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O avanço da precarização da força de trabalho brasileira (População Economicamente Ativa - PEA) na sua relação com a chamada Reforma Trabalhista, de 2017. Disciplina: Geografia Professora: Jacqueline Ferreira O que é o TRABALHO? Karl Marx (1818 - 1883): Bem inalienável do ser humano Atividade em que o ser humano emprega sua força para produzir meios para o seu sustento O que é o TRABALHO? Pré-Capitalismo e Capitalismo 1ª Revolução Industrial Meio Técnico Os novos proletários Milton Santos (1926 - 2001): O ser humano modifica o espaço geográfico através do trabalho Meio técnico- científico- informacional Novas formas de interação com o espaço Os novos proletários Quem é a Classe Trabalhadora hoje? O trabalho na Era Digital Uberização e precarização do trabalho Trabalhadores informais Bem estar-social x Doutrina neoliberal A População Economicamente Ativa (PEA) O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), define a PEA como a mão de obra com a qual o setor produtivo pode contar, ou seja, é o número de habitantes em idade e condições físicas para exercer algum ofício no mercado de trabalho, ou seja, a população entre 15 - 65 anos está inscrita como População Economicamente Ativa. https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/trabalho.htm Gráfico da População Economicamente Ativa (PEA) em 2010: Gráfico 1: IBGE A Reforma Trabalhista Lei 13.467 de 13 de junho de 2017 Reformulação da CLT Crise econômica e política Impeachment da presidenta Dilma Rousseff Michel Temer e o baixo apoio popular Direitos Trabalhistas x Reforma Trabalhista Precarização do trabalho Trabalho intermitente Insalubridade Mas como isso cai no vestibular? (PUC-RS) A reforma da legislação trabalhista brasileira aprovada pelo Congresso Nacional em 2017 I. encerra um período iniciado nos anos 1930, caracterizado pela intervenção reguladora do Estado de proteção e de expansão dos direitos do trabalhador. II. propõe a negociação direta entre empregadores e trabalhadores dentro dos marcos da lei, pressupondo uma simetria da capacidade de negociação entre capital e trabalho sem o arbitramento do Estado. III. distancia o Brasil dos países com políticas públicas de “Bem-Estar Social” e o aproxima das economias de tendência neoliberal. IV. alterou o tempo de contribuição e a idade mínima para a aposentadoria do trabalhador. Estão corretas apenas as afirmativas A) I e IV. B) II e III. C) III e IV. D) I, II e III. Bibliografia ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2018. COSTA, Mariana Covas. Força de trabalho, delivery e pandemia de COVID-19: do avanço das plataformas digitais ao avanço das contradições. Revista Ensaios de Geografia, Niterói, vol. 5, nº 10, p. 75-80, julho de 2020. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ – Brasil. CARVALHO, Sandro Sacchet de. Uma visão geral sobre a reforma trabalhista. Boletim IPEA Mercado de Trabalho. nº 63 , p. 83-94, outubro de 2017. Brasília, DF - Brasil. SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo: Hucitec, 1998. MAIA, Lucas. O conceito de meio-técnico-científico-informacional em Milton Santos e a não visão da luta de classes. Revista Caminhos da Geografia, Uberlândia, vol. 13, n. 41,p. 29-41, março de 2012. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG - Brasil
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