POP-02-007 - Programa de Prevenção Respiratória v 2

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
CÓDIGO: POP-02-007 
 
VERSÃO: 2 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO RESPIRATÓRIA 
DATA: 23/06/2021 
PÁGINA: 1/10 
 
 
Documento pertencente à Tecnova Energia Ltda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO RESPIRATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORADOR REVISOR APROVADOR 
 
 
Douglas Flores Jarces 
Líder de SSMA 
 
 
Charles Barancelli 
Coordenador de QSSMA 
 
 
Alice Thormann 
Diretoria de Operações 
 
 
 
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DATA: 23/06/2021 
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1. OBJETIVO 
Este programa tem como objetivo estabelecer mecanismo para padronização de prevenção ao controle 
de exposição às poeiras, fumos, névoas, neblina, gases ou vapores entre os trabalhadores. 
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
− NR-06 - Equipamento de Proteção Individual - EPI. 
− NR-07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. 
− NR-09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. 
− NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 
− NR-15 - Atividades e Operações Insalubres 
− Consolidação das Leis Trabalhistas; 
− Instrução Normativa n 1, de 11 de abril de 1994 - MTE; 
− Programa de Proteção Respiratória, Fundacentro 4° edição, 2016. 
 
3. APLICAÇÃO 
 
Este procedimento é de responsabilidade da área de SSMA da TECNOVA, e se aplica a todos os 
colaboradores e contratados, através de avaliação qualitativa ou quantitativa, quando for detectada 
alguma possibilidade de exposição ocupacional através de via respiratória. 
 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09.pdf
 
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4. DEFINIÇÕES E SIGLAS 
 
APR: Análise Preliminar de Riscos, procedimento obrigatório durante a execução da obra, em 
cumprimento as Normas Regulamentadoras, realizada sempre antes de iniciar uma atividade, 
independentemente do tempo de duração da mesma, inspecionada e acompanhada pela área de SSMA 
da Tecnova. 
 
C.A: Certificado de Aprovação, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e 
saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Obrigatório para a comercialização e 
distribuição em território nacional, devendo estar informado de modo indelével no objeto, sendo ele de 
fabricação nacional ou importado. 
 
EPI: Equipamento de Proteção Individual, dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo 
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
 
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional, documento emitido para definir a aptidão ou inaptidão do 
trabalhador para exercer uma determinada função. Este atestado é emitido por um médico do trabalho 
de acordo com as exigências do PCMSO da empresa. 
 
LT ou LE: Limite de Tolerância ou Limite de Exposição. Definição de concentração ou intensidade 
máxima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à 
saúde do trabalhador durante sua vida laboral. 
 
AERODISPERSÓIDES: Suspensão de partículas sólidas ou líquidas no ar. 
 
POEIRA: Aerodispersóides formados quando um material sólido é moído e finamente dividido e, por 
ação de ventos ou correntes de ar, ficam suspensos. 
 
NÉVOAS: Aerodispersóides formados quando um líquido é pulverizado, permanecendo gotículas do 
líquido suspensas no ar (principais: pintura com sprays). 
 
VAPORES: Forma gasosa de uma substância que normalmente existe em estado líquido ou sólido. 
Metais fundidos geram partículas sólidas condenadas de diâmetros razoáveis, chamadas de vapores 
metálicos. 
 
GÁS: Fluído no estado gasoso sem forma que ocupa todo espaço disponível no ambiente que se 
encontra. Podem ser liquefeitos ou solidificados e reservados em recipientes especiais hermeticamente 
fechados. 
 
 
 
 
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5. DISPOSIÇÕES GERAIS 
O procedimento deve ser aplicado aos colaboradores da Tecnova e terceiros a fim de evitar ocorrência 
ou recorrência de irregularidades reais como: 
− Descumprimento da legislação e normas técnicas relativas à segurança e saúde do trabalho; 
 
− Descumprimento de requisitos inerentes as condições de segurança para o trabalho; 
 
− Ausência do levantamento de medidas de controle que possam provocar melhorias, tais como, 
substituição de substâncias por outras menos tóxicas, redução de tempo de enclausuramento ou 
confinamento da operação e sistema de ventilação local ou geral e medidas de controles 
administrativos, como a redução do tempo de exposição, serão consideradas; 
 
− Ausência de indicação de equipamentos e de controle eficaz do uso dos mesmos, com objetivo de 
redução das doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado com poeiras, 
fumos, nevoas, fumaça, gases e vapores, levando em conta o tipo de atividade e as características 
individuais de cada funcionário, a fim de garantir a proteção do trabalhador contra riscos existentes 
nos ambientes de trabalho. 
 
6. RESPONSABILIDADES 
6.1 Área de SSMA 
 
− Auxiliar na elaboração, planejamento, implementação e administração do PPR. 
− Fornecer o respirador conveniente e apropriado para o fim desejado. 
− Verificar condições de mau funcionamento do respirador e tomar providências para reparo ou 
substituição. No caso de constatação de defeito por fabricação. 
− Manter atualizadas as avaliações quantitativas ou qualitativas sobre as concentrações de 
contaminante na área de trabalho, para seleção e acompanhamento efetivo dos respiradores. 
− Elaborar e aplicar treinamentos e campanhas educacionais referente a forma correta de utilização 
do respirador e ocorrências do mau uso. 
 
6.2 Representantes e prestadores de serviços 
 
− Seguir as instruções, exigências e recomendações do PPR, especificamente quanto à obrigação 
do uso correto dos equipamentos de proteção conforme instruções recebidas, sua guarda e sua 
troca, e contribuir com sugestões dentro de um processo de melhoria contínua deste programa; 
− Comunicar ao líder e à equipe de SSMA qualquer alteração do seu estado de saúde, que possa 
influir na sua capacidade de usar o respirador de forma correta.; 
− Deixar a área de risco, se perceber que o respirador não está funcionando de maneira satisfatória. 
 
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− Os prestadores de serviço, a qualquer título, devem cumprir todas as exigências cabíveis relativas 
ao uso de respiradores contido no PPR da contratante. As responsabilidades pelo fornecimento do 
respirador adequado, pelo treinamento, pelo ensaio de vedação etc. devem ser contempladas no 
contrato de prestação de serviço. 
 
7. PROCEDIMENTOS 
7.1 Identificação das atividades com exposição poeiras, fumos, névoas, neblina, gases ou 
vapores entre os trabalhadores. 
 
7.1.1 A avaliação da exposição do trabalhador a riscos que trazem algum tipo de dano a sua saúde e 
o monitoramento são feitos conforme antecipação e reconhecimento no Programa de Prevenção 
de Riscos Ambientais. A equipe de SSMA vai realizar a aplicação da APR específica para 
atividade em execução. 
7.1.2 Após a avalição das atividades será realizado conforme cronograma do PCMAT da obra a 
realização de medições quantitativas realizadas no local das atividades e inseridas no LTCAT 
conforme cronograma e necessidade da obra. Todos os equipamentos medidores de campo 
devem ser calibradosde acordo com instruções dos fabricantes, antes e após o uso, e aferidas 
anualmente por empresa legalmente credenciada. 
7.1.3 Deve ser seguido orientações normativas da NR15 conforme a identificação de produto no qual 
o funcionário está exposto. 
 
8. MEDIDAS E AÇÕES 
8.1 Após a avaliação quantitativa, deve-se estabelecer as medidas de segurança a serem adotadas 
conforme hierarquia abaixo. 
 
− Medidas Administrativas 
− Medidas Médicas 
− Medidas de proteção coletiva 
− Medidas de proteção individual 
− Medidas Educacional 
 
8.1.1 Medida Administrativa: Tem como objetivo, organizar e controlar as exposições, cobrando e 
registrando todas as ações que devem ser tomadas. Como troca de material utilizado etc. 
 
8.1.2 Medidas médicas: Exames específicos periódicos como espirometria, Raio X tórax, entre 
outros, conforme solicitação do PCMSO. Programas complementares e avaliações 
 
8.1.3 Medida de Proteção Coletiva: Esta medida se aplica a todas as ações que podemos realizar 
na área de trabalho, minimizando ou eliminando a exposição de forma coletiva. 
 
8.1.4 Medidas Proteção Individuais: Fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual como 
máscaras respiradoras conforme a exposição do trabalhador e avaliação quantitativa realizada. 
 
 
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8.1.5 Medida Educacional: Todos os funcionários envolvidos nas atividades identificadas devem 
receber treinamentos/palestras educacionais referente aos danos à saúde durante a exposição 
a gentes prejudiciais à saúde e sobre definição e utilização correta do respirador. Os 
treinamentos e palestras devem ser registrados com nome e assinatura dos participantes e 
envolvidos. 
 
9. MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
9.1 Critério para seleção do respirador 
 
9.1.1 Pelos faciais 
 
A presença de pelos faciais (barba, bigode, costeletas ou cabelos) que possam interferir no 
funcionamento das válvulas, ou prejudicar a vedação na área de contato com o rosto 
contraindica o uso do respirador com cobertura das vias respiratórias de qualquer tipo, seja de 
pressão positiva ou negativa. 
 
9.1.2 Necessidades de comunicação 
 
Deve-se levar em conta a necessidade de comunicação e o nível de ruído ambiente durante o 
uso da máscara, pois o ato de falar em voz alta pode provocar deslocamento de algumas peças 
faciais. O ensaio de vedação definirá a conveniência do uso do respirador indicado. 
 
9.1.3 Visão 
 
− Quando o usuário necessitar usar lentes corretivas, óculos de segurança, protetor facial, óculos 
de soldador ou outros tipos de proteção ocular ou facial, eles não deverão prejudicar a vedação. 
− Quando a peça facial for inteira ou do tipo que exija selagem perfeita, deverão ser usados óculos 
sem tiras ou hastes que passem na área de vedação do respirador, seja de pressão negativa ou 
positiva. 
− Uso de lentes de contato não é indicado, devido a presença no ambiente de aerodispersóides. 
Somente é permitido o uso de lentes de contato quando o usuário do respirador está 
perfeitamente acostumado ao uso deste tipo de lentes e os óculos de segurança são do tipo 
panorâmico, evitando a contaminação dos olhos / lentes pelo ambiente. 
 
9.1.4 Problemas de vedação nos respiradores 
 
− Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram com a vedação da peça facial 
no rosto. 
− Os tirantes dos respiradores não devem passar sobre partes duras dos capacetes. 
− Uso de outros equipamentos de proteção individual, como capacetes ou máscara de soldador 
não devem interferir na vedação da peça facial. 
 
 
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9.1.5 Uso de Respiradores em altas temperaturas 
 
− Além de influir no desempenho de um respirador, o calor provoca o “stress” térmico que é 
agravado pelo uso deste EPI. Por estas razões, na seleção do respirador deve-se levar em conta 
esses fatores. 
− Pode-se reduzir a contribuição ao “stress” devido ao respirador, usando respirador leve, de baixa 
resistência à respiração e com espaço morto o menor possível. O ar exalado que permanece no 
espaço morto do respirador é inalado no ciclo seguinte. 
 
9.2 Respiradores Recomendáveis 
 
9.1.6 Conforme a exposição identificada nas avaliações quantitativas, os respiradores devem ser 
específicos para o agente agressor, existem diversos tipos de filtros e respiradores diferentes 
 
Região de proteção: Facial / Respirador Modelo: PFF1 
 
Utilizados contra aerodispersóides gerados mecanicamente, 
indicados somente para partículas sólidas, tais como: poeiras 
vegetais (algodão, madeira, celulose e carvão vegetal), poeiras 
minerais (sílica, cimento, carvão mineral), negro de fumo, 
bauxita, calcário, coque, fibra de vidro, ferro, chumbo, alumínio, 
cobre e outros metais. 
Região de proteção: Facial / Respirador Modelo: PFF2 
 
Utilizados contra aerodispersóides gerados mecanicamente 
(poeiras e névoas) e termicamente. Além dos contaminantes 
classe PFF1, são indicados para retenção de fumos metálicos 
provenientes de operações de solda ou fusão metálica onde 
contém ferro, manganês, cromos, cobre, níquel e zinco. 
Região de proteção: Facial / Respirador Modelo: PFF3 
 
Utilizados contra aerodispersóides gerados mecanicamente 
(poeiras e névoas) e termicamente, incluindo os tóxicos. Não 
são aplicáveis no canteiro de obra. 
 
 
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9.3 Ensaio de vedação 
 
9.1.7 Todo usuário de respirador deve ser submetido inicialmente a um ensaio de vedação para 
determinar se o respirador se ajusta bem ao rosto. 
9.1.8 Serão realizados ensaios qualitativos que é um ensaio do tipo aprova/reprova baseado na 
resposta sensorial à substância utilizada no ensaio. 
9.1.9 Os ensaios de vedação devem ser realizados antes do primeiro uso do respirador e seja 
conduzido por pessoa competente e experiente, com conhecimentos de proteção respiratória. 
 
10. MEDIDAS EDUCACIONAIS 
10.1 Os treinamentos serão ministrados pela SSMA, contendo no mínimo os seguintes 
tópicos: 
− Riscos respiratórios e seus efeitos sobre o organismo humano; 
 
− Explicação de cada tipo de respirador ou máscara selecionado, sua vida útil aproximada e suas 
limitações; 
 
− Como realizar o teste individual de vedação, toda vez que colocar ou ajustar um EPI; 
 
− Necessidade do usuário, quanto à adaptação ou não ao EPI, da mudança do tipo de 
contaminante ou concentração do mesmo, de sintomas percebidos (dores de cabeça, 
desconforto) consigo ou com seus colegas; 
 
− O colaborador deve deixar a área imediatamente quando perceber que o respirador não está 
sendo eficaz quanto à proteção respiratória ou no caso de sentir mal-estar, tosse, tontura, ânsia 
de vômito, febre, nariz, pele ou vistas irritadas - nestes casos, o colaborador só retornará ao 
trabalho após liberação médica; 
 
− Instruções de como inspecionar seu EPI, como colocá-lo quando o substituís, como guardar 
para o dia seguinte, etc. 
 
10.2 Frequência do treinamento 
 
10.2.1 Todo usuário recebe treinamento inicial quando é designado para uma atividade que exija o uso 
de respirador. 
 
11. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 
11.1 A verificação da eficácia do PPR é realizada anualmente, no período em que ocorre a revisão do 
documento base. Nessa etapa, serão avaliadas as metas descritas no Planejamento Anual 
 
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(PCMAT) quanto ao seu cumprimento, execução das medidas de controle adotadas à eliminação, 
neutralização ou redução dos riscos, ou ainda se surgiram novos riscos no ambiente de trabalho. 
 
12. PLANEJAMENTO DE AÇÕES 
12.1 De acordo com o levantamento de campo, foi elaborado um plano de ação contemplando 
atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou 
controlar os riscos ambientais, conforme cronograma abaixo: 
 
 
Ação Prazo Responsável Observações 
Realizar inspeções 
nos ambientes de 
trabalho 
Mensal SSMA 
Cabe aos gestores supervisionar o uso 
dos equipamentos no local de trabalho e 
implantar as recomendações. 
Registrar na ficha de 
EPI a primeira entrega 
do EPI 
Permanente SSMA 
Identificar e solicitar os Protetores 
adequados 
Controlar e executar a 
distribuição dos EPI’s 
para os setores e 
profissionais 
Permanente SSMA 
Terceirizadas devem apresentar seus 
próprios equipamentos de proteção. 
Realizar treinamento 
sobre utilização dos 
equipamentos 
Mensal SSMA 
O treinamento deve incluir: princípios e 
critérios de seleção de equipamentos, 
inspeção, distribuição, monitoramento, 
manutenção e guarda, legislação relativa 
a uso de protetores respiratórios. 
Avaliar se os 
respiradores estão em 
bom estado de 
conservação 
Permanente 
SSMA / 
Trabalhador 
O trabalhador deve avaliar de forma 
sistemática a qualidade do respirador e 
sua eficaz. O SSMA deve realizar 
inspeção periódica dos EPI´s 
Identificar ambientes 
capazes de oferecer 
riscos a saúde do 
trabalhador 
Permanente SSMA Inspeção no local de trabalho. 
Realizar exames 
médicos ocupacionais, 
atentando para os 
problemas 
respiratórios 
Permanente 
Saúde 
Ocupacional/ 
PCMSO 
Avaliar se o trabalhador pode desenvolver 
as tarefas que lhe foram atribuídas e que 
ele próprio não se constituirá um risco 
potencial 
Realizar auditoria e 
análise global do PPR 
Anualmente SSMA 
O PPR deverá ser revisado anualmente 
ou sempre que houver mudança de 
atividades com exposição a riscos 
diferentes. 
Realizar novas 
medições quantitativas 
nos setores 
Anualmente SSMA 
Deverá ser realizado anualmente ou 
sempre que houver mudança de 
atividades com exposição a riscos 
diferentes. 
 
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13. FORMULÁRIOS E REGISTROS 
− FM-02-001 - Análise Preliminar de Risco - APR; 
− FM-02-000 - Controle de Validade de CA; 
− FM-02-000 - Controle de Equipamentos de Proteção Individual - EPI. 
 
14. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES 
− Revisão global anual do conteúdo, realizada em: 22/02/2021