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Lustosa - Roteiro apresentação

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Roteiro – Apresentação Pesquisa Social
Defesa - Garante o direito ao aborto
Primeiramente, é necessário e indispensável deixar claro o conceito de aborto: de acordo com a Organização Mundial da Saúde, é considerado aborto o produto da interrupção de uma gravidez quando ocorre até a 22 semanas completas de gestação, 154 dias, e com produto da concepção pesando até 500gr. Depois deste período, é considerado parto prematuro.
Diferentemente do que muitos dizem o aborto não vai contra o respeito à vida humana, pelo contrário, ele evitará as mortes causadas em clínicas de aborto clandestinas, já que é a terceira causa de mortes maternas no Brasi, e também ele não será legalizado de forma indiscriminada, seguirá um projeto de lei criado como fundamento da legalização no Brasil. Isso também não fará com que o número de abortos aumente, já que o aborto em si é diferente da legalização (de reconhecer o direito primordial e soberano da mulher em decidir uma questão que se refere ao seu próprio corpo). Todos nós sabemos que criminalizar o aborto não faz com que ele deixe de existir, ou seja, as mortes continuarão, sua legalização promoverá uma interrupção dessa gravidez de forma segura e sem colocar a vida da mulher em risco.
Acusação – Oposição, ênfase no senso comum
Já existe uma lei que legaliza o aborto em caso de gestação fruto de estupro, feto anencefálicos ou risco a mãe. A legalização do aborto significa a legalização da morte. A vida se inicia a partir do momento do encontro do espermatozoide com o óvulo, então não faz diferença a quantidade de semanas que poderá ser realizado o aborto, haverá uma morte de qualquer jeito. Nós não temos o direito à vida? Qual é a diferença para o embrião? Se existe direito ao aborto temos direito a matar qualquer um, a diferença será apenas a idade da vítima. Dessa forma, cada vez mais haverá mortes e todas as mulheres começariam a abortar, ao invés de assumir a responsabilidade de criar seu filho (porque, convenhamos, nos dias de hoje só engravida quem quer, pois há inúmeros métodos anticonceptivos que evitam a gravidez). 
Mulher gravida – expõe os sentimentos sem citar as questões legais
Ser mulher não é sinônimo de ser mãe, cabe a cada uma decidir se quer prosseguir com a gravidez e ainda se deseja a maternidade. Eu não tenho o menor problema em gestar esse bebê, mas não quero ser mãe, não quero criá-lo. Não sou egoísta, ou estou abandonando essa criança, quero doá-la para uma família que está estruturada para recebê-la e irá amá-la como filha biológica.

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