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UTILIZE OS MAPAS MENTAIS PARA REVISAR ATÉ 10X MAIS RÁPIDO PASSE PAR A AS PRÓXIMAS PÁGIN AS PAR A ACESSAR OS 100 MAPAS MEN TAIS GR ÁTIS FOCO Estude com o suprassumo da matéria. Foque no que é mais importante e cai repetidamente nas provas de concursos públicos REVISE Utilize os Mapas Mentais para lembrar-se dos pontos principais da matéria e manter seu conhecimento vivo ao longo dos meses de estudo EVOLUA Mapas Mentais servem como resumos da matéria, fundamentais para evolução e consolidação do seu aprendizado, em qualquer fase do seu estudo SEJA APROVADO/A Ser aprovado em concurso depende de um misto de dedicação e técnicas de estudo, além de materiais de qualidade. Faça escolhas sábias. ACERTE QUESTÕES Aplique os mapas mentais no processo de revisão da matéria, em conjunto com questões de concursos. Incremente os mapas com pontos que tem mais dificuldade e erra nas questões 10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE PRIMÁRIA (ORIGINÁRIA) SECUNDÁRIA (AQUIRIDA) RESULTA DE FATO NATURAL: NASCIMENTO; UNILATERAL INDEPENDE DA VONTADE DO INDIVÍDUO EM ADQUIRIR RESULTA DE FATO VOLUNTÁRIO: NATURALIZAÇÃO BILATERAL DEPENDE DE REQUERIMENTO POVO POPULAÇÃO CIDADANIA ALCANÇA APENAS OS NACIONAIS (NATOS OU NATURALIZADOS) DE UM DADO ESTADO. ENGLOBA OS NACIONAIS E TAMBÉM OS ESTRANGEIROS E APÁTRIDAS (AQUELES QUE NÃO POSSUEM NACIONALIDADE).QUALIFICA O NACIONAL PARA GOZAR DE DIREITOS POLÍTICOS ATIVOS (VOTAR) E PASSIVOS (SER VOTADO). CUIDADO: estrangeiros e apátridas não são cidadãos brasileiros. NACIONALIDADE ARTIGO 12 BRASILEIRO NATOS NATURALIZADOS NASCIDOS NO BRASIL AINDA QUE DE PAIS ESTRANGEIROS, DESDE QUE ESTES NÃO ESTEJAM A SERVIÇO DE SEU PAÍS. NASCIDOS NO ESTRANGEIRO, DE PAI BRASILEIRO OU MÃE BRASILEIRA DESDE QUE QUALQUER DELES ESTEJA A SERVIÇO DO BRASIL ❖REGISTRADOS EM REPARTIÇÃO BRASILEIRA COMPETENTE; OU ❖VENHAM A RESIDIR NO BRASIL E OPTEM, EM QUALQUER TEMPO, DEPOIS DE ATINGIDA A MAIORIDADE, PELA NACIONALIDADE BRASILEIRA ORIGINÁRIOS DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA:; ❖RESIDÊNCIA POR UM ANO ININTERRUPTO; ❖IDONEIDADE MORAL OS ESTRANGEIROS DE QUALQUER NACIONALIDADE: ❖RESIDENTES HÁ MAIS DE QUINZE ANOS ININTERRUPTOS ❖SEM CONDENAÇÃO PENAL, ❖REQUEIRAM A NACIONALIDADE (CRITÉRIO JUS SOLI) (CRITÉRIO JUS SANGUINI) (NATURALIZAÇÃO ORDINÁRIA) (NATURALIZAÇÃO QUIZENÁRIA) A LEI NÃO PODERÁ ESTABELECER DISTINÇÃO ENTRE BRASILEIROS NATOS E NATURALIZADOS, SALVO OS CASOS PREVIISTOS NA CF CARGOS PRIVATIVOS BRASILEIROS NATOS OS QUE PODEM EXERCER O CARGO DE PRESIDENTE: PRESIDENTE E VICE= PRESIDENTE MINISTRO DO STF PRESIDENTE DO SENADO PRESIDENTE DA CÂMARA CARGOS ESTRATÉGICOS DEFESA NACIONAL RELAÇÕES EXTERIORES OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA CARREIRA DIPLOMÁTICA PERDA X REAQUISIÇÃO CANCELADA A NATURALIZAÇÃO: ❖SENTENÇA JUDICIAL; ❖ATIVIDADE NOCIVA AO INTESSE SOCIAL ADQUIRA OUTRA NACIONALIDADE EXCEÇÕES RECONHECIMENTO DA NACIOLNALIDADE ORIGINÁRIA IMPOSIÇÃO DE NATURALIZAÇÃO, COMO CONDIÇÃO DE PERMANÊNCIA OU PARA O EXERCÍCIO DE DIREITOS CIVIS CESSAÇÃO DA CAUSA DA PERDA DA NACIONALIDADE REVOGAÇÃO DO ATO QUE DECLAROU A PERDA BRASILEIRO NATO, SE PERDER A NACIONALIDADE, PODE SER EXTRADITADO REESTABELECE A NACIONALIDADE ORIGINÁRIA MEDIDAS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXTRADIÇÃO ❖ENTREGA DE UM INDIVÍDUO.. ❖ DECORRENTE DE CONDENAÇÃO CRIIMINAL EXPULSÃO ❖RETIRADA COMPULSÓRIA DE MIGRANTE OU VISITANTE. ❖ IMPEDIMENTO DE REINGRESSO POR PRAZO DETERMINADO ❖DECORRENTE DA PRÁTICA DE CRIME MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DEPORTAÇÃO ❖RETIRADA COMPULSÓRIA ❖PESSOA EM SITUAÇÃO MIGRATÓRIA IRREGULAR REPATRIAÇÃO ❖DEVOLUÇÃO ❖PESSOA EM SITUAÇÃO DE IMPEDIMENTO (SEM VISTO) ASILO POLÍTICO ❖ACOLHIMENTO INDIVÍDUO PERSEGUIDO ❖FATOS NÃO CRIMINOSOS ❖NATUREZA POLÍTICA REFÚGIO ❖CONCEDIDO A IMIGRANTES DE FORMA MAIS COLETIVA ❖PERSEGUIÇAO POR RAÇA,, RELIGIÃO, NACIONALIDADE,,, OPIINIÃO POLÍTICA. ❖CARÁTER HUMANITÁRIO ATIVA: FEITA PELO BRASIL PASSIVA: SOLICITADA AO BRASIL DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOSPOSITIVOS CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA DIREITO AO SUFRÁGIO CRIAÇÃO DE PARTIDOS POLÍTICOS INELEGIBILIDADE SUSPENSÃO PERDA SUFRÁGIO UNIVERSAL VOTO DIRETO E SECRETO PLEBISCITO REFERENDO INICIATIVA POPULAR PLEBISCITO X REFERENDO CONSULTAS AO POVO SOBRE MATÉRIAS RELEVANTES DE NATUREZA CONSTITUCIONAL,, LEGISLATIVA OU ADMINISTRATIVA CONVOCAÇÃO ANTERIOR PARA APROVAR OU DENEGAR CONVOCAÇÃO POSTERIOR PARA RATIFICAR OU REJEITAR CONGRESSO NACIONAL AUTORIZACONVOCA CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE NACIONALIDADE BRASILEIRA PLENO EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICO DOMICÍLIO ELEITORAL NA CIRCUNSCRIÇÃO FILIAÇÃO PARTIDÁRIA ALISTAMENTO ELEITORAL IDADE MÍNIMA OBRIGATÓRIOFACULTATIVO MAIORES DE 70 ANOS MAIORES DE 16 E MENORES DE 18 ANALFABETOS INELEGÍVEIS INALISTÁVEIS MAIORES DE 18 ANOS 35 3O 21 18 PRESIDENTE E VICE SENADOR GOVERNADOR E VICE DEPUTADOS PREEFEITO E VICE JUIZ DE PAZ VEREADOR DIREITOS POLÍTICOS SUSPENSÃO X PERDA CANCELADA A NATURALIZAÇÃO: ❖SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO RECUSA DE CUMPRIR: ❖OBRIGAÇÃO A TODOS IMPOSTA, OU ❖PRESTAÇÃO ALTERNATIVA CONDENÇAO CRIMINAL TRANSITADA, ENQUANTO DURAREM OS EFEITOS IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA INCAPACIDADE CIVIL ABSOLUTA VEDADO: CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS. MILITAR ALISTÁVEL MENOS DE 10 ANOS DE SERVIÇO: ❖DEVERÁ AFASTAR-SE DA ATIVIDADE MAIS DE 10 ANOS: ❖AGREGADO PELA AUTORIDADE SUPERIOR ❖SE ELEITO: PASSARÁ PARA INATIVIDADE. IMPUGNAÇÃO DO MANDATO ❖ JUSTIÇA ELEITORAL ❖ PRAZO: 15 DIAS, DA DIPLOMAÇÃO ❖ CASOS DE: ABUSO DO PODER ECONÔMICO, CORRUPÇÃO OU FRAUDE. PARTIDOS POLÍTICOS ARTIGO 17 LIVRE INCORPORAÇÃOFUSÃO CRIAÇÃO EXTINÇÃO PROIBIÇÃO: ❖RECEBIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS ❖SUBORDINAÇÃO ENTIDADES GOVERNO ESTRANGEIRO CARÁTER NACIONAL PRESTAÇÃO DE CONTAS À JUSTIÇA ELEITORAL FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR DE ACORDO COM A LEI AUTONOMIAESTRUTURA INTERNA ESCOLHA, FORMAÇÃO E DURAÇÃO DOS ÓRGÃOS FORMAR COLIGAÇÃO, ELEIÇÕES MAJORITÁRIAS ORGANIZAÇÃO POLÍTICO- ADMINISTRATIVA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL UNIÃO ESTADOS DF MUNICÍPIOS AUTONOMIA SOBERANIA ORGANIZATIVA LEGISLATIVA GOVERNAMENTAL ADMINISTRATIVA OLGA CUIDADO; ❖UNIÃO REPÚBLICA FEDERATIVA ❖BRASÍLIA É A CAPITAL FEDERAL. TERRITÓRIO FEDERAL 10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO PODERES E DEVERES ADMINISTRATIVOS PODERES A finalidade da Adm. Pública é GARANTIR O INTERESSE PÚBLICO. Utiliza os PODERES ADMINISTRATIVOS (meios instrumentais) para isso. Os poderes são PRERROGATIVAS de direito PÚBLICO da Adm. Os poderes não são absolutos, eles sofrem limitações impostas pelos DIREITOS E GARANTIAS dos cidadãos. REQUISITOS DOS PODERES DEVERES OBRIGAÇÕES que a Administração e os seus agentes têm de obedecer. São deveres do administrador público: PODER-DEVER DE AGIR: obrigação do administrador de atuar em benefício da coletividade. DEVER DE EFICIÊNCIA: dever de boa administração -> ser célere, coordenada e eficiente. DEVER DE PROBIDADE: atuação do administrador deve ser pautado no princípio da moralidade. DEVER DE PRESTAR CONTAS: prestação de contas -> gestão dos bens e interesses da coletividade. PODERES PRERROGATIVAS DEVERES OBRIGAÇÕES IRRENUNCIABILIDADE Impossibilidade de um agente renunciar um dado poder. OBRIGATORIEDADE DE EXERCÍCIO O agente NÃO pode se omitir quando deve aplicar uma pena PODER VINCULADO É o DEVER DE AGIR da administração. O agente público tem margem de valoração MÍNIMA ou INEXISTENTE. A Administração deve executar o ato VINCULADO. Ato que tem seus requisitos previstos em lei, -> uma vez atingidos -> DEVE ocorrer a prática do ato. O mérito administrativo é INEXISTENTE. PODER DISCRICIONÁRIO A Administração executa os ATOS DISCRICIONÁRIOS. elementos formadores do mérito administrativo estão sujeitos a certo grau de VALORAÇÃO ->> JUÍZO DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADEO mérito administrativo é formado pelos elementos MOTIVO e OBJETO Situação de DIREITO e de FATO que culminou na execução do ato. materialização do ato no mundo jurídico. São os efeitos. De DIREITO É a previsão legal abstrata. De FATO É a própria ocorrência da situação prevista. ATENÇÃO! Mesmo nos atos discricionários, os elementos COMPETÊNCIA, FINALIDADE e FORMA são sempre VINCULADOS! PODER HIERÁRQUICO FUNÇÕES Organiza as competências e responsabilidades. Organiza as FUNÇÕES dos agentes públicos. Define superiores para cada setor e unidade ->> que emitem ORDENS e FISCALIZAM. O superior pode AVOCAR e DELEGAR atribuições AVOCAR O superior traz para si atribuições do subordinado ->>> que não sejam privativas por previsão legal. DELEGAR É a transferência precária de atribuições * NÃO pode ser negada pelo subordinado Atribuições que NÃO podem ser delegadas: De um PODER POLÍTICO para outro (salvo previsão na CF/88). Atribuições exclusivas. Atos de natureza POLÍTICA. Medidas que o superior pode adotar ao REVISAR os atos de seus subordinados: MANTER o ato. CONVALIDAR o ato. É sanear um defeito por meio de um 2º ato. DESFAZER o ato. O superior pode revogar (quando o ato é inconveniente ou inoportuno) ou anulá-lo (quando apresenta vícios). Presente em todos os PODERES e ESFERAS Está associado à própria ORGANIZAÇÃO da Administração Pública. RECONSIDERAÇÃO Revisão do ato pela PRÓPRIA autoridade que o emitiu. REVISÃO Análise do ato pela autoridade superior àquela que emitiu o ato. PODER DISCIPLINAR CONCEITO Capacidade da Administração de ->>> VERIFICAR INFRAÇÕES e APLICAR PENALIDADES ->>> aos agentes e demais pessoas (pf ou pj) que possuam algum vínculo com ela. FUNCIONAL: vínculo com os servidores públicos e decorre do poder hierárquico. CONTRATUAL: particulares que tenham contrato com o Poder Público ->>> origem no princípio da supremacia do interesse público. VÍNCULO com a Administração Pública atua somente nas pessoas/entidades que possuem ALGUM VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO possui caráter predominantemente DISCRICIONÁRIO. não necessariamente estão gerando prejuízos para a sociedade de forma direta. PODER REGULAMENTAR E PODER NORMATIVO PODER REGULAMENTAR poder do chefe do executivo de editar atos administrativos NORMATIVOS ->>> caráter geral e abstrato. PODER NORMATIVO ->> conceito mais amplo -> engloba a emissão de todos os atos normativos, ->> menos os originados do chefe do executivo. REGULAMENTOS AUTORIZADOS (ou regulamentos delegados) - atos normativos expedidos pelos órgãos e entidades da Administração ->> competência delegada pelo Poder Legislativo ->> por meio de lei. - lei define as diretrizes para edição do regulamento. -São atos secundários mas podem INOVAR NO DIREITO. REGULAMENTOS EXECUTIVOS (ou decretos regulamentares) -Regulamentos de caráter geral e abstrato ->> possibilitam o FIEL cumprimento da LEI. -Disciplinam discricionariedade administrativa. ->> NÃO INOVAM -atos secundários. - Competência INDELEGÁVEL. REGULAMENTOS AUTÔNOMOS (ou decretos autônomos) -atos privativos do chefe do executivo. -Podem ser delegados aos Ministros de Estado. -são atos PRIMÁRIOS e podem inovar. REGULAMENTOS PODER DE POLÍCIACapacidade do Estado de restringir direitos e garantias individuais em benefício da coletividade. CONCEITO AMPLO atos dos poderes EXECUTIVO e LEGISLATIVO. Poder de Polícia ORIGINÁRIO: exercido pelos órgãos dos entes políticos ->> Administração Pública DIRETA. ATRIBUTOS 1. DISCRICIONARIEDADE: análise da oportunidade e conveniência dos atos administrativos. ->> é predominantemente discricionário. 2 .AUTOEXECUTORIEDADE: autoridade administrativa decidir e praticar atos de polícia sem necessidade de intervenção do judiciário. ->>>> Ocorre apenas em 2 situações: -quando expressamente previsto em lei. -se configurar URGÊNCIA e requerer imediata execução. 3. COERCIBILIDADE: é a capacidade de impor SUA VONTADE. ->>>>Apenas os atos que gozam de autoexecutoriedade possuem coercibilidade. Só pode ser exercido por entidades de direito PÚBLICO. CONCEITO ESTRITO apenas atos do poder EXECUTIVO. Deve ser aplicado de forma moderada ->>> buscando o interesse público. Poder de Polícia DERIVADO: exercido pelas entidades de direito público ->> Administração Pública INDIRETA. EXIGIBILIDADE tomar decisões executórias. ->Meios indiretos de coação EXECUTORIEDADE efetivamente executar suas decisões, podendo usar força física. -> Meios diretos de coação. CONCEITO ESPÉCIES PODER DE POLÍCIA POLÍCIA JUDICIÁRIA ->>Predominantemente REPRESSIVA. ->>Atua sobre pessoas. ->>Apenas alguns órgãos exercem. ->>Investiga ilícitos PENAIS. POLÍCIA ADMINISTRATIVA ->>Predominantemente PREVENTIVA. ->>Atua sob bens, direitos e atividades. ->>Exercida de forma AMPLA na Adm. ->>Investiga ilícitos administrativos. TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO O poder de policia usa para alcançar seus objetivos. DE INFORMAÇÃO: prestar informações DE CONDICIONAMENTO: cumprir condições. SANCIONÁTORIA: sanções aplicadas aos que não cumpriram a ->> técnica de informação ou ->> técnica de condicionamento. EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA * PREVENTIVA: disposições genéricas ->>> regulamentam comportamentos. * REPRESSIVA: prática de atos para desfazer a situação de desobediência à lei. * FISCALIZADORA: previne eventuais lesões a normas ou direitos. 1. ORDEM DE POLÍCIA: normas que obrigam as pessoas a fazer ou deixar de fazer algo em função do interesse público. 2. CONSENTIMENTO DE POLÍCIA: ato administrativo que permite o poder público usar a propriedade privada OU ao particular exercer alguma atividade. 3. FISCALIZAÇÃO DE POLÍCIA: ato de verificar se as ordens de polícia estão sendo obedecidas e ->> se as atividades que o particular recebeu consentimento estão regulares. 4. SANÇÃO DE POLÍCIA: é a efetiva punição, em caso de descumprimento das ordens de polícia. CICLO DE POLÍCIA PRESCRIÇÃO PODER DE POLÍCIA PRESCRIÇÃO ->>> ADM. Pub. FEDERAL prazos na Lei nº 9.873/99 Caso o objeto da ação punitiva também constituir crime ->>> serão seguidos os prazos de prescrição da lei penal. A lei prevê a figura da prescrição intercorrente, que representa a prescrição no curso do processo por inércia da APU. Por qualquer ato inequívoco que importe em manifestação expressa de tentativa de solução conciliatória no âmbito interno da administração pública federal. A PRESCRIÇÃO É INTERROMPIDA Pela notificação ou citação do indiciado ou acusado, inclusive por meio de edital. Por qualquer ato inequívoco, que importe apuração do fato. pela decisão condenatória recorrível. DEVERES ADMINISTRATIVOS DEVER DE AGIR ->> autoridade competente DEVE AGIR quando a lei exige ação por parte do agente público. ->> A omissão do agente pode configurar a prática de ilegalidade. DEVER DE EFICIÊNCIA ->> obrigação dos agentes públicos de desempenharem suas funções com a máxima presteza e eficiência. ->> requisito para a aquisição de estabilidade a avaliação especial de desempenho. DEVER DE PROBIDADE ->> conduta ética, honesta e moral do agente ->>> garantindo o interesse público e preservando o patrimônio público. DEVER DE PRESTAR CONTAS ->> princípio da indisponibilidade do interesse público. ->> quem lida com valores ou bens públicos está submetido a tal princípio ->> devendo PRESTAR CONTAS. ->> pode ensejar a intervenção federal nos Estados ABUSO DE PODER ->>> Pode ocorrer que o agente exceda os limites de sua competência ou ->>> execute o ato com finalidade diversa do interesse público. EXCESSO DE PODER Se o agente público extrapolar os limites de sua competência, estará atuando com excesso de poder. Está associado ao vício no elemento competência. DESVIO DE PODER Também chamado de desvio de finalidade, ocorre quando o agente público atua buscando fim diverso do previsto para o ato ou contrário ao interesse público.Está ligado ao vício no elemento finalidade. Estará configurado o ABUSO DE PODER. 10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO PENAL DIREITO PENAL PRINCÍPIOS LEGALIDADE E ANTERIORIDADE A LEI DEVE SER ANTERIOR AO FATO OCORRIDO, O QUAL É PASSÍVEL DE SANÇÃO PENAL POR PARTE DO ESTADO. “NÃO HÁ CRIME SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA. NÃO HÁ PENA SEM PRÉVIA COMINAÇÃO LEGAL”. IRRETROATIVIDADE PROÍBE QUE NORMAS POSTERIORES AO FATO EM QUESTÃO CAUSEM PREJUÍZOS AO ACUSADO. EXTRA-ATIVIDADE DA LEI PENAL EM ALGUNS CASOS, A LEI PENAL, MESMO APÓS SUA REVOGAÇÃO, CONTINUA REGULANDO ATOS COMETIDOS DURANTE A SUA VIGÊNCIA OU RETROAGE PARA ALCANÇAR ACONTECIMENTOS ANTERIORES. ALTERIDADE O DIREITO PENAL NÃO INCRIMINARÁ AQUELE QUE PRATICAR ATITUDE QUE NÃO OFENDA O BEM JURÍDICO. NÃO É POSSÍVEL PUNIR A AUTOLESÃO, INSIGNIFICÂNCIA ( M A R I ) MÍNIMA OFENSIVIDADE DA CONDUTA DO AGENTE; AUSÊNCIA PERICULOSIDADE SOCIAL DA AÇÃO; REDUZIDO GRAU DE REPROVABILIDADE DO COMPORTAMENTO INEXPRESSIVIDADE DA LESÃO JURÍDICA PROVO FRAGMENTARIEDADE O DIREITO PENAL ESTÁ ESPALHADO NOS OUTROS RAMOS DO DIREITO RESERVA LEGAL SÓ A LEI PODE DETERMINAR QUAIS CONDUTAS SERÃO TIPIFICADAS COMO CRIMES. PRINCÍPIOS O DIREITO PENAL SÓ DEVE INTERVIR QUANDO NENHUM OUTRO RAMO DO DIREITO PUDER DAR RESPOSTA EFETIVA À SOCIEDADE, (ULTIMA RATIO) PARA QUE HAJA CRIME, É NECESSÁRIO QUE HAJA LESÃO OU AMEAÇA DE LESÃO A BEM JURÍDICO. TEMPUS REGIT ACTUM A LEI A SER APLICADA É A LEI VIGENTE AO TEMPO DO FATO. ESPECIALIDADE A NORMA ESPECIAL AFASTA A APLICAÇÃO DA NORMA GERALNENHUMA PENA PASSARÁ DA PESSOA DO CONDENADO CONSUNÇÃO O FATO MAIS GRAVE ABSORVE OUTROS MENOS GRAVES. OFENSIVIDADE OU LESIVIDADE INTERVENÇÃO MÍNIMA RESPONSABILIDADE PESSOAL HUMANIDADE É INCONSTITUCIONAL QUALQUER PENA OU CONSEQUÊNCIA QUE ATENTE CONTRA A DIGNIDADE HUMANA. POR ISSO PROIBE-SE PENAS CRUÉIS E INFAMANTES, UTILIZAÇÃO DE TORTURA E MAUS-TRATOS. PRINCÍPIOS DIREITO PENAL SOMENTE DEVERÁ SER UTILIZADO EM ÚLTIMO CASO ULTIMA RATIO ORIENTA E LIMITA O PODER INCRIMINADOR DO ESTADO, PRECONIZANDO QUE A CRIMINALIZAÇÃO DE UMA CONDUTA SÓ SE LEGITIMA SE CONSTITUIR MEIO NECESSÁRIO PARA A PROTEÇÃO DE DETERMINADO BEM JURÍDICO IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL DIREITO PENAL LIMITA-SE A PUNIR AS AÇÕES OU OMISSÕES MAIS GRAVES PRATICADAS CONTRA OS BENS JURÍDICOS MAIS IMPORTANTES CARÁTER FRAGMENTÁRIO DO DIREITO PENAL SIGNIFICA QUE ELE NÃO DEVE SANCIONAR TODAS AS CONDUTAS LESIVAS DOS BENS JURÍDICOS, MAS APENAS AQUELAS CONDUTAS MAIS GRAVES E MAIS PERIGOSAS CONTRA OS BENS MAIS RELEVANTES REGRA LEI PENAL É IRRETROATIVA EXCEÇÃO PARA BENEFICIAR O RÉU INCLUSIVE QUANDO TRANSITADA EM JULGADO PRINCÍPIO DA FRAGMENTALIDADE PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA IGUALDADE TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI PENAL NÃO PODE HAVER DISCRIMINAÇÃO POR QUALQUER MOTIVO LESIVIDADE OU OFENSIVIDADE PARA HAVER UMA INFRAÇÃO PENAL, A LESÃO DEVE OCORRER A UM BEM JURÍDICO DE ALGUÉM DIFERENTE DO SEU CAUSADOR PRINCÍPIOS EXEMPLO: AUTOLESÃO NÃO É CRIME DE LESÃO CORPORAL UMA PESSOA NÃO PODE SER SUJEITO ATIVO E PASSIVO DE UM MESMO CRIME EXCETO: CRIME DE RIXA MAS PODE CARACTERIZAR CRIME DE FRAUDE PARA RECEBIMENTO DE SEGURO ESTADO DE INOCÊNCIA NÃO HÁ CRIME SEM CULPABILIDADE - (NULLUM CRIMEN SINE CULPA) ▪ FUNDAMENTO DA PENA ▪ ELEMENTO DE DETERMINAÇÃO OU MEDIÇÃO DA PENA ▪ CONCEITO CONTRÁRIO À RESPONSABILIDADE SUBJETIVA NINGUÉM SERÁ CONSIDERADO CULPADO ATÉ O TRÂNSITO EM JULGADO DE SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA PRINCÍPIOS CULPABILIDADE COMO: INÍCIO DA EXECUÇÃO DA PENA CONDENATÓRIA APÓS A CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA EM SEGUNDO GRAU NÃO OFENDE O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA STF 2016 RE 591054/SC STF 2014 A EXISTÊNCIA DE INQUÉRITOS POLICIAIS OU DE AÇÕES PENAIS SEM TRÂNSITO EM JULGADO NÃO PODEM SER CONSIDERADOS COMO MAUS ANTECEDENTES PARA FINS DE DOSIMETRIA DA PENA CULPABILIDADE STF VOLTA A PROIBIR PRISÃO EM 2ª INSTÂNCIA - TODA PRISÃO, ANTES DO TRÂNSITO EM JULGADO, TERÁ SEMPRE CARÁTER CAUTELAR. ANTES DO JULGAMENTO DEFINITIVO, O ACUSADO É INOCENTE. STF 2019 Princípios GARANTE AO ACUSADO A INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENAIMPOSTA PELO ESTADO DE ACORDO COM OS CRITÉRIOSLEGAIS IMPEDIMENTO DA TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE CRIMINAL PARA ALÉM DA PESSOA DO CONDENADO PODER PUNITIVO ESTATAL NÃO PODE APLICAR SANÇÕES QUE ATINJAM A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA OU LESIONEM A CONSTITUIÇÃO FÍSICO-PSÍQUICA DOS CONDENADOS NÃO HAVERÁ PENA (CLASULA PETREA) PRINCÍPIO HUMANIDADE DE MORTE DE CARÁTER PERPÉTUO DE TRABALHOS FORÇADOS DE BANIMENTO CRUÉIS SALVO EM CASO DE GUERRA DECLARADA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA PRINCÍPIO DA INTRANSCEDÊNCIA HERDEIROS SE BENEFICIARAM COM OSVALORES TRANSFERIDOS PODEM RESPONDER CIVILMENTE, MAS TÃO SOMENTE ATÉ AS FORÇAS DA HERANÇA RESPONSABILIDADE CIVIL É TRANSMITIDA ATÉ OS LIMITES DA HERANÇA RESPONSABILIDADE PENAL NÃO É ESTENDIDA EXTRATERRITORIALIDADE CONDICIONADA APLICA-SE AOS CRIMES 1. ENTRAR O AGENTE NO TERRITÓRIO NACIONAL 2. SER O FATO PUNÍVEL TAMBÉM NO PAÍS EM QUE FOI PRATICADO 3. ESTAR O CRIME INCLUÍDO ENTRE AQUELES PELOS QUAIS A LEI BRASILEIRA AUTORIZA A EXTRADIÇÃO 4. NÃO TER SIDO O AGENTE ABSOLVIDO NO ESTRANGEIRO OU NÃO TER AÍ CUMPRIDO A PENA 5. NÃO TER SIDO O AGENTE PERDOADO NO ESTRANGEIRO OU, POR OUTRO MOTIVO, NÃO ESTAR EXTINTA A PUNIBILIDADE, SEGUNDO A LEI MAIS FAVORÁVEL PRINCÍPIOS DA JUSTIÇA UNIVERSAL DA PERSONALIDADE OU NACIONALIDADE ATIVA DA REPRESENTAÇÃO OU BANDEIRA → POR TRATADO OU CONVENÇÃO, O BRASIL SE OBRIGOU A REPRIMIR → PRATICADOS POR BRASILEIRO → PRATICADOS EM AERONAVES OU EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS, MERCANTES OU DE PROPRIEDADE PRIVADA, QUANDO EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO E AÍ NÃO SEJAM JULGADOS CONDIÇÕES PRINCÍPIOS EXTRATERRITORIALIDADE PRINCÍPIO DA JUSTIÇA UNIVERSAL - COSMOPOLITA PRINCÍPIO DA PERSONALIDADE OU NACIONALIDADE ATIVA PRINCÍPIO DA REPRESENTAÇÃO OU BANDEIRA CRIMES OCORRIDOS EM EMBARCAÇÕES OU AERONAVES, QUANDO HOUVER DEFICIÊNCIA LEGISLATIVA OU DESINTERESSE DE QUEM DEVA REPRIMIR, APLICAR-SE- Á A LEI DE ONDE A AERONAVE OU EMBARCAÇÃO ESTIVER REGISTRADA, OU DA BANDEIRA QUE OSTENTA. CP, ART. 7º: II - OS CRIMES: C) PRATICADOS EM AERONAVES OU EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS, MERCANTES OU DE PROPRIEDADE PRIVADA, QUANDO EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO E AÍ NÃO SEJAM JULGADOS. ISSO VISA COMBATER A IMPUNIDADE DE AGENTES NACIONAIS SE ELES NÃO FOREM ATINGIDOS PELA LEI DO ESTRANGEIRO, ONDE O DELITO OCORREU. CP, ART. 7º: II - OS CRIMES: B) PRATICADOS POR BRASILEIROS. O AGENTE FICA SUJEITO A LEI PENAL DO PAIS EM QUE FOR ENCONTRADO, NÃO IMPORTA A SUA NACIONALIDADE. ART. 7º: II - OS CRIMES: A) QUE POR TRATADO OU CONVENÇÃO, O BRASIL SE OBRIGOU A REPRIMIR INCONDICIONADA EXTRATERRITORIALIDADE CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, POR QUEM ESTÁ A SEU SERVIÇO APLICA-SE AOS CRIMES CONTRA A VIDA OU A LIBERDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA CONTRA O PATRIMÔNIO OU A FÉ PÚBLICA DA UNIÃO, DO DISTRITO FEDERAL, DE ESTADO, DE TERRITÓRIO, DE MUNICÍPIO, DE E. PÚBLICA, S.E.M., AUTARQUIA OU FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO DE GENOCÍDIO, QUANDO O AGENTE FOR BRASILEIRO OU DOMICILIADO NO BRASIL OBSERVAÇÕES SERÁ APLICADA A LEI BRASILEIRA AINDA QUE O AGENTE TENHA SIDO CONDENADO OU ABSOLVIDO NO EXTERIOR. -DETRAÇÃO PENAL- CASO TENHA SIDO O AGENTE CONDENADO NO EXTERIOR, A PENA CUMPRIDA NO EXTERIOR SERÁ ABATIDA NA PENA A SER CUMPRIDA NO BRASIL TODAS AS HIPOTESES DISPENSAM OUTRAS CONDIÇÕES, BASTANDO QUE TENHA SIDO O CRIME COMETIDO CONTRA ESTES BENS JURÍDICOS. ATENDE AO ESPÍRITO DA LEI PROCURANDO-SE APURAR O SENTIDO E A FINALIDADE DA NORMA, A INTENÇÃO DO LEGISLADOR, ATRAVÉS DE RACIOCÍNIOS LÓGICOS, COM ABANDONO DOS ELEMENTOS PURAMENTE VERBAIS GRAMATICAL / LITERAL BUSCA AUXÍLIO NAS REGRAS DE GRAMÁTICA PARA A SOLUÇÃO DA DÚVIDA, TAL COMO A ANÁLISE DA PONTUAÇÃO, DA COLOCAÇÃO DA PALAVRA NA FRASE, A SUA ORIGEM ETIMOLÓGICA, ETC LÓGICA / RACIONAL ADAPTA-SE O SENTIDO OU FINALIDADE DA NORMA ÀS NOVAS EXIGÊNCIAS SOCIAIS TELEOLÓGICA / SOCIOLÓGICA SISTEMÁTICA ENTENDE-SEQUE A LEI NÃO EXISTE ISOLADAMENTE E O DIREITO DEVE SER VISTO COMO UM TODO, COMO UM SISTEMA, COMPARANDO A NORMA COM OUTRAS ESPÉCIES LEGAIS BASEIA-SE NA INVESTIGAÇÃO DOS ANTECEDENTES DA NORMA PESQUISA DAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE NORTEARAM A SUA ELABORAÇÃO, DE ORDEM ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL, BEM COMO DO PENSAMENTO DOMINANTE AO TEMPO DA FORMAÇÃO DA NORMA HISTÓRICA Interpretação da Lei Penal EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO / A DEFESA / REAL: ESTENDE A APLICAÇÃO DA LEI PARA FORA DOS LIMITES DO TERRITÓRIO SE O BEM LESADO FOR DA NACIONALIDADE DO ESTADO, INDEPENDENTE DA NACIONALIDADE DO INFRATOR, A FIM DE PROTEGER BENS JURÍDICOS CONSIDERADOS ESSENCIAIS, BEM COMO OS INTERESSES DO ESTADO ALÉM-FRONTEIRAS. A) CONTRA A VIDA OU A LIBERDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA; B) CONTRA O PATRIMÔNIO OU A FÉ PÚBLICA DA UNIÃO, DO DISTRITO FEDERAL, DE ESTADO, DE TERRITÓRIO, DE MUNICÍPIO, DE EMPRESA PÚBLICA, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, AUTARQUIA OU FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO; C) CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, POR QUEM ESTÁ A SEU SERVIÇO. CP, ART. 7º: FICAM SUJEITOS À LEI BRASILEIRA, EMBORA COMETIDOS NO ESTRANGEIRO: I – OS CRIMES ATENÇÃO 10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO Direito Tributário DIREITO FINANCEIRO ≠ DIREITO TRIBUTÁRIO Ramo jurídico de direito público e autônomo. Receita derivada. Impostos. Taxas. Contribuições. Poder de império. Prestação pecuniária. Prestação compulsória. Não constitua sanção e ato ilícito. Lei. Atividade administrativa vinculada. Moeda. Ingresso público Receita De terceiros ORIGINÁRIA DERIVADA . Direito privado; . Contratual; . Isonomia. . Direito público; . Legal; . Desigualdade. . INSTITUIR . ARRECADAR . FISCALIZAR TRIBUTOS ESTADO CONTRIBUINTE Lei Complementar- MATERIAL Lei Ordinária- FORMAL CONCEITO DEFINIÇÕES ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO GASTOS INGRESSOS TRIBUTÁRIOS Direito Tributário Dever de levar dinheiro; Entregue ao Estado; Prestação obrigacional; A lei que prescreve tal dever. Relação de crédito e débito Relação jurídica. Pessoas jurídicas de direito público interno: Fiscos: - União; - Estados; - Municípios; - Distrito Federal. Contribuinte Pessoas físicas. Pessoas jurídicas. ATIVO PASSIVO TRIBUTO TRIBUTO Prestação pecuniária Prestação compulsória Que não constitua sanção e ato ilícito Em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir Em dinheiro. Poder de império do Estado. NÃO é punição. TRIBUTO MULTA - Não sancionária. - Arrecadar. - Sanção por ato ilícito - Coibir o ato ilícito. - Instituída em lei Princípio da legalidade. Criar ou extinguir tributo Sem exceção! Lei Ordinária. Exceção: Lei Complementar.Maioria simples. Cabe MEDIDA PROVISÓRIA. Sem MEDIDA PROVISÓRIA. Maioria Absoluta. Direito Tributário INTRODUÇÃO AO ESTUDO Ingresso de receitas aos cofres públicos. Próprio patrimônio. Patrimônio particular. FUNDAMENTOS DAS RECEITAS ORIGENS DAS RECEITAS DIREITO PÚBLICO DIREITO PRIVADO Exploração: Relação: Horizontal.Vertical. ORIGINÁRIA DERIVADA≠ Exploração do próprio patrimônio. DERIVA do Poder de Império. Aluguéis, dividendos... Tributos. ESPÉCIES DE TRIBUTOS +CTN, art. 5°União (7): II, IE, IR, IPI, IOF, ITR e IGF. Estados (3): ITCMD, ICMS e IPVA. Municípios (3): IPTU, ITBI e ISS. Categorias profissionais ou econômicas. Valorização imobiliária de obra pública. Somente União. Sociais. CIDE. Iluminação pública.- Prestação de serviço público ou pelo exercício do poder de polícia. Limites . Calamidade ou guerra. . De investimentos. CTN- Função TRIPARTIDA STF- Função PENTApartida IMPOSTOS TAXA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA MÁXIMO TOTAL MÁXIMO INDIVIDUAL EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS. CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS U, E, DF e M. ESPÉCIES DE TRIBUTOS FEDERAIS União pode instituir em: II IE IR IPI IOF ITR IGF Residuais e o extraordinário de guerra Mediante Lei Complementar. Iminência ou no caso de guerra externa. ITCMD ICMS IPVA ESTADUAIS MUNICIPAIS IPTU ITBI ISS DISTRITAIS ITCMD ICMS IPVA IPTU ITBI ISS TRIBUTO não vinculado. Quanto aos IMPOSTOS: Manifestação de riqueza. ESPÉCIES DE TRIBUTOS Quanto às Quanto À Quanto aos Quanto às TAXAS: CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA: EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS: Poder público CONTRAPRESTAÇÃO TRIBUTO VINCULADO Taxa de Polícia; Taxa de Serviço Público. Valorizações Imobiliárias Obras Públicas TRIBUTO VINCULADO Requisitos legais; Limite total e individual. É exclusivo da UNIÃO. Calamidade pública; Guerra externa ou sua iminência; Investimento público. Arrecadar valores. TRIBUTO FINALÍSTICOSociais; CIDE; Corporativas; COSIP. - Fato do Estado. Ação estatal. - Contraprestacionais. - Caráter retributivo. - Taxas e Contribuições de melhoria. - Fato do contribuinte. - Não contraprestacionais. - Caráter contributivo. - Impostos. - Exclusivamente a determinadas atividades. - Tributos finalísticos. - Empréstimos compulsórios e contribuições especiais. - Utilizada em qualquer despesa. - Impostos. - Arrecadar - IR, IPTU, ICMS, IPVA, ITBI e ISS. - Intervir - II, IE, IOF e IPI. - Disponibilidade - Contribuições sindicais e anuidades dos conselhos de classe. - Denominação. - Destinação da arrecadação. CTN CF/88 - Base de cálculo. - O destino da arrecadação. CLASSIFICAÇÕES DOS TRIBUTOS QUANTO À FISCAIS EXTRAFISCAIS PARAFISCAIS QUANTO À VINCULADOS NÃO VINCULADOS QUANTO À VINCULADA NÃO VINCULADA NATUREZA FATO GERADOR (FG) FINALIDADE: INCIDÊNCIA: ARRECADAÇÃO: JURÍDICA: IMPOSTOS FATO GERADORIndependente de qualquer atividade estatal específica. - Não há transferência, repercussão do ônus tributário. - Há transferência, repercussão do ônus tributário. - IR, IPVA, IPTU, ITDC e ITBI. - IPI, ICMS e ISS. - Não há variação da alíquota. - ICMS, IR, IPI, IOF e outros. - Aumenta a alíquota. - Não levam em consideração características pessoais. - Incide de forma OBJETIVA. - Levam em consideração características pessoais. - Incide de forma SUBJETIVA. - ITR, IPTU, ITD, ITBI e outros. - IR, IOF e outros. - II e IE.- IR, ITR, IGF, ITD, IPVA, ITBI e IPTU.- IPI, IOF, ICMS e ISS. - Diminui a alíquota. - Circulação de bens, valores ou serviços, bem como sobre a produção dos bens. - Propriedade de bens móveis ou imóveis e sobre ganho do trabalho ou capital. - Incidem sobre operações de importação ou exportação. CLASSIFICAÇÕES: QUANTO À QUANTO À QUANTO AO QUANTO À DIRETOS INDIRETOS PROPORCIONAIS PROGRESSIVOS REGRESSIVOS REAIS PESSOAIS PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO PATRIMÔNIO E RENDA COMÉRCIO FORMA DE PERCEPÇÃO: ALÍQUOTA: OBJETO DE INCIDÊNCIA: BASE ECONÔMICA: TAXAS . Poder de polícia. Serviço público FATO GERADOR - Unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas. - Suscetíveis de utilização, separadamente. Obrigação Tributária. E OU - O serviço é utilizado pelo contribuinte. Parcial. Exercício REGULAR do PODER DE POLÍCIA. Atividade Administrativa Pública . Limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade. . Prática de ato ou abstenção de fato. . Razão de interesse público. Usufruídos a qualquer título. - Utilização compulsória, serviço utilizado. U, E, DF e M. ESPECÍFICO DIVISÍVEL EFETIVA POTENCIAL TAXA DE SERVIÇO TAXA DE POLÍCIA VINCULADO Público Utilização 10 MAPAS MENTAIS DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Princípio da Cooperação O modelo processual brasileiro não é nem inquisitivo, nem adversarial, mas cooperativo ou coparticipativo. Dever de esclarecimento Os atos processuais e decisões judiciais devem ser claros e coerentes. Dever de Lealdade As partes não podem litigar de má-fé. Dever de proteção As partes não podem causar danos à parte adversária. Ex.: Possibilidade de pedir esclarecimento sob parte obscura de decisão Ex.: Punição por litigância de má-fé Ex.: Responsabilidade objetiva por danos que causar por atos injustos noprocesso O comando previsto neste princípio vale para todos os participantes do processo, inclusive os juízes Tem previsão expressa no artigo 6º do CPC/15 Princípio da Primazia da Decisão de Mérito Previsto expressamente no CPC/15, em seu artigo 4º As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução INTEGRAL do mérito, incluída a atividade satisfativa. Essa prioridade incide tanto na primeira instância, através da análise da demanda, como nos Tribunais, nos julgamentos dos recursos. Se relaciona diretamente com outros dois princípios, Duração razoável do processo e efetividade do processo. O dever do juiz de determinar o saneamento dos vícios processuais (previsão do art. 139, IX); Determinação de emenda da inicial nos casos de não cumprimento de seus requisitos (art. 321); Possibilidade do Relator do recurso determinar o saneamento do vício ou complementação da documentação exigível (art. 932, parágrafo único). Exprime os seguintes comandos: Regras de Organização do Processo OBEDIÊNCIA À ORDEM CRONOLÓGICA DE CONCLUSÃO INSTAURAÇÃO DO PROCESSO POR INICIATIVA DA PARTE DESENVOLVIMENTO POR IMPULSO OFICIAL Previsão expressa no Art. 2º do CPC/15 EXCEÇÕES: O Juiz pode instaurar o cumprimento de sentença que impõe prestação de fazer, não fazer ou dar coisa distante de dinheiro. Incidentes processuais seguintes: Para pagamento de quantia certa NÃO PODE!! Demandas repetitivas Conflito de Competência: Arguição de inconstitucionalidade: Previsão expressa no final do Art. 2º do CPC/15 Não impede que o autor desista da demanda, o que resulta na extinção do processo sem o exame do mérito Não se estende à fase recursal. Atendimento preferencial à ordem cronológica de conclusão dos processos. Obs.: Decisões e acórdãos interlocutórios estão excluídos da regra. Estão excluídos da regra: Sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido Julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica firmada em julgamento de casos repetitivos LEI PROCESSUAL CIVIL Normas cogentes: incide no caso concreto, independentemente da vontade dos interessados. Normas dispositivas: a vontade das partes pode afastar a incidência da norma dispositiva. Aplicação da lei no Espaço Aplicação da lei no Tempo Normas processuais se dividem em: Vigora o Princípio da territorialidade, no sentido de que as normas processuais civis são aplicáveis apenas no território nacional. Previsão expressa nos artigos 1º e 13º do CPC/15 A lei processual tem, em regra, aplicação imediata, a partir de sua entrada em vigor. A lei processual nova: Não retroage Tem aplicação imediata Disciplina os atos que serão realizados a partir de sua vigência JURISDIÇÃO Atuação estatal visando à aplicação do direito objetivo ao caso concreto, resolvendo-se com definitividade uma situação de crise jurídica e gerando com tal solução a pacificação social. Características: Una: Qualquer questão pode ser levada ao Judiciário. Substantividade: Substituição da vontade das partes (heterocomposição). Ultima ratio: função jurisdicional é secundária, só há intervenção em último caso. Imperatividade: imposição de uma decisão por um terceiro; Inevitabilidade: as partes submetem-se à decisão proferida pelo terceiro, independentemente da vontade das partes Criatividade: Cria-se uma norma jurídica aplicada ao caso concreto; Insuscetibilidade de controle externo: a jurisdição é controlada pela própria jurisdição. Definitividade: torna uma decisão indiscutível e imutável (coisa julgada). Quanto à Existência de conflito: Contensiosa Voluntária Jurisdição comum Quanto à competência da matéria a ser aplicada Jurisdição especial Estadual Federal Eleitoral Militar Trabalhista Equivalentes Jurisdicionais AUTOTUTELA Resolução de conflitos pela imposição da vontade de uma parte. “Justiça com as próprias mãos”. AUTOCOMPOSIÇÃO Resolução de conflitos pela vontade das partes, através do sacrifício total ou parcial de interesses próprios em favor de interesses alheios SOLUÇÃO ESTATAL NÃO- JURISDICIONAL DE CONFLITOS Forma heterocompositiva de solução de conflitos por um tribunal administrativo. Não é jurisdicional por lhe faltar as características de definitividade e de insuscetibilidade de controle externo. São métodos de autocomposição: Autocomposição tem previsão EXPRESSA no CPC/15, artigo 1º, §2º e §3º. A arbitragem é considera por alguns autores como equivalente jurisdicional e por outros autores como atividade jurisdicional. Conciliação Mediação Outros métodos de solução consensual de conflitos ABRITRAGEM Forma heterocompositiva de resolução de conflitos. A lei nº 9.307/96 dispõe sobre a arbitragem no Brasil. Há previsão do tema no CPC/15, em seu art. 1º. Características: Possibilidade de escolha do direito material a ser aplicado ao caso; Pode ser árbitro qualquer pessoa física e capaz, de confiança das partes; A sentença arbitral produz efeito imediato, não há necessidade homologação judicial; Sentença arbitral equivale a título executivo judicial Possibilidade de reconhecimento e execução de sentenças arbitrais produzidas no exterior; Pode ser utilizada pela administração pública direta e indireta para dirimir conflitos relativos a direitos patrimoniais disponíveis; Controle judicial apenas da validade, não podendo adentrar o mérito da decisão; Faz coisa julgada material; Caso seja necessária execução forçada da decisão, é necessário que se recorra ao Poder Judiciário. É possível a arbitragem em contrato de adesão desde que: O fornecedor fica vinculado à instituição da arbitragem, mas não o consumidor. o procedimento tenha sido iniciado pelo consumidor ou tenha sido ratificado por ele. Princípios da Jurisdição INFASTABILIDADE INDELEGABILIDADE TERRITORIALIDADE JUIZ NATURAL INVESTIDURA Refere-se aos limites territoriais para o exercício da jurisdição. Os juízes possuem autoridade dentro dos limites do território da sua jurisdição. É o poder Jurisdicional que recai sobre determinados sujeitos para que representem o estado no exercício da atividade jurisdicional Pode se dar por concurso público, indicação do Executivo (Quinto constitucional) e para composição do STF Não se pode delegar o exercício da função jurisdicional. Pode delegar outros poderes judiciais, tais como poder instrutório, diretivo e de execução das decisões. Direito de ingresso em juízo, de dirigir- se ao Poder Judiciário para mover uma ação judicial. Garantia de outorga a quem tiver razão, de uma tutela jurisdicional efetiva, adequada e tempestiva. Julgamento por juiz Preexistência do órgão julgador Juiz constitucionalmente competente Limites da Jurisdição Nacional Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: Réu domiciliado no Brasil Obrigação a ser cumprida no Brasil em que o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil de alimentos, quando: decorrentes de relações de consumo, quando o consumidor tiver domicílio ou residência no Brasil em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdição nacional considera-se domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que nele tiver agência, filial ou sucursal o credor tiver domicílio ou residência no Brasil o réu mantiver vínculos no Brasil, tais como posse ou propriedade de bens, recebimento de renda ou obtenção de benefícios econômicos Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil ainda que o autor da herança ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional A cooperação jurídica Internacional A cooperação jurídica internacional terápor objeto: citação, intimação e notificação judicial e extrajudicial homologação e cumprimento de decisão colheita de provas e obtenção de informações concessão de medida judicial de urgência assistência jurídica internacional qualquer outra medida judicial ou extrajudicial não proibida pela lei brasileira O pedido passivo de cooperação jurídica internacional será recusado se configurar manifesta ofensa à ordem pública. A cooperação jurídica internacional para execução de decisão estrangeira dar-se-á por meio de carta rogatória ou de ação de homologação de sentença estrangeira, de acordo com o art. 960 e seguinte do CPC/15. 10 MAPAS MENTAIS DE ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCE NTE ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO JUVENIL NÃO diferenciava a criança do adultoCaráter penal Indiferenciado: CONSELHO EUROPEU - plano regional (Europa) Caráter tutelar: Caráter penal juvenil: Pós-Segunda Guerra Mundial Direito de opinião e expressão SEM responsabilidade penal Movimentos de reformas. Separação dos estabelecimentos prisionaisEVOLUÇÃO HISTÓRICA Direitos conquistados paralelamente aos direitos humanos PRIMEIROS INDÍCIOS SISTEMAS Relativização da soberania nacional dos Estados ONU - plano internacional OEA - plano regional (América) criou (FISE/UNICEF) OIT (1919) – objetiva tutelar os direitos das crianças e dos adolescentes no ambiente de trabalho Declaração de Genebra Sancionada pela Sociedade das Nações 1° documento internacional de ampla proteção às crianças 1° declaração de direitos humanos adotada por uma organização intergovernamental Direitos básicos 1924 NORMATIVAS INTERNACIONAIS Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948 • Direitos humanos Estabelece cuidados especiais, MAS não especifica os limites à proteção das crianças • Luta contra a opressão e a discriminação • Direito à dignidade • Liberdades Fundamentais Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança Caráter obrigatório Princípio da Proteção Integral • Criança é sujeito de direitos1989 • Deu origem as leis de segunda geração EUA único que não aderiu • Revogou doutrina da Situação Irregular • Deixou de ser subcategoria de cidadaniaCriança é o menor de 18 anos Princípio da Proteção Integral Heterogêneo Homogêneo Ex: Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão Proteção de minorias específicas voltados à criança e ao adolescente Convenção de Haia Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em matéria de Adoção Internacional (Decreto nº 3.087/1999) Convenção de Haia sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças (Decreto nº 3.413/2000) Protocolos Facultativos à Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU Regras de Beijing - Regras Mínimas para a Administração da Justiça da Infância e Juventude - 1985 Regras das Nações Unidas para a Proteção dos Menores Privados de Liberdade (1990) Diretrizes das Nações Unidas para Prevenção da Delinquência Juvenil - Diretrizes De Riad Proteção universal HISTÓRICO NO BRASIL Código de Menores de 1927 Código de Menores de 1979 CF/88 Estatuto da Criança e do Adolescente 1990 Que antecipou-se em um ano à Convenção das Nações Unidas de Direito das Crianças, incorporando em seu ordenamento a D.P.I Absoluta prioridade Caráter Penal Indiferenciado Caráter Tutelar Caráter Penal Juvenil ✓ Objeto de tutela ❑ Sujeito de direitos ✓ Não diferenciava a criança do adulto ✓ Doutrina da Situação Irregular Binômio carência/delinquência Rol exemplificativo: “menor abandonado” Código Penal do Império meados do século XIX ✓ Objeto sem proteção Política de supressão de garantias Controle da pobreza Proteção de menor Doutrina da Proteção Integral Melhor interesse da criança ❑ Doutrina de Proteção Integral 1979 PRINCÍPIOS ORIENTADORES E.C.A Princípios Orientadores Diretrizes Conceitos CRIANÇA ADOLESCENTE Aspecto cronológico OBJETIVO JOVEM No Plano Internacional (Convenção Direitos da Criança das Nações Unidas) JOVEM Entre 15 e 18 anos incompletos JUVENTUDE Entre 18 e 29 anos No Estatuto da Juventude Outros Conceitos Sistema primário Sistema secundário Sistema terciário Políticas públicas crianças caráter universal PROTEÇÃO Jovens situação risco pessoal ou social Natureza Preventiva: não autores de atos infracionais Medidas socioeducativas Adolescentes em conflito com a lei (infracional)Havendo conflito prevalece legislação do ESTADO + Princípio da brevidade Princípio da excepcionalidade Princípio da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento Princípio da Municipalização do atendimento Medida privativa de liberdade deve durar pelo prazo mais breve possível Medida privativa de liberdade tem caráter excepcional Crianças e adolescentes não são incapazes, são pessoas em desenvolvimento PRIORIDADE nos programas sociais e que a destinação de recursos seja bem executada CRIANÇA menor de 18 anos Entre 18 e 21 anos incompletos Entre 12 e 18 anos Menor de 12 anos DIREITOS FUNDAMENTAIS V I D A Direito à S A Ú D E L I B E R D A D E R E S P E I T O D I G N I D A D Ee Profissionalização Proteção ao trabalho Educação, Cultura, Esporte e ao Lazer Convivência familiar e comunitária VIDA SAÚDE Lei Violência sexual Risco a vida da gestante Jurispr. Anencefalia Desenvolvimento físico e mental sadio Nascimento Compete à família, à comunidade e ao Poder Público Bem-estar físico e mental SUS Direitos da GESTANTE ✓ nutrição adequada ✓ aleitamento materno ✓ humanização da gravidez, ao parto ao puerpério ✓ assistência psicológica VEDA castigos físicos, tratamento ou degradante e/ou maus tratos Lei da Primeira Infância Dispõe sobre gestantes em situação de privação de liberdade Lei do Sinase Dispõe sobre identificação dos recém-nascidos, riscos psíquicos Lei da palmada Lei complementares ao ECA Assist. médica e odontológica da criança e do adolescente A Lei n° 13.185/15 (lei do bullying) políticas públicas direcionadas a combater o bullying A Lei nº 13.257/16 (Marco Legal da Primeira Infância) definiu a primeira infância e alterou consideravelmente o Estatuto da Criança e do Adolescente em relação ao direito à saúde DIGNIDADE MARCOS IMPORTANTES RESPEITO Inviolabilidade • Integridade física, psíquica e moral À • Imagem, identidade, autonomia • Valores, ideias e crenças • Espaços e objetos pessoais LIBERDADE ✓ Buscar refúgio ✓ Participar da vida política ✓ Brincar, praticar esportes ✓ Participar da vida familiar e comunitária sem discriminação ✓ Liberdade de crença e culto religioso ✓ Opinião e expressão ✓ Direito de ir, vir e estar DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO AO TRABALHO Arts. 60 a 69. do ECA Proíbe o trabalho a menores de 14 14 e menor de 16 anos = APRENDIZ 16 até 18 anos = PODE TRABALHAR • Atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente • Horário especial para o exercício de atividades • Garantia dos direitos trabalhistas e previdenciários • Trabalho protegido ao adolescente portador de deficiência • VEDAÇÃO ao trabalho noturno, perigoso, insalubre ou penoso • VEDAÇÃO ao trabalho prejudiciais à sua formação e desenvolvimento • VEDAÇÃO ao trabalho que impeçam a frequência escolar PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS O B S E R V A D O DIREITO À EDUCAÇÃO, CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER Deve ser disponibilizada vaga em escola mais próxima da residência da criança e do adolescente. O STJ relativiza a regra em prol do superior interesse da criança Ensino fundamental gratuito e obrigatório • Atendimento educacional especializado a portadores de deficiência • Creche e pré-escola para crianças de 0 a 5 anos • Acesso a níveis mais elevados de ensino, pesquisa e criação artística • Ensino noturno para adolescente trabalhador • Programas suplementares de material didático, transporte, alimentação e saúde para ensino fundamental • Matricular os filhos ou pupilos em rede regular de ensino • Acompanhar a frequência escolar REGRA do georreferenciamento10 MAPAS MENTAIS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA- Taylor Ênfase nas tarefas Eliminar o desperdício Elevar a produtividade Eliminação do desperdício Adaptação Treinamento Distribuição uniforme Métodos e normas Salários e prêmios Princípios ExecuçãoPlanejamento Preparo Controle Improvisação pela ciência Seleção científica Controle do trabalho Delegar Críticas Desconsidera o ambiente externo Excessiva exploração do trabalhador Não se preocupa com as condições de trabalho O homem econômico Objetivos do estudo dos tempos e movimentos Um operário – diversos supervisores TEORIA CLÁSSICA - Fayol Funções: Ênfase na Estrutura Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Princípios: Centralização Hierarquia Ordem Equidade Estabilidade Iniciativa Espírito de corpo Divisão do trabalho Autoridade e responsabilidade Unidade de comando Unidade de direção Disciplina Interesses gerais Remuneração Administrativas Técnicas Comerciais Funções Financeiras Funções de Segurança Funções Contábeis Unidade de Comando um operárioum chefe TEORIA DAS RELAÇÕES Teoria das RELAÇÕES HUMANASTeoria CLÁSSICA: Organização como uma MÁQUINA Enfatizar TAREFAS ou TECNOLOGIAS Inspirar-se em SISTEMAS de engenharia Autoridade CENTRALIZADA Linhas CLARAS Divisão do TRABALHO Confiança nas REGRAS Separação entre LINHA e STAFF Organização como GRUPO Ênfase nas PESSOAS Sistemas de PSICOLOGIA DELEGAÇÃO de autoridade CONFIANÇA e abertura ÊNFASE nas RELAÇÕES Confiança nas PESSOAS Dinâmica GRUPAL e INTERPESSOAL TEORIA DA BUROCRACIA - WEBER TIPOS DE SOCIEDADES Tradicional Carismática Legal, Burocrática Patrimonialista Mística ou ideológica Normas e regras DILEMAS VANTAGENS Previsibilidade Unidade Padronização Redução de conflitos Confiabilidade Hierarquia Precisão Regulamentação Formalismo Resistência Categorização Super conformidade Autoritarismo Atendimento Funções Básicas Ciclo Administrativo PODC CHIAVENATO Principal Tarefa: Transformar objetivos em ações. 2 Organizar: Recursos 1 Planejar: objetivos, estratégias 3 Dirigir: Comunicação, Liderança, Motivação 4 Controlar: Ações corretivas, Mensuração, Avaliação Variáveis básicas Tarefas Estrutura Ambiente TecnologiaPessoas FUNÇÕES E VARIÁVEIS DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA ESTRUTURALISTA TEORIA DE SISTEMAS TEORIA NEOCLÁSSICA TEORIA COMPORTAMENTAL TEORIA DA CONTINGÊNCIA Sociedade das organizações O homem organizacional Conflitos são inevitáveis Incentivos mistos Melhor conhecimento das pessoas Efeitos das mudanças As causas das resistências O agente de mudanças Relacionamento Necessidade das mudanças Condições de fracasso e sucesso Sistema aberto Entradas – Transformação – Saídas Mudanças frequentes Ênfase na prática Aspectos clássicos Ênfase nos princípios gerais Ênfase nos objetivos e resultados Ecletismo Comportamento do indivíduo Teoria X e Y – McGregor Teoria Motivacional – Herzberg Teoria das Necessidades - Maslow ERAS NEOCLÁSSICAS Processo Gerencial ADMINISTRAR É UM PROCESSO CONTÍNUO Planejar: Objetivos e estratégias Organizar: Identificar, obter, alocar e avaliar os recursos Dirigir: Motivar, liderar e comunicar Controlar: Mensurar, comparar e, se preciso, corrigir Esse quadripé não é estático. Um passo é alimentador dos seguintes Processo de Contingência Nada é absoluto! Tudo é relativo! Tudo depende! Não há um único e melhor jeito de organizar! Depende de condições de “fora” - ambiente! Podem ser ameaças ou oportunidades CRÍTICA: trabalha mais com as diferenças do que com as semelhanças. Dificuldade de identificar TODAS as contingências BALANCED SCORECARD (BSC) Alinhamento do planejamento estratégico da organização com suas atividades operacionais. Transforma a estratégia em algo mensurável. Um BSC bem-sucedido Esclarece e traduz a visão e a estratégia Estabelece metas e alinha estratégias Melhora o feedback e o aprendizado Comunica objetivos e medidas Criadores Kaplan e Norton Providências Essenciais Fatores críticos de sucesso Indicadores de desempenho Definição de metas Mensuração dos resultados Objetivo Discussão de objetivos MACROS Alinhamento da alta administração com o restante da empresa O BSC E A ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Considerações Importantes Disseminação da estratégia Definição de responsáveis Alinhamento com toda a organização Comunicação irrestrita Utilização de indicadores Identificação de relações causa/efeito Realimentação do sistema BSC Alinhamento com todos Retroalimentação do sistema Divulgação do processo Disseminação da estratégia Modelo de gestão que auxilia a mensuração dos progressos com metas de longo prazo AS 4 PERSPECTIVAS DO BSC FINANCEIRA Avaliar a lucratividade da empresa Mensurar resultados Crescimento e satisfação dos acionistas CLIENTES Identificar segmentos de clientes e de mercados Avaliar como o cliente vê a organização Como melhorar o atendimento e o serviço PROCESSOS INTERNOS Vista das pessoas que executam o trabalho Processos internos críticos Busca de excelência APRENDIZADO E CRESCIMENTO Busca pela melhoria contínua Abrange os ativos intangíveis O BSC é vivo. Não é engessado Perspectivas são totalmente adaptáveis 10 MAPAS MENTAIS DE CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE GERAL Introdução à Contabilidade Conceito de Contabilidade Objeto, finalidade e objetivo da Contabilidade Campo de aplicação da Contabilidade Ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades. Ciência Social Não é uma ciência exata Patrimônio Controle do patrimônio = BENS + DIREITOS + OBRIGACÕES Fornecer informações que sejam úteis e relevantes aos seus usuários. Entidades econômico administrativas (Aziendas), com ou sem fins lucrativos, sejam pessoa física ou jurídica. Funções da Contabilidade Função administrativa Função econômica Apurar o resultado (lucro ou prejuízo)Controlar o patrimônio Patrimônio BENS DireitosSão todas as coisas que podem ser avaliadas economicamente (em moeda) e tenham utilidade para as entidades. Espécie de BENS NUMERÁRIOS: disponível em caixa ou facilmente convertidos em dinheiro. DE VENDA: destinados à venda para a produção de receitas. DE RENDA: adquiridos para gerar Renda. DE USO: utilizados na manutenção das atividades operacionais da entidade. Vida útil > 1 ano e valor relevante. = BENS + DIREITOS + OBRIGACÕES São os créditos, valores a receber ou a recuperar de terceiros. Exemplo: venda a prazo, duplicata, cheque, restituição de tributo. Classificação quanto à Tangibilidade Materiais (Tangíveis ou Corpóreos) Imateriais (Intangíveis ou Incorpóreos) Não têm existência física Exemplos: Direitos Autorais, Marcas e patentes; Têm existência física Exemplos: Caixa, estoques, veículos, móveis e terrenos; Obrigações Compreendem os valores que a empresa deve a terceiros, ou seja, as suas dívidas (exigibilidades). Exemplo: : Contas a pagar, salários a pagar, duplicatas a pagar, tributos a recolher. Componentes Patrimoniais Divisão do patrimônio Ativo As obrigações formam o PASSIVO EXIGÍVEL Situação Líquida ou Patrimônio Líquido Os bens e direitos formam o ATIVO, Características essenciais Divisão do ATIVO Recursos controlados pela entidadeAspectos do patrimônio Qualitativo Quantitativo Consiste em dar nomes aos elementos que compõem o patrimônio Consiste em atribuir aos Bens, Direitos e Obrigações seus valores em moeda. Parte positiva do patrimônio Parte negativa do patrimônio A diferença entre o ATIVO e o PASSIVO Resultado de eventos passados Futuros benefícios econômicos para a entidade Ativo Circulante Imobilizado Bens + Direitos de curto prazo Investimentos Bens + Direitos de longo prazo Ativo Não Circulante Intangível Componentes Patrimoniais Passivo Exigível Características essenciais Divisão Obrigação presente da entidadePatrimônioLíquido é a parcela do patrimônio que pertence à entidade, é o valor residual dos ativos depois de deduzidos todos os seus passivos. PL = Bens + Direitos – Obrigações PL = Ativo - Passivo Exigível Passivo Real Capital de Terceiros Capital Alheio Derivada de eventos passados Liquidação se espera saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos Passivo Circulante Obrigações de curto prazo Obrigações de longo prazo Passivo Não Circulante Sinônimos de PASSIVO EXIGÍVEL Sinônimos de Patrimônio Líquido Situação líquida Capital próprio Recursos próprios Passivo não exigível Características do Patrimônio O ativo pode ter valor maior ou igual ao PL APLICAÇÃO DE RECURSOS O ativo e o passivo exigível podem ser maior ou igual a zero O passivo exigível pode ter valor maior, igual ou menor que o PL Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido Passivo = Passivo exigível + Patrimônio Líquido Bens + Direitos = Obrigações + Situação Líquida Capital Aplicado = Capital Total à disposição da Empresa Capital Aplicado = Capital de terceiros + Capital Próprio Aplicações de Recursos = Origens dos Recursos Equação Fundamental do Patrimônio ATIVO BENS + DIREITOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) PASSIVO EXIGÍVEL OBRIGAÇÕES BALANÇO PATRIMONIAL ORIGEM DE RECURSOS NUNCA menor que zero O PL pode assumir QUALQUER VALOR O ativo pode ter valor maior, igual ou menor que o passivo exigível NUNCA valor menor que o PL Técnicas Contábeis Escrituração Demonstrações Contábeis Análise das Demonstrações ContábeisRegistro dos fatos contábeis por meio de lançamentos. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e da Lei (6.404) e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos BP, DRE, DVA, DFC, DLPA e DVA( SE ABERTA) Relatórios resumidos da situação financeira e patrimonial da entidade em determinada data e suas variações durante um período de tempo Verificar, comparar e interpretar as informações presente nas demonstrações contábeis, com o objetivo de avaliar, de modo gerencial, a empresa Auditoria Verificar se as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as normas contábeis e legislação aplicável. Se Companhia aberta, deve, também, obedecer as regras da CVM Demonstrações OBRIGATÓRIAS segundo L. 6.404 Nome da conta Data do fato contábil Histórico do fato contábil Elementos essenciais da contaContas AUMENTA no débito DIMINUI no Crédito Valor debitado Valor creditado Saldo da conta Contas Representa os elementos patrimoniais (bens, direitos, obrigações ou patrimônio líquido) e os itens do resultado (receita ou despesa). De natureza devedora De natureza credora Passivo exigível, PL, receitas e retificadora do ativo; Ativo, despesa, retificadora do passivo exigível e retificadora do PL AUMENTA no crédito DIMINUI no débito Teoria Personalista Teoria Patrimonialista Teoria das Contas Teoria Materialista Representam pessoas, que se relacionam com a entidade Base da contabilidade atual Representam a movimentação de valores positivos (ativo) e valores negativos (passivo) Agentes consignatários Proprietários Agentes correspondentes Patrimoniais bens Receitas e despesas; direitos e obrigações; de Resultado receitas e despesas; ativo, passivo e patrimônio líquido Integrais Diferenciais bens, direitos e obrigações; patrimônio líquido, receitas e despesas; Contas de resultado Despesa São as receitas e despesas. Aparecem na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).] Apuram se a empresa apresentou lucro ou prejuízo. Por exemplo: receita de vendas e Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) Representam os bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido de uma entidade. Aparecem no Balanço Patrimonial. Por exemplo: Caixa e capital social Sistema de Contas Contas Patrimoniais São decréscimos nos benefícios econômicos sob a forma de: saída de recursos Desde que não esteja relacionados com distribuição de resultados assunção de passivos Redução de ativos RECEITAS São aumentos nos benefícios econômicos sob a forma de: Entrada de recursos Desde que não esteja relacionados com aporte de novos recursos aumento de ativos diminuição de passivos Classificação das Contas Quanto à funcionalidade Quanto à natureza do saldo Quanto ao desdobramentoContas bilaterais Contas unilaterais Sofrem variações somente em um sentido (débito ou crédito) Ex. Receitas e Despesas. EstáveisInstáveis admitem somente um tipo de saldo FINAL. Ou devedor, Ou credor Ex. Caixa, fornecedores, bancos. Podem apresentar, ora saldo final devedor, ora saldo final Credor. EX. Resultado do Exercício, Ajuste de Avaliação Patrimonial Sofrem variações nos dois sentidos (débito e crédito) Ex. Bens, direitos e PL. Contas Analíticas Contas sintéticas Representam o maior grau de detalhamento resume uma série de contas de mesma natureza Ex. A conta “bancos” é sintética das contas analíticas Bradesco, BB, Itaú. 10 MAPAS MENTAIS DE PORTUGUÊS PORTUGUÊS a concordância é na 3ª pessoa (Você) forma de cortesia ou reverência. Demonstram a posição dos elementos a que se referem no PRONOMES VOCÊ (Informal, familiar) SENHOR(A) (Respeitoso) VOSSA SENHORIA •Cerimonioso, funcionários graduados VOSSA EXCELÊNCIA •Altas autoridades VOSSA REVERENDÍSSIMA •Sacerdotes VOSSA EMINÊNCIA •Cardeais VOSSA SANTIDADE •Papa VOSSA MAJESTADE •Reis e rainhas momento, Espaço e texto ESTE (A)(S) ESSE (A)(S) AQUELE(A)(S). MOMENTO: PASSADO DISTANTE ESPAÇO: objeto está LONGE de quem FALA e de quem OUVE TEXTO: para citar o PRIMEIRO TERMO entre dois já citados MOMENTO: PRESENTE ESPAÇO: PERTO DE QUEM FALA TEXTO: ANTES de enunciar algo ou termo mais PRÓXIMO entre 2 MOMENTO: PASSADO PRÓXIMO ESPAÇO: objeto está PERTO de quem OUVE TEXTO: algo DEPOIS de mencionado PRONOMES DEMONSTRATIVOSPRONOME DE TRATAMENTO SENTIDO DE POSSE-São classes variáveis – Indicam quantidade de maneira vaga. ex: algum, algo, todo, qual, nada mais, quem, um, ninguém. estão ligados ao verbo mas sua relação sintática é com o substantivo Delimitar o substantivo a que se referem Concordar c/ o substantivo a que se referem Tem função de adjunto adnominal Pronome oblíquo também pode ter valor possessivo PRONOMES PRONOMES INDEFINIDOS ex: meu, minha, seu, sua, tua, nossa pronome indefinido quando vem antes do substantivo. certo e bastante. adjetivo quando vêm depois do substantivo. Certas pessoas nunca tomam as decisões certas. PRONOME POSSESSIVO Cujo indica posse referem-se a termos ANTERIORMENTE MENCIONADOS São eles: o qual, a qual, os quais, as quais, cujo(s), cuja(s), quanto(s), quanta(s), quem, que, como, quando e onde 1. QUEM é usado apenas para PESSOAS. 2. ONDE é usado apenas para LUGARES. 3. NÃO se usa artigo após o pronome CUJO(A)(S). bom pra desfazer ambiguidade PRONOMES não pode ser substituído por outro pode ser seguido por preposição na maior parte das vezes é adjunto adnominal pode ser complemento nominal quando se referir a substantivo abstrato vem entre dois substantivos Esse é o carro cuja a porta está quebrada. (ERRADO) Esse é o carro cuja porta está quebrada. (CORRETO) PRONOME RELATIVOS Substituem as pessoas do discurso. podem ser sujeitos, objetos ou predicativos RETOS Papel de sujeitos nas orações. -características. Ex: João foi ao teatro. / Ele foi ao teatro. pronomes pessoais –1a Pessoa –Eu (singular) –Nós (plural) –Quem fala –2a Pessoa –Tu (singular) –Vós (plural) –Para quem se fala –3a Pessoa –ele(a) (singular) –eles(a) (plural) –De quem se fala PRONOMES Usados em frases interrogativas na 3a pessoa no modo direto ou indireto. Pronomes Interrogativos ex: Que aconteceu? (direto)/ Ele perguntou o que aconteceu. (indireto) –Que, Quem, Qual, Quantas –O,A,OS,AS substituem apenas OBJETO DIRETO –ME, TE,SE,NOS,VOS substituem objetoDIRETO E IINDIRETO –lHE substitui apenas objetos INDIRETOS Papel de objetos ou complementos nas orações. OBLÍQUOS contração –1a Pessoa –Me (singular) –Nos(plural) Mim, comigo Nós, conosco Átono –2a Pessoa –te (singular) –vos (plural) –ti, contigo –vós, convosco –3a Pessoa –se, o, a lhe (singular) –se, o, a, lhe(s) (plural) –si, consigo, ele(a) –si, eles(a)Tónico as consoantes R,S,Z são cortadas e por vezes acentua-se a sílaba final do verbo. EscolhemoS o livro. / Escolhemo-lo. Enrolavam o novelo. / Enrolavam-no Devemos aprendeR a lição. / Devemos aprendê-la. terminado em R, S, Z acrescentamos o L antes de o(s), a(s). NÃO se corta qualquer letra do verbo!!! Verbos terminados em sons nasais AM, EM, ÃO, ÕE acrescentamos a consoante N antes de o(s), (a)(s). pronomes pessoais PRONOMES verbo transitivo direto e indireto. pronomes pessoais PRONOMES 1. Entreguei-o a minha colega. (substituiu-se o termo “o livro” - objeto direto – 2. Entreguei lhe o livro. Entreguei o livro a minha colega. (substituiu-se o termo “a minha colega” - objeto indireto 3. Entreguei lho (substituíram-se os 2 termos lho = lhe + o) Pronomes Oblíquos Reflexivos Referem-se ao próprio sujeito da oração exceto o(s), a(s) lhe(s) Achei-me em um lugar distante. Ela pensou consigo a respeito de sua vida. Ex: Oblíquos Mesóclise Ênclise Regra geral, caso não seja caso de próclise ou mesóclise. Próclise pronomes oblíquos antes do verbo Mesóclise pronomes oblíquos no meio do verbo Ênclise Pronomes oblíquos após o verbo palavras atrativas de próclise -características. COLOCAÇÃO PRONOMINAL Verbo no FUTURO de PRESENTE Ou no futuro do pretérito caso não haja palavra atrativa advérbios, pronomes indefinidos, pronomes relativos, conjunções subordinativas, (invariáveis), tais como: palavra "só", palavras negativas. Ex.: Não se esqueça de mim. Só se lembram de estudar na véspera das provas. no sentido de "apenas", "somente" inserir pronome átono após: forma infinitiva precedida da preposição “a”, os pronomes o(s), a(s) virão após o verbo. verbo no GERÚNDIO precedido de preposição teremos obrigatoriamente PRÓCLISE.proibições gerais. COLOCAÇÃO PRONOMINAL Ex:. Não tornaremos a encontrá-los tão cedo. Ex.: Em se tratando de carros, prefiro os importados. futuro. particípio Ex. Atendeu todos aquele que, mesmo envergonhados, lhe solicitaram ajuda o pronome é atraído pelo pronome relativo QUE, mesmo estando antes do termo intercalado Enquanto a proibição de iniciar períodos com pronomes átonos é ABSOLUTA, a proibição após as “pausas” comporta exceções. iniciar orações c/pronome oblíquo átono ME dá um abraço X dá-me um abraço Darei-te um abraço Dar-te-ei um abraço X Tinha emprestado-lhe um dinheiro Tinha lhe emprestado um dinheiro X Ex: NUMERAL cardinais - Sempre adjunto adnominal. -Acompanham e definem os nomes ou ARTIGOS substantivos 1,2,3, número ou quantidade. Pode mudar a classe gramatical de um termo Em substantivo adjetivo “azul” funciona como substantivoCLASSES DE PALAVRAS ARTIGO-PALAVRAS DENOTATIVAS Podem ser Definidos (o, a, os, as) Sentido específico Indefinidos (um, uma, uns, umas) sentido geral O sentido é o mais importante. ordinais 1°, 2° ,3º, ordem ou posição fracionário ½ ¼ fração ou divisão Multiplicativos Dobro, triplo multiplicação Modificam o sentido de uma outra palavra ou da oração. Designação explanação realce retificação inclusão exclusão situação eis por exemplo, a saber mesmo, lá, embora isto é afinal menos, exceto, inclusive, também, até Afetividade Limitação ainda bem, infelizmente apenas, unicamente INTERJEIÇÕES Expressam emoções, sentimentos, INTERJEIÇÕES surpresa e etc... “frases resumidas”, Ex: Olhem o azul do mar. O termo AMBOS é considerado um numeral 10 MAPAS MENTAIS DE RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO PROPOSIÇÕES LÓGICAS É UMA FRASE DECLARATIVA (DECLARAÇÃO) ADMITE VALORES LÓGICOS: VERDADEIRO (V) FALSO (F) É UMA ORAÇÃO (PRESENÇA DE SUJEITO E PREDICADO) É DECLARATIVA TEM UM, E SOMENTE UM, VALOR LÓGICO. (OU V OU F) FRASES EXCLAMATIVAS FRASES INTERROGATIVAS FRASES IMPERATIVAS (ORDENS) SENTENÇAS SEM VERBO NÃO SÃO PROPOSIÇÕES FRASES ABERTAS: “X + 1 = 7” FRASES PARADOXAIS: “SÓ SEI QUE NADA SEI.” CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS MACETE (NÃO PROPOSIÇÕES) ORDENS PARADOXIAIS ABERTAS INTERROGATIVAS EXCLAMATIVAS SEM VERBO O PAI É SEVERINO PROPOSIÇÕES LÓGICAS NÃO PODE SER DIVIDIDA EM PROPOSIÇÕES MENORES. SÃO DUAS OU MAIS PROPOSIÇÕES CONECTADAS ENTRE SI, RESULTANDO NUMA ÚNICA DECLARAÇÃO. SIMPLES COMPOSTAS UMA PROPOSIÇÃO VERDADEIRA É SEMPRE VERDADEIRA. UMA PROPOSIÇÃO FALSA É SEMPRE FALSA. UMA PROPOSIÇÃO NÃO PODE SER VERDADEIRA E FALSA SIMULTANEAMENTE. UMA PROPOSIÇÃO SÓ PODE TER UM DOS DOIS VALORES LÓGICOS, ISTO É, OU É VERDADEIRA (V) OU FALSA (F), NÃO PODENDO TER OUTRO VALOR PRINCÍPIO DA TERCEIRO EXCLUÍDO PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃOPRINCÍPIOS TIPOS DE PROPOSIÇÃO REPRESENTAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES Exemplo P: JOÃO É PROFESSOR. Q: 10 > 12. R: EVA FOI AO HOSPITAL VISITAR BIA NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES ENVOLVENDO PROPOSIÇÕES, UTILISA-SE PARA, PARA FACILITAR A RESOLUÇÃO, A REPRESENTAÇÃO POR MEIO DE LETRAS. CONECTIVOS LÓGICOS CONCEITO ELEMENTOS QUE UNEM AS PROPOSIÇÕES SIMPLES PARA FORMAR AS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS. TIPOS CONJUNÇÃO DISJUNÇÃO DISJUNÇÃO EXCLUSIVA CONDICIONAL BICONDICIONAL CONJUNÇÃO CONECTIVO: REPRESENTAÇÃO: VALOR LÓGICO: CONECTIVO: REPRESENTAÇÃO: VALOR LÓGICO: DISJUNÇÃO e ^ VERDADEIRO = AMBAS FOREM V FALSO = UMA OU MAIS FOR F ou v VERDADEIRO = UMA OU MAIS FOR V FALSO = AMBAS FOREM F DISJUNÇÃO EXCLUSIVA CONECTIVO: REPRESENTAÇÃO: VALOR LÓGICO: OU . . .OU v VERDADEIRO = VL CONTRÁRIOS FALSO = VL IGUAIS CONDICIONAL CONECTIVO: REPRESENTAÇÃO: VALOR LÓGICO: SE . . . ENTÃO → VERDADEIRO = DEMAIS CASOS FALSO = PRIMEIRA V E SEGUNDA F CONECTIVOS LÓGICOS MACETE (CONDICIONAL) A VELHA FOFOQUEIRA É FALSA V → F (F) VL → VALOR LÓGICO OBS: BICONDICIONAL CONECTIVO: REPRESENTAÇÃO: VALOR LÓGICO: ↔ VERDADEIRO = FOREM IGUAIS FALSO = FOREM DIFERENTES SE E SOMENTE SE CONECTIVOS LÓGICOS SE P, Q EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE ... ENTÃO” Q, SE P QUANDO P, Q TODO P É Q P IMPLICA Q P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P P SOMENTE SE Q EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE E SOMENTE SE” P SE E SÓ SE Q SE P ENTÃO Q E SE Q ENTÃO P P SOMENTE SE Q E Q SOMENTE SE P TODO P É Q E TODO Q É P P É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA Q Q É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA P A PROPOSIÇÃO BICONDICIONAL É EQUIVALENTE A UMA CONJUNÇÃO DE DUAS CONDICIONAIS p ↔ q = (p → q) ^ (q → p) OBS: TABELA VERDADE DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS: VALOR LÓGICO DE P VALOR LÓGICO DE Q ( P ^ Q) (P V Q) (P V Q) (P → Q) (P ↔ Q) V V V V F V V V F F V V F F F V F V V V F F F F F F V V CONECTIVOS LÓGICOS CONDIÇÃO SUNFICIENTE X CONDIÇÃO NECESSÁRIA NA PROPOSIÇÃO, p → q P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q. Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P NA PROPOSIÇÃO, p ↔ q P É CONDIÇÃO NECESSÁRIA E SUFICIENTE PARA Q, E VICE-VERSA. NEGAÇÃO OPERADOR “NÃO” USADO PARA NEGAR PROPOSIÇÕES SIMPLES VALOR LÓGICO EXPRESSÕES EQUIVALENTES VALOR LÓGICO CONTRÁRIO DO VALOR DA PROPOSIÇÃO QUE SE DEVE NEGAR NÃO É VERDADE QUE... É FALSO QUE... É MENTIRA QUE... NO CASO DE DUPLA NEGAÇÃO: * NÃO HÁ ALTERAÇÃO. NO CASO VÁRIAS NEGAÇÕES: * QUANTIDADE ÍMPAR = VL SERÁ INVERTIDO * QUANTIDADE PAR = VL CONTINUA O MESMO TABELA-VERDADE DA NEGAÇÃO: P ~P V F F V NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO: BASTA EXCLUIR A PALAVRA “NÃO” EX: MARIA NÃO É PROFESSORA NEGATIVA: MARIA É PROFESSORA SIMBOLO ¬ ~ou TABELA-VERDADE É UMA TABELA EM QUE SÃO ANALISADOS OS VALORES LÓGICOS DE PROPOSIÇÕES COMPOSTAS. CONCEITO: NÚMERO DE LINHAS: n = QUANTIDADE DE PROPOSIÇÃO SIMPLES𝟐 𝒏 TAUTALOGIA CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO VALOR LÓGICO É SEMPRE V NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-VERDADE SÓ HÁ VALOR LÓGICO V PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO VALOR LÓGICO É SEMPRE F NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-VERDADE SÓ HÁ VALOR LÓGICO F PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO VALOR LÓGICO PODE SER V OU F NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA- VERDADE HÁ VALOR LÓGICO V E F EQUIVALÊNCIA LÓGICA CONCEITO DUAS PROPOSIÇÕES SÃO LOGICAMENTE EQUIVALENTES QUANDO APRESENTAM TABELAS-VERDADE IDÊNTICAS. PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DE EQUIVALÊNCIA LÓGICA IDEMPOTENTE ABSORÇÃO COMUTATIVAS ASSOCIATIVAS DISTRIBUTIVAS p ^ p = p p ˅ p = p p ˅ (p ^ q) = p p ^ (p ˅ q) = p p ^ q = q ^ p p ˅ q = q ˅ p p ⟷ q = q ⟷ p (p ^ q) ^ r = p ^ (q ^ r) (p ˅ q) ˅ r = p ˅ (q ˅ r) p ^ (q ˅ r) = (p ^ q) ˅ (p ^ r) p ˅ (q ^ r) = (p ˅ q) ^ (p ˅ r) EQUIVALÊNCIA LÓGICA CONDICIONAL PARA CONDICIONAL CONDICIONAL PARA DISJUNÇÃO DISJUNÇÃO PARA CONDICIONAL 1º PASSO: 2º PASSO: p ⟶ q = ~q ⟶ ~p TROCAM-SE OS TERMOS DA CONDICIONAL DE POSIÇÃO NEGAM-SE AMBOS OS TERMOS 1º PASSO: 2º PASSO: p ⟶ q = ~p ˅ q 3º PASSO: NEGA-SE O PRIMEIRO TERMO MANTÉM-SE O SEGUNDO TERMO TROCA-SE O CONECTIVO CONDICIONAL PELO OU 1º PASSO: 2º PASSO: 3º PASSO: p ˅ q = ~p ⟶ q NEGA-SE O PRIMEIRO TERMO MANTÉM-SE O SEGUNDO TERMO TROCA-SE O CONECTIVO OU PELA CONDICIONAL BICONDICIONAL PARA CONJUNÇÃO p ⟷ q (p ⟶ q) ^ (q ⟶ p) (~q ⟶ ~p) ^ (q ⟶ p) (p ⟶ q) ^ (~p ⟶ ~q) (~q ⟶ ~p) ^ (~p ⟶ ~q)
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