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MAPAS MENTAIS por @viciodeumaestudante PENAL PROCESSOPROCESSO DAS QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES São aquelas que exigem solução ANTES do julgamento do processo crimina l. Dizem respeito do mérito da causa, influindo diretamente na natureza da sentença a ser proferida. Se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia que o juiz repute séria e fundada sobre o estado civil das pessoa s, o curso da ação penal ficará SUSPENSO até que no juízo cível seja a controvérsia dirimida por sentença passada em julgado, sem prejuízo da inquirição das testemunhas e de outras provas de natureza urgente. Art. 92, CPP. Se houver questão cível diversa do estado civil sendo discutida, o juiz poderá, desde que essa questão seja de difícil solução e não verse sobre direito cuja prova a lei civil limite, SUSPENDER o curso do process o, após a inquirição das testemunhas e realização de outras provas consideradas urgentes. Art. 93, CPP. Expirado o prazo sem que o juiz cível tenha proferido uma decisã o, o juiz criminal fará seguir o processo, retomando sua competência para resolver, de fato e de direito, toda a matéria de acusação e de defesa. Art. 93, §1º, CPP. DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS OBRIGATÓRIA FACULTATIVA As hipóteses de suspeição previstas no art. 254, CPP são aplicadas ao juiz e também aos membros do MP, peritos e intérprete s, serventuários da justiça e jurado s. Contra as autoridades policiais não poderão se opor suspeiçã o, mas elas poderão declara r-se suspeita s. A suspeição pode ser declarada de ofício pelo juiz ou ser oposta pelas parte s. Se reconhecer a suspeiçã o, o juiz sustará a marcha do processo e por despacho se declarará suspeit o. Se julgada procedente a suspeição pelo Tribunal, ocorrerá a anulação dos atos do process o. Deve ser reconhecida de ofíci o, quando for causa de incompetência absoluta - em razão da matéria ou prerrogativa por funçã o. Pode ser oposta no prazo de defesa, verbalmente ou por escrit o. Se for causa de incompetência absoluta, pode ser reconhecida a qualquer temp o, já que não há preclusã o. Não oposta a exceção de incompetência territorial - incompetência relativa - ocorre a preclusã o. Se for reconhecida a incompetência, será feita a remessa ao juízo competente. exceção de suspeição exceção de incompetência O juiz, o órgão do Ministério Público, os serventuários ou funcionários de justiça e os peritos ou intérpretes deverão se abster de servir no processo quando houver incompatibilidade ou impedimento lega l. exceções de impedimento ou incompatibil idade I - se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles; II - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo, ou afim, até o terceiro grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; IV - se tiver aconselhado qualquer das partes; V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes; Vl - se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo. Fato que já foi decidido em relação a determinado acusad o, com trânsito em julgad o, não pode ser objeto de nova ação penal em face da mesma pessoa. É cabível em caso de coisa julgada material, mas não em relação à coisa julgada formal. Pode ser alegada a qualquer moment o, verbalmente ou por escrit o, em relação ao polo ativo ou passiv o. exceção de COISA JULGADA exceção de ilegit imidade da parte Ocorre quando há tramitação simultânea de duas ações penais versando sobre o mesmo fat o, imputado ao mesmo acusad o. Pode ser alegada de ofício ou pelas parte s, a qualquer temp o, não suspendendo o andamento do processo. exceção de LITISPENDÊNCIA - Constrição de bens adquiridos pelo criminoso com os proveitos econômicos obtidos com o crime. - Basta a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos ben s. - Caberá o sequestro dos BENS IMÓVEIS, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infraçã o, ainda que já tenham sido transferidos a terceiro s. Art. 125, CPP. - O sequestro poderá ser feito em qualquer fase do processo ou mesmo antes de oferecida a denúncia ou queixa, pelo juiz, de ofício, a requerimento do MP ou do ofendido ou mediante representação da autoridade policial. Art. 127, CPP. - Sequestro será autuado em apartado e admitirá embargos de terceiro s. Art. 129, CPP. O sequestro será levantado se: art. 131, CPP. - A ação penal não for intentada no prazo de 60 dias contados da data em que for concluída a diligência; - O terceir o, a quem tiverem sido transferidos os ben s, prestar cauçã o; - For julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu por sentença transitada em julgad o. ATENÇÃO! Modificações do Pacote Anticrime. Ar t. 133, CPP: Transitada em julgado a sentença condenatória, o juiz, de ofício ou a requerimento do interessado ou do MP, determinará a avaliação e a venda dos bens do leilão público cujo perdimento tenha sido decretad o. Do dinheiro apurado, será recolhido aos cofres públicos o que não couber ao lesado ou ao terceiro de boa-fé. O valor apurado deverá ser recolhido ao Fundo Penitencário Nacional. Ar t. 133- A, CPP: O juiz poderá autorizar, constatado o interesse públic o, a utilização de bem sequestrad o, apreendido ou sujeito a qualquer medida assecuratória pelos órgãos de segurança pública previstos nos arts. 144 da CF, do sistema prisional, do sistema socioeducativo, da Força Nacional de Segurança Pública e do Instituto Geral de Perícia, para o desempenho de suas atividade s. Transitada em julgado a sentença condenatória com a decretação do perdimento dos bens, ressalvado o direito do lesado ou do terceiro de boa-fé, o juiz poderá determinar a transferência definitiva da propriedade ao órgão público beneficiário ao qual foi custodiado o be m. DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS São medidas cautelares que objetivam assegurar o ressarcimento pecuniário do ofendido, pagamento de despesas processuais ou penas pecuniárias ao Estado, evitanto o enriquecimento ilícito do criminos o. SEQUESTRO arresto hipoteca legal - Incide sobre o patrimônio lícito do agente. - O arresto do imóvel poderá ser decretado de início, revogando-se, porém, se no prazo de 15 (quinze) dias não for promovido o processo de inscrição da hipoteca legal art. 136, CPP. - Se o responsável não possuir bens imóveis ou os possuir de valor insuficiente, poderão ser arrestados bens móveis suscetíveis de penhora, nos termos em que é facultada a hipoteca legal dos imóveis. art. 137, CPP. - Assegurar a reparação do dano causado. Se concretiza com a inscrição no registro público do bem da intransferibilidade. - A hipoteca legal sobre os imóveis do indiciado poderá ser requerida pelo ofendido em qualquer fase do process o, desde que haja certeza da infração e indícios suficientes da autoria. Para se fazer o desentranhamento de um documento dos auto s, em razão da suspeita de sua falsidade, deve ser instaurado este incidente, autuand o-se a impugnação em apartad o. Pode ser instaurada de ofício. Art. 147, CPP. A arguição de falsidade, feita por procurador, exige poderes especiais. Art. 146, CPP. Qualquer que seja a decisã o, não fará coisa julgada, em juízo de ulterior processo penal ou civi l. Art. 148, CPP. Instaurado, de ofício, em caso de dúvida sobre a sanidade mental do acusado. Também pode ser instaurado a requerimento do MP, do defensor, do curador, do ascendente, descendente, irmão ou cônjuge do acusado. Art. 149, CPP. Se a inimputabilidade for ao tempo da infraçã o, o processo prosseguirá com a presença do curador. Art. 151, CPP. Se a doença mental sobreveio à infração pena l, o processo ficará suspenso até que o acusado se reestabeleça, sem suspensão do prazo prescriciona l. Art.152, CPP. INCIDENTE DE FALSIDADE INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL Antes de transitar em julgado a sentença final, as coisas apreendidas não poderão ser restituídas enquanto interessarem ao process o. Art. 118, CPP. A restituição, quando cabível, poderá ser ordenada pela autoridade policial ou juiz, desde que não reste dúvida quanto ao direito do reclamante. Art. 120, CPP. ATENÇÃO! Modificações do Pacote Anticrime. As coisas apreendidas poderão ser alienada s, conforme previsto nas medidas assecuratória s. Na hipótese de decretação de perdimento de obras de arte ou de outros bens de relevante valor cultural ou artístic o, se o crime não tiver vítima determinada, poderá haver destinação dos bens a museus público s. Art. 124-A, CPP. RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS provas Todo elemento pelo qual se procura demonstrar a veracidade da alegação ou de um fato, contribuindo para a formação do convencimento do julgador. SISTEMA DA ÍNTIMA CONVICÇÃO SISTEMA DA PROVA TARIFADA SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO OU PERSUAÇÃO RACIONAL PROVAS ILÍCITAS STRICTO SENSU PROVAS ILEGÍTIMAS PROVAS ILÍCITAS A prova deve ser desentranhada dos autos do processo e destruída. + = São as que violam normas de direito material e princípios constitucionais penais. São as que violam normas processuais e princípios constitucionais da mesma espécie. ATENÇÃO!! tema modificado pelo Pacote Anticrime (Lei 13.964/19) - ar t. 157 CPP. § 5º O juiz que conhecer do conteúdo da prova declarada inadmissível não poderá proferir a sentença ou acórdã o. O juiz é livre para decidir e não precisa motivar sua decisão. Somente se aplica no nosso ordenamento jurídico no Tribunal do Júr i, em relação aos jurado s. A lei estabelece o valor de cada prova. O juiz pode decidir e apreciar as provas de acordo com o seu convencimento, desde que motive sua decisão. É a regra geral do CPP, prevista no ar t. 155. - fatos axiomáticos - presunções legais - fatos notórios; - fatos inúteis; - o direito No entant o, encontra-se suspenso por decisão do STF. DISPENSAM PROVAS: teoria dos frutos da árvore envenenada A prova ilícita produzida tem o condão de contaminar todas as provas dela decorrentes. TEORIA DA FONTE INDEPENDENTE TEORIA DA CONEXÃO ATENUADA TEORIA DA DESCOBERTA INEVITÁVEL EXCEÇÕES Não havendo vínculo entre as provas, não há o que se falar em reflexos irradiando contaminação para aquelas provas que não derivam da ilícita. Existe uma ponte independente a qual se pode buscar a mesma prova. (Não existe nexo de causalidade) Acontece quando uma prova seria descoberta de qualquer maneira, mesmo que a prova ilícita não tivesse acontecido. Assim, a prova será aproveitada, eliminando a contaminação. É possível que o vínculo entre a prova ilícita e derivada seja tão tênue que acabe não havendo contaminação. (O vínculo existente é irrelevante, preservando a licitude da prova derivada) ônus da prova Excepcionalmente, o juiz pode ordenar a produção de provas de ofício, quando: I ? for para ordenar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevante s, observando a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida; II ? for para a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante. A prova da alegação incumbirá a quem fizer. Art. 156, CPP. ACUSAÇÃO DEFESA INICIATIVA PROBATÓRIA DO JUIZ Deve demonstrar a autoria, materialidade, causas de exasperação de pena, dolo ou culpa. Excludentes de ilicitude, culpabilidade, elementos de mitigação da pena e causas de extinção da punibilidade. DO EXAME DE CORPO DE DELITO E DAS PERÍCIAS EM GERAL Quando a infração deixar vestígio s, será indispensável o exame de corpo de delit o, direto ou indireto, não podendo supr i-lo a confissão do acusad o. Art. 158, CPP. Não sendo possível a realização do exame de corpo de delito por haverem desaparecido os vestígio s, a prova testemunhal poderá supri r-lhe a falta. Art. 167, CPP. ATENÇÃO! Artigos incluídos pelo Pacote Anticrime - art s. 158-A à 158-F CPP. Cadeia de custódia é o conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou vítimas de crime s, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte (objetivo de evitar a contaminação das provas). O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficia l, portador de diploma superior. Art. 159, CPP. O juiz não ficará adstrito ao laud o, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo. Art. 182, CPP. A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbit o, salvo se os perito s, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que pode ser feita antes daquele praz o. Art. 162, CPP. O exame poderá ser feito em qualquer dia e a qualquer hora. Art. 161, CPP. Nas perícias de laboratórios, os peritos guardarão material suficiente para eventualidade de nova perícia. Art. 170, CPP. do interrogatório do acusado e CONFISSÃO O acusado deve ser informado pelo juiz, antes de iniciar o interrogatóri o, do seu direito de permanecer calado e de não responder as perguntas que lhe forem formuladas. O silêncio não importará em confissão do acusado e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa. Art. 186, CPP. De modo excepciona l, o juiz, por decisão fundamentada, de ofício ou a requerimento das partes, poderá realizar o interrogatório do réu por sistema de videoconferência, desde que a medida seja necessária para atender a uma das seguintes finalidade s: prevenir risco à segurança pública; viabilizar a participação do réu no referido ato processua l; impedir a influência do réu no ânimo de testemunha ou da vítima; responder à gravíssima questão de ordem pública. Art. 185, §2º, CPP. O juiz deve garantir ao ré u, o direito de entrevista prévia e reservada com o seu defensor. Se o interrogatório for feito por videoconferência, é garantido o acesso à canais telefônicos reservados. Art. 185, §5º, CPP. O interrogatório será constituído em duas parte s: sobre a pessoa do acusado e sobre os fato s. Art. 187, CPP. Se o interrogando negar a acusaçã o, poderá prestar esclarecimentos e indicar prova s. Art. 189, CPP. Caso confesse, será perguntado sobre os motivos e circunstâncias do fato e se outras pessoas concorreram para a infraçã o. Art. 190, CPP. Havendo confissão do acusado, seu valor não será considerado absolut o, devendo ser valorado com os mesmos critérios de outros elementos de prova e confrontada com as demais provas do process o, sendo divisível e retratáve l. Art. 197, CPP. Se houver mais de um acusad o, serão interrogados separadamente. Art. 191, CPP. das testemunhas Toda pessoa poderá ser testemunha, fazendo, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntad o, ficando desobrigado desse compromisso os doentes e deficientes mentais e os menores de 14 ano s, o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge ou companheir o, ainda que separad o, o irmã o, o pai e a mãe, ou o filho adotivo do acusad o. Art. 202 e 203, CPP. A testemunha não poderá eximi r-se da obrigação de depo r, podendo recursa r-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge ou companheir o, ainda que separad o, o irmã o, o pai e a mãe, ou o filho adotivo do acusad o. Art. 206, CPP. Se, regularmente intimada, a testemunha deixar de comparecer sem motivo justificad o, o juiz poderá requisitar à autoridade policial a sua apresentação ou determinar que seja conduzida por oficial de justiça, que poderá solicitar o auxílio de força pública. Art. 218, CPP. São proibidas de depor as pessoas que, em razão de funçã o, ministéri o, ofício ou profissão devam guardar segred o, salvo se, desobrigadaspela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho. Art. 207, CPP. As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, não tiverem relação com a causa ou importarem na repetição de outra já respondida. Art. 212, CPP. Caso o juiz verifique que a presença do réu poderá causar humilhaçã o, temor ou sério constrangimento à testemunha ou ao ofendido, de modo que prejudique a verdade do depoimento, fará a inquirição por víde o-conferência e, somente na impossibilidade dessa forma, determinará a retirada do ré u, prosseguindo na inquirição com a presença do seu defensor. Art. 217, CPP. DO RECONHECIMENTO DE PESSOAS E COISAS Será feito o seguinte procediment o: Art. 226, CPP. - A pessoa que tiver de fazer o reconhecimento será convidada a descrever a pessoa que deva ser reconhecida; - A pessoa, cujo reconhecimento se pretender, será colocada, se possível, ao lado de outras que com ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se quem tiver de fazer o reconhecimento a apontá-la; - Se houver razão para recear que a pessoa chamada para o reconheciment o, por efeito de intimidação ou outra influência, não diga a verdade em face da pessoa que deve ser reconhecida, a autoridade providenciará para que esta não veja aquela; - Do ato do reconhecimento lavra r-se-á ato pormenorizad o, subscrito pela autoridade, pela pessoa chamada para proceder ao reconhecimento de por duas testemunhas presenciais. DA ACAREAÇÃO Será admitida entre acusado s, entre acusado e testemunha, entre testemunha s, entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida, e entre as pessoas ofendida s, sempre que divergire m, em suas declaraçõe s, sobre fatos ou circunstâncias relevante s. Art. 229, CPP. Os acareados serão perguntados para que expliquem os pontos de divergência. DOCUMENTOS Consideram-se documentos quaisquer escrito s, instrumentos ou papéi s, públicos ou particulare s, bem como qualquer registro de ideia em suporte físic o, como se dá com filmes e fotografias digitai s. Art. 232, CPP. Se o juiz tiver notícia da existência de documento relativo a ponto relevante da acusação ou da defesa, providenciará, independentemente de requerimento de qualquer das partes, para sua juntada aos autos, se possível. Art. 234, CPP. Sempre que possível o ofendido será perguntado sobre as circunstâncias da infraçã o, quem seja ou presuma ser o seu autor, as provas que possa indicar, podend o, inclusive, ser conduzido coercitivamente. Art. 201, caput, CPP. Será comunicado dos atos processuais relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisã o, da designação de data para audiência e da sentença e respectivos acórdão s. Art. 201, §2º, CPP. O juiz tomará as providências necessárias à preservação da intimidade, vida privada, honra e imagem do ofendid o, podend o, inclusive, determinar o segredo de justiça. Art. 201, §6º, CPP. DO OFENDIDO DA BUSCA E APREENSÃO A busca pessoal é autorizada quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consig o: - armas proibida s; - coisas achadas ou obtidas por meios criminoso s; - instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeito s; - armas e muniçõe s; - instrumentos utilizados na prática do crime ou destinados a fim delituos o; - objetos necessários a prova de infração ou à defesa do ré u; - cartas destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil a elucidação do fat o; - qualquer elemento de convicçã o. Essa modalidade de busca não depende de mandado judicial no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delit o, ou quando a medida for determinada no curso de busca domicilar. Art. 244, CPP. A busca domicilar é autorizada quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consig o: - armas proibida s; - coisas achadas ou obtidas por meios criminoso s; - instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeito s; - armas e muniçõe s; - instrumentos utilizados na prática do crime ou destinados a fim delituos o; - objetos necessários a prova de infração ou à defesa do ré u; - cartas destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil a elucidação do fat o; - apreender vítimas de crimes - qualquer elemento de convicçã o; - e para apreender criminosos Cumprimento de mandado de busca e apreensão deve acontecer durante o dia, exceto com a consentimento do morador ou no caso de flagrante delit o. Art. 245, CPP. Quando a própria autoridade policial ou judiciária não a realizar pessoalmente, a busca domicilar deverá ser precedida da expedição do mandado. Art. 241, CPP. BUSCA PESSOAL BUSCA DOMICILIARArt. 240, §2º CPP. Art. 240, §1º CPP. 5M - das questões e processos incidentes (semana 05) Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 8M - provas (semana 05) Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8
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