Prova 1 - Economia A - 2007-1 - Prof Juan Plá [Nota 10]

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AVALIAÇÃO I
STÉFANO DRimon Rurz MOR
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TUAN
ESCOLHER 3 DAS
4 QUESTÕES
ABAIXO.
1, EXPLICAB PORQUE À ECONOMIA É
CHAMADA DE
- "CIENCIA DA ESCASSEZ." (APRESENTAR
DEFINIÇÃO DO
CONCEITO DE "ECONOMIA").
ma
2. EM QUE MOMENTO HISTORICO A
ECONOMIA SE
CONSOLIDA COMO CIÊNCIA (EXPLICAR AS CAUSAS
E DESCREVER O CONTEXTO): ETME FACE
3. Guais FORAM OS PROBLEMAS QUE MAIS
PREOCUPABAM A KEYNES E QUAL Foi SUA.
PROPOSTA PARA RESOLVÊ-Los?
4. APRESENTAR OS CONCEITOS DE
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMEN
TO.
ASOHAMA
AMUOTA
RESPOSTAS
1. UM POSSÍVEL CONCEITO PARA
ECONOMIA" É
" CIÊNCIA QUE SE PREOCUPA EM
ESTUDAR O PROCESSO SOCIAL DE
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
BENS E SERVIÇOS". A
ANALISANDO MELHOR O CONTEXTO ATUAL,
VÊ-SE QUE O PROCESSO SOCIAL É MAIS
COMPLEXO DO. QUÊ
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STÉFANO
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UM PROCESSO NDIVIDUAL DE PRODUÇÃO (E
TAMBEM MAIS ABRANGENTE), POIS LI DA COM O
APROVEITAMENTO DOS RECURSOS
DISPONÍVEIS EM PROL DAS NECESSI
DADES DE UM GRUPO
POR "RECURSOS ENTENDE-SE OS FATORES
NECESSARIOS EMPREGADOS NA CONFEÇÃO
/ DISTRI BUIÇÃO DOS BENS/ SERVIÇOS.
EXEMPLOS DE RECURSOS SÃO
MATERIAS-PRIMAS (INSULMOS),
MÃO-DE-OBRA, MAQUINARIO, TERBA, ETC.
E NECESSARIO ENTENDER QUE A DISPONIBILIDA -
DE DESTES RECURSOS NÃO É INFINITA;
POR SUA NATUREZA, OS RECURSOS
EESGOTAM -SE. LOGO, ESTES RECURSOS
SÃO FINITOS E ESCASSOSIA E DEVEM SER
ALOCADOS DE MANEIRA À MAXIMIZAR A
PRODUÇÃO EM ALGUM SENTIDO DESEJADO.
ECONOMIA É A CIÊNCIA DA ESCASSEZ"
PORQUE
PREOCUPA-SE (A) DA MELHOR ALOCAÇÃO
DE RECUR SOS ESCASSOS. DE FATO, UMA
DEFINIÇÃO ALTER NATIVA DE Economia E
" Ciência Social, QUE ESTUDA A
ALOCAÇÃO DE RECURSOS
ESCASSOS PARA OTIMIZAR. A
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
BENS
O FATO DE LIDAR COM ESTES RECURSOS
ESCASSOS E O FATO DE ELES SEREM FINITOS
DETERMINA QUE A ciENCIA ECONÓMICA
GERENCIE A ESCASSEZ RES
PONDENDO TRÊS PERGUNTAS FUNDAMENTAIS:
FORONI
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Qui Sex Sab
Dom
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STÉFANO
MOR
1. O QUÊ E QUANTO PRODUZIR!
2. COMO PRODUZİB? I
3. PARA QUEM PRODUZIR! RESPONDI DAS ,
USUALMENTE, PELAS NECESSIDADES DO
MERCADO".
VALE DESTACAR QUE A ECONOMIA E UMA
CIENCIA. SOCIAL, PREOCUPADA COM O
PENSAMENTO HUMANOEMI
2. (NÃO - BESPONDIDA). _
JEVATE ŠTAMPES DIAMO
3. AS TEORIAS DE REYNES GANHA BAM
FORÇA
APÓS A CRISE DE 1929, o "CRACK" DA
BOLSA DE Nova VOBR.
ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS
LEVANTADOS
POR BEYNES FORAM: A DAU A INSUFICIÊNCIA
DAS TEORIAS CLASSICAS E
NEO - CLASSICAS DIANTE DA CRISE DE
Marca 1929,
A OA I O ALTO ÍNDICE DE
DESEMPREGO E OS
SALARIOS MUITO BAIXOS DOS
EMPREGADOS QUE NÃO CONSEGUIAM
ELEVAR SE DEVIDO À
DISPONIBILIDADE DE MÃO - DE OBRA
PARA ENFRENTAR O PRIMEIRO PROBLEMA,
REYNES INTRODUZIU ALGUMAS IDEIAS E
CONCEITOS DITOS
FORO
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Seg Ter Qua Qui
Sex Sab Dom STEFANO MOR
"REVOLUCIONÁRIOS", A
SABER: AUS
OS CLASSICOS ACREDITAVAM QUE O PESO
DE REGULAR O MERCADO ESTAVA NA. OFERTA.
BEYNES CONTRARIOU ESSA VISA
ELEVANDO SUBSTANCIALMENTE A
IMPORTANCIA
DA DEMANDA BASEADO NISSO, CRIOU O
CONCEITO DE
DEMANDA
AGREGADA'
Dag- CONSUMO + INVESTIMENTO + GOVERNO
ONDE:
CONSUMO: REPRESENTA O
CONSUMO
DE BENS PELA SOCIEDADE
VARIAVEL
DE MAIOR PESO E MAIS ESTAVEL,
INVESTIMENTO. RECURSOS DE
EMPRESAS MAE PREOCUPADAS EM
AUMENTAR O CAPITAL:
GOVERNO: CONTRARIANDO OS
CLASSICOS
SERIA O DINHEIRO GASTO PELO
GOVERNO PARA AMORTIZAR O
DESEM
PREGO. VI DE MAIS ADIANTE: SUAS SOLUÇÕES,
AO CONTRARIO DOS CLÁSSICOS
VISAM O CURTO PBAZO, POIS O
EQUILIBRIO PROMETIDO PELOS
CLASSICOS, SEGUNDO O PROPRIO,
VIRIA "TARDE, QUANDO TODOS
ESTIVES SEM MORTOS.
PABA ENFRENTAR O SEGUNDO PROBLEMA,
BEYNES CONTRARIOU O LIBERALISMO E
PREGOU A INTER – FERÊNCIA DO ESTADO
PARA ACABAR COM O DESEMPREGO
(ELEMENTO "GOVERNO" DA DEMANDA
AGREGADA), E REGULAR O MERCADO
.. FORONI
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p
o
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As TEORIAS DE BEYNES TINHAM VÁRIOS
PROBLEMAS SEM DESEMPREGO HA GRANDE
INFLAÇÃO, POIS NÃO HA MÃO-DE-OBRA
DISPONÍVEL E OS SALÁRIOS ELEVAM-SE,
ALÉM DISSO, AS ABRAN – GENTES
GENERALIZAÇÕES E AGRUPAMENTOS DE
CLASSES SOCIAIS FEZ A TEORIA, AO CONTRARIO
PASSAR DE GERAL A ESPECÍFICA. ESSAS
TEORIAS ENTRETANTO, SÃO , ATE HOJE,
CONSIDERADAS REVOLUCIONÁRIAS
CRESCIMENTO ECONÔMICO E , ESSENCIALMENTE
O AUMENTO DO PRODUTO NACIONAL EM
GERAL PODE SER PERCEBIDO COM A
ANÁLISE DO PIB (PRODUTO INTERNO
BRUTO ), RENDA “PER CAPITA” E
INDICES A FINS EM GERAL, ACONTECE
PELA OCORRÊNCIA DE UM OU MAIS DOS
SEGUINTES FATORES:
AUMENTO DOS BECURSOS
DISPONÍVEIS El
OU DO CAPITAL ASSOCIADO; AUMENTO DA
POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE
ATIVA ( MAIS MÃO -
DE-OBRA)
• PROGRESSO
TECNOLOGICO.
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E A
OCORRÊNCIA
DO CRESCIMENTO ECONÔMICO ASSOCIADO A UMA ! |
EQÜIDADE DISTRIBUTIVA, SETORES
COMPLEMENTARES
DA ECONOMIA E O PADRAO DE VIDA, EM
GERAL ACOM PAN HAM O CRESCIMENTO.
PODE SER PERCEBIDO, ATRAVÉS, DE
INDICES COMO.
FORONI
Seg Ter Qua
Qui Sex |
Sáb Dom
44/04/07 STEFANO MOR
BENDA “PER CA PITA, PIB, NATALIDADE, ANALFABE
TISMO, EDUCAÇÃO , DISTRIBUIÇÃO DE
RENDA, ETC.
TODA ECONOMIA, PARA SE DESENVOLVER
PRECISA PASSAR POR UMA INTENSA FASE
DE INDUSTRIALIZAÇÃO SÃO ETAPAS DO
DESENVOLVI – MENTO ECONÓMICO;
1. FORTALECIMENTO DO SETOR
AGRÍCOLA; 2. FORTALECIMENTO
ACELERADO DO SETOR
INDUSTRIAL, 3. FASE DE ECONOMIA MADURA
(DESENVOL
VIMENTO DE OUTROS
SETORES).
PROD
TEXT
ADENDOI: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO
CRESCIMENTO ECONÓMICO
DE PAXA P/ P2 X2 HA
AUMENTO DA PRODUÇÃO E,
CRESCIMENTE
PORTANTO
CRESCIMENTO
ASSOCIADO PRODY
ADENDO 2. NA FASE 2 DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO É
NECESSÁRIO REALIZAR UMA ACUMU –
LAÇÃO PRIMITIVA", OU SEJA, DIRECIONAB
RENDA PARA O AUMENTO DE CAPITAL. NA
EPOCA COLONIAL, TAIS RECURSOS ERAM
ORIUNDOS DAS COLÓNIAS. A CHINA, POR
EXEMPLO; ACUMULA TODO O EXCEDENTE
DO MERCADO INTERNO REALIZANDO UMA
ESPÉCIE DE "AUTOFAGIA DE SU
BESISTENCIA" PARA AUMENTAR A
INDUSTRIALI ZASAJ
FORO
NI