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PROCESSOS DE USINAGEM AULA 2 Prof. Marcelo Staff 2 CONVERSA INICIAL Nesta aula, você aprenderá o processo de usinagem por torneamento. Iremos conhecer os tipos de máquinas e identificar os tipos de peças que são confeccionadas por meio desse processo de usinagem por torneamento. No processo de usinagem por fresamento, iremos conhecer suas aplicações e a importância dessa usinagem de manufatura. Veremos quais os tipos de máquinas mais comuns e as definições de movimento dos eixos. Um dos processos mais utilizados na indústria de manufatura em conjunto com o torneamento e o fresamento é a usinagem por furação, por isso, iremos conhecer os tipos de ferramentas e os equipamentos desse processo. Esta aula está repleta de novos conhecimentos de manufatura na linha da usinagem. TEMA 1 – PROCESSO DE USINAGEM POR TORNEAMENTO O processo de usinagem por torneamento é um dos métodos mais típicos da usinagem. Mesmo na sua aplicação mais simples, está muito presente nos produtos e vem evoluindo ao longo dos anos. Um dos fatores importantes desse processo é a parte operacional, que depende muito da habilidade técnica do profissional que irá operar a máquina durante o processo chamado de “Torneamento”. 1.1 Torno São máquinas que executam trabalhos de usinagem, removendo o material da superfície da peça em movimentos de rotação por meio de uma ferramenta de corte, cisalhando o material (cortando o material) e deslocando- se no seu eixo longitudinal, mantendo as dimensões e acabamento da peça dentro das especificações do projeto. 3 Figura 1 – Torno mecânico universal Crédito: Marcelo Staff. Para entendermos melhor este processo, iremos conhecer os tipos de tornos mais comuns que encontramos nas indústrias. A escolha dos tipos de tornos está relacionada à capacidade de fabricação das peças, sendo que a sua escolha é determinada pelo tamanho do trabalho, o que afetará também o tamanho da máquina. É sempre melhor obter uma máquina cuja capacidade esteja acima do tamanho máximo de trabalho. 1.2 Torno universal mecânico Esta máquina tem um grande potencial de uso em oficinas e ferramentarias. A sua característica principal é de possuir grande dependência do operador da máquina. São utilizadas para a fabricação de pequenos lotes e peças de reposição, possuindo baixo grau de automação. A seguir, veremos as partes principais do torno conforme a figura 2. 4 Figura 2 – Partes principais do torno Crédito: Marcelo Staff. • Placa universal de três castanhas: responsável pela fixação da peça; • Castelo de fixação das ferramentas: tem a capacidade de fixação de no máximo quatro ferramentas; • Carrinho do torno: responsável pelos movimentos da máquina; • Cabeçote móvel: esse componente tem a função de auxilíar a fixação de peças longas e principalmente fixar a broca através de um mandril para fazer a furação interna da peça; • Alavancas para a seleção das rotações da placa: o torno tem uma gama de rotações disponíveis para o trabalho; • Alavancas para a selecão dos avanços do carrinho: temos vários avanços de trabalho. Essas alavancas também determinam a usinagem das roscas conforme o passo. 1.3 Características do torno universal mecânico Entre as características de um torno universal mecânico, podemos citar: • Baixo grau de automação; • Grande dependência do operador; • Baixas velocidades e avanços de trabalho; 5 • Fabricação de pequenos lotes; • Uso em oficinas e ferramentarias. 1.4 Tipos de peças fabricadas no torno universal mecânico As peças mais comuns fabricadas em tornos são: • Eixos cilíndricos; • Pinos; • Parafusos. Figura 3 – Peças realizadas no torno Crédito: INWAY/Shutterstock. 1.5 Torno vertical Esta máquina é utilizada para a usinagem de peças com dimensões maiores, o que torna mais dificultosa a sua fixação na horizontal por possuir grande peso. O movimento de rotação no qual a peça está fixada na placa fica na posição vertical. O deslocamento do eixo “x” na horizontal determina o diâmetro da peça a ser usinada. Com relação ao comprimento, é realizado movimentando o eixo “Z” na posição vertical, conforme a figura 4. 6 Figura 4 – Torno vertical Crédito: Marcelo Staff. 1.6 Características do torno vertical Entre as características, podemos citar: • Baixo grau de automação; • Grande dependência do operador; • Baixas velocidades e avanços de trabalho; • Fabricação de pequenos lotes. 1.7 Tipos de peças fabricadas no torno vertical Os tornos verticais usinam peças com grandes dimensões, como: • Polias; • Volantes; • Rodas; • Rodas dentadas; • Flanges. 7 Figura 5 – Flange de tubulações Crédito: PEDAL TO THE STOCK/Shutterstock. 1.8 Torno CNC (Controle Numérico Computadorizado) Esta máquina é a evolução do processo de torneamento, cujo objetivo principal é automatizar esse processo de usinagem. O torno CNC é controlado por comando numérico computadorizado, que permite controlar a posição das ferramentas por meio das coordenadas, tendo como resultado peças de perfil complexo em menor tempo e com excelentes repetições de trajeto. Em conteúdo posterior, iremos estudar os conceitos desta máquina. 8 Figura 6 – Torno CNC Crédito: Alexander Tolstykh/Shutterstock. 1.9 Características do torno CNC Entre as características, podemos citar: • Alto grau de automação eletrônica; • Baixa dependência do operador; • Altas velocidades e avanços de trabalho; • Uso em produção; • Fabricação de grandes lotes. 1.10 Tipos de peças fabricadas no torno CNC Os tornos CNC fazem a usinagem dos mais variados tipos de peças, tais como: • Eixos cilíndricos; • Eixos de perfil complexo; • Polias; • Pinos; • Parafusos e porcas; 9 • Flanges. Figura 7 – Usinando peça no torno CNC Crédito: PIXE B/Shutterstock. TEMA 2 – FUNCIONABILIDADE NO PROCESSO DE USINAGEM POR TORNEAMENTO Durante o processo de torneamento, para obtermos uma excelente performance na usinagem das peças, temos que conhecer os três sistemas de funcionalidade: • Tipos de operação; • Sistemas de fixação de peças; • Sistemas de fixação de ferramentas. 2.1 Tipos de operação no processo torneamento Na usinagem por processo de torneamento, temos variações nos tipos de corte no torneamento. • Torneamento externo; • Torneamento interno; • Canal; 10 • Corte; • Furação; • Rosqueamento. O conjunto de todos esses tipos de usinagem no processo de torneamento resulta na formação da peça. O torneamento externo consiste em fazer a usinagem formando o diâmetro externo da peça. O faceamento da peça faz parte dessa operação. Figura 8 – Torneamento externo Crédito: Marcelo Staff. As operações de torneamento interno usinam o diâmetro interno da peça. Para essa operação, antes é preciso fazer um furo menor com uma broca. 11 Figura 9 – Torneamento interno Crédito: ANTHONY KING NATURE/Shutterstock. No torneamento de canal, a aresta de corte da ferramenta se move perpendicularmente à peça, formando um canal conforme mostra a figura 10. Já na operação de rosqueamento, a aresta de corte se move lateralmente sobre o material em passes repetitivos até formar a rosca completa, conforme a figura 11. Figura 10 – Torneando o canal Figura 11 – Torneando a rosca Crédito: Marcelo Staff. 12 2.2 Sistemas de fixação de peças no processo de torneamento A fixação rígida das peças na usinagem por processo de torneamento se torna um fator primordial para um ótimo resultado na formação das peças. Iremos conhecer os sistemas mais comuns de fixação de peças no torno. • Placa universal de castanhas; • Fixação com pontas; • Fixação por luneta; • Discos; • Pinças; • Mandris; • Placa magnética; • Placahidráulica ou pneumática; • Dispositivos especiais; • Colagem e resfriamento. Figura 12 – Placa universal de castanhas Crédito: VIKTOR CHURSIN/Shutterstock. 13 A fixação entre pontas é utilizada para o torneamento de peças longas. É necessário fazer os furos de centro nas faces da peça. Essa operação permite a usinagem do torneamento externo. Ao contrário da usinagem externa, na usinagem interna de peças longas é utilizada a luneta, que permite o acesso da ferramenta interna. Figura 13 – Fixação da peça longa com luneta Crédito: MATVEEV ALEKSANDR/Shutterstock. 2.3 Sistemas de fixação das ferramentas no processo de torneamento Vimos a importância da fixação rígida das peças na usinagem por processos de torneamento. Para complementar a usinagem de torneamento, veremos algumas dicas de como fixar as ferramentas. Na figura 14, temos um exemplo de como a ferramenta está fixada no castelo do torno, observando que não devemos deixar muito em balanço a ferramenta. Quanto mais rígido for o sistema, melhor será a usinagem, evitando a vibração e a quebra da ferramenta. 14 Figura 14 – Fixação da ferramenta Crédito: Marcelo Staff. TEMA 3 – PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO O processo de usinagem por fresamento, assim como no torneamento, faz parte da tecnologia da usinagem e está fortemente presente nas indústrias de manufaturas. A definição desse processo consiste na retirada do material da superfície de uma peça por meio do cisalhamento (corte) por uma ferramenta possuindo um movimento de rotação, combinado com o avanço da mesa em que está fixada a peça, ou seja, a peça fica parada e a ferramenta é que gira. Dentro desse processo de fresamento, as máquinas são denominadas fresadoras. O operador recebe o nome de fresador e as ferramentas são denominadas fresas. Nesta aula, aprenderemos os tipos de máquinas mais comuns nas empresas, bem como seus movimentos e suas aplicações. 3.1 Fresadora vertical A fresadora vertical tem a sua ferramenta fixada no eixo-árvore, eixo de movimento da rotação que está na posição vertical, ficando perpendicular e formando um ângulo de 90º graus em relação à mesa da máquina. A peça fica fixada na mesa por meio de um divisor, morsa ou lachas. 15 Figura 15 – Fresadora vertical Crédito: Marcelo Staff. 3.2 Características da fresadora vertical • Usinagem de faces e superfície das peças; • Usinagem por meio do corte ou perfurações de peças; • Usinagem de entalhes e bordas das peças; • Baixo grau de automação; • Grande dependência do operador; • Baixas velocidades e avanços de trabalho; • Fabricação de pequenos lotes. 3.3 Tipos de peças fabricadas na fresadora vertical • Usinagem da superfície de peças; • Facetar ranhuras; • Perfilados retilíneos ou circulares; 16 • Engrenagens e cremalheiras; • Chavetas em geral; • Vários tipos de peças em geral. Figura 16 – Fresando a superfície da peça Crédito: Marcelo Staff. 3.4 Fresadora horizontal A fresadora tem o eixo-árvore em que é fixada a ferramenta na posição horizontal, sendo paralelo à mesa da máquina na qual está fixada a peça. 3.5 Características da fresadora horizontal • Usinagem de furos de mandrilamento; • Baixo grau de automação; • Grande dependência do operador; • Baixas velocidades e avanços de trabalho; • Fabricação de pequenos lotes. 3.6 Tipos de peças fabricadas na fresadora horizontal • Peças com ranhuras, rasgos e canais; • Peças de formas complexas; • Engrenagens e cremalheiras; 17 • Guias prismáticas; • Vários tipos de peças em geral. Figura 17 – Fresando peça com ranhuras Crédito: Marcelo Staff. 3.7 Fresadora CNC (Controle Numérico Computadorizado) Assim como o torno CNC, a fresadora CNC é a evolução do processo de usinagem por fresamento. Geralmente, essa máquina é composta no mínimo por três eixos de movimentação, sendo controlada pelo comando numérico computadorizado e assumindo a função de sincronizar os eixos com a rotação da ferramenta, permitindo a manufatura de peças com perfis complexos e cavidades para os mais variados tipos de peças. Em conteúdo posterior, iremos estudar os conceitos dessa máquina. 18 Figura 18 – Usinando a hélice na fresadora CNC Crédito: DMITRY KALINOVSKY/Shutterstock. 3.8 Características da fresadora CNC • Alto grau de automação; • Baixa dependência do operador; • Altas velocidades e avanços de trabalho; • Fabricação de grandes lotes. 3.9 Tipos de peças fabricadas na fresadora CNC • Peças seriadas; • Confecção de moldes; • Confecção de matrizes; • Peças com perfis complexos. 19 Figura 19 – Usinando o molde na fresadora CNC Crédito: ANNAELIZABETH PHOTOGRAPHY/Shutterstock. TEMA 4 – FUNCIONABILIDADE NO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO Neste processo de usinagem por fresamento, são necessários mais componentes e acessórios para a manufatura. Primeiro, estudaremos os movimentos de corte no fresamento e os sistemas de fixação das peças, que possuem uma importância significativa para obter a excelência no resultado das peças usinadas no fresamento. 4.1 Movimento dos eixos de corte no processo de usinagem por fresamento Como já vimos no processo de fresamento, a usinagem é realizada por uma ferramenta rotativa que retira o material em forma de cavaco por meio dos movimentos dos eixos da fresadora. Os eixos de corte principais são: • Eixo longitudinal determinado pelo eixo “X”; • Eixo transversal determinado pelo eixo “Y”; • Eixo de profundidade determinado eixo “Z”. 20 Figura 20 – Movimento dos eixos de corte Crédito: Marcelo Staff. 4.2 Sentido de corte no processo de usinagem por fresamento Durante os movimentos de corte na usinagem de fresamento, a ferramenta apresenta os três sentidos de corte denominados: • Fresamento concordante; • Fresamento discordante; • Fresamento otimizado. No fresamento concordante, o movimento de corte está no mesmo sentido de giro da ferramenta, conforme a figura 21. Figura 21 – Movimento de corte concordante no fresamento Crédito: Marcelo Staff. 21 Na figura 22, temos o fresamento discordante. Nesta operação, o movimento de corte está no sentido contrário em relação ao giro da ferramenta. Figura 22 – Movimento de corte discordante no fresamento Crédito: Marcelo Staff. A direção de corte está baseada no material da peça, no tipo da ferramenta e no tipo de usinagem. Geralmente, a usinagem concordante oferece maior vida útil à ferramenta. O corte otimizado permite que a ferramenta se movimento durante a usinagem da peça nos dois sentidos, sem a necessidade de voltar a ferramenta, tendo como resultado menos tempo de usinagem. Esses movimentos de corte são determinados pelos avanços, mas esse assunto será visto mais adiante. 4.3 Sistemas de fixação de peças no processo de usinagem por fresamento Para se obter sucesso no processo de usinagem por fresamento, é preciso possuir sistemas de fixação das peças bem rígidas. Temos várias opções, dentre as quais podemos destacar: • Morsa; • Placa magnética; • Divisor; • Garras ou lachas; • Dispositivo especial. 22 Figura 23 – Fixação da peça na fresadora por morsa Crédito: Marcelo Staff. Figura 24 – Fixação da peça por lachas ou garras Crédito: Marcelo Staff. TEMA 5 – FUNCIONABILIDADE NOS PROCESSOS DE USINAGEM POR FURAÇÃO Além dos processos que já estudamos (torneamento e fresamento), iremos conhecer um dos processos mais importantes da usinagem: o processo de usinagem por furação. 23 É um dos mais importante porque a maioria das peças possui pelo menos um furo. A definição técnica desse processo é a obtenção do furo por meio de uma ferramenta cilíndrica cortante chamada “Broca”. Figura 25 – Processo de furação Crédito: EVKAZ/Shutterstock. O processode usinagem por furação está muito presente nos tornos e nas fresadoras, mas também temos máquinas específicas para fazer a manufatura desse processo. 24 Figura 26 – Processo de furação Crédito: KPIXMINING/Shutterstock. 5.1 Furadeira de bancada A furadeira de bancada é uma máquina utilizada para a furação e rosqueamento de peças com furos de dimensões pequenas, com aproximadamente 15 mm de diâmetro, utilizando como ferramenta as brocas. Figura 27 – Furadeira de bancada Crédito: Marcelo Staff. 25 5.2 Furadeira radial A furadeira radial tem a capacidade de fazer os furos com diâmetros maiores nas peças com grandes dimensões devido a sua mesa ser ampla e o eixo-árvore em que está fixada a ferramenta possuir um grau de liberdade de quase 180º graus, permitindo o acesso das coordenadas dos furos mais longe da peça. Essa máquina é utilizada principalmente em peças de grande porte com muitos furos e roscas para serem usinados, por apresentar alta robustez e versatilidade na execução de furos numa única fixação da peça, resultando em facilidade operacional. Figura 28 – Furadeira radial Crédito: KUMAR STUDIOS/Shutterstock. 5.3 Tipos de furos Vamos conhecer os tipos de furos usinados com as brocas. Para que haja eficiência e economia na usinagem dos furos, o mais importante é selecionar a ferramenta (broca) adequada nas operações abaixo: • Furo passante atravessa a peça chegando ao lado oposto; • Furo cego não atravessa a peça; 26 • Furo com rebaixo possui dois ou mais diâmetros a serem usinados no comprimento; • Furo cônico em forma de cone. Figura 29 – Tipos de furos Crédito: Marcelo Staff. 5.4 Nomenclatura das partes da broca Agora, vamos aprender como é composta a broca. Figura 30 – Partes da broca Fonte: Konig; Klocke, 1997. • O diâmetro da broca determina o diâmetro do furo da peça; • O comprimento da hélice do canal helicoidal é responsável por expulsar os cavacos produzidos durante a usinagem; • A haste é a parte da broca que será fixada em um mandril; 27 • O ângulo da ponta é variado conforme o tipo de material usinado, normalmente é de 118º graus. A broca apresenta uma leve redução do seu diâmetro em direção à haste formando um cone para não travar dentro do furo na operação de usinagem, conforme a figura 31. Figura 31 – Conicidade da broca Crédito: Marcelo Staff. 5.5 Classificação das brocas Classificação por formato da haste: • Broca de haste paralela; • Broca de haste cônica. Figura 32 – Tipo de haste das brocas Crédito: Marcelo Staff. Classificação por comprimento das brocas: • Broca curta; • Broca média; • Broca longa. Classificação com relação ao ângulo da hélice: 28 • Broca de cana helicoidal; • Broca de canal reto. Figura 33 – Tipo de hélice das brocas Crédito: Marcelo Staff. Classificação por geometria da seção transversal: • Broca helicoidal; • Broca escalonado. Figura 34 – Geometria da broca Crédito: Marcelo Staff. FINALIZANDO Nesta aula, conhecemos os processos de usinagem mais utilizados na indústria moderna, como os processos de torneamento, fresamento e furação. Abordamos os principais fatores do processo de usinagem por torneamento, conhecendo seus equipamentos e seus produtos manufaturados, bem como suas características. 29 No processo de usinagem por fresamento, aprendemos quais são os equipamentos, os movimentos de corte e os sistemas de fixação das peças, entendendo quais os tipos de peças que são submetidos ao processo de fresamento. Vimos a importância do processo de usinagem por furação e suas características, seus equipamentos e sua principal ferramenta, chamada de broca. Aprendemos como são as brocas e suas aplicações. Sabemos agora que esse processo de usinagem por furação está muito presente nos processos de usinagem por torneamento e fresamento. Conversa inicial TEMA 1 – processo de usinagem por torneamento Figura 29 – Tipos de furos 5.4 Nomenclatura das partes da broca 5.5 Classificação das brocas FINALIZANDO
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