das Crianças, coord. Paulo Guerra, Coimbra, Almedina, 2016
PEREIRA, Maria Margarida Silva, “Direito da Família”, 4.ª Edição, AAFDL Editora, 2022, pp. 173; 285 a 348 e 814 a 864 
PINHEIRO, Jorge Duarte, “Estudos de Direito da Família e das Crianças”, Gestlegal, 2022, pp. 70 a 88; 
SALGADO, Catarina, “A residência alternada: o melhor dos dois mundos…ou nem por isso…”, em Revista Jurismat, n.º 13, Portimão, 2021, pp. 135 a 150; “A regulação das responsabilidades parentais e a autonomia das crianças”, em Revista Jurismat, n.º 15, Portimão, 2022, pp. 291 a 309
SOTTOMAYOR, Maria Clara, “A Convenção de Istambul e o novo paradigma da violência de género”, ex aequo, 2015; “Regulação do Exercício das Responsabilidades Parentais nos casos de Divórcio”, 8.ª Edição, Coimbra, Almedina, 2022, p. 117; “Vulnerabilidade e Discriminação” em Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vulnerabilidade(s) e Direito, Número 1, Tomo 2, pp. 705 a 732

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