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Marketing Digital e Vendas nas Redes Sociais - Material - Técnico - Pagamentos Online

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Meios de pagamento: 
tudo o que você precisa 
saber para vender online
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Introdução ao pagamento online ....................................................
Primeiros passos para receber pagamentos no e-commerce ......
• Entendendo a diferença entre as empresas de pagamento online 
Portador 
Estabelecimento 
Adquirente (ou credenciadora) 
Bandeira 
Emissor (ou empresa administradora do cartão) 
Gateways 
Intermediadores ou soluções de pagamento 
Empresas de serviço antifraude 
• Vantagens e desvantagens dos meios de pagamento 
Cartão de crédito 
Boleto bancário 
Débito online 
Cartão de débito
 
Como gerenciar meu dinheiro virtual .............................................
• Carteiras virtuais e contas no intermediador 
• Qual a diferença entre moeda eletrônica e moeda virtual? 
• Como posso sacar o dinheiro eletrônico e quanto tempo demora?
Chargeback .......................................................................................
• O que é chargeback? 
• Como evitar o chargeback 
1. Acompanhe seus pedidos 
2. Contrate um serviço de análise de riscos 
3. Seja claro em seus canais de atendimento 
Dicas bônus 
• O que fazer ao receber um chargeback? 
Sumário:
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Checkout e Usabilidade ................................................................... 
• O que é checkout e por que ele é importante? 
• O que é o checkout transparente? 
Pagamento móvel ............................................................................ 
• O que é o pagamento móvel?
• Por que aceitar pagamento móvel? 
• É seguro vender via mobile? 
Principais intermediadores de pagamento do mercado ..............
• PagSeguro 
• Mercado Pago 
• Wirecard 
• PayPal 
• PagHiper 
• [ Extra ] Posso ativar mais de um intermediador de pagamento em minha 
loja virtual? 
Conclusão .........................................................................................
Sobre a Nuvemshop ........................................................................
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Introdução ao pagamento online
A etapa de receber pagamentos online é uma das mais importantes no e-commerce. Afinal, é 
no momento do checkout (finalização do pedido e do pagamento) que se dá a conversão — e o 
dinheiro entra em seu negócio — ou o abandono de carrinho. Também é graças à oferta de um 
determinado meio de pagamento (cartão de crédito, débito, boleto etc) que se ganha o interesse 
de um cliente.
Por outro lado, quando se trata de receber pagamentos online, é preciso avaliar alguns fatores 
importantes para a estratégia do seu e-commerce. Os principais deles são os custos por transação 
e taxas, a segurança de dados, as políticas de cancelamento, o chargeback e os reembolsos. Vamos 
entender o que é cada um desses termos ao longo deste conteúdo.
Para realizar todo esse processo, o lojista precisa escolher entre contratar todas as empresas 
e instituições financeiras separadamente (gestão de risco e fraude, adquirentes de cartão, 
bancos, etc) ou optar pelo que chamamos de intermediador de pagamento (como Wirecard, 
Mercado Pago, PayPal e Pagseguro), que prestam todos esses serviços de forma unificada. Ao 
longo deste e-book, vamos entender o papel de cada um desses elementos no universo dos 
pagamentos online.
O processo de receber pagamentos online vem se simplificando a cada ano. A melhora no setor 
de serviços, na telefonia e o aumento do acesso à internet são fatores que colaboram para o 
desenvolvimento dos pagamentos online.
Outra estratégia essencial no setor de pagamentos é o mobile. Há pouco tempo, as pessoas ainda 
tinham receio de utilizar seus smartphones para operações mais complicadas, mas hoje eles são 
quase uma extensão do nosso corpo. É possível transferir dinheiro em poucos cliques e realizar 
pagamentos por aproximação desses dispositivos em estabelecimentos físicos, por exemplo.
A variedade de meios de pagamento também é um aspecto importante a ser tratado dentro dos 
pagamentos online. Quando falamos sobre compras virtuais, os cartões de crédito são os mais 
utilizados, conforme dados do Ebit|Nielsen. No primeiro semestre de 2019, esse foi o método 
escolhido por 67% dos consumidores, seguido pelo boleto bancário (19%).
Entender o cenário no qual nossa sociedade está inserida, especialmente em relação aos 
pagamentos online, é imprescindível para que se possa tomar boas decisões nos negócios. 
Além disso, conhecer as particularidades de cada área da sua empresa também mostra-se 
essencial para ter sucesso.
Portanto, ao longo das próximas páginas do e-book “Meios de pagamento: tudo o que você 
precisa saber para vender online”, você vai conhecer tudo sobre esse tópico do universo do 
e-commerce. Então, vamos começar!
https://www.nuvemshop.com.br/blog/nuvemcast-meios-de-pagamento/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.ebit.com.br/webshoppers/webshoppersfree
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Primeiros passos para receber 
pagamentos no e-commerce
O mercado das empresas que realizam transações financeiras online, apesar de 
relativamente novo, tem se sofisticado bastante. Seja por causa da demanda de 
compradores e vendedores por mais flexibilidade e rapidez no processo ou pela 
necessidade cada vez maior de proteger informações pessoais de fraudadores, os 
avanços são constantes.
Mas, afinal, quem é quem no processo de uma transação online? Vamos entender 
a seguir:
É a pessoa interessada em adquirir 
bens ou contratar serviços pagando 
por meio do cartão de crédito. Pode 
ser o titular da conta desse cartão 
(responsável pelo pagamento das 
faturas) ou apenas portador do cartão 
adicional (atrelado à conta de algum 
titular). De forma resumida, podemos 
dizer que este é o cliente da sua loja 
virtual quando vai comprar um produto 
e pagar no cartão.
Empresa interessada em vender 
ou prestar serviços recebendo o 
pagamento feito pelos seus clientes 
através do cartão de crédito. No 
caso, o estabelecimento seria o seu 
e-commerce quando falamos das 
suas vendas.
Os adquirentes são empresas como a Cielo e a Rede, que fazem a comunicação 
da transação entre a loja e a bandeira (Visa, Mastercard, etc). Eles credenciam 
estabelecimentos para aceitação dos cartões.
Para utilizar a conexão direta com os adquirentes, o varejista deve fazer um 
credenciamento junto ao adquirente e seguir algumas normas de cadastro 
de empresa. Esse processo costuma ser mais rígido do que apenas um 
simples cadastro.
Entendendo a diferença entre as empresas de pagamento online
Portador Estabelecimento
Adquirente (ou credenciadora)
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É a empresa responsável pela comunicação da transação entre o adquirente e 
o emissor do cartão de crédito. As maiores bandeiras presentes no mercado 
brasileiro são Visa, MasterCard, American Express, Diners, Hiper, Elo e Aura. Para 
identificar qual é o emissor do cartão, as bandeiras usam os seis primeiros números 
do cartão, chamados de “BIN number”.
São instituições financeiras — geralmente bancos — que emitem o cartão de 
crédito, definem o limite de compras, decidem se as transações são aprovadas, 
emitem fatura para pagamento e cobram os titulares em caso de inadimplência. 
Além disso, oferecem produtos atrelados ao cartão — como seguro, cartões 
adicionais e planos de recompensas.
O gateway de pagamento é a plataforma que vincula as bandeiras de cartão e 
os adquirentes para que uma transação possa ser realizada online. Esse tipo de 
tecnologia é mais utilizado por médias e grandes empresas devido à necessidade 
de ter maior controle sobre o pagamento. Em geral, os gateways exigem contratos 
diretos com eles, ao invés de apenas a criação de uma conta para usufruir 
do serviço.
Os gateways prestam serviços como compra por um clique, pagamento com dois 
cartões e estorno de valores. A desvantagem é a falta de controle de fraudes, a 
necessidade de ter convênios com as operadoras de cartões e bancos e, em alguns 
casos, o vendedor recebe o pagamento deforma parcelada. Alguns exemplos de 
empresas que prestam esse tipo de serviço são a Cielo e a Rede.
Ao longo deste conteúdo, não vamos nos debruçar sobre esse tipo de solução, pois 
o foco são meios de pagamento com outras características.
Além de realizarem a transação financeira em si, os intermediadores oferecem 
serviços como gestão de risco e chargeback, reembolsos, divisão de pagamentos 
para vários vendedores e também múltiplos meios de pagamento (cartão de 
crédito, débito, boleto, etc). Como já vimos, alguns exemplos desse tipo de 
empresa são Wirecard, Mercado Pago e PagSeguro.
Bandeira
Emissor (ou empresa administradora do cartão)
Gateways
Intermediadores ou soluções de pagamento
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As empresas de segurança e antifraude prestam serviços de gestão de risco e 
prevenção contra compradores mal intencionados. 
Em geral, essas empresas aplicam técnicas de triagem dos pedidos, análises 
manuais no caso das transações suspeitas, monitoramento de processos de boleto, 
saque, verificação de conta e cadastro, análise de relatórios, entre outros.
A escolha dos meios de pagamento (cartão de crédito, débito, boleto, etc) 
depende muito do seu tipo de negócio e de quem é seu público-alvo.
Aceitar a maioria deles pode ser considerado um pré-requisito para os 
e-commerces. No entanto, analisar quais desses meios é mais adequado ao seu 
público é fundamental para aumentar a conversão de vendas.
Por isso, para que você possa fazer um balanço e entender qual a melhor opção 
para o seu caso, vamos conhecer cada um deles de forma detalhada.
É a forma de pagamento preferida dos brasileiros em compras na internet e 
também muito utilizado na contratação de serviços de assinaturas. Entre as 
vantagens estão a praticidade e a segurança para o cliente, que fornece dados de 
pagamento apenas uma vez, e também a possibilidade do parcelamento, com ou 
sem juros.
Já o vendedor tem mais certeza de que receberá o pagamento e diminui as 
chances da inadimplência, já que multas são cobradas dos compradores com 
faturas em atraso. Com a automatização da compra, o empreendedor também não 
precisa cobrar o cliente (como é o caso do consumidor que esquece de pagar um 
boleto, por exemplo) e recebe de uma só vez o valor parcelado pelo intermediador 
de pagamento.
Empresas de serviço antifraude
Cartão de crédito
Principais meios de pagamento
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O boleto é a segunda forma de pagamento mais popular do e-commerce. É uma 
boa opção para quem não tem cartão de crédito ou débito. Aqueles que ainda têm 
receio de comprar pela internet e colocar os dados em um site também tendem a 
preferir esse meio de pagamento.
Para o comprador, há a vantagem de pagar quando ele quiser e de receber 
descontos por se tratar de um pagamento à vista. Para o vendedor, o cliente 
não parcela a compra e as tarifas junto ao intermediador costumam ser menores. 
A única desvantagem é que o cliente pode esquecer ou desistir da compra antes 
de pagar o boleto. Nesse caso, é preciso recorrer a soluções como a cobrança 
por e-mail.
Se você tem uma loja virtual, é importante deixar o boleto como uma opção para os 
clientes. Mas lembre-se de aguardar a confirmação de pagamento antes de enviar 
o produto para aquele consumidor, certo?
O débito online não é muito comum no e-commerce, mas pode ser interessante 
para o lojista, já que funciona praticamente como uma transferência entre contas. 
Dessa forma, o dinheiro vai instantaneamente para a conta da sua loja.
Nesse modo de pagamento, o consumidor é redirecionado para o internet banking 
e passa pelos passos exigidos pelo banco para autenticar e autorizar a compra. 
Isso garante menor custo ao lojista, já que o banco cobra um valor fixo por cada 
transação bem-sucedida, não realizando descontos percentuais como no caso das 
operadoras de cartão.
As desvantagens são: a restrição do parcelamento (alguns bancos oferecem 
crediário com juros), o número restrito de bancos que oferecem o débito online 
e a necessidade de ter uma conta bancária em cada banco onde deseja contratar 
o serviço.
Já o cartão de débito pode ser mais usado em vendas presenciais (máquinas de 
cartão). Para o vendedor, essa é uma ótima maneira de receber o dinheiro de forma 
rápida e com baixíssimo risco de inadimplência. 
Esse método também é ideal para consumidores esporádicos que fazem grandes 
compras e pagam à vista ou aqueles que costumam fazer compras pequenas de 
forma frequente. O débito geralmente é um substituto do dinheiro e do talão de 
cheques e também é muito mais seguro.
Boleto bancário
Débito online
Cartão de débito
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Como gerenciar meu dinheiro virtual
Uma carteira virtual, ou e-wallet, é 
basicamente um software que pode ser 
instalado no computador, dispositivo 
móvel e até mesmo em smartwatches 
— relógios inteligentes com conexão 
aos smartphones. A maioria delas serve 
para armazenar dados de cartão de 
crédito, principalmente de cobrança, 
envio de mercadorias e realização de 
transferências de dinheiro.
Já as contas online (criadas no Mercado 
Pago e no PayPal, por exemplo) 
funcionam de forma parecida com 
o internet banking, com algumas 
funcionalidades diferentes. Elas 
permitem enviar dinheiro de forma 
segura tanto do computador quanto 
do celular, enviar cobranças de 
pagamento, fazer consultas de extratos 
e saldos, acompanhar contestações e 
chargeback, reembolsos, entre outras.
Segundo o especialista em direito digital Márcio Chaves, a moeda virtual é aquela 
que já nasceu no ambiente online e não tem equiparação com a moeda física. 
“Um bom exemplo de moeda virtual é o Bitcoin*. É uma moeda gerada totalmente 
em meio eletrônico, a partir de códigos e algoritmos, não tem uma entidade 
centralizada ou um governo (Banco Central) que a regulamente e tampouco 
equiparação com as moedas reais”, explica Chaves.
Já a moeda eletrônica é aquela que pode ter o seu valor transformado em 
dinheiro real, como é o caso da moeda armazenada nas carteiras virtuais. Veja a 
definição da moeda eletrônica feita pelo Banco Central: 
“Moeda eletrônica: recursos armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que 
permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento”.
Uma das grandes vantagens da moeda eletrônica é a diminuição dos riscos de 
circular com dinheiro em espécie. Além disso, ela pode ser facilmente convertida 
em outras moedas, facilitando as viagens e transações internacionais.
*Bitcoin é uma criptomoeda baseada em códigos independentes de qualquer 
autoridade central. Um bitcoin pode ser transferido por um computador ou 
smartphone sem recurso a uma instituição financeira intermediária.
Carteiras virtuais e contas no intermediador
Qual a diferença entre moeda eletrônica e moeda virtual?
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No caso das contas virtuais, depois que o pagamento é autorizado pelas operadoras 
de cartão e o dinheiro é creditado na carteira virtual do lojista, ele pode transferi-
lo para sua conta bancária. Há um prazo (que varia de zero a 30 dias) para que ele 
possa sacar o dinheiro.
O ideal é que o lojista faça poucos saques, mas com valores um pouco maiores. Isso 
porque, eventualmente, pode ser cobrada uma tarifa de transação da carteira virtual 
para a conta bancária.
Com a aprovação da lei 12.865 em 2013, os intermediadores passaram a ser 
obrigados a manter o dinheiro de seus clientes no Banco Central, o que garante 
mais segurança.
Muitos lojistas têm dúvidas sobre como recebem o dinheiro quando um cliente 
faz uma compra parcelada em sua loja. No e-commerce, boa parte das vezes, são 
utilizados intermediadores de pagamento.
Nesse contexto, os intermediadores adiantam todo o valor da compra, mas 
descontam, além do valor cobrado pelo seu serviço, mais uma taxa referente ao 
parcelamento. Essa tarifa varia de empresa para empresa e aumenta de acordo 
com o número de parcelas — quanto mais parcelas, maior a taxa.
Quando vemos o parcelamento com ou sem juros para o cliente de uma loja virtual, 
isso representa se o empreendedor decidiu repassar as taxas ao consumidor ounão. Em boa parte dos casos, as lojas tendem a aumentar um pouco o preço dos 
artigos e manter as parcelas sem juros para que o cliente não se sinta prejudicado.
Como posso sacar o dinheiro eletrônico e quanto 
tempo demora?
Como recebo quando um cliente faz uma 
compra parcelada?
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm
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Chargeback
Chargeback é o cancelamento de uma 
venda feita com cartão de crédito ou 
débito até 180 dias após a compra. 
Ele acontece quando o titular do 
cartão não reconhece uma compra 
ou quando a transação não obedece 
às regras previstas nos contratos e 
termos da administradora de cartão.
Nesses casos, a transação é 
considerada inválida e o valor pode ser 
estornado ou lançado a débito — o que 
pode ocasionar o bloqueio de dinheiro 
na carteira ou conta virtual.
Veja algumas situações em que pode 
acontecer o chargeback:
- Fraude amigável: quando o cliente faz 
uma compra, mas depois se esquece 
dela e pede sua anulação;
- Fraude efetiva: quando há ataque 
cibernético, como o estelionato virtual;
- Auto-fraude: quando o consumidor, 
agindo de má-fé, recebe o produto e 
solicita o cancelamento da cobrança;
- Desacordo comercial: quando a 
encomenda não é entregue ou é 
concluída com atrasos e avarias;
- Divergência de valor: quando se 
cobra uma quantia diferente — e mais 
cara — do que a que foi aprovada pelo 
cliente no checkout;
- Erro de processamento do banco: 
quando ocorre duplicidade de 
pagamento, por exemplo.
Muitas vezes, o chargeback é 
confundido com o estorno ou com 
o reembolso. Então, vamos ver as 
principais diferenças entre esses 
conceitos:
Chargeback, como explicado acima, 
é o pedido de cancelamento de 
uma venda.
Já o estorno é a devolução de crédito 
ao cliente. Ele pode ou não decorrer 
do processo de chargeback, afinal, 
o lojista tem a chance de provar 
que a jornada de compra ocorreu 
corretamente, desde o checkout à 
entrega do produto.
O reembolso, por sua vez, não envolve 
administradoras de cartão como nos 
dois recursos anteriores — neste caso, 
o próprio lojista devolve o dinheiro 
ao consumidor. Normalmente, o 
desenrolar tem um tom mais amigável 
e sucede questões menos burocráticas, 
como o retorno de produtos com 
defeito, por exemplo.
O que é chargeback?
https://www.nuvemshop.com.br/blog/o-que-e-chargeback/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
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Cancelamentos de venda podem causar dores de cabeça ao lojista e até mesmo 
multas (aplicadas pelos adquirentes) — se houver um alto nível de anulações. O 
ideal, segundo as administradoras de cartão, é manter uma taxa de chargeback de, 
no máximo, 1%.
Portanto, no que diz respeito a meios de pagamento, evitar o chargeback deve ser 
um dos seus principais objetivos. Para isso, confira as estratégias a seguir:
Dedique-se diariamente às vendas efetuadas na sua loja virtual. Mantenha seus 
pedidos e notas fiscais organizados, bem como os comprovantes de transação 
financeira e de entrega — pois, caso ocorra um chargeback, você terá todas as 
provas de contestação à mão.
Além disso, observe o comportamento do público: se um mesmo cliente realizar 
diversas compras em um curto período de tempo e/ou com ticket médio maior que 
o normal, vale a pena se atentar e se preparar para um possível cancelamento.
Confira também as informações de cadastro: se o nome e o e-mail do consumidor 
são semelhantes, e se o DDD do celular ou telefone corresponde ao CEP.
Atualmente, diversos meios de pagamento já oferecem um programa 
antifraude incluso.
Logo, entenda se o pacote contratado disponibiliza um estudo de riscos 
automático, como o cruzamento de dados para comprovar a veracidade das 
informações concedidas pelo consumidor. Se as referências forem incompatíveis, 
a transação será suspensa antes mesmo de se tornar um chargeback.
No entanto, caso o intermediador de pagamento escolhido não tenha um serviço 
antifraude incorporado, você ainda tem a chance de admitir uma ferramenta à 
parte, como a ClearSale.
Como evitar o chargeback
1. Acompanhe seus pedidos
2. Contrate um serviço de análise de riscos
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/699052-como-configurar-a-clearsale-em-minha-loja
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Ofereça um atendimento ao cliente ágil e transparente, principalmente em 
relação às políticas de troca, devolução e cancelamento. Isso pode te livrar de 
um chargeback do tipo desacordo comercial, pois, desde o primeiro contato, seu 
cliente saberá o que esperar ao longo da jornada de compra, sem frustrações.
Ademais, crie uma página de FAQ (Perguntas Frequentes) para que o público 
consiga tirar dúvidas rápidas e recorrentes.
Outras três dicas para evitar a quebra de expectativa e, por consequência, 
chargebacks são:
- Apresentar muito bem seus produtos, através de descrições completas e 
fotos de alta qualidade;
- Estipular prazos de entrega realistas (para isso, você pode contar com o 
auxílio de apps de frete, como os que a Nuvemshop disponibiliza em sua 
Loja de Aplicativos);
- Cuidar das embalagens para proteger os artigos de avarias — especialmente 
se forem frágeis.
3. Seja claro em seus canais de atendimento
Dicas bônus
Se mesmo tomando as precauções acima, você receber um chargeback — como 
autofraude e fraude amigável, por exemplo — existe a chance de revertê-lo 
através da contestação.
Para tal, reúna todas as informações do pedido em questão (como endereço, 
comprovante e data de entrega, além do CPF e da assinatura de quem recebeu a 
encomenda). Depois envie-as ao seu intermediador de pagamento para que seja 
feita a análise das provas.
Lembre-se também de entrar em contato com o cliente e entender o que 
o levou a abrir um chargeback junto à administradora de cartão. Mostrando-se 
atencioso, você tem a oportunidade de resolver a situação de uma maneira 
mais amistosa, proteger a imagem da sua marca e, claro, evitar o cancelamento 
da venda.
O que fazer ao receber um chargeback?
https://www.nuvemshop.com.br/blog/atendimento-ao-cliente/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.nuvemshop.com.br/blog/seo-na-pratica-descricao-produtos-e-commerce/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.nuvemshop.com.br/blog/tirar-fotos-de-qualidade-para-ecommerce-pelo-celular-com-baixo-custo/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.nuvemshop.com.br/loja-aplicativos-nuvem?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.youtube.com/watch?v=5pHlNRXbzJc&feature=youtu.be
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Checkout e usabilidade
O checkout é uma das etapas mais importantes durante o processo de venda em 
um e-commerce. Em poucas palavras, o checkout é o conjunto de passos para 
realizar o pagamento de um produto ou serviço online. Esse passo de finalização 
da compra vai desde o momento em que o cliente coloca o produto no carrinho 
até a confirmação do pagamento.
Sem um checkout eficiente, todo o investimento em marketing, pesquisas de 
usabilidade e captação de leads pode ser perdido, já que é justamente nessa etapa 
que o cliente decide se vai ou não comprar o produto.
Por isso, cada elemento que o lojista inserir nesse processo deve ser 
cuidadosamente pensado, pois pode acabar sendo responsável pela venda bem-
sucedida ou pela desistência do consumidor.
Segundo pesquisas da Forrester Research, checkouts complicados são responsáveis 
por 11% dos abandonos de carrinhos, enquanto que a obrigatoriedade de 
apresentar muito dados é responsável por 14% das desistências.
Outro item que pode atrapalhar a finalização de uma venda é a necessidade de 
preencher cadastros dos intermediadores de pagamento — externos à sua loja 
virtual — ou o redirecionamento a páginas externas ao site em que o cliente 
está comprando.
Veja abaixo algumas estratégias que podem te ajudar a melhorar a experiência do 
checkout em seu e-commerce:1. Diminuir o número de páginas do processo;
2. Apresentar uma barra com cada etapa do checkout e o progresso do 
consumidor na finalização da compra;
3. Exibir os itens do carrinho durante toda a compra;
4. Mostrar todas as informações na etapa de confirmação;
5. Oferecer mais de uma alternativa como meio de pagamento;
6. Mostrar claramente os erros de preenchimento dos dados quando houver;
7. Oferecer a chance de editar o carrinho;
8. Mostrar a previsão da entrega;
9. Usar o atendimento online para tirar dúvidas do cliente.
O que é checkout e por que ele é importante?
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A diferença do checkout transparente para os outros checkouts é que o 
pagamento é feito dentro do site ou e-commerce sem redirecionamentos. 
Dessa forma, o consumidor não precisa preencher fichas de cadastro ou criar 
contas em outros prestadores de serviço.
Além disso, o checkout transparente evita que o consumidor fique desconfiado 
em relação à segurança de seus dados quando os digita no ambiente online. Afinal, 
ser redirecionado para outro endereço pode deixá-lo inseguro.
Estima-se que essa estratégia aumente a conversão no e-commerce em até 30%, 
pois facilita a finalização da compra para o consumidor.
O checkout transparente pode ser ativado em um e-commerce caso essa opção 
seja oferecida pelo intermediador de pagamento utilizado por ele. Mais adiante, 
vamos saber quais são as empresas que permitem sua ativação.
O que é o checkout transparente?
Pagamento móvel
Além do pagamento online, que é cada vez mais comum no Brasil, o pagamento 
móvel também vem ganhando força. Ele consiste em toda transação realizada via 
dispositivos móveis, como smartphones e tablets.
Existem muitas formas de realizar um pagamento através desses dispositivos: 
tanto por meio de aplicativos que fazem a leitura de código de barras em boletos, 
de aplicativos das próprias lojas virtuais, máquinas de cartão, NFC (Near Field 
Communication) — uma tecnologia de conexão de smartphones por meio da 
aproximação — e até via SMS e e-mail.
O que é o pagamento móvel?
https://www.nuvemshop.com.br/blog/dica-rapida-o-que-e-checkout-transparente/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
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Em 2019, as vendas por mobile ultrapassaram as por desktop pela primeira vez. 
Nesse cenário, grande parte das plataformas de e-commerce e de serviços de 
pagamento já têm sites responsivos para mobile, o que não exige uma versão 
específica de aplicativo para esses dispositivos. Dessa forma, mesmo sem a adoção 
de um sistema à parte, tudo funciona normalmente quando o cliente acessa a loja 
virtual por seu smartphone ou tablet.
A segurança de vender via mobile é a mesma de fazer transações pela internet. 
Em geral, os bancos e as administradoras de pagamento investem alto na 
segurança das operações, criando um sistema de criptografia e exigindo senhas 
para cada operação.
Isso reduz o risco de uma cobrança ser feita duas vezes ou a operação não ser 
concluída, por exemplo. Para alguns especialistas, é mais arriscado carregar um 
cartão de crédito na carteira, que pode ser roubado e expor as informações do 
cliente, de que fazer pagamentos por dispositivos móveis.
É seguro vender via mobile?
O Mobile Commerce (também conhecido como m-commerce) é uma realidade no 
Brasil e no mundo.
Nesse contexto, quem souber como vender produtos e serviços por esse canal já 
está na frente no mercado. Entre as vantagens de oferecer o pagamento móvel 
podemos citar:
- a possibilidade de capturar o cliente em vários momentos e lugares;
- o aumento da competitividade para pequenos empreendedores (já que esse tipo 
de tecnologia tende a ser mais acessível);
- mais facilidade para controlar as vendas através dos recursos dos aplicativos;
- e mais interatividade com o cliente através de redes sociais, canais de 
atendimento e marketing para mobile.
Por que aceitar pagamento móvel?
https://www.nuvemshop.com.br/blog/plataforma-de-ecommerce/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
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Principais intermediadores de 
pagamento do mercado
Agora que já conhecemos vários aspectos sobre o universo do pagamento online, 
vamos conhecer alguns dos principais intermediadores do mercado. Por meio dos 
serviços dessas empresas, é possível receber os valores referentes às compras dos 
clientes em seu e-commerce.
Em geral, o empreendedor recebe seu dinheiro na conta bancária que cadastra 
no serviço do intermediador utilizado. Assim, as quantias são depositadas 
após determinado período direto na conta do lojista, descontando taxas por 
esse serviço.
Vamos focar nas soluções que possuem integração direta com a plataforma da 
Nuvemshop. Todas elas possuem taxas diferenciadas para os lojistas que criam sua 
loja virtual na Nuvemshop, uma vez que os valores são negociados diretamente 
entre as empresas.
PagSeguro é um intermediador de pagamento que possibilita oferecer os meios 
de pagamento mais populares entre o público em sua loja virtual, como cartão de 
crédito e de débito e boleto. Eles também possuem várias opções de maquininhas 
de cartão de crédito para empreendedores que tenham loja física.
Por meio desse serviço, é possível oferecer três opções de checkout na 
loja virtual:
- Transparente: o comprador finaliza o pagamento no ambiente da sua loja, 
como vimos anteriormente;
- Padrão: o comprador é redirecionado para o site do PagSeguro para finalizar 
o pagamento;
- Lightbox: um pop-up abre para o comprador finalizar o pagamento. Esse tipo 
de checkout, todavia, não é muito recomendado, pois o pop-up não é responsivo 
e pode não funcionar corretamente na tela de dispositivos móveis.
PagSeguro
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/678201-como-receber-por-minhas-vendas-na-internet
https://pagseguro.uol.com.br/
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As taxas especiais* para empreendedores que ativarem o PagSeguro em suas lojas 
virtuais da Nuvemshop são:
Para pagamentos recebidos no cartão:
- Recebimento em 30 dias: 3,19% + R$0,40 por venda;
- Recebimento em 14 dias: 4,19% + R$0,40 por venda.
Para pagamentos recebidos no boleto:
- Recebimento em 30 dias: R$ 3,29 por venda;
- Recebimento em 14 dias: R$ 3,49 por venda.
Para utilizar o serviço do PagSeguro, é necessário criar uma conta no site. É possível 
registrar-se tanto como pessoa física, com o CPF, quanto como pessoa jurídica, com 
o CNPJ da empresa.
Se você tem um e-commerce, recomendamos que abra uma empresa, mesmo 
que por meio do MEI (microempreendedor individual). Isso vai garantir que você 
não tenha entraves burocráticos à medida que seu negócio for crescendo.
Quando você acessar o site do PagSeguro para criar a conta, as taxas apresentadas 
serão as de lojistas que não utilizam a Nuvemshop. Porém, quando a integração 
é feita diretamente pela plataforma, as taxas especiais são as que valem para seu 
negócio e são aplicadas automaticamente.
*taxas conferidas em junho de 2020.
O Mercado Pago é o intermediador de pagamento do Mercado Livre. Com 
o crescimento dessa solução, ela passou a poder ser utilizada não apenas no 
marketplace, mas também por lojas virtuais e estabelecimentos físicos. Com esse 
intermediador, o lojista consegue receber pagamentos efetuados em cartão de 
crédito e de débito, além do boleto.
Existem duas opções de checkout na integração com o Mercado Pago:
- Transparente: o comprador finaliza o pagamento no ambiente da sua loja;
- Padrão: o comprador é redirecionado para o site do Mercado Pago para finalizar 
o pagamento.
Mercado Pago
https://www.nuvemshop.com.br/blog/como-abrir-uma-mei/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/687662-como-ativar-o-pagseguro
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As taxas especiais* por transação quando o empreendedor utiliza o 
Mercado Pago como intermediador de pagamento em sua loja virtual com 
a Nuvemshop são:
Cartão de crédito e débito:
- 4,99% por venda para recebimento nahora;
- 4,49% por venda para recebimento em 14 dias;
- 3,99% por venda para recebimento em 30 dias.
Boleto bancário:
- R$ 3,99 por venda para recebimento em 3 dias.
Com esse meio de pagamento, é possível oferecer para seus clientes o 
parcelamento em até 12 vezes sem juros.
Para utilizar o Mercado Pago em sua loja virtual, também é necessário criar uma 
conta, que pode ser registrada com seu CPF ou CNPJ. Se você já tem uma conta no 
Mercado Livre, é bem provável que já a tenha no Mercado Pago também, ok? Por 
isso, teste seu login antes de tentar criar uma nova conta.
*taxas conferidas em junho de 2020.
A Wirecard, antigamente conhecida como Moip, é um intermediador de 
pagamento que conta com análise antifraude própria e oferece ao cliente da sua 
loja virtual a opção de pagar com cartão de crédito pelas principais bandeiras, 
boleto e transferência online.
Atualmente, a Nuvemshop só tem um tipo de integração com a Wirecard, por meio 
do checkout transparente.
As taxas especiais* negociadas para clientes Nuvemshop são as seguintes:
- Cartão de crédito, com recebimento em 30 dias: 2,99% + R$0,39 por venda;
- Cartão de crédito, com recebimento em 14 dias: 3,99% + R$0,39 por venda;
- Boleto bancário ou débito, com recebimento em 2 dias: R$ 2,99 por venda.
No caso da Wirecard, mesmo quando a integração é feita diretamente pela 
plataforma da Nuvemshop, é necessário enviar um e-mail para o endereço 
nuvemshop.br@wirecard.com, solicitando a aplicação dessas condições.
A Wirecard também oferece a possibilidade de parcelamento das compras, com ou 
sem juros, e exige a criação de uma conta para utilização do serviço. Ela pode ser 
criada tanto a partir do CPF quanto do CNPJ da empresa, mas é importante saber 
que esse dado não pode ser alterado após a criação do cadastro, certo?
*taxas conferidas em junho de 2020.
Wirecard
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/687434-como-ativar-o-mercado-pago
https://wirecard.com.br/
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/687637-como-ativar-o-wirecard
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O PayPal é uma intermediador de 
pagamento, conhecido e aceito no 
mundo todo. Essa é a única opção 
integrada à plataforma da Nuvemshop 
para quem quer vender para o exterior, 
mas pode ser usado também para 
vendas nacionais.
Atualmente, só há um tipo de 
integração com o PayPal para lojas 
virtuais Nuvemshop: o padrão, no qual 
o comprador é redirecionado para o 
site do intermediador para finalizar 
o pagamento.
Por meio do PayPal, é possível receber 
pagamentos dos clientes do seu 
e-commerce em cartão de crédito e 
de débito. Também existe a opção de 
liberar o parcelamento de valores para 
seus consumidores.
A PagHiper é uma empresa intermedia-
dora que possibilita oferecer o boleto 
como meio de pagamento para os 
clientes da sua loja virtual por um preço 
bem acessível. 
Por meio da integração com a 
Nuvemshop, o checkout oferecido 
é aquele em que o cliente é redire-
cionado à página da PagHiper para 
acessar seu boleto. A taxa* para 
clientes Nuvemshop é de R$ 2,39 
por boleto para recebimento do 
valor em dois dias.
As taxas especiais* para clientes 
Nuvemshop são:
- 4,59% + R$ 0,60 por venda, para 
recebimento em até 24 horas;
- 3% + R$ 0,60 por venda, para 
recebimento em 30 dias.
Como vimos nas opções que 
apareceram até aqui, você vai precisar 
ter uma conta do PayPal, criada a partir 
do seu CPF ou CNPJ da empresa.
*taxas conferidas em junho de 2020.
Assim como nos outros intermediado-
res, é necessário criar uma conta na 
PagHiper, a partir do CPF ou do CNPJ, 
para poder receber seus pagamentos. 
Todavia, nesse caso, a empresa pede 
o envio de alguns documentos para 
verificação da conta. Sem essa verifica-
ção, seu dinheiro não pode ser enviado 
à conta bancária.
*taxa conferida em junho de 2020.
PayPal
PagHiper
https://www.paghiper.com/
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/687569-como-ativar-o-paypal
https://atendimento.nuvemshop.com.br/pt-BR/articles/687136-como-ativar-o-paghiper-e-validar-minha-conta
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Como vimos, existem diversas opções de intermediadores no mercado. Algumas 
vezes, as condições de um meio de pagamento para outro podem parecer mais 
vantajosas. Sendo assim, será que é possível escolher mais de uma opção para 
ativar em uma loja virtual?
A resposta é: depende do tipo de checkout que cada um deles oferece. Se forem 
ativados dois intermediadores que possuam o checkout transparente, você deve 
selecionar qual dos dois quer utilizar para cada meio de pagamento (cartão de 
crédito, débito ou boleto). No caso de haver coincidência, prevalecerá aquele que 
oferecer as melhores taxas.
Ademais, se você optar por dois intermediadores, um com checkout padrão (por 
exemplo PagHiper para boleto) e outro com checkout transparente (por exemplo, 
Mercado Pago ou Wirecard), não haverá problema nenhum.
[ Extra ] Posso ativar mais de um intermediador de pagamento em 
minha loja virtual?
Neste e-book foi possível entender tudo sobre os meios de pagamento 
no Brasil, desde como funcionam até dicas de checkout, usabilidade e mobile. 
Também foi possível conhecer as principais opções de intermediadores de 
pagamento do mercado e as condições oferecidas a lojistas que utilizam a 
plataforma da Nuvemshop.
Esperamos ter te ajudado a entender um pouco mais sobre esse que é um dos 
pontos fundamentais do e-commerce!
Gostou? Quer colocar todo esse conhecimento em prática? Crie sua loja teste por 
30 dias com a Nuvemshop. É simples, rápido, gratuito e sem a necessidade de 
conhecimentos técnicos!
Conclusão
https://www.nuvemshop.com.br/monte-sua-loja-virtual?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
https://www.nuvemshop.com.br/monte-sua-loja-virtual?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento
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A Nuvemshop é considerada a plataforma líder no comércio digital 
da América Latina. Sua tecnologia robusta e facilidade de uso a 
tornam ideal para PMEs e grandes marcas. Sua plataforma permite 
integrações com os principais meios de pagamento (Wirecard, Paypal, 
PagSeguro, Mercado Pago etc) e de envio do mercado (Correios, 
Loggi, Envio Fácil, Jadlog e Mercado Envios).
https://www.nuvemshop.com.br/?utm_source=ebookEcommerce&utm_medium=education&utm_campaign=meios-de-pagamento

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