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Currículo e educação por competências Exercício

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Currículo e educação por competências
Exercícios
 
1. De acordo com Sacristán et al (2011), o documento DeSeCo (Definição e Seleção de Competências-Chave) da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico) ao propor, a todos os países membros, definir as finalidades principais dos sistemas educacionais em termos de competências, apresenta um conceito de competências radicalmente distinto da interpretação condutivista das competências como habilidades. O conceito proposto no referido documento consiste na: 
A. crença da possibilidade de somar e justapor as competências para a formação de comportamentos mais complexos. 
B. necessidade de fragmentar os comportamentos e as condutas complexas em microcompetências que podem ser aprendidas.
 
C. capacidade de enfrentar demandas complexas em um contexto particular, um saber fazer complexo.
 
D. possibilidade de obtenção de comportamentos observáveis em detrimento da compreensão.
 
E. compreensão mecanicista e linear das relações entre acontecimentos e comportamentos.
2. Sacristán et al (2011), ao estabelecer as prioridades educacionais em questões de desenvolvimento de competências, aponta que Madelaine Walker (2007) também estabelece suas prioridades educacionais ao destacar algumas qualidades humanas fundamentais como objetivo último da prática educacional. A que diz respeito à capacidade de construir conhecimento acadêmico e profissional é: 
A. Conhecimento e imaginação.
B. Raciocínio prático.
 
C. Disposição em direção à aprendizagem.
 
D. Implicação educacional.
 
E. Redes e relações sociais.
3. Conforme aponta Sacristán et al (2011), no documento DeSeCo pode-se destacar seis características principais que formam o conceito das competências fundamentais. Umas delas refere-se: 
A. Ao caráter qualitativo humano, no qual os seres humanos devem aprender a aproveitar as condições de liberdade e as oportunidades de aprendizagem.
 
B. Ao caráter prático e racional de uma competência na elaboração e desenvolvimento do próprio projeto de vida, bem como da empatia emocional.
 
C. Ao caráter sintético e comunicativo da mente que pressupõe a habilidade para integrar ideias a partir de diferentes disciplinas em um todo coerente.
 
D. Ao caráter integrado dos modelos sistêmicos de pensamento que se encaixam com a natureza interativa dos fenômenos reais, permitindo aprender as relações entre as partes e o todo.
 
E. Ao caráter reflexivo de toda competência, à transferibilidade criativa, não mecânica, das mesmas para diferentes contextos, situações e problemas.
4. Para a OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico), segundo Sacristán et al (2011), o currículo numa proposta de educação por competências deve ter três tipos de competências fundamentais. Uma delas é:
A. Competência para não submeter-se à ansiedade e capacidade de desenvolver maturidade emocional para a compreensão do outro e de si mesmo na complexidade e na incerteza.
 
B. Competência de domínio das principais escolas do pensamento nos diferentes campos do saber, bem como o domínio de um campo profissional real.
C. Competência para entender a própria identidade e mostrar consideração para com os demais, compreendê-los e participar, de modo ético, na condição humana.
 
D. Competência para utilizar interativamente e de forma eficaz as ferramentas e instrumentos de todo o tipo que a sociedade da informação requer.
E. Competência de compreensão da natureza social e polissêmica do conhecimento. Conhecer as possibilidades e limites, a grandeza e a miséria do conhecimento humano.
5. O excerto: "As competências não podem ser consideradas como um conteúdo associado ao currículo tradicional, devem ser entendidas como o marco de referência para a seleção de conteúdos em virtude de sua possível utilidade, de sua virtualidade prática, de sua potencialidade para ajudar a entender a complexidade do mundo real", constante na obra "Educar por competências: o que há de novo?", de Sacristán et al (2011), diz respeito: 
A. À importância, apontada pelo autor, de ressaltar a necessidade de um currículo que possibilite aos indivíduos o desejo de aprender, cuja competência implique um querer fazer.
 
B. A um dos princípios que o autor acredita que possa ajudar na projeção de um currículo que possibilite o desenvolvimento das competências fundamentais.
 C. A um dos princípios que o autor aponta como eixo que deve orientar os processos de ensino e aprendizagem, bem como os procedimentos de avaliação.
 
D. A um dos princípios do conceito holístico de competências-chave ou fundamentais, o qual o autor aponta como o que contempla a complexidade da estrutura interna das competências.
 
E. A uma das prioridades educacionais, a qual o autor aponta como sendo um ato político de definição de prioridades em função da análise de necessidades em cada cenário social.

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