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ILUSTRAÇÃO
AULA 3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof.ª Mari Ines Piekas
CONVERSA INICIAL
A aula de prática de aquarela vai oportunizar experiências fundamentais na arte de ilustrar com
esta técnica à base d’água. Serão apresentados tipos de tintas, pincéis e papéis, efeitos pictóricos,
procedimentos de pintura e também como explorar as suas características mais predominantes como
as manchas, luminosidade e transparência. Vocês também poderão praticar a pintura com aquarela
por meio de exercícios básicos e específicos.
CONTEXTUALIZANDO
A aquarela é uma das técnicas mais antigas de pintura, surgida há cerca de dois mil anos, na
China. Constam também registros de seu uso na Idade Média, porém foi somente no século XVIII que
a aquarela começou a ser disseminada por toda a Europa, nas imagens de artistas viajantes, ao redor
do mundo. Desde lá, muitos artistas encontraram na aquarela seu modo de expressão. Além dos
artistas visuais, ilustradores da área científica, de literatura infantil, didática e publicidade são
profissionais que exploram ao máximo as possibilidades deste versátil material.
TEMA 1 – MATERIAIS PARA AQUARELA
Conhecer os materiais é fundamental para se chegar a bons resultados na sua ilustração, e como
já foi comentado na aula anterior, existem três categorias de materiais: escolares, semiprofissionais
(ou para estudante de Arte) e profissionais.
1.1 TIPOS DE TINTA
A aquarela é um tipo de tinta disponível em pastilha ou em bisnaga. Certos pigmentos são mais
transparentes e outros mais resistentes à luz, além disso, o custo da tinta depende muito do tipo do
pigmento, ou seja, se ele é natural, mineral ou sintético. Indicamos consultar o livro Manual do
Artista, de Ralph Mayer, um clássico sobre o assunto, no qual é possível conhecer inúmeras
características dos materiais artísticos, inclusive de como estes podem ser fabricados em casa.
Figura 1 – Materiais básicos para aquarela
Créditos: Chamille White/Shutterstock.
1.2 TIPOS DE PAPEL
A escolha do tipo de papel é decisiva no resultado do trabalho. Os papéis de linho ou de
algodão, com a gramatura 300g/m², são os mais utilizados para aquarela e suportam bem a
quantidade da aguada, sem ondular. Os tipos de superfície mais conhecidas de papel são: liso
(satiné), para trabalhos que exigem detalhes, grão fino, que permite fazer detalhes e também
pinceladas mais soltas, ou grão grosso (torchon), quando se tem a intenção de explorar a
expressividade da fibra do papel e do pincel. Para trabalhos em formatos grandes, é válido saber que
muitos artistas umedecem o papel previamente e o fixam em uma prancheta para que as fibras
possam se estabilizar, evitando-se que a folha ondule. Para os exercícios desta aula, você poderá
utilizar um papel mais fino, de 200g, já que as propostas são de estudos em pequenos formatos.
1.3 TIPOS DE PINCÉIS
Os pincéis para aquarela devem ser de pelos macios (marta, esquilo ou sintéticos), e que devem
voltar à posição normal depois de pressionados no papel. Existem vários tipos, porém, os mais
utilizados são os do tipo “chato” e do tipo “redondo”, sendo que este último deve fazer uma ponta
para a pintura de detalhes.
Figura 2 – Pincel redondo com ponta
Créditos: Rudchenko Liliia/Shutterstock.
1.4 OUTROS MATERIAIS
Na aquarela, são utilizados também outros materiais auxiliares como: godê (ou paleta), borracha
macia (usada com cuidado para não machucar o papel), secador de cabelo (para auxiliar na secagem),
papel toalha e fita crepe. Para efeitos especiais, podem ser usados: sal de cozinha, borrifador spray ou
escova de dentes, conta gotas, esponja, tinta guache branca de boa qualidade e máscara líquida
(usada para isolar detalhes da imagem e preservar o branco do papel).
TEMA 2 – EFEITOS DA AQUARELA
A técnica de aquarela tem várias características, e por ser sempre usada muita água durante o
processo de pintura, algumas são mais evidentes, como os efeitos com manchas, a luminosidade e a
transparência, qualidades estas que você pode explorar intensamente nas suas ilustrações.
2.1 MANCHAS, LUMINOSIDADE E TRANSPARÊNCIA
Para realizar manchas interessantes, utilize sempre o pincel bem carregado de tinta ou trabalhe
sobre o papel molhado. Para não ocorrerem manchas indesejadas, deve-se evitar retornar com o
pincel na área já pintada e também não usar pincel pequeno para áreas grandes.
Na aquarela, a cor branca da imagem é o próprio papel, e na indicação de Koch (2006), deve-se
planejar previamente as áreas brancas ou com mais luminosidade para não se perder este “frescor”.
Figura 3 – Ilustração com manchas
Créditos: Prill/Shutterstock.
Na Figura 4, foram usadas apenas as cores primárias azul ciano, magenta e amarelo, porém,
podemos observar também as cores secundárias vermelho, azul e verde que surgiram pela
sobreposição das pinceladas. A transparência é umas das características da aquarela que possibilita
inumeráveis composições cromáticas.
Figura 4 – Pinceladas com cores primárias com pincel de ponta chata
Crédito: Mari Ines Piekas.
TEMA 3 – EXERCÍCIOS BÁSICOS: PARTE 1
A partir de agora, você conhecerá alguns exercícios básicos de aquarela, e com a prática, passará
a realizar pinturas cada vez mais elaboradas. É importante lembrar que esta é uma técnica que se
manifesta por meio da grande quantidade de água, a qual cria caminhos para os mais bonitos efeitos
visuais. Os exercícios a seguir são algumas sugestões e você pode escolher as cores, formatos e
imagens de acordo com a sua preferência. Para estes exercícios, você vai precisar de tinta aquarela
semiprofissional ou profissional, folhas de papel Canson 200g A4, 2 pincéis redondos nº 2 e nº 6, e 1
pincel chato nº 12 (esta é uma dica de alguns tamanhos, mas você poderá usar os que já tem, desde
que sejam macios), papel toalha, 2 potes com água, godê com vários compartimentos, papel Canson
para teste, um pedacinho pequeno de esponja comum, uma escova de dentes, tinta guache de boa
qualidade, uma caneta nanquim nº 1 ou nº 2, caneta gel ou caneta Posca, máscara líquida para
aquarela (opcional).
3.1 PREPARO DA TINTA
Prepare no seu godê uma cor em cada compartimento, incluindo as cores primárias. Lembre-se
que a cor mais clara depende da quantidade de água na tinta e no papel, por isso evite utilizar o
branco da aquarela pois ele pode deixar as cores opacas. Para aquarelas em pastilha, umedeça a tinta
no estojo e a retire com o próprio pincel, passando-a para o godê. Acrescente água, misture bem e
faça o teste da transparência em um pedaço de papel Canson 200g. É fundamental lavar e secar no
papel o pincel antes de trocar de cor. Depois de várias cores preparadas, “brinque” com elas fazendo
pinceladas aleatórias no papel, observando a mistura de cores que se formam com as aguadas.
Procure preparar a quantidade suficiente de tinta para que esta não falte no momento que você
estiver pintando, já que a aquarela seca rápido e isso pode resultar em emendas não desejadas.
Figura 5 – Materiais básicos para aquarela: Tinta em pastilha, papel para teste, pote com água, godê
(ou paleta) e pincéis variados
Créditos: Sandra Carmona/Shutterstock.
3.2 TIPOS DE PINCELADAS
Além das pinceladas mais soltas e expressivas, existem outros tipos que requerem mais
habilidade, de acordo com o propósito da imagem. Para isso, sugerimos alguns exercícios que
podem ser realizados com variados tipos de pincéis e cores. Para conseguir efeitos com mais
precisão, espere a primeira linha secar para depois fazer a próxima.
Figura 6 – Pinceladas com pincel redondo fino
Créditos: Mattponchik/Shutterstock.
Figura 7 – Pinceladas com a ponta do pincel redondo médio
Créditos: Tina Bits/Shutterstock.
3.2 MOLHADO SOBRE SECO
Nesta técnica, a pintura é feita em partes, respeitando-se sempre a secagem da tinta durante o
processo. A área que já foi pintada deve sempre estar seca antes de se pintar uma área vizinha, para
que as partes da imagem não se misturem, o que ocorreria se ambas estivessem molhadas.Para
saber se a área já está seca o suficiente, observe se ainda permanece o “brilho” da água e se a cor
não sai ao tocar a tinta com o dorso da mão. Uma outra dica é abastecer o pincel com bastante tinta,
evitando retornar ao godê diversas vezes, já que isso pode ocasionar manchas não planejadas.
Figura 8 – Efeito molhado sobre seco
Créditos: Lenaer/Shutterstock.
3.3 MOLHADO SOBRE MOLHADO
Nesta técnica, o papel deve estar previamente molhado antes de receber a tinta. É fundamental
que a superfície se mantenha úmida durante todo o processo para se alcançar esse efeito esfumado.
Figura 9 – Efeito molhado sobre molhado
Créditos: Egle Lipeikaite/Shutterstock.
TEMA 4 – EXERCÍCIOS BÁSICOS: PARTE 2
4.1 MÁSCARA LÍQUIDA
É uma máscara feita de látex indicada para isolar as áreas brancas. É passada antes da tinta com
pincel e tem secagem rápida. Depois que a pintura está pronta e bem seca, podemos retirar com
uma borracha a película formada.
Figura 10 – Efeito de linhas brancas feitas com máscara líquida
Crédito: Mari Ines Piekas.
4.2 EFEITO BORRIFADO COM TINTA E ESCOVA DE DENTES
Este efeito é muito fácil de ser alcançado ao se esfregar o dedo nas cerdas da escova de dentes
previamente entintada sobre o papel. Os efeitos serão diferentes se o papel estiver seco ou úmido.
Figura 11 – Efeito borrifado com tinta e escova de dentes
Crédito: Mari Ines Piekas.
O mesmo efeito pode ser realizado com a tinta guache levemente espessa sobre uma área já
pintada e seca. Desse modo conseguiremos algo semelhante a uma galáxia, como na Figura 12.
Figura 12 – Efeito borrifado com tinta guache branca e escova de dentes
Créditos: Natalysiyah/Shutterstock.
4.3 EFEITO “SALPICADO” COM ÁGUA
Devemos “salpicar” a água batendo suavemente o pincel molhado no dedo, sobre a imagem, ou
“espirrar” a água com a ponta dos dedos. Atenção: a superfície pintada deve estar ainda bem
molhada para que as gotas da água se espalhem na tinta. Resultados bem interessantes acontecem
quando invertemos o processo e “salpicamos” tinta sobre um fundo molhado apenas com água
limpa.
Figura 13 – Gotas de água sobre a tinta molhada
Créditos: Chizhenkova Svetlana/Shutterstock.
4.4 EFEITO COM ESPONJA
Esta técnica é ideal para representar folhas de árvores e arbustos. Com um pincel, coloque a cor
desejada sobre um pequeno pedaço de esponja e bata suavemente sobre o desenho. Uma dica é
começar com as cores mais claras.
Figura 14 – Efeito feito com esponja
Crédito: Mari Ines Piekas.
TEMA 5 – EXERCÍCIOS BÁSICOS PARTE 3: TÉCNICAS MISTAS
A pintura com aquarela não interfere na superfície do papel, portanto, é possível adicionar à
imagem outros materiais como nanquim, guache branco, caneta gel ou caneta Posca, grafite, pastel
seco, lápis de cor e acrílica.
5.1 AQUARELA COM BICO DE PENA OU CANETA NANQUIM
O nanquim pode ser aplicado depois da aquarela estar bem seca, para não borrar a linha do
desenho. É possível também fazer ao contrário, desenhando com nanquim e depois colorindo com
aquarela.
Figura 15 – Aquarela com nanquim
Créditos: Ekaterina Zvyagintseva/Shutterstock.
5.2 GUACHE BRANCO, CANETA GEL OU CANETA POSCA SOBRE AQUARELA
Os efeitos em branco devem ser realizados após a completa secagem da aquarela. Uma dica é
explorar os variados tipos de hachuras que você já praticou, seja com tinta branca e pincel, canetas
gel ou caneta Posca.
Figura 16 – Efeitos de tinta guache branca sobre a aquarela
Créditos: Krisart/Shutterstock.
5.3 AQUARELA E GRAFITE
A aquarela pode ser aplicada depois do desenho realizado, porém, o grafite tende a perder um
pouco do seu brilho natural.
Figura 17 – Ilustração com grafite e aquarela
Créditos: Maria Sem/Shutterstock.
Saiba mais
Para você ampliar o seu olhar na área da ilustração, acesse o Catálogo Ibero-América Ilustra,
que desde 2010 catálogos com obras de ilustradores nascidos em território ibero-americano.
Disponível em:<http://iberoamericailustra.com/catalog/index> .
http://iberoamericailustra.com/catalog/index
TROCANDO IDEIAS
Pratique os exercícios propostos nos Temas 3, 4 e 5. Poste no Fórum, comente os seus resultados
e os resultados dos seus colegas de curso.
NA PRÁTICA
A proposta deste último exercício de prática é pintar uma paisagem simples, com uma leve
perspectiva e em tons monocromáticos, com o qual você poderá aplicar algumas técnicas que
aprendeu nesta aula. Observe os vários tons da imagem e veja como as silhuetas dos troncos das
árvores mais ao fundo são mais claras e, à medida que se aproximam do primeiro plano, vão
escurecendo e se tornando mais nítidas. Observe também as sombras das árvores no chão e como
elas se projetam para a frente em função do foco de luz (sol). Esta é uma proposta com efeitos
cromáticos menos manchados, a fim de dar a impressão de uma paisagem fria com névoa, ao
amanhecer.
Figura 18 – Imagem de referência
Créditos:  Blacograf/Shutterstock.
Faça um esboço a lápis com linhas suaves, de formato pequeno (em torno de 10x7cm), na folha
de papel Canson para desenho 200g.
Figura 19 Esboço a lápis
Crédito: Mari Ines Piekas.
Para a pintura da paisagem, você vai precisar de 3 tonalidades da tinta: 1 cor em tom claro (para
todo o fundo incluindo o céu),1 cor em tom médio (para as árvores do 2° plano e sombras) e 1 cor
em tom escuro (para as árvores do 1° plano). Para facilitar a pintura de quem ainda não conhece a
técnica, sugerimos os passos a seguir. 1º passo: Pintura do fundo da imagem. Com o pincel maior,
aplique água por toda a imagem e em seguida uma camada clara de tinta. Use o seu pincel maior.
Aguarde secar. 2º passo: com um pouco de tinta preparada em tom médio, pinte o chão e as
silhuetas das árvores mais ao longe do 2º plano. Dica: Procure não deixar secar a tinta no papel entre
uma pincelada e outra. Aguarde secar. 3º passo: Com a tinta preparada em tom mais forte, pinte as
árvores que estão mais à frente, incluindo os galhos. Dica: Você pode acrescentar uma outra cor na
tinta para deixá-la mais próxima da cor de tronco de árvore. Use a ponta do pincel redondo fino para
fazer os galhos mais delicados. 4º passo: A sombra das árvores poderá ser feita com um tom médio
mais acinzentado. 5º passo: Depois de tudo seco, faça as folhas de outono borrifando a tinta com a
escova ou com a ponta do pincel. Apague suavemente as linhas do rascunho a lápis. Dicas: usar
pincéis pequenos para pintar áreas menores e pincéis maiores para áreas grandes; lavar os pincéis
com água e sabão e guardá-los em pé; a tinta que sobrar no godê poderá ser reutilizada mesmo
depois de seca, basta acrescentar água. Bom trabalho!
Figura 20 – Pintura final com aquarela
Créditos: Max Top Photo And Video/Shutterstock.
FINALIZANDO
Como você deve ter notado, a aquarela é um dos materiais mais interessantes em função dos
muitos efeitos que ela proporciona, porém é uma técnica que exige muita paciência e prática
constante. Observe quais dificuldades você encontrou e procure refazer os exercícios para fixar
melhor o conteúdo. Procure exercitar a criatividade fazendo anotações de desenho e de cores no seu
sketchbook e insira as melhores imagens da sua prática de aquarela no seu Portfólio digital.
REFERÊNCIAS
ALBERS, J. et al. A interação da cor. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
DALLEY, T. The complete guide to illustration and design: techniques and materials. Oxford:
Phaidon, 1980.
KOCH, T. Aquarela e seus segredos. Curitiba: Olhar Brasileiro, 2006.
MAYER, R. Manual do artista: de técnicas e materiais. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
OCVIRK, O. G. et al. Fundamentos de arte: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Bookman, 2013.

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