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DIREITO CONSTITUCIONAL MAPA MENTAL

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UTILIZE OS MAPAS MENTAIS PARA REVISAR ATÉ 10X MAIS RÁPIDO
PASSE PAR A AS PRÓXIMAS PÁGIN AS PAR A ACESSAR OS 100 MAPAS MEN TAIS GR ÁTIS
FOCO
Estude com o 
suprassumo da matéria. 
Foque no que é mais
importante e cai
repetidamente nas
provas de concursos
públicos
REVISE
Utilize os Mapas
Mentais para lembrar-se 
dos pontos principais
da matéria e manter seu
conhecimento vivo ao
longo dos meses de 
estudo
EVOLUA
Mapas Mentais servem
como resumos da 
matéria, fundamentais
para evolução e 
consolidação do seu
aprendizado, em
qualquer fase do seu
estudo
SEJA APROVADO/A
Ser aprovado em
concurso depende de 
um misto de dedicação
e técnicas de estudo, 
além de materiais de 
qualidade. Faça
escolhas sábias.
ACERTE QUESTÕES
Aplique os mapas
mentais no processo de 
revisão da matéria, em
conjunto com questões
de concursos. 
Incremente os mapas
com pontos que tem 
mais dificuldade e erra
nas questões
10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO
CONSTITUCIONAL
NACIONALIDADE
PRIMÁRIA (ORIGINÁRIA) SECUNDÁRIA (AQUIRIDA)
RESULTA DE FATO NATURAL: NASCIMENTO;
UNILATERAL
INDEPENDE DA VONTADE DO INDIVÍDUO EM ADQUIRIR
RESULTA DE FATO VOLUNTÁRIO: NATURALIZAÇÃO
BILATERAL
DEPENDE DE REQUERIMENTO
POVO
POPULAÇÃO
CIDADANIA
ALCANÇA APENAS OS 
NACIONAIS (NATOS OU 
NATURALIZADOS) DE UM 
DADO ESTADO.
ENGLOBA OS NACIONAIS E TAMBÉM 
OS ESTRANGEIROS E APÁTRIDAS
(AQUELES QUE NÃO POSSUEM 
NACIONALIDADE).QUALIFICA O NACIONAL PARA 
GOZAR DE DIREITOS POLÍTICOS 
ATIVOS (VOTAR) E PASSIVOS (SER 
VOTADO). 
CUIDADO: estrangeiros e 
apátridas não são cidadãos 
brasileiros. 
NACIONALIDADE
 ARTIGO 12 
BRASILEIRO
NATOS
NATURALIZADOS
NASCIDOS NO BRASIL AINDA QUE DE PAIS ESTRANGEIROS, DESDE QUE 
ESTES NÃO ESTEJAM A SERVIÇO DE SEU PAÍS.
NASCIDOS NO ESTRANGEIRO,
DE PAI BRASILEIRO OU MÃE
BRASILEIRA
DESDE QUE QUALQUER DELES ESTEJA A 
SERVIÇO DO BRASIL 
❖REGISTRADOS EM REPARTIÇÃO BRASILEIRA 
COMPETENTE; OU
❖VENHAM A RESIDIR NO BRASIL E OPTEM, EM 
QUALQUER TEMPO, DEPOIS DE ATINGIDA A 
MAIORIDADE, PELA NACIONALIDADE BRASILEIRA
ORIGINÁRIOS DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA:;
❖RESIDÊNCIA POR UM ANO ININTERRUPTO;
❖IDONEIDADE MORAL
OS ESTRANGEIROS DE QUALQUER NACIONALIDADE:
❖RESIDENTES HÁ MAIS DE QUINZE ANOS ININTERRUPTOS
❖SEM CONDENAÇÃO PENAL, 
❖REQUEIRAM A NACIONALIDADE
(CRITÉRIO JUS SOLI)
(CRITÉRIO JUS SANGUINI)
(NATURALIZAÇÃO ORDINÁRIA)
(NATURALIZAÇÃO QUIZENÁRIA)
A LEI NÃO PODERÁ ESTABELECER 
DISTINÇÃO ENTRE BRASILEIROS NATOS E 
NATURALIZADOS, SALVO OS CASOS 
PREVIISTOS NA CF
CARGOS PRIVATIVOS
BRASILEIROS NATOS
OS QUE PODEM EXERCER 
O CARGO DE PRESIDENTE:
PRESIDENTE E VICE= 
PRESIDENTE
MINISTRO DO STF
PRESIDENTE DO SENADO
PRESIDENTE DA CÂMARA
CARGOS ESTRATÉGICOS
DEFESA NACIONAL RELAÇÕES EXTERIORES
OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS
MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA
CARREIRA DIPLOMÁTICA
PERDA 
X 
REAQUISIÇÃO
CANCELADA A NATURALIZAÇÃO:
❖SENTENÇA JUDICIAL;
❖ATIVIDADE NOCIVA AO INTESSE SOCIAL
ADQUIRA OUTRA NACIONALIDADE
EXCEÇÕES
RECONHECIMENTO DA NACIOLNALIDADE 
ORIGINÁRIA
IMPOSIÇÃO DE NATURALIZAÇÃO, COMO
CONDIÇÃO DE PERMANÊNCIA OU PARA O
EXERCÍCIO DE DIREITOS CIVIS
CESSAÇÃO DA CAUSA DA PERDA DA NACIONALIDADE
REVOGAÇÃO DO ATO QUE DECLAROU A PERDA
BRASILEIRO NATO, SE 
PERDER A NACIONALIDADE, 
PODE SER EXTRADITADO
REESTABELECE A 
NACIONALIDADE 
ORIGINÁRIA
MEDIDAS DE DIREITO 
INTERNACIONAL PÚBLICO
EXTRADIÇÃO
❖ENTREGA DE UM INDIVÍDUO..
❖ DECORRENTE DE CONDENAÇÃO
CRIIMINAL
EXPULSÃO
❖RETIRADA COMPULSÓRIA DE 
MIGRANTE OU VISITANTE.
❖ IMPEDIMENTO DE REINGRESSO POR 
PRAZO DETERMINADO
❖DECORRENTE DA PRÁTICA DE CRIME
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
DEPORTAÇÃO
❖RETIRADA COMPULSÓRIA
❖PESSOA EM SITUAÇÃO 
MIGRATÓRIA IRREGULAR
REPATRIAÇÃO
❖DEVOLUÇÃO
❖PESSOA EM SITUAÇÃO DE 
IMPEDIMENTO (SEM VISTO)
ASILO POLÍTICO
❖ACOLHIMENTO INDIVÍDUO PERSEGUIDO
❖FATOS NÃO CRIMINOSOS
❖NATUREZA POLÍTICA
REFÚGIO
❖CONCEDIDO A IMIGRANTES DE FORMA MAIS
COLETIVA
❖PERSEGUIÇAO POR RAÇA,, RELIGIÃO,
NACIONALIDADE,,, OPIINIÃO POLÍTICA.
❖CARÁTER HUMANITÁRIO
ATIVA: FEITA PELO 
BRASIL
PASSIVA: SOLICITADA 
AO BRASIL
DIREITOS POLÍTICOS
NEGATIVOSPOSITIVOS
CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA
CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA
DIREITO AO SUFRÁGIO
CRIAÇÃO DE PARTIDOS POLÍTICOS
INELEGIBILIDADE
SUSPENSÃO
PERDA
SUFRÁGIO UNIVERSAL
VOTO DIRETO E SECRETO
PLEBISCITO
REFERENDO
INICIATIVA POPULAR
PLEBISCITO X REFERENDO
CONSULTAS AO POVO SOBRE MATÉRIAS RELEVANTES DE 
NATUREZA CONSTITUCIONAL,, LEGISLATIVA OU ADMINISTRATIVA
CONVOCAÇÃO ANTERIOR
PARA APROVAR OU DENEGAR
CONVOCAÇÃO POSTERIOR
PARA RATIFICAR OU REJEITAR
CONGRESSO NACIONAL AUTORIZACONVOCA
CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
NACIONALIDADE BRASILEIRA
PLENO EXERCÍCIO DOS 
DIREITOS POLÍTICO
DOMICÍLIO ELEITORAL NA 
CIRCUNSCRIÇÃO
FILIAÇÃO PARTIDÁRIA
ALISTAMENTO ELEITORAL
IDADE MÍNIMA
OBRIGATÓRIOFACULTATIVO
MAIORES DE 70 ANOS
MAIORES DE 16 E MENORES DE 18
ANALFABETOS
INELEGÍVEIS
INALISTÁVEIS
MAIORES DE 18 ANOS
35
3O
21
18
PRESIDENTE E VICE
SENADOR
GOVERNADOR E VICE
DEPUTADOS
PREEFEITO E VICE
JUIZ DE PAZ
VEREADOR
DIREITOS POLÍTICOS
SUSPENSÃO X PERDA
CANCELADA A NATURALIZAÇÃO:
❖SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM 
JULGADO
RECUSA DE CUMPRIR:
❖OBRIGAÇÃO A TODOS IMPOSTA, OU
❖PRESTAÇÃO ALTERNATIVA
CONDENÇAO CRIMINAL TRANSITADA, 
ENQUANTO DURAREM OS EFEITOS
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
INCAPACIDADE CIVIL ABSOLUTA
VEDADO: CASSAÇÃO DOS 
DIREITOS POLÍTICOS. 
MILITAR ALISTÁVEL
MENOS DE 10 ANOS DE SERVIÇO:
❖DEVERÁ AFASTAR-SE DA ATIVIDADE
MAIS DE 10 ANOS:
❖AGREGADO PELA AUTORIDADE SUPERIOR
❖SE ELEITO: PASSARÁ PARA INATIVIDADE.
IMPUGNAÇÃO DO MANDATO
❖ JUSTIÇA ELEITORAL
❖ PRAZO: 15 DIAS, DA DIPLOMAÇÃO
❖ CASOS DE: ABUSO DO PODER 
ECONÔMICO, CORRUPÇÃO OU FRAUDE.
PARTIDOS POLÍTICOS
 ARTIGO 17 
LIVRE
INCORPORAÇÃOFUSÃO
CRIAÇÃO EXTINÇÃO
PROIBIÇÃO:
❖RECEBIMENTO DE 
RECURSOS FINANCEIROS
❖SUBORDINAÇÃO 
ENTIDADES
GOVERNO ESTRANGEIRO 
CARÁTER NACIONAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS À JUSTIÇA 
ELEITORAL
FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR DE 
ACORDO COM A LEI
AUTONOMIAESTRUTURA INTERNA
ESCOLHA, FORMAÇÃO E DURAÇÃO DOS ÓRGÃOS
FORMAR COLIGAÇÃO, 
ELEIÇÕES MAJORITÁRIAS
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-
ADMINISTRATIVA
REPÚBLICA 
FEDERATIVA DO 
BRASIL
UNIÃO
ESTADOS
DF
MUNICÍPIOS
AUTONOMIA
SOBERANIA
ORGANIZATIVA
LEGISLATIVA
GOVERNAMENTAL
ADMINISTRATIVA
OLGA
CUIDADO;
❖UNIÃO REPÚBLICA FEDERATIVA
❖BRASÍLIA É A CAPITAL FEDERAL. 
TERRITÓRIO FEDERAL
10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO
ADMINISTRATIVO
PODERES E 
DEVERES 
ADMINISTRATIVOS
PODERES
A finalidade da Adm. Pública é 
GARANTIR O INTERESSE PÚBLICO.
Utiliza os PODERES ADMINISTRATIVOS
(meios instrumentais) para isso.
Os poderes são PRERROGATIVAS de 
direito PÚBLICO da Adm.
Os poderes não são absolutos, eles 
sofrem limitações impostas pelos 
DIREITOS E GARANTIAS dos cidadãos.
REQUISITOS DOS PODERES
DEVERES
OBRIGAÇÕES que a Administração e os 
seus agentes têm de obedecer.
São deveres do administrador público:
PODER-DEVER DE AGIR: 
obrigação do administrador de atuar em 
benefício da coletividade. 
DEVER DE EFICIÊNCIA: dever de 
boa administração -> ser célere, 
coordenada e eficiente.
DEVER DE PROBIDADE: atuação 
do administrador deve ser pautado no 
princípio da moralidade.
DEVER DE PRESTAR CONTAS: 
prestação de contas -> gestão dos bens 
e interesses da coletividade.
PODERES PRERROGATIVAS
DEVERES OBRIGAÇÕES
IRRENUNCIABILIDADE
Impossibilidade de um 
agente renunciar um 
dado poder.
OBRIGATORIEDADE DE 
EXERCÍCIO
O agente NÃO pode se 
omitir quando deve aplicar 
uma pena
PODER VINCULADO
É o DEVER DE AGIR da administração.
O agente público tem margem de valoração
MÍNIMA ou INEXISTENTE.
A Administração deve executar o ato 
VINCULADO.
Ato que tem seus requisitos previstos em lei, 
-> uma vez atingidos -> DEVE ocorrer a 
prática do ato.
O mérito administrativo é INEXISTENTE.
PODER DISCRICIONÁRIO
A Administração executa os ATOS DISCRICIONÁRIOS.
elementos formadores do mérito administrativo estão 
sujeitos a certo grau de VALORAÇÃO ->> JUÍZO DE 
CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADEO mérito administrativo é formado pelos elementos
MOTIVO e OBJETO
Situação de DIREITO e de 
FATO que culminou na 
execução do ato.
materialização do ato no 
mundo jurídico. São os 
efeitos.
De DIREITO
É a previsão 
legal abstrata.
De FATO
É a própria ocorrência 
da situação prevista.
ATENÇÃO! Mesmo nos atos discricionários, os elementos 
COMPETÊNCIA, FINALIDADE e FORMA são sempre 
VINCULADOS!
PODER HIERÁRQUICO 
FUNÇÕES
Organiza as competências e 
responsabilidades.
Organiza as FUNÇÕES dos 
agentes públicos.
Define superiores para cada 
setor e unidade ->> que emitem 
ORDENS e FISCALIZAM.
O superior pode AVOCAR e 
DELEGAR atribuições
AVOCAR
O superior traz para si 
atribuições do subordinado 
->>> que não sejam privativas 
por previsão legal.
DELEGAR
É a transferência precária de atribuições
* NÃO pode ser negada pelo subordinado
Atribuições que NÃO podem 
ser delegadas:
De um PODER POLÍTICO para outro 
(salvo previsão na CF/88).
Atribuições exclusivas.
Atos de natureza POLÍTICA.
Medidas que o superior pode adotar ao 
REVISAR os atos de seus subordinados:
MANTER o ato. 
CONVALIDAR o ato. É sanear um defeito por 
meio de um 2º ato.
DESFAZER o ato. O superior pode revogar
(quando o ato é inconveniente ou inoportuno) 
ou anulá-lo (quando apresenta vícios).
Presente em todos os 
PODERES e ESFERAS 
Está associado à 
própria ORGANIZAÇÃO
da Administração 
Pública.
RECONSIDERAÇÃO
Revisão do ato pela PRÓPRIA 
autoridade que o emitiu.
REVISÃO
Análise do ato pela autoridade 
superior àquela que emitiu o ato.
PODER DISCIPLINAR 
CONCEITO
Capacidade da Administração de
->>> VERIFICAR INFRAÇÕES 
e APLICAR PENALIDADES 
->>> aos agentes e demais 
pessoas (pf ou pj) que 
possuam algum vínculo com 
ela.
FUNCIONAL: vínculo com os 
servidores públicos e decorre do 
poder hierárquico.
CONTRATUAL: particulares que 
tenham contrato com o Poder 
Público ->>> origem no princípio da 
supremacia do interesse público. 
VÍNCULO
com a 
Administração 
Pública
atua somente nas 
pessoas/entidades que possuem 
ALGUM VÍNCULO COM A 
ADMINISTRAÇÃO
possui caráter 
predominantemente
DISCRICIONÁRIO.
não necessariamente estão 
gerando prejuízos para a 
sociedade de forma direta.
PODER REGULAMENTAR E 
PODER NORMATIVO
PODER REGULAMENTAR 
poder do chefe do executivo de editar atos 
administrativos NORMATIVOS 
->>> caráter geral e abstrato.
PODER NORMATIVO
->> conceito mais amplo 
-> engloba a emissão de todos os atos normativos, ->> 
menos os originados do chefe do executivo.
REGULAMENTOS AUTORIZADOS 
(ou regulamentos delegados)
- atos normativos expedidos pelos órgãos e 
entidades da Administração ->> competência 
delegada pelo Poder Legislativo ->> por meio 
de lei.
- lei define as diretrizes para edição do 
regulamento.
-São atos secundários mas podem INOVAR 
NO DIREITO.
REGULAMENTOS EXECUTIVOS 
(ou decretos regulamentares)
-Regulamentos de caráter geral e abstrato 
->> possibilitam o FIEL cumprimento da 
LEI.
-Disciplinam discricionariedade 
administrativa.
->> NÃO INOVAM
-atos secundários.
- Competência INDELEGÁVEL.
REGULAMENTOS AUTÔNOMOS
(ou decretos autônomos)
-atos privativos do chefe do 
executivo.
-Podem ser delegados aos Ministros 
de Estado.
-são atos PRIMÁRIOS e podem inovar.
REGULAMENTOS
PODER DE 
POLÍCIACapacidade do Estado de restringir direitos e garantias individuais em 
benefício da 
coletividade.
CONCEITO AMPLO
atos dos poderes EXECUTIVO 
e LEGISLATIVO.
Poder de Polícia 
ORIGINÁRIO: exercido 
pelos órgãos dos entes 
políticos ->> 
Administração Pública 
DIRETA.
ATRIBUTOS 
1. DISCRICIONARIEDADE: análise da oportunidade e 
conveniência dos atos administrativos. 
->> é predominantemente discricionário.
2 .AUTOEXECUTORIEDADE: autoridade 
administrativa decidir e praticar atos de polícia sem 
necessidade de intervenção do judiciário.
->>>> Ocorre apenas em 2 situações:
-quando expressamente previsto em lei.
-se configurar URGÊNCIA e requerer imediata execução.
3. COERCIBILIDADE: é a capacidade de impor SUA 
VONTADE. 
->>>>Apenas os atos que gozam de autoexecutoriedade
possuem coercibilidade.
Só pode ser 
exercido por 
entidades de 
direito PÚBLICO.
CONCEITO ESTRITO 
apenas atos do poder 
EXECUTIVO.
Deve ser aplicado 
de forma moderada 
->>> buscando o
interesse público.
Poder de Polícia 
DERIVADO: exercido 
pelas entidades de 
direito público ->> 
Administração Pública 
INDIRETA.
EXIGIBILIDADE
tomar decisões 
executórias. 
->Meios indiretos de 
coação 
EXECUTORIEDADE
efetivamente executar 
suas decisões, podendo 
usar força física. 
-> Meios diretos de coação.
CONCEITO
ESPÉCIES
PODER DE 
POLÍCIA
POLÍCIA JUDICIÁRIA
->>Predominantemente REPRESSIVA.
->>Atua sobre pessoas.
->>Apenas alguns órgãos exercem.
->>Investiga ilícitos PENAIS.
POLÍCIA ADMINISTRATIVA 
->>Predominantemente PREVENTIVA.
->>Atua sob bens, direitos e atividades.
->>Exercida de forma AMPLA na Adm. 
->>Investiga ilícitos administrativos. 
TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO
O poder de policia usa para alcançar 
seus objetivos.
DE INFORMAÇÃO: prestar 
informações
DE CONDICIONAMENTO: cumprir 
condições.
SANCIONÁTORIA: sanções aplicadas 
aos que não cumpriram a ->> técnica 
de informação ou ->> técnica de 
condicionamento.
EXERCÍCIO DO 
PODER DE POLÍCIA
* PREVENTIVA: 
disposições genéricas
->>> regulamentam 
comportamentos.
* REPRESSIVA: prática 
de atos para desfazer a 
situação de desobediência à 
lei.
* FISCALIZADORA: 
previne eventuais lesões a 
normas ou direitos.
1. ORDEM DE POLÍCIA: normas que 
obrigam as pessoas a fazer ou 
deixar de fazer algo em função do 
interesse público.
2. CONSENTIMENTO DE POLÍCIA: 
ato administrativo que permite o 
poder público usar a propriedade 
privada OU ao particular exercer 
alguma atividade.
3. FISCALIZAÇÃO DE POLÍCIA: 
ato de verificar se as ordens de 
polícia estão sendo obedecidas e
->> se as atividades que o particular 
recebeu consentimento estão 
regulares.
4. SANÇÃO DE POLÍCIA: é a 
efetiva punição, em caso de 
descumprimento das ordens de polícia.
CICLO DE 
POLÍCIA
PRESCRIÇÃO
PODER DE POLÍCIA
PRESCRIÇÃO
->>> ADM. Pub. FEDERAL 
prazos na Lei nº 9.873/99
Caso o objeto da ação punitiva 
também constituir crime
->>> serão seguidos os prazos 
de prescrição da lei penal.
A lei prevê a figura da prescrição 
intercorrente, que representa a 
prescrição no curso do processo 
por inércia da APU. 
Por qualquer ato inequívoco que 
importe em manifestação 
expressa de tentativa de 
solução conciliatória no âmbito 
interno da administração pública 
federal. 
A PRESCRIÇÃO É
INTERROMPIDA Pela notificação ou 
citação do indiciado 
ou acusado, inclusive 
por meio de edital.
Por qualquer ato 
inequívoco, que 
importe apuração do 
fato.
pela decisão 
condenatória 
recorrível.
DEVERES
ADMINISTRATIVOS
DEVER DE AGIR
->> autoridade competente 
DEVE AGIR quando a lei exige 
ação por parte do agente 
público.
->> A omissão do agente pode 
configurar a prática de ilegalidade.
DEVER DE EFICIÊNCIA
->> obrigação dos agentes públicos 
de desempenharem suas funções com 
a máxima presteza e eficiência. 
->> requisito para a aquisição de 
estabilidade a avaliação especial de 
desempenho.
DEVER DE 
PROBIDADE
->> conduta ética, honesta e moral 
do agente
->>> garantindo o interesse 
público e preservando o 
patrimônio público. 
DEVER DE PRESTAR 
CONTAS
->> princípio da indisponibilidade do interesse 
público. 
->> quem lida com valores ou bens públicos
está submetido a tal princípio ->> devendo 
PRESTAR CONTAS.
->> pode ensejar a intervenção federal nos 
Estados
ABUSO DE PODER
->>> Pode ocorrer que o agente exceda 
os limites de sua competência ou
->>> execute o ato com finalidade 
diversa do interesse público. 
EXCESSO DE PODER
Se o agente público extrapolar os limites de sua 
competência, estará atuando com excesso de 
poder.
Está associado ao vício no elemento competência.
DESVIO DE PODER
Também chamado de desvio de finalidade, 
ocorre quando o agente público atua 
buscando fim diverso do previsto para o ato 
ou contrário ao interesse público.Está ligado ao vício no elemento finalidade.
Estará configurado o 
ABUSO DE PODER. 
10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO PENAL
DIREITO
PENAL
PRINCÍPIOS
LEGALIDADE E ANTERIORIDADE
A LEI DEVE SER ANTERIOR AO FATO OCORRIDO, O QUAL É PASSÍVEL DE 
SANÇÃO PENAL POR PARTE DO ESTADO.
“NÃO HÁ CRIME SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA. NÃO HÁ PENA SEM PRÉVIA 
COMINAÇÃO LEGAL”.
IRRETROATIVIDADE
PROÍBE QUE NORMAS
POSTERIORES AO FATO EM
QUESTÃO CAUSEM PREJUÍZOS
AO ACUSADO.
EXTRA-ATIVIDADE DA LEI PENAL
EM ALGUNS CASOS, A LEI PENAL, MESMO APÓS SUA REVOGAÇÃO, 
CONTINUA REGULANDO ATOS COMETIDOS DURANTE A SUA 
VIGÊNCIA OU RETROAGE PARA ALCANÇAR ACONTECIMENTOS 
ANTERIORES.
ALTERIDADE
O DIREITO PENAL NÃO INCRIMINARÁ
AQUELE QUE PRATICAR ATITUDE
QUE NÃO OFENDA O BEM JURÍDICO.
NÃO É POSSÍVEL PUNIR A
AUTOLESÃO,
INSIGNIFICÂNCIA
( M A R I )
MÍNIMA OFENSIVIDADE DA CONDUTA DO AGENTE;
AUSÊNCIA PERICULOSIDADE SOCIAL DA AÇÃO;
REDUZIDO GRAU DE REPROVABILIDADE DO 
COMPORTAMENTO
INEXPRESSIVIDADE DA LESÃO JURÍDICA PROVO 
FRAGMENTARIEDADE
O DIREITO PENAL ESTÁ ESPALHADO 
NOS OUTROS RAMOS DO DIREITO 
RESERVA LEGAL
SÓ A LEI PODE DETERMINAR
QUAIS CONDUTAS SERÃO
TIPIFICADAS COMO CRIMES.
PRINCÍPIOS
O DIREITO PENAL SÓ DEVE 
INTERVIR QUANDO NENHUM 
OUTRO RAMO DO DIREITO PUDER 
DAR RESPOSTA EFETIVA À 
SOCIEDADE, (ULTIMA RATIO)
PARA QUE HAJA CRIME, É NECESSÁRIO QUE HAJA 
LESÃO OU AMEAÇA DE LESÃO A BEM JURÍDICO.
TEMPUS REGIT ACTUM
A LEI A SER APLICADA É A LEI VIGENTE 
AO TEMPO DO FATO.
ESPECIALIDADE
A NORMA ESPECIAL AFASTA A 
APLICAÇÃO DA NORMA GERALNENHUMA PENA PASSARÁ
DA PESSOA DO
CONDENADO
CONSUNÇÃO
O FATO MAIS GRAVE ABSORVE 
OUTROS MENOS GRAVES.
OFENSIVIDADE OU LESIVIDADE
INTERVENÇÃO MÍNIMA
RESPONSABILIDADE 
PESSOAL
HUMANIDADE
É INCONSTITUCIONAL QUALQUER 
PENA OU CONSEQUÊNCIA QUE 
ATENTE CONTRA A DIGNIDADE 
HUMANA. POR ISSO PROIBE-SE 
PENAS CRUÉIS E INFAMANTES, 
UTILIZAÇÃO DE TORTURA E 
MAUS-TRATOS.
PRINCÍPIOS
DIREITO PENAL SOMENTE DEVERÁ SER UTILIZADO EM ÚLTIMO CASO ULTIMA RATIO
ORIENTA E LIMITA O PODER INCRIMINADOR DO ESTADO, PRECONIZANDO QUE A
CRIMINALIZAÇÃO DE UMA CONDUTA SÓ SE LEGITIMA SE CONSTITUIR MEIO
NECESSÁRIO PARA A PROTEÇÃO DE DETERMINADO BEM JURÍDICO
IRRETROATIVIDADE DA
LEI PENAL
DIREITO PENAL LIMITA-SE A PUNIR AS AÇÕES OU OMISSÕES MAIS
GRAVES PRATICADAS CONTRA OS BENS JURÍDICOS MAIS IMPORTANTES
CARÁTER FRAGMENTÁRIO DO DIREITO PENAL SIGNIFICA QUE ELE NÃO
DEVE SANCIONAR TODAS AS CONDUTAS LESIVAS DOS BENS
JURÍDICOS, MAS APENAS AQUELAS CONDUTAS MAIS GRAVES E MAIS
PERIGOSAS CONTRA OS BENS MAIS RELEVANTES
REGRA LEI PENAL É IRRETROATIVA
EXCEÇÃO PARA BENEFICIAR O RÉU
INCLUSIVE QUANDO TRANSITADA EM JULGADO
PRINCÍPIO DA
FRAGMENTALIDADE
PRINCÍPIO DA
INTERVENÇÃO MÍNIMA
IGUALDADE
TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI PENAL
NÃO PODE HAVER DISCRIMINAÇÃO POR QUALQUER MOTIVO
LESIVIDADE OU
OFENSIVIDADE
PARA HAVER UMA INFRAÇÃO PENAL, A LESÃO DEVE OCORRER A UM BEM JURÍDICO DE ALGUÉM
DIFERENTE DO SEU CAUSADOR
PRINCÍPIOS
EXEMPLO: AUTOLESÃO NÃO É CRIME DE LESÃO CORPORAL 
UMA PESSOA NÃO PODE SER SUJEITO ATIVO E PASSIVO 
DE UM MESMO CRIME
EXCETO: CRIME DE RIXA
MAS PODE CARACTERIZAR 
CRIME DE FRAUDE PARA 
RECEBIMENTO DE SEGURO 
ESTADO DE 
INOCÊNCIA
NÃO HÁ CRIME SEM CULPABILIDADE - (NULLUM CRIMEN SINE CULPA)
▪ FUNDAMENTO DA PENA
▪ ELEMENTO DE DETERMINAÇÃO OU MEDIÇÃO DA PENA
▪ CONCEITO CONTRÁRIO À RESPONSABILIDADE SUBJETIVA
NINGUÉM SERÁ CONSIDERADO CULPADO ATÉ O TRÂNSITO EM JULGADO DE SENTENÇA 
PENAL CONDENATÓRIA
PRINCÍPIOS
CULPABILIDADE COMO:
INÍCIO DA EXECUÇÃO DA PENA CONDENATÓRIA APÓS A CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA 
EM SEGUNDO GRAU NÃO OFENDE O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA PRESUNÇÃO DA 
INOCÊNCIA 
STF
2016
RE 591054/SC STF 2014 
A EXISTÊNCIA DE INQUÉRITOS POLICIAIS OU DE AÇÕES PENAIS SEM TRÂNSITO 
EM JULGADO NÃO PODEM SER CONSIDERADOS COMO MAUS ANTECEDENTES 
PARA FINS DE DOSIMETRIA DA PENA 
CULPABILIDADE
STF VOLTA A PROIBIR PRISÃO EM 2ª INSTÂNCIA - TODA PRISÃO, ANTES DO 
TRÂNSITO EM JULGADO, TERÁ SEMPRE CARÁTER CAUTELAR. ANTES DO 
JULGAMENTO DEFINITIVO, O ACUSADO É INOCENTE.
STF
2019
Princípios GARANTE AO ACUSADO A INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENAIMPOSTA PELO ESTADO DE ACORDO COM OS CRITÉRIOSLEGAIS
IMPEDIMENTO DA TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE CRIMINAL PARA ALÉM DA PESSOA DO 
CONDENADO
PODER PUNITIVO ESTATAL NÃO PODE APLICAR SANÇÕES QUE ATINJAM A DIGNIDADE DA
PESSOA HUMANA OU LESIONEM A CONSTITUIÇÃO FÍSICO-PSÍQUICA DOS CONDENADOS
NÃO HAVERÁ PENA
(CLASULA PETREA)
PRINCÍPIO 
HUMANIDADE
DE MORTE
DE CARÁTER PERPÉTUO
DE TRABALHOS FORÇADOS
DE BANIMENTO
CRUÉIS 
SALVO EM CASO DE
GUERRA DECLARADA
INDIVIDUALIZAÇÃO 
DA PENA
PRINCÍPIO DA 
INTRANSCEDÊNCIA HERDEIROS SE BENEFICIARAM COM OSVALORES TRANSFERIDOS PODEM RESPONDER
CIVILMENTE, MAS TÃO SOMENTE ATÉ AS
FORÇAS DA HERANÇA
RESPONSABILIDADE CIVIL É TRANSMITIDA
ATÉ OS LIMITES DA HERANÇA
RESPONSABILIDADE PENAL NÃO É
ESTENDIDA
EXTRATERRITORIALIDADE 
CONDICIONADA
APLICA-SE 
AOS CRIMES
1. ENTRAR O AGENTE NO TERRITÓRIO NACIONAL
2. SER O FATO PUNÍVEL TAMBÉM NO PAÍS EM QUE FOI PRATICADO
3. ESTAR O CRIME INCLUÍDO ENTRE AQUELES PELOS QUAIS A LEI
BRASILEIRA AUTORIZA A EXTRADIÇÃO
4. NÃO TER SIDO O AGENTE ABSOLVIDO NO ESTRANGEIRO OU NÃO
TER AÍ CUMPRIDO A PENA
5. NÃO TER SIDO O AGENTE PERDOADO NO ESTRANGEIRO OU, POR
OUTRO MOTIVO, NÃO ESTAR EXTINTA A PUNIBILIDADE, SEGUNDO A
LEI MAIS FAVORÁVEL
PRINCÍPIOS
DA JUSTIÇA 
UNIVERSAL 
DA PERSONALIDADE 
OU NACIONALIDADE 
ATIVA 
DA REPRESENTAÇÃO
OU BANDEIRA 
→ POR TRATADO OU CONVENÇÃO, O BRASIL SE OBRIGOU A REPRIMIR
→ PRATICADOS POR BRASILEIRO
→ PRATICADOS EM AERONAVES OU EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS, MERCANTES OU DE
PROPRIEDADE PRIVADA, QUANDO EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO E AÍ NÃO SEJAM JULGADOS
CONDIÇÕES
PRINCÍPIOS EXTRATERRITORIALIDADE
PRINCÍPIO DA JUSTIÇA
UNIVERSAL -
COSMOPOLITA 
PRINCÍPIO DA 
PERSONALIDADE OU 
NACIONALIDADE ATIVA 
PRINCÍPIO DA 
REPRESENTAÇÃO OU 
BANDEIRA 
CRIMES OCORRIDOS EM EMBARCAÇÕES OU AERONAVES, 
QUANDO HOUVER DEFICIÊNCIA LEGISLATIVA OU 
DESINTERESSE DE QUEM DEVA REPRIMIR, APLICAR-SE-
Á A LEI DE ONDE A AERONAVE OU EMBARCAÇÃO 
ESTIVER REGISTRADA, OU DA BANDEIRA QUE OSTENTA.
CP, ART. 7º:
II - OS CRIMES:
C) PRATICADOS EM AERONAVES OU EMBARCAÇÕES 
BRASILEIRAS, MERCANTES OU DE PROPRIEDADE 
PRIVADA, QUANDO EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO E AÍ 
NÃO SEJAM JULGADOS.
ISSO VISA COMBATER A 
IMPUNIDADE DE AGENTES 
NACIONAIS SE ELES NÃO FOREM 
ATINGIDOS PELA LEI DO 
ESTRANGEIRO, ONDE O DELITO 
OCORREU.
CP, ART. 7º:
II - OS CRIMES:
B) PRATICADOS POR BRASILEIROS.
O AGENTE FICA SUJEITO A 
LEI PENAL DO PAIS EM 
QUE FOR ENCONTRADO, 
NÃO IMPORTA A SUA 
NACIONALIDADE. 
ART. 7º:
II - OS CRIMES:
A) QUE POR TRATADO OU 
CONVENÇÃO, O BRASIL SE 
OBRIGOU A REPRIMIR
INCONDICIONADA
EXTRATERRITORIALIDADE
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA, POR QUEM ESTÁ A 
SEU SERVIÇO
APLICA-SE AOS CRIMES
CONTRA A VIDA OU A 
LIBERDADE DO PRESIDENTE
DA REPÚBLICA
CONTRA O PATRIMÔNIO OU A FÉ PÚBLICA DA UNIÃO, DO 
DISTRITO FEDERAL, DE ESTADO, DE TERRITÓRIO, DE 
MUNICÍPIO, DE E. PÚBLICA, S.E.M., AUTARQUIA OU 
FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO
DE GENOCÍDIO, QUANDO O 
AGENTE FOR BRASILEIRO 
OU DOMICILIADO NO
BRASIL 
OBSERVAÇÕES 
SERÁ APLICADA A LEI BRASILEIRA
AINDA QUE O AGENTE TENHA 
SIDO CONDENADO OU ABSOLVIDO
NO EXTERIOR.
-DETRAÇÃO PENAL-
CASO TENHA SIDO O AGENTE CONDENADO NO EXTERIOR, A 
PENA CUMPRIDA NO EXTERIOR SERÁ ABATIDA NA PENA A 
SER CUMPRIDA NO BRASIL
TODAS AS HIPOTESES DISPENSAM 
OUTRAS CONDIÇÕES, BASTANDO QUE 
TENHA SIDO O CRIME COMETIDO 
CONTRA ESTES BENS JURÍDICOS.
ATENDE AO ESPÍRITO DA LEI PROCURANDO-SE 
APURAR O SENTIDO E A FINALIDADE DA 
NORMA, A INTENÇÃO DO LEGISLADOR, 
ATRAVÉS DE RACIOCÍNIOS LÓGICOS, COM 
ABANDONO DOS ELEMENTOS PURAMENTE VERBAIS
GRAMATICAL / LITERAL
BUSCA AUXÍLIO NAS REGRAS DE GRAMÁTICA PARA A 
SOLUÇÃO DA DÚVIDA, TAL COMO A ANÁLISE DA 
PONTUAÇÃO, DA COLOCAÇÃO DA PALAVRA NA FRASE, A SUA 
ORIGEM ETIMOLÓGICA, ETC
LÓGICA / RACIONAL
ADAPTA-SE O SENTIDO OU 
FINALIDADE DA NORMA ÀS NOVAS 
EXIGÊNCIAS SOCIAIS
TELEOLÓGICA 
/ SOCIOLÓGICA
SISTEMÁTICA 
ENTENDE-SEQUE A LEI NÃO EXISTE 
ISOLADAMENTE E O DIREITO DEVE SER 
VISTO COMO UM TODO, COMO UM SISTEMA, 
COMPARANDO A NORMA COM OUTRAS 
ESPÉCIES LEGAIS
BASEIA-SE NA INVESTIGAÇÃO DOS ANTECEDENTES DA NORMA 
PESQUISA DAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE NORTEARAM A SUA ELABORAÇÃO, DE 
ORDEM ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL, BEM COMO DO PENSAMENTO 
DOMINANTE AO TEMPO DA FORMAÇÃO DA NORMA
HISTÓRICA
Interpretação da Lei Penal
EXTRATERRITORIALIDADE 
INCONDICIONADA
PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO 
/ A DEFESA / REAL: 
ESTENDE A APLICAÇÃO DA LEI PARA FORA DOS LIMITES DO TERRITÓRIO
SE O BEM LESADO FOR DA NACIONALIDADE DO ESTADO,
INDEPENDENTE DA NACIONALIDADE DO INFRATOR, A FIM DE PROTEGER
BENS JURÍDICOS CONSIDERADOS ESSENCIAIS, BEM COMO OS
INTERESSES DO ESTADO ALÉM-FRONTEIRAS.
A) CONTRA A VIDA OU A LIBERDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA;
B) CONTRA O PATRIMÔNIO OU A FÉ PÚBLICA DA UNIÃO, DO DISTRITO FEDERAL, DE
ESTADO, DE TERRITÓRIO, DE MUNICÍPIO, DE EMPRESA PÚBLICA, SOCIEDADE DE
ECONOMIA MISTA, AUTARQUIA OU FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO;
C) CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, POR QUEM ESTÁ A SEU SERVIÇO.
CP, ART. 7º: FICAM SUJEITOS À LEI
BRASILEIRA, EMBORA COMETIDOS NO
ESTRANGEIRO: I – OS CRIMES
ATENÇÃO
10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
DIREITO
TRIBUTÁRIO
Direito Tributário
DIREITO FINANCEIRO ≠ DIREITO TRIBUTÁRIO
Ramo jurídico de direito público e autônomo. 
Receita derivada.
Impostos.
Taxas.
Contribuições.
Poder de império.
Prestação pecuniária.
Prestação compulsória.
Não constitua sanção e ato ilícito.
Lei.
Atividade administrativa vinculada.
Moeda. 
Ingresso 
público
Receita
De terceiros
ORIGINÁRIA
DERIVADA
. Direito privado;
. Contratual;
. Isonomia.
. Direito público;
. Legal;
. Desigualdade.
. INSTITUIR
. ARRECADAR
. FISCALIZAR
TRIBUTOS
ESTADO CONTRIBUINTE
Lei Complementar- MATERIAL
Lei Ordinária- FORMAL
CONCEITO
DEFINIÇÕES
ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
GASTOS INGRESSOS TRIBUTÁRIOS
Direito 
Tributário Dever de levar dinheiro;
Entregue ao Estado;
Prestação obrigacional;
A lei que prescreve tal dever.
Relação de crédito e débito
Relação jurídica.
Pessoas jurídicas de direito público interno:
Fiscos:
- União; 
- Estados;
- Municípios;
- Distrito Federal.
Contribuinte
Pessoas físicas.
Pessoas jurídicas.
ATIVO PASSIVO
TRIBUTO
TRIBUTO
Prestação pecuniária
Prestação compulsória
Que não constitua sanção
e ato ilícito
Em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir
Em dinheiro.
Poder de império do Estado.
NÃO é punição.
TRIBUTO MULTA
- Não
sancionária.
- Arrecadar.
- Sanção por
ato ilícito
- Coibir 
o ato ilícito.
- Instituída em lei 
Princípio da legalidade.
Criar ou extinguir tributo Sem exceção!
Lei Ordinária.
Exceção: Lei Complementar.Maioria simples.
Cabe MEDIDA PROVISÓRIA. Sem MEDIDA PROVISÓRIA.
Maioria Absoluta.
Direito 
Tributário
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Ingresso de receitas aos
cofres públicos.
Próprio 
patrimônio.
Patrimônio
particular.
FUNDAMENTOS DAS RECEITAS
ORIGENS DAS RECEITAS
DIREITO PÚBLICO DIREITO PRIVADO
Exploração:
Relação:
Horizontal.Vertical.
ORIGINÁRIA DERIVADA≠
Exploração do 
próprio patrimônio.
DERIVA do
Poder de Império.
Aluguéis,
dividendos...
Tributos.
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
+CTN, art. 5°União (7): II, IE, IR, IPI, IOF, 
ITR e IGF.
Estados (3): ITCMD, ICMS e IPVA.
Municípios (3): IPTU, ITBI e ISS.
Categorias profissionais ou 
econômicas.
Valorização imobiliária de obra pública. 
Somente União.
Sociais.
CIDE.
Iluminação pública.- Prestação de serviço público ou pelo exercício do 
poder de polícia.
Limites
. Calamidade ou guerra.
. De investimentos.
CTN- Função TRIPARTIDA STF- Função PENTApartida
IMPOSTOS
TAXA
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
MÁXIMO
TOTAL
MÁXIMO
INDIVIDUAL
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS.
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
U, E, DF e M.
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
FEDERAIS
União pode
instituir em:
II
IE
IR
IPI
IOF
ITR
IGF
Residuais e o
extraordinário de guerra
Mediante Lei Complementar.
Iminência ou no caso 
de guerra externa.
ITCMD
ICMS
IPVA
ESTADUAIS
MUNICIPAIS
IPTU
ITBI
ISS
DISTRITAIS
ITCMD
ICMS
IPVA
IPTU
ITBI
ISS
TRIBUTO não vinculado.
Quanto aos IMPOSTOS:
Manifestação de
riqueza.
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
Quanto às
Quanto À
Quanto aos
Quanto às
TAXAS:
CONTRIBUIÇÃO 
DE MELHORIA:
EMPRÉSTIMOS 
COMPULSÓRIOS:
CONTRIBUIÇÕES
ESPECIAIS:
Poder público CONTRAPRESTAÇÃO
TRIBUTO
VINCULADO
Taxa de Polícia;
Taxa de Serviço Público.
Valorizações Imobiliárias Obras Públicas
TRIBUTO
VINCULADO
Requisitos legais;
Limite total e individual.
É exclusivo da UNIÃO.
Calamidade pública;
Guerra externa ou sua iminência;
Investimento público.
Arrecadar valores.
TRIBUTO
FINALÍSTICOSociais;
CIDE;
Corporativas;
COSIP.
- Fato do Estado.
Ação estatal.
- Contraprestacionais.
- Caráter retributivo.
- Taxas e 
Contribuições de 
melhoria.
- Fato do contribuinte.
- Não contraprestacionais.
- Caráter contributivo.
- Impostos.
- Exclusivamente a 
determinadas atividades.
- Tributos finalísticos.
- Empréstimos compulsórios
e contribuições especiais.
- Utilizada em 
qualquer despesa.
- Impostos.
- Arrecadar
- IR, IPTU, 
ICMS, IPVA, 
ITBI e ISS.
- Intervir
- II, IE, 
IOF e IPI.
- Disponibilidade 
- Contribuições 
sindicais e anuidades 
dos conselhos de classe.
- Denominação.
- Destinação da
arrecadação.
CTN CF/88
- Base de
cálculo.
- O destino da
arrecadação.
CLASSIFICAÇÕES 
DOS 
TRIBUTOS
QUANTO À
FISCAIS EXTRAFISCAIS PARAFISCAIS
QUANTO À
VINCULADOS NÃO VINCULADOS
QUANTO À
VINCULADA NÃO VINCULADA
NATUREZA
FATO GERADOR (FG)
FINALIDADE:
INCIDÊNCIA:
ARRECADAÇÃO:
JURÍDICA:
IMPOSTOS FATO GERADORIndependente de qualquer atividade estatal específica.
- Não há transferência,
repercussão do 
ônus tributário.
- Há transferência,
repercussão do ônus 
tributário.
- IR, IPVA, IPTU, ITDC e ITBI. - IPI, ICMS e ISS.
- Não há variação 
da alíquota.
- ICMS, IR, IPI,
IOF e outros.
- Aumenta a 
alíquota.
- Não levam em consideração
características pessoais.
- Incide de forma OBJETIVA.
- Levam em consideração
características pessoais.
- Incide de forma SUBJETIVA.
- ITR, IPTU, ITD, ITBI e 
outros.
- IR, IOF e outros.
- II e IE.- IR, ITR, IGF, ITD, 
IPVA, ITBI e IPTU.- IPI, IOF, ICMS e ISS.
- Diminui a 
alíquota.
- Circulação de bens,
valores ou serviços, 
bem como sobre
a produção dos bens. 
- Propriedade de bens
móveis ou imóveis e 
sobre ganho do trabalho
ou capital.
- Incidem sobre
operações de
importação
ou exportação.
CLASSIFICAÇÕES:
QUANTO À
QUANTO À
QUANTO AO
QUANTO À
DIRETOS INDIRETOS
PROPORCIONAIS PROGRESSIVOS REGRESSIVOS
REAIS PESSOAIS
PRODUÇÃO E
CIRCULAÇÃO
PATRIMÔNIO
E RENDA
COMÉRCIO
FORMA DE PERCEPÇÃO:
ALÍQUOTA:
OBJETO DE INCIDÊNCIA:
BASE ECONÔMICA:
TAXAS . Poder de polícia. Serviço público
FATO 
GERADOR
- Unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de 
necessidades públicas.
- Suscetíveis de utilização, separadamente.
Obrigação 
Tributária.
E
OU
- O serviço é utilizado pelo contribuinte.
Parcial.
Exercício REGULAR do PODER DE POLÍCIA.
Atividade Administrativa Pública
. Limitando ou disciplinando
direito, interesse ou liberdade.
. Prática de ato ou
abstenção de fato.
. Razão de 
interesse público.
Usufruídos 
a qualquer
título.
- Utilização compulsória, serviço utilizado.
U, E, DF e M.
ESPECÍFICO
DIVISÍVEL
EFETIVA
POTENCIAL
TAXA DE SERVIÇO
TAXA DE POLÍCIA
VINCULADO
Público
Utilização
10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO
PROCESSUAL
CIVIL
Princípio da Cooperação
O modelo processual brasileiro não é nem inquisitivo, nem adversarial, mas 
cooperativo ou coparticipativo.
Dever de esclarecimento
Os atos processuais e decisões
judiciais devem ser claros e
coerentes.
Dever de Lealdade
As partes não podem litigar
de má-fé.
Dever de proteção
As partes não podem
causar danos à parte
adversária.
Ex.: Possibilidade de pedir
esclarecimento sob parte
obscura de decisão
Ex.: Punição por litigância de
má-fé
Ex.: Responsabilidade
objetiva por danos que
causar por atos injustos
noprocesso
O comando previsto neste
princípio vale para todos os
participantes do processo,
inclusive os juízes
Tem previsão
expressa no
artigo 6º do
CPC/15
Princípio da Primazia da 
Decisão de Mérito
Previsto expressamente no
CPC/15, em seu artigo 4º
As partes têm o direito de
obter em prazo razoável a
solução INTEGRAL do mérito,
incluída a atividade satisfativa.
Essa prioridade incide tanto na
primeira instância, através da
análise da demanda, como nos
Tribunais, nos julgamentos dos
recursos.
Se relaciona diretamente com
outros dois princípios, Duração
razoável do processo e
efetividade do processo.
O dever do juiz de determinar o saneamento dos
vícios processuais (previsão do art. 139, IX);
Determinação de emenda da inicial nos casos de
não cumprimento de seus requisitos (art. 321);
Possibilidade do Relator do recurso determinar o
saneamento do vício ou complementação da
documentação exigível (art. 932, parágrafo único).
Exprime os seguintes comandos:
Regras de 
Organização do 
Processo
OBEDIÊNCIA À ORDEM
CRONOLÓGICA DE CONCLUSÃO
INSTAURAÇÃO DO PROCESSO
POR INICIATIVA DA PARTE
DESENVOLVIMENTO
POR IMPULSO OFICIAL
Previsão expressa no Art.
2º do CPC/15
EXCEÇÕES:
O Juiz pode instaurar o cumprimento de
sentença que impõe prestação de fazer, não
fazer ou dar coisa distante de dinheiro.
Incidentes processuais
seguintes:
Para
pagamento de
quantia certa
NÃO PODE!!
Demandas repetitivas
Conflito de Competência:
Arguição de inconstitucionalidade:
Previsão expressa no final
do Art. 2º do CPC/15
Não impede que o autor
desista da demanda, o que
resulta na extinção do
processo sem o exame do
mérito
Não se estende à fase
recursal.
Atendimento preferencial à
ordem cronológica de
conclusão dos processos.
Obs.: Decisões e acórdãos
interlocutórios estão
excluídos da regra.
Estão excluídos da regra:
Sentenças proferidas em audiência, homologatórias de
acordo ou de improcedência liminar do pedido
Julgamento de processos em bloco para aplicação de
tese jurídica firmada em julgamento de casos
repetitivos
LEI PROCESSUAL CIVIL
Normas cogentes: incide no caso concreto, independentemente da vontade dos interessados.
Normas dispositivas: a vontade das partes pode afastar a incidência da norma dispositiva.
Aplicação da lei no Espaço Aplicação da lei no Tempo
Normas processuais 
se dividem em:
Vigora o Princípio da
territorialidade, no sentido de
que as normas processuais
civis são aplicáveis apenas no
território nacional.
Previsão expressa nos artigos 
1º e 13º do CPC/15
A lei processual
tem, em regra,
aplicação imediata, a
partir de sua
entrada em vigor.
A lei processual nova:
Não retroage
Tem aplicação
imediata
Disciplina os
atos que serão
realizados a
partir de sua
vigência
JURISDIÇÃO
Atuação estatal visando à aplicação do direito objetivo ao
caso concreto, resolvendo-se com definitividade uma
situação de crise jurídica e gerando com tal solução a
pacificação social.
Características:
Una: Qualquer questão pode ser levada ao Judiciário.
Substantividade: Substituição da vontade das partes 
(heterocomposição).
Ultima ratio: função jurisdicional é secundária, só há 
intervenção em último caso.
Imperatividade: imposição de uma decisão por um terceiro;
Inevitabilidade: as partes submetem-se à decisão proferida 
pelo terceiro, independentemente da vontade das partes
Criatividade: Cria-se uma norma jurídica aplicada ao caso 
concreto;
Insuscetibilidade de controle externo: a jurisdição é
controlada pela própria jurisdição.
Definitividade: torna uma decisão indiscutível e imutável
(coisa julgada).
Quanto à Existência de conflito:
Contensiosa Voluntária
Jurisdição
comum
Quanto à
competência da
matéria a ser
aplicada Jurisdição
especial
Estadual
Federal
Eleitoral
Militar
Trabalhista
Equivalentes Jurisdicionais
AUTOTUTELA 
Resolução de conflitos pela
imposição da vontade de uma
parte. “Justiça com as
próprias mãos”.
AUTOCOMPOSIÇÃO 
Resolução de conflitos
pela vontade das
partes, através do
sacrifício total ou
parcial de interesses
próprios em favor de
interesses alheios
SOLUÇÃO ESTATAL NÃO-
JURISDICIONAL DE
CONFLITOS
Forma heterocompositiva de
solução de conflitos por
um tribunal administrativo.
Não é jurisdicional por lhe
faltar as características de
definitividade e de
insuscetibilidade de controle
externo.
São métodos de autocomposição:
Autocomposição tem
previsão EXPRESSA no
CPC/15, artigo 1º, §2º e
§3º.
A arbitragem é considera por alguns
autores como equivalente
jurisdicional e por outros autores
como atividade jurisdicional.
Conciliação Mediação Outros métodos de solução consensual de conflitos
ABRITRAGEM
Forma heterocompositiva de
resolução de conflitos.
A lei nº 9.307/96 dispõe
sobre a arbitragem no
Brasil.
Há previsão do tema no
CPC/15, em seu art. 1º.
Características:
Possibilidade de escolha do direito material a ser aplicado ao caso;
Pode ser árbitro qualquer pessoa física e capaz, de confiança das
partes;
A sentença arbitral produz efeito imediato, não há necessidade
homologação judicial;
Sentença arbitral equivale a título executivo judicial
Possibilidade de reconhecimento e execução de sentenças arbitrais
produzidas no exterior;
Pode ser utilizada pela administração pública direta e indireta
para dirimir conflitos relativos a direitos patrimoniais disponíveis;
Controle judicial apenas da validade, não podendo adentrar o
mérito da decisão;
Faz coisa julgada material;
Caso seja necessária execução forçada da decisão, é necessário
que se recorra ao Poder Judiciário.
É possível a arbitragem em
contrato de adesão desde que:
O fornecedor fica vinculado à
instituição da arbitragem, mas não
o consumidor.
o procedimento tenha sido
iniciado pelo consumidor ou
tenha sido ratificado por ele.
Princípios da 
Jurisdição
INFASTABILIDADE INDELEGABILIDADE
TERRITORIALIDADE
JUIZ NATURAL INVESTIDURA
Refere-se aos limites territoriais para o 
exercício da jurisdição.
Os juízes possuem autoridade dentro dos 
limites do território da sua jurisdição.
É o poder Jurisdicional que
recai sobre determinados
sujeitos para que
representem o estado no
exercício da atividade
jurisdicional
Pode se dar por concurso
público, indicação do
Executivo (Quinto
constitucional) e para
composição do STF
Não se pode delegar o exercício da 
função jurisdicional. 
Pode delegar outros poderes judiciais,
tais como poder instrutório, diretivo e
de execução das decisões.
Direito de ingresso em juízo, de dirigir-
se ao Poder Judiciário para mover uma
ação judicial.
Garantia de outorga a quem tiver
razão, de uma tutela jurisdicional
efetiva, adequada e tempestiva.
Julgamento por juiz
Preexistência do órgão 
julgador
Juiz constitucionalmente
competente
Limites da Jurisdição Nacional
Compete à
autoridade
judiciária brasileira
processar e julgar
as ações:
Réu domiciliado no Brasil
Obrigação a ser
cumprida no Brasil
em que o fundamento
seja fato ocorrido ou
ato praticado no Brasil
de alimentos, quando:
decorrentes de
relações de consumo,
quando o consumidor
tiver domicílio ou
residência no Brasil
em que as partes, expressa
ou tacitamente, se
submeterem à jurisdição
nacional
considera-se domiciliada
no Brasil a pessoa
jurídica estrangeira que
nele tiver agência, filial
ou sucursal
o credor tiver
domicílio ou
residência no Brasil
o réu mantiver vínculos no Brasil,
tais como posse ou propriedade de
bens, recebimento de renda ou
obtenção de benefícios econômicos
Compete à autoridade judiciária brasileira, com 
exclusão de qualquer outra:
conhecer de
ações relativas
a imóveis
situados no
Brasil
em matéria de sucessão
hereditária, proceder à
confirmação de
testamento particular e
ao inventário e à partilha
de bens situados no
Brasil
em divórcio,
separação judicial ou
dissolução
de união estável,
proceder à partilha
de bens situados no
Brasil
ainda que o autor
da herança
ainda que o titular
seja
de nacionalidade estrangeira ou tenha
domicílio fora do território nacional
A cooperação jurídica Internacional
A cooperação jurídica internacional terápor objeto:
citação, 
intimação e 
notificação
judicial e 
extrajudicial 
homologação
e 
cumprimento
de decisão 
colheita de 
provas e 
obtenção de 
informações
concessão de 
medida judicial 
de urgência
assistência
jurídica 
internacional
qualquer outra 
medida judicial ou 
extrajudicial não 
proibida pela lei 
brasileira 
O pedido passivo de cooperação jurídica 
internacional será recusado se configurar 
manifesta ofensa à ordem pública.
A cooperação jurídica internacional para
execução de decisão estrangeira dar-se-á
por meio de carta rogatória ou de ação de
homologação de sentença estrangeira, de
acordo com o art. 960 e seguinte do
CPC/15.
10 MAPAS MENTAIS DE ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCE NTE
ESTATUTO DA 
CRIANÇA E DO 
ADOLESCENTE
DIREITO JUVENIL
NÃO diferenciava a criança do adultoCaráter penal Indiferenciado:
CONSELHO EUROPEU - plano 
regional (Europa)
Caráter tutelar: 
Caráter penal juvenil:
Pós-Segunda Guerra Mundial
Direito de opinião e expressão SEM responsabilidade penal
Movimentos de reformas. Separação dos estabelecimentos prisionaisEVOLUÇÃO HISTÓRICA
Direitos conquistados paralelamente
aos direitos humanos
PRIMEIROS INDÍCIOS
SISTEMAS
Relativização da soberania nacional dos 
Estados
ONU - plano internacional
OEA - plano regional (América)
criou (FISE/UNICEF)
OIT (1919) – objetiva tutelar os
direitos das crianças e dos
adolescentes no ambiente de trabalho
Declaração de Genebra 
Sancionada pela Sociedade das Nações
1° documento internacional de ampla proteção às crianças
1° declaração de direitos humanos adotada por uma
organização intergovernamental Direitos básicos
1924
NORMATIVAS INTERNACIONAIS
Declaração Universal dos Direitos Humanos 
1948
• Direitos humanos
Estabelece cuidados especiais, MAS não especifica os 
limites à proteção das crianças
• Luta contra a opressão e a 
discriminação
• Direito à dignidade
• Liberdades Fundamentais
Convenção Internacional 
sobre os Direitos da Criança Caráter obrigatório
Princípio da Proteção Integral • Criança é sujeito de direitos1989
• Deu origem as leis de segunda geração
EUA único que não aderiu
• Revogou doutrina da Situação Irregular
• Deixou de ser subcategoria de cidadaniaCriança é o menor de 18 anos 
Princípio da Proteção Integral 
Heterogêneo
Homogêneo
Ex: Declaração Universal dos 
Direitos do Homem e do Cidadão
Proteção de minorias específicas
voltados à criança e ao adolescente
Convenção de Haia Relativa à
Proteção das Crianças e à Cooperação
em matéria de Adoção Internacional
(Decreto nº 3.087/1999)
Convenção de Haia sobre os Aspectos
Civis do Sequestro Internacional de
Crianças (Decreto nº 3.413/2000)
Protocolos Facultativos à
Convenção sobre os Direitos
da Criança da ONU
Regras de Beijing - Regras
Mínimas para a Administração
da Justiça da Infância e
Juventude - 1985
Regras das Nações Unidas para
a Proteção dos Menores Privados
de Liberdade (1990)
Diretrizes das Nações Unidas
para Prevenção da Delinquência
Juvenil - Diretrizes De Riad
Proteção universal
HISTÓRICO NO BRASIL
Código de Menores de 1927
Código de Menores de 1979
CF/88
Estatuto da Criança e do Adolescente 1990
Que antecipou-se em um ano à Convenção 
das Nações Unidas de Direito das Crianças, 
incorporando em seu ordenamento a D.P.I
Absoluta prioridade 
Caráter Penal Indiferenciado
Caráter Tutelar 
Caráter Penal Juvenil
✓ Objeto de tutela
❑ Sujeito de direitos
✓ Não diferenciava a 
criança do adulto
✓ Doutrina da Situação
Irregular
Binômio carência/delinquência
Rol exemplificativo: “menor abandonado”
Código Penal do Império
meados do século XIX
✓ Objeto sem proteção
Política de supressão de garantias
Controle da pobreza Proteção de menor 
Doutrina da Proteção Integral
Melhor interesse da criança
❑ Doutrina de Proteção Integral 1979
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
E.C.A
Princípios Orientadores
Diretrizes
Conceitos
CRIANÇA ADOLESCENTE
Aspecto cronológico
OBJETIVO
JOVEM
No Plano Internacional 
(Convenção Direitos da Criança das Nações Unidas) 
JOVEM Entre 15 e 18 anos incompletos
JUVENTUDE Entre 18 e 29 anos
No Estatuto da Juventude 
Outros Conceitos
Sistema
primário
Sistema
secundário
Sistema
terciário
Políticas públicas crianças 
caráter universal
PROTEÇÃO Jovens situação 
risco pessoal ou social 
Natureza Preventiva: não
autores de atos infracionais
Medidas socioeducativas 
Adolescentes em conflito 
com a lei (infracional)Havendo conflito prevalece 
legislação do ESTADO
+
Princípio da brevidade
Princípio da excepcionalidade
Princípio da condição peculiar de 
pessoa em desenvolvimento
Princípio da Municipalização do 
atendimento
Medida privativa de liberdade deve durar 
pelo prazo mais breve possível
Medida privativa de liberdade tem 
caráter excepcional
Crianças e adolescentes não são 
incapazes, são pessoas em 
desenvolvimento
PRIORIDADE nos programas sociais e 
que a destinação de recursos seja bem 
executada
CRIANÇA menor de 18 anos
Entre 18 e 
21 anos 
incompletos
Entre 12 e 
18 anos
Menor de 
12 anos
DIREITOS FUNDAMENTAIS
V I D A
Direito à
S A Ú D E L I B E R D A D E R E S P E I T O
D I G N I D A D Ee Profissionalização
Proteção ao trabalho 
Educação, Cultura,
Esporte e ao Lazer
Convivência familiar 
e comunitária
VIDA
SAÚDE
Lei Violência sexual
Risco a vida da gestante
Jurispr. Anencefalia
Desenvolvimento físico e mental sadio
Nascimento
Compete à família, à 
comunidade e ao Poder Público
Bem-estar físico e mental
SUS
Direitos da GESTANTE
✓ nutrição adequada
✓ aleitamento materno
✓ humanização da gravidez, ao 
parto ao puerpério
✓ assistência psicológica VEDA castigos físicos, tratamento ou degradante e/ou maus tratos
Lei da Primeira Infância
Dispõe sobre gestantes em situação de privação de liberdade
Lei do Sinase
Dispõe sobre identificação dos recém-nascidos, riscos psíquicos
Lei da palmada
Lei complementares ao ECA
Assist. médica e 
odontológica da 
criança e do 
adolescente
A Lei n° 13.185/15 (lei do bullying)
políticas públicas direcionadas a combater
o bullying
A Lei nº 13.257/16 (Marco Legal da
Primeira Infância) definiu a primeira
infância e alterou consideravelmente o
Estatuto da Criança e do Adolescente em
relação ao direito à saúde
DIGNIDADE
MARCOS IMPORTANTES
RESPEITO
Inviolabilidade
• Integridade física, psíquica 
e moral 
À
• Imagem, identidade, autonomia
• Valores, ideias e crenças
• Espaços e objetos pessoais
LIBERDADE
✓ Buscar refúgio
✓ Participar da vida política
✓ Brincar, praticar esportes 
✓ Participar da vida familiar e 
comunitária sem discriminação
✓ Liberdade de crença e culto religioso
✓ Opinião e expressão
✓ Direito de ir, vir e estar
DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO
E À PROTEÇÃO AO TRABALHO 
Arts. 60 a 69. do ECA
Proíbe o trabalho a menores de 14
14 e menor de 16 anos = APRENDIZ
16 até 18 anos = PODE TRABALHAR
• Atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente
• Horário especial para o exercício de atividades
• Garantia dos direitos trabalhistas e previdenciários
• Trabalho protegido ao adolescente portador de deficiência
• VEDAÇÃO ao trabalho noturno, perigoso, insalubre ou penoso
• VEDAÇÃO ao trabalho prejudiciais à sua formação e desenvolvimento
• VEDAÇÃO ao trabalho que impeçam a frequência escolar
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O
B
S
E
R
V
A
D
O
DIREITO À EDUCAÇÃO, CULTURA, 
AO ESPORTE E AO LAZER
Deve ser disponibilizada vaga em escola
mais próxima da residência da criança e
do adolescente. O STJ relativiza a regra
em prol do superior interesse da criança
Ensino fundamental gratuito e obrigatório • Atendimento educacional
especializado a portadores de deficiência • Creche e pré-escola para
crianças de 0 a 5 anos • Acesso a níveis mais elevados de ensino,
pesquisa e criação artística • Ensino noturno para adolescente
trabalhador • Programas suplementares de material didático, transporte,
alimentação e saúde para ensino fundamental
• Matricular os filhos ou pupilos
em rede regular de ensino •
Acompanhar a frequência escolar
REGRA do georreferenciamento10 MAPAS MENTAIS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
ADMINISTRAÇÃO
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 
CIENTÍFICA- Taylor Ênfase nas tarefas
Eliminar o desperdício 
Elevar a produtividade
Eliminação do 
desperdício
Adaptação
Treinamento
Distribuição 
uniforme
Métodos e normas
Salários e prêmios Princípios
ExecuçãoPlanejamento Preparo Controle
Improvisação pela ciência Seleção científica Controle do trabalho Delegar
Críticas
Desconsidera o 
ambiente externo
Excessiva 
exploração do 
trabalhador
Não se preocupa 
com as condições 
de trabalho
O homem econômico
Objetivos do 
estudo dos 
tempos e
movimentos
Um operário –
diversos supervisores
TEORIA CLÁSSICA - Fayol
Funções:
Ênfase na 
Estrutura
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
Princípios:
Centralização
Hierarquia
Ordem
Equidade
Estabilidade
Iniciativa
Espírito de corpo
Divisão do trabalho
Autoridade e
responsabilidade
Unidade de comando
Unidade de direção
Disciplina
Interesses gerais
Remuneração
Administrativas
Técnicas
Comerciais
Funções
Financeiras
Funções de
Segurança
Funções
Contábeis
Unidade de Comando
um operárioum chefe
TEORIA DAS 
RELAÇÕES
Teoria das RELAÇÕES 
HUMANASTeoria CLÁSSICA:
Organização como uma MÁQUINA
Enfatizar TAREFAS ou TECNOLOGIAS
Inspirar-se em SISTEMAS de engenharia
Autoridade CENTRALIZADA
Linhas CLARAS
Divisão do TRABALHO
Confiança nas REGRAS
Separação entre LINHA e STAFF
Organização como GRUPO
Ênfase nas PESSOAS
Sistemas de PSICOLOGIA
DELEGAÇÃO de autoridade
CONFIANÇA e abertura
ÊNFASE nas RELAÇÕES
Confiança nas PESSOAS
Dinâmica GRUPAL e INTERPESSOAL
TEORIA DA 
BUROCRACIA - WEBER
TIPOS DE SOCIEDADES
Tradicional Carismática Legal, Burocrática
Patrimonialista
Mística 
ou 
ideológica
Normas e 
regras
DILEMAS VANTAGENS
Previsibilidade
Unidade
Padronização
Redução de 
conflitos
Confiabilidade
Hierarquia
Precisão
Regulamentação
Formalismo
Resistência
Categorização
Super conformidade
Autoritarismo
Atendimento
Funções Básicas
Ciclo Administrativo
PODC
CHIAVENATO
Principal Tarefa:
Transformar objetivos em ações.
2 Organizar:
Recursos 
1 Planejar: 
objetivos, 
estratégias
3 Dirigir:
Comunicação, 
Liderança, 
Motivação
4 Controlar:
Ações corretivas, 
Mensuração, 
Avaliação
Variáveis básicas
Tarefas
Estrutura
Ambiente
TecnologiaPessoas
FUNÇÕES E VARIÁVEIS 
DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA ESTRUTURALISTA
TEORIA DE SISTEMAS
TEORIA NEOCLÁSSICA
TEORIA COMPORTAMENTAL
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Sociedade das organizações
O homem organizacional
Conflitos são inevitáveis
Incentivos mistos
Melhor conhecimento das pessoas
Efeitos das mudanças
As causas das resistências
O agente de mudanças
Relacionamento
Necessidade das mudanças
Condições de fracasso e sucesso
Sistema aberto
Entradas – Transformação – Saídas
Mudanças frequentes
Ênfase na prática
Aspectos clássicos
Ênfase nos princípios gerais
Ênfase nos objetivos e resultados
Ecletismo
Comportamento do indivíduo
Teoria X e Y – McGregor
Teoria Motivacional – Herzberg
Teoria das Necessidades - Maslow
ERAS NEOCLÁSSICAS
Processo 
Gerencial
ADMINISTRAR É UM 
PROCESSO CONTÍNUO
Planejar:
Objetivos e 
estratégias
Organizar:
Identificar, obter, 
alocar e avaliar 
os recursos
Dirigir:
Motivar, liderar e 
comunicar
Controlar:
Mensurar, 
comparar 
e, se preciso, 
corrigir
Esse quadripé não é estático. 
Um passo é alimentador dos 
seguintes
Processo de 
Contingência
Nada é 
absoluto!
Tudo é 
relativo!
Tudo 
depende! 
Não há um único e melhor
jeito de organizar! 
Depende de condições de 
“fora” - ambiente! 
Podem ser ameaças ou oportunidades
CRÍTICA: 
trabalha mais
com as 
diferenças do 
que com as 
semelhanças.
Dificuldade de 
identificar 
TODAS as 
contingências
BALANCED 
SCORECARD 
(BSC) 
Alinhamento do planejamento 
estratégico da organização com 
suas atividades operacionais.
Transforma a estratégia em algo 
mensurável. 
Um BSC bem-sucedido
Esclarece e traduz a visão e a estratégia
Estabelece metas e alinha estratégias
Melhora o feedback e o aprendizado
Comunica objetivos e medidas
Criadores
Kaplan e Norton
Providências 
Essenciais
Fatores críticos de sucesso
Indicadores de desempenho
Definição de metas
Mensuração dos resultados
Objetivo
Discussão de 
objetivos MACROS
Alinhamento da alta 
administração com o 
restante da empresa
O BSC E A 
ESTRATÉGIA 
ORGANIZACIONAL
Considerações Importantes
Disseminação da estratégia
Definição de responsáveis
Alinhamento com toda a organização
Comunicação irrestrita
Utilização de indicadores
Identificação de relações causa/efeito
Realimentação do sistema
BSC
Alinhamento 
com todos
Retroalimentação 
do sistema
Divulgação 
do 
processo
Disseminação 
da estratégia
Modelo de gestão que auxilia a 
mensuração dos progressos com 
metas de longo prazo
AS 4 
PERSPECTIVAS 
DO BSC
FINANCEIRA
Avaliar a lucratividade da empresa
Mensurar resultados
Crescimento e satisfação dos acionistas
CLIENTES
Identificar segmentos de clientes e de mercados
Avaliar como o cliente vê a organização
Como melhorar o atendimento e o serviço
PROCESSOS INTERNOS
Vista das pessoas que executam 
o trabalho
Processos internos críticos
Busca de excelência
APRENDIZADO E CRESCIMENTO
Busca pela melhoria contínua
Abrange os ativos intangíveis
O BSC é vivo. Não é engessado
Perspectivas são totalmente adaptáveis
10 MAPAS MENTAIS DE CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE
GERAL
Introdução à 
Contabilidade
Conceito de
Contabilidade
Objeto, finalidade e objetivo 
da Contabilidade
Campo de aplicação 
da Contabilidade 
Ciência que estuda, registra, controla e 
interpreta os fatos ocorridos no 
patrimônio das entidades.
Ciência Social
Não é uma 
ciência exata
Patrimônio
Controle do patrimônio
= BENS + DIREITOS + OBRIGACÕES 
Fornecer informações que sejam 
úteis e relevantes aos seus 
usuários. 
Entidades econômico administrativas 
(Aziendas), com ou sem fins lucrativos, sejam 
pessoa física ou jurídica.
Funções da Contabilidade
Função administrativa Função econômica
Apurar o resultado (lucro ou 
prejuízo)Controlar o patrimônio
Patrimônio
BENS DireitosSão todas as coisas que podem ser avaliadas economicamente (em moeda) 
e tenham utilidade para as entidades.
Espécie de BENS
NUMERÁRIOS: disponível em caixa ou facilmente 
convertidos em dinheiro.
DE VENDA: destinados à venda para a 
produção de receitas.
DE RENDA: adquiridos para gerar 
Renda.
DE USO: utilizados na manutenção 
das atividades operacionais da entidade.
Vida útil > 1 ano e valor relevante. = BENS + DIREITOS + OBRIGACÕES 
São os créditos, valores a receber 
ou a recuperar de terceiros.
Exemplo: venda a prazo, duplicata,
cheque, restituição de tributo.
Classificação quanto à Tangibilidade
Materiais (Tangíveis ou 
Corpóreos)
Imateriais (Intangíveis ou 
Incorpóreos)
Não têm existência física
Exemplos: Direitos Autorais, 
Marcas e patentes;
Têm existência física
Exemplos: Caixa, estoques, 
veículos, móveis e terrenos;
Obrigações Compreendem os valores que a 
empresa deve a terceiros, ou seja, 
as suas dívidas (exigibilidades).
Exemplo: : Contas a pagar, salários a 
pagar, duplicatas a pagar, tributos a 
recolher.
Componentes 
Patrimoniais Divisão do patrimônio
Ativo
As obrigações formam 
o PASSIVO EXIGÍVEL
Situação Líquida ou 
Patrimônio Líquido
Os bens e direitos 
formam o ATIVO,
Características 
essenciais
Divisão do ATIVO
Recursos controlados
pela entidadeAspectos do patrimônio
Qualitativo
Quantitativo
Consiste em dar nomes aos elementos 
que compõem o patrimônio
Consiste em atribuir aos Bens, 
Direitos e Obrigações seus valores em 
moeda.
Parte positiva
do patrimônio
Parte negativa
do patrimônio
A diferença entre 
o ATIVO e o PASSIVO
Resultado de 
eventos passados
Futuros benefícios
econômicos para a 
entidade
Ativo Circulante 
Imobilizado
Bens + Direitos 
de curto prazo
Investimentos
Bens + Direitos de longo prazo
Ativo Não Circulante
Intangível
Componentes 
Patrimoniais 
Passivo
Exigível
Características 
essenciais
Divisão
Obrigação presente 
da entidadePatrimônioLíquido
é a parcela do patrimônio que pertence à 
entidade, é o valor residual dos ativos depois 
de deduzidos todos os seus passivos.
PL = Bens + Direitos – Obrigações
PL = Ativo - Passivo Exigível 
Passivo Real
Capital de 
Terceiros
Capital Alheio 
Derivada de eventos
passados
Liquidação se espera 
saída de recursos 
capazes de gerar 
benefícios econômicos
Passivo Circulante
Obrigações de curto prazo
Obrigações de longo prazo
Passivo Não Circulante
Sinônimos de PASSIVO EXIGÍVEL
Sinônimos de Patrimônio Líquido
Situação líquida
Capital próprio 
Recursos próprios
Passivo não exigível
Características do Patrimônio
O ativo pode ter valor 
maior ou igual ao PL
APLICAÇÃO 
DE 
RECURSOS
O ativo e o passivo exigível podem
ser maior ou igual a zero
O passivo exigível pode ter valor maior, igual ou 
menor que o PL
Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido 
Passivo = Passivo exigível + Patrimônio Líquido
Bens + Direitos = Obrigações + Situação Líquida
Capital Aplicado = Capital Total à disposição da Empresa
Capital Aplicado = Capital de terceiros + Capital Próprio
Aplicações de Recursos = Origens dos Recursos 
Equação Fundamental 
do Patrimônio 
ATIVO
BENS + DIREITOS
PATRIMÔNIO 
LÍQUIDO 
(PL)
PASSIVO EXIGÍVEL
OBRIGAÇÕES
BALANÇO PATRIMONIAL
ORIGEM
DE 
RECURSOS
NUNCA menor
que zero
O PL pode assumir QUALQUER VALOR
O ativo pode ter valor maior, igual ou 
menor que o passivo exigível
NUNCA valor
menor que o PL
Técnicas 
Contábeis 
Escrituração
Demonstrações 
Contábeis
Análise das 
Demonstrações ContábeisRegistro dos fatos contábeis por meio de lançamentos.
A escrituração da companhia será mantida em 
registros permanentes, com obediência aos 
preceitos da legislação comercial e da Lei 
(6.404) e aos princípios de contabilidade
geralmente aceitos
BP, DRE, DVA, DFC, DLPA e DVA( SE ABERTA)
Relatórios resumidos da situação
financeira e patrimonial da entidade em
determinada data e suas variações
durante um período de tempo
Verificar, comparar e interpretar as 
informações presente nas 
demonstrações contábeis, com o objetivo 
de avaliar, de modo gerencial, a empresa
Auditoria 
Verificar se as demonstrações
contábeis foram elaboradas de acordo
com as normas contábeis e legislação
aplicável.
Se Companhia aberta, deve, 
também, obedecer 
as regras da CVM
Demonstrações 
OBRIGATÓRIAS
segundo L. 6.404
Nome da conta 
Data do fato contábil
Histórico do fato 
contábil 
Elementos essenciais da contaContas
AUMENTA no débito
DIMINUI no Crédito
Valor debitado 
Valor creditado
Saldo da conta 
Contas
Representa os elementos patrimoniais (bens, direitos,
obrigações ou patrimônio líquido) e os itens do resultado
(receita ou despesa).
De natureza 
devedora
De natureza 
credora
Passivo exigível, PL, receitas e 
retificadora do ativo;
Ativo, despesa, retificadora do passivo 
exigível e retificadora do PL
AUMENTA no crédito
DIMINUI no débito
Teoria 
Personalista
Teoria 
Patrimonialista
Teoria das 
Contas
Teoria 
Materialista
Representam pessoas, 
que se relacionam com a 
entidade
Base da contabilidade atual
Representam a movimentação de 
valores positivos (ativo) e valores 
negativos (passivo)
Agentes 
consignatários
Proprietários
Agentes 
correspondentes
Patrimoniais
bens
Receitas e despesas;
direitos e obrigações;
de Resultado receitas e despesas;
ativo, passivo e 
patrimônio líquido 
Integrais
Diferenciais
bens, direitos e obrigações;
patrimônio líquido, receitas e 
despesas;
Contas de resultado
Despesa
São as receitas e despesas. Aparecem na Demonstração 
do Resultado do Exercício (DRE).]
Apuram se a empresa apresentou lucro ou prejuízo. 
Por exemplo: receita de vendas e Custo das Mercadorias 
Vendidas (CMV)
Representam os bens, direitos, obrigações e patrimônio
líquido de uma entidade. 
Aparecem no Balanço Patrimonial. 
Por exemplo: Caixa e capital social
Sistema de Contas
Contas Patrimoniais
São decréscimos nos benefícios 
econômicos sob a forma de:
saída de 
recursos 
Desde que não esteja 
relacionados com distribuição 
de resultados
assunção 
de 
passivos
Redução 
de ativos
RECEITAS
São aumentos nos
benefícios econômicos
sob a forma de:
Entrada de 
recursos
Desde que não esteja 
relacionados com aporte de 
novos recursos 
aumento 
de ativos
diminuição de 
passivos
Classificação 
das Contas 
Quanto à 
funcionalidade
Quanto à natureza 
do saldo
Quanto ao desdobramentoContas bilaterais
Contas unilaterais
Sofrem variações somente 
em um sentido (débito ou crédito)
Ex. Receitas e Despesas.
EstáveisInstáveis
admitem somente um tipo de saldo FINAL.
Ou devedor, Ou credor
Ex. Caixa, fornecedores, bancos.
Podem apresentar, ora saldo final 
devedor, ora saldo final Credor.
EX. Resultado do Exercício, Ajuste 
de Avaliação Patrimonial
Sofrem variações nos dois 
sentidos (débito e crédito)
Ex. Bens, direitos e PL.
Contas Analíticas Contas sintéticas
Representam o maior 
grau de detalhamento
resume uma série de 
contas de mesma natureza
Ex. A conta “bancos” é sintética das 
contas analíticas Bradesco, BB, Itaú.
10 MAPAS MENTAIS DE PORTUGUÊS
PORTUGUÊS
a concordância é na 3ª 
pessoa (Você)
forma de cortesia ou reverência.
Demonstram a posição dos elementos 
a que se referem no
PRONOMES
VOCÊ (Informal, familiar)
SENHOR(A) (Respeitoso)
VOSSA SENHORIA •Cerimonioso, funcionários 
graduados
VOSSA EXCELÊNCIA •Altas autoridades
VOSSA REVERENDÍSSIMA •Sacerdotes
VOSSA EMINÊNCIA •Cardeais
VOSSA SANTIDADE •Papa
VOSSA MAJESTADE •Reis e rainhas
momento, Espaço e texto
ESTE (A)(S)
ESSE (A)(S)
AQUELE(A)(S).
MOMENTO: PASSADO DISTANTE
ESPAÇO: objeto está LONGE de quem FALA e de quem
OUVE
TEXTO: para citar o PRIMEIRO TERMO entre dois já 
citados
MOMENTO: PRESENTE
ESPAÇO: PERTO DE QUEM FALA
TEXTO: ANTES de enunciar algo
ou termo mais PRÓXIMO entre 2
MOMENTO: PASSADO PRÓXIMO
ESPAÇO: objeto está PERTO de 
quem OUVE
TEXTO: algo DEPOIS de 
mencionado
PRONOMES DEMONSTRATIVOSPRONOME DE TRATAMENTO
SENTIDO DE POSSE-São classes variáveis
– Indicam quantidade de maneira vaga.
ex: algum, algo, todo, qual, nada
mais, quem, um, ninguém.
estão ligados ao verbo 
mas sua relação sintática
é com o substantivo
Delimitar o substantivo a que se referem
Concordar c/ o substantivo a que se referem
Tem função de adjunto adnominal
Pronome oblíquo também pode ter valor possessivo
PRONOMES
PRONOMES INDEFINIDOS
ex: meu, minha, seu, sua, tua, nossa
pronome indefinido quando 
vem antes do substantivo.
certo e bastante.
adjetivo quando vêm depois do substantivo.
Certas pessoas nunca tomam 
as decisões certas.
PRONOME POSSESSIVO
Cujo
indica posse
referem-se a termos ANTERIORMENTE
MENCIONADOS
São eles: o qual, a qual, os quais, as quais,
cujo(s), cuja(s), quanto(s), quanta(s), quem, 
que, como, quando e onde
1. QUEM é usado apenas para PESSOAS.
2. ONDE é usado apenas para LUGARES.
3. NÃO se usa artigo após o pronome CUJO(A)(S).
bom pra desfazer ambiguidade PRONOMES
não pode ser substituído 
por outro
pode ser seguido por preposição na maior 
parte das vezes é adjunto adnominal
pode ser complemento nominal quando 
se referir a substantivo abstrato
vem entre dois substantivos
Esse é o carro cuja a porta está quebrada. (ERRADO)
Esse é o carro cuja porta está quebrada. (CORRETO)
PRONOME RELATIVOS
Substituem as pessoas do discurso. 
podem ser sujeitos, objetos ou predicativos
RETOS Papel de sujeitos nas orações.
-características.
Ex: João foi ao teatro. / Ele foi ao teatro.
pronomes pessoais
–1a Pessoa
–Eu (singular)
–Nós (plural)
–Quem fala
–2a Pessoa
–Tu (singular)
–Vós (plural)
–Para quem 
se fala
–3a Pessoa
–ele(a) (singular)
–eles(a) (plural)
–De quem se fala
PRONOMES
Usados em frases 
interrogativas na 3a pessoa no 
modo direto ou indireto.
Pronomes Interrogativos
ex: Que aconteceu? (direto)/ 
Ele perguntou o que aconteceu.
(indireto)
–Que, Quem, Qual, Quantas
–O,A,OS,AS substituem apenas
OBJETO DIRETO
–ME, TE,SE,NOS,VOS substituem 
objetoDIRETO E IINDIRETO
–lHE substitui apenas objetos 
INDIRETOS
Papel de objetos ou complementos nas orações.
OBLÍQUOS contração
–1a Pessoa
–Me (singular)
–Nos(plural)
Mim, comigo
Nós, conosco
Átono
–2a Pessoa
–te (singular)
–vos (plural)
–ti, contigo
–vós, convosco
–3a Pessoa
–se, o, a lhe (singular)
–se, o, a, lhe(s) (plural)
–si, consigo, ele(a)
–si, eles(a)Tónico
as consoantes R,S,Z são cortadas e 
por vezes acentua-se a sílaba final do 
verbo.
EscolhemoS o livro. / 
Escolhemo-lo. 
Enrolavam o novelo. / Enrolavam-no
Devemos aprendeR a lição. 
/ Devemos aprendê-la.
terminado em R, S, Z 
acrescentamos o L antes de o(s), 
a(s).
NÃO se corta qualquer letra do 
verbo!!!
Verbos terminados em sons nasais
AM, EM, ÃO, ÕE acrescentamos a 
consoante N antes de o(s), (a)(s).
pronomes pessoais
PRONOMES
verbo transitivo direto e indireto.
pronomes pessoais
PRONOMES
1. Entreguei-o a minha colega. 
(substituiu-se o termo “o livro”
- objeto direto –
2. Entreguei lhe o livro. 
Entreguei o livro a minha colega.
(substituiu-se o termo “a 
minha colega” - objeto indireto
3. Entreguei lho
(substituíram-se os 2 termos
lho = lhe + o)
Pronomes Oblíquos Reflexivos
Referem-se ao próprio sujeito da oração
exceto o(s), a(s) lhe(s)
Achei-me em um lugar distante.
Ela pensou consigo a respeito de sua vida.
Ex:
Oblíquos
Mesóclise
Ênclise
Regra geral, caso não seja caso de próclise ou mesóclise.
Próclise pronomes oblíquos antes do verbo
Mesóclise pronomes oblíquos no meio do verbo
Ênclise Pronomes oblíquos após o verbo
palavras atrativas de próclise
-características.
COLOCAÇÃO 
PRONOMINAL 
Verbo no FUTURO de PRESENTE
Ou no futuro do pretérito
caso não haja palavra atrativa
advérbios, pronomes 
indefinidos, pronomes 
relativos, conjunções 
subordinativas,
(invariáveis), tais como: 
palavra "só",
palavras negativas.
Ex.: Não se esqueça de mim.
Só se lembram de estudar na véspera 
das provas.
no sentido de "apenas", "somente"
inserir pronome átono após:
forma infinitiva precedida da preposição “a”, os pronomes
o(s), a(s) virão após o verbo.
verbo no GERÚNDIO precedido de preposição teremos
obrigatoriamente PRÓCLISE.proibições gerais.
COLOCAÇÃO 
PRONOMINAL Ex:. Não tornaremos a encontrá-los tão cedo.
Ex.: Em se tratando de 
carros, prefiro os 
importados.
futuro.
particípio
Ex. Atendeu todos aquele 
que, mesmo 
envergonhados, lhe 
solicitaram ajuda
o pronome é atraído pelo 
pronome relativo QUE, 
mesmo estando antes do 
termo intercalado
Enquanto a proibição de 
iniciar períodos com pronomes 
átonos é ABSOLUTA, a 
proibição após as “pausas” 
comporta exceções.
iniciar orações c/pronome oblíquo átono
ME dá um 
abraço X
dá-me um 
abraço
Darei-te um 
abraço
Dar-te-ei 
um abraço
X
Tinha emprestado-lhe um 
dinheiro
Tinha lhe emprestado um 
dinheiro
X
Ex:
NUMERAL
cardinais
- Sempre adjunto adnominal.
-Acompanham e definem os nomes 
ou ARTIGOS substantivos
1,2,3, número ou quantidade.
Pode mudar a classe gramatical de um termo
Em substantivo
adjetivo “azul” funciona como substantivoCLASSES DE
PALAVRAS
ARTIGO-PALAVRAS DENOTATIVAS 
Podem ser Definidos (o, a, os, as) Sentido específico
Indefinidos (um, uma, uns, umas) sentido geral 
O sentido é o mais importante.
ordinais 1°, 2° ,3º, ordem ou posição
fracionário ½ ¼ fração ou divisão
Multiplicativos Dobro, triplo multiplicação
Modificam o sentido de uma outra palavra ou 
da oração. 
Designação
explanação
realce
retificação
inclusão
exclusão
situação
eis
por exemplo, a saber
mesmo, lá, embora
isto é
afinal
menos, exceto, 
inclusive, também, até
Afetividade
Limitação
ainda bem, infelizmente
apenas, unicamente
INTERJEIÇÕES
Expressam emoções, sentimentos, INTERJEIÇÕES 
surpresa e etc... “frases resumidas”, 
Ex: Olhem o azul do mar. 
O termo AMBOS é considerado um numeral
10 MAPAS MENTAIS DE RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
RACIOCÍNIO
LÓGICO
MATEMÁTICO
PROPOSIÇÕES LÓGICAS
É UMA FRASE DECLARATIVA
(DECLARAÇÃO)
ADMITE VALORES LÓGICOS:
VERDADEIRO (V) FALSO (F)
É UMA ORAÇÃO (PRESENÇA DE SUJEITO E PREDICADO) 
É DECLARATIVA
TEM UM, E SOMENTE UM, VALOR LÓGICO. (OU V OU F) 
FRASES EXCLAMATIVAS
FRASES INTERROGATIVAS 
FRASES IMPERATIVAS (ORDENS)
SENTENÇAS SEM VERBO 
NÃO SÃO PROPOSIÇÕES
FRASES ABERTAS: “X + 1 = 7” 
FRASES PARADOXAIS: “SÓ SEI QUE NADA SEI.” 
CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
MACETE (NÃO PROPOSIÇÕES)
ORDENS
PARADOXIAIS
ABERTAS
INTERROGATIVAS
EXCLAMATIVAS
SEM VERBO
O PAI É SEVERINO
PROPOSIÇÕES LÓGICAS
NÃO PODE SER DIVIDIDA EM
PROPOSIÇÕES MENORES.
SÃO DUAS OU MAIS PROPOSIÇÕES CONECTADAS
ENTRE SI, RESULTANDO NUMA ÚNICA 
DECLARAÇÃO.
SIMPLES
COMPOSTAS
UMA PROPOSIÇÃO VERDADEIRA É SEMPRE VERDADEIRA. UMA 
PROPOSIÇÃO FALSA É SEMPRE FALSA. 
UMA PROPOSIÇÃO NÃO PODE SER VERDADEIRA E FALSA
SIMULTANEAMENTE. 
UMA PROPOSIÇÃO SÓ PODE TER UM DOS DOIS VALORES LÓGICOS, ISTO É, 
OU É VERDADEIRA (V) OU FALSA (F), NÃO PODENDO TER OUTRO VALOR
PRINCÍPIO DA TERCEIRO EXCLUÍDO
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃOPRINCÍPIOS
TIPOS DE PROPOSIÇÃO
REPRESENTAÇÃO
DAS
PROPOSIÇÕES
Exemplo
P: JOÃO É PROFESSOR.
Q: 10 > 12.
R: EVA FOI AO HOSPITAL VISITAR BIA
NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 
ENVOLVENDO PROPOSIÇÕES, 
UTILISA-SE PARA, PARA FACILITAR 
A RESOLUÇÃO, A REPRESENTAÇÃO 
POR MEIO DE LETRAS.
CONECTIVOS LÓGICOS
CONCEITO
ELEMENTOS QUE UNEM AS PROPOSIÇÕES
SIMPLES PARA FORMAR AS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS. 
TIPOS
CONJUNÇÃO
DISJUNÇÃO
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA
CONDICIONAL
BICONDICIONAL
CONJUNÇÃO
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO:
VALOR LÓGICO:
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO:
VALOR LÓGICO:
DISJUNÇÃO
e
^
VERDADEIRO = AMBAS FOREM V
FALSO = UMA OU MAIS FOR F
ou
v
VERDADEIRO = UMA OU MAIS FOR V
FALSO = AMBAS FOREM F
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO:
VALOR LÓGICO:
OU . . .OU
v
VERDADEIRO = VL CONTRÁRIOS
FALSO = VL IGUAIS
CONDICIONAL
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO:
VALOR LÓGICO:
SE . . . ENTÃO
→
VERDADEIRO = DEMAIS CASOS
FALSO = PRIMEIRA V E SEGUNDA
F
CONECTIVOS LÓGICOS
MACETE (CONDICIONAL)
A VELHA FOFOQUEIRA É FALSA
V → F (F)
VL → VALOR LÓGICO
OBS:
BICONDICIONAL
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO:
VALOR LÓGICO:
↔
VERDADEIRO = FOREM IGUAIS
FALSO = FOREM DIFERENTES
SE E SOMENTE SE
CONECTIVOS LÓGICOS
SE P, Q 
EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE ... ENTÃO”
Q, SE P
QUANDO P, Q
TODO P É Q
P IMPLICA Q
P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q
Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P
P SOMENTE SE Q
EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE E SOMENTE SE”
P SE E SÓ SE Q
SE P ENTÃO Q E SE Q ENTÃO P
P SOMENTE SE Q E Q SOMENTE SE P
TODO P É Q E TODO Q É P
P É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA Q
Q É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA P
A PROPOSIÇÃO BICONDICIONAL É EQUIVALENTE A UMA 
CONJUNÇÃO DE DUAS CONDICIONAIS
p ↔ q = (p → q) ^ (q → p)
OBS:
TABELA VERDADE DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS:
VALOR LÓGICO DE P VALOR LÓGICO DE Q ( P ^ Q) (P V Q) (P V Q) (P → Q) (P ↔ Q)
V V V V F V V
V F F V V F F
F V F V V V F
F F F F F V V
CONECTIVOS LÓGICOS
CONDIÇÃO SUNFICIENTE X CONDIÇÃO NECESSÁRIA
NA PROPOSIÇÃO, p → q
P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q.
Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P
NA PROPOSIÇÃO, p ↔ q
P É CONDIÇÃO NECESSÁRIA E SUFICIENTE 
PARA Q, E VICE-VERSA.
NEGAÇÃO
OPERADOR “NÃO”
USADO PARA NEGAR
PROPOSIÇÕES SIMPLES
VALOR 
LÓGICO
EXPRESSÕES 
EQUIVALENTES
VALOR LÓGICO CONTRÁRIO DO 
VALOR DA PROPOSIÇÃO QUE SE 
DEVE NEGAR
NÃO É VERDADE QUE...
É FALSO QUE...
É MENTIRA QUE...
NO CASO DE DUPLA NEGAÇÃO:
* NÃO HÁ ALTERAÇÃO.
NO CASO VÁRIAS NEGAÇÕES:
* QUANTIDADE ÍMPAR = VL SERÁ INVERTIDO
* QUANTIDADE PAR = VL CONTINUA O MESMO
TABELA-VERDADE DA NEGAÇÃO:
P ~P
V F
F V
NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO:
BASTA EXCLUIR A PALAVRA “NÃO”
EX: MARIA NÃO É PROFESSORA
NEGATIVA: MARIA É PROFESSORA
SIMBOLO
¬ ~ou
TABELA-VERDADE
É UMA TABELA EM QUE SÃO 
ANALISADOS OS VALORES LÓGICOS DE 
PROPOSIÇÕES COMPOSTAS.
CONCEITO: NÚMERO DE LINHAS:
n = QUANTIDADE DE PROPOSIÇÃO 
SIMPLES𝟐
𝒏
TAUTALOGIA
CONTRADIÇÃO
CONTINGÊNCIA
PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO
VALOR LÓGICO É SEMPRE V
NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-VERDADE SÓ HÁ VALOR LÓGICO V
PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO VALOR LÓGICO É 
SEMPRE F
NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-VERDADE
SÓ HÁ VALOR LÓGICO F
PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO
VALOR LÓGICO PODE SER V OU F
NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-
VERDADE HÁ VALOR LÓGICO V E F
EQUIVALÊNCIA LÓGICA
CONCEITO
DUAS PROPOSIÇÕES SÃO LOGICAMENTE 
EQUIVALENTES QUANDO APRESENTAM 
TABELAS-VERDADE IDÊNTICAS.
PROPRIEDADES 
FUNDAMENTAIS DE 
EQUIVALÊNCIA LÓGICA
IDEMPOTENTE
ABSORÇÃO
COMUTATIVAS
ASSOCIATIVAS
DISTRIBUTIVAS
p ^ p = p
p ˅ p = p
p ˅ (p ^ q) = p
p ^ (p ˅ q) = p
p ^ q = q ^ p
p ˅ q = q ˅ p
p ⟷ q = q ⟷ p
(p ^ q) ^ r = p ^ (q ^ r)
(p ˅ q) ˅ r = p ˅ (q ˅ r)
p ^ (q ˅ r) = (p ^ q) ˅ (p ^ r)
p ˅ (q ^ r) = (p ˅ q) ^ (p ˅ r)
EQUIVALÊNCIA LÓGICA
CONDICIONAL PARA CONDICIONAL CONDICIONAL PARA DISJUNÇÃO
DISJUNÇÃO PARA CONDICIONAL
1º PASSO:
2º PASSO:
p ⟶ q = ~q ⟶ ~p
TROCAM-SE OS TERMOS DA 
CONDICIONAL DE POSIÇÃO
NEGAM-SE AMBOS OS TERMOS
1º PASSO:
2º PASSO:
p ⟶ q = ~p ˅ q
3º PASSO:
NEGA-SE O PRIMEIRO TERMO
MANTÉM-SE O SEGUNDO TERMO
TROCA-SE O CONECTIVO CONDICIONAL PELO 
OU
1º PASSO:
2º PASSO:
3º PASSO:
p ˅ q = ~p ⟶ q
NEGA-SE O PRIMEIRO TERMO
MANTÉM-SE O SEGUNDO TERMO
TROCA-SE O CONECTIVO OU PELA
CONDICIONAL
BICONDICIONAL PARA CONJUNÇÃO
p ⟷ q
(p ⟶ q) ^ (q ⟶ p)
(~q ⟶ ~p) ^ (q ⟶ p)
(p ⟶ q) ^ (~p ⟶ ~q)
(~q ⟶ ~p) ^ (~p ⟶ ~q)

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