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AD2 Botânica II


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AD2 Botânica II
Aluna: Aline Ambé sobral Pêgo Polo: Resende
Curso: Ciências Biológicas Matrícula: 20142020001
Objetivo: O objetivo do presente experimento é verificar se em mesmas condições de água e luz a mesma semente de ambos os experimentos germina em diferente condição de temperatura, e busca provar se em tempos de verão e inverno ambas terão sucesso em ambiente de estufa.
Hipótese: O experimento visa testar se a mesma semente pode ser viável se plantada em tempos de inverno e verão em estufa, provando se a mesma pode deixar de ser sazonal ou não.
Experimento: Ambas sementes do experimento são do tipo C. Na primeira amostra (A), aplicaremos 50% de luz, 50 gotas de água/h e em temperatura de 10o Celsius de temperatura em 100 sementes idênticas. Na segunda amostra (B), também com semente tipo C, a 50 gotas de água/h, 50% de luz e 30o Celsius de temperatura em 100 sementes idênticas. As sementes serão observadas por 5 dias.
Resultados do experimento: 
Amostra (A):
Após 5 dias em germinação em estufa, em temperatura de 10º, a 50 gotas de água/h e luz a 50%, verificamos que na amostra (A) de 100 sementes, apenas 25 foram viáveis, gerando 75 brotos. Sendo assim, 75 sementes permaneceram em dormência.
Pode- se observar no gráfico abaixo, que apenas 25 sementes das 100 disponíveis, germinaram, e delas apenas 75 brotos surgiram.
Podemos observar também no gráfico abaixo que o número de sementes viáveis cai drasticamente a partir do 2º dia, enquanto os brotos crescem no mesmo período. A partir do 3º dia, os desenvolvimentos são estáveis até o 5º dia. Do 4º ao 5º dia, o desenvolvimento dos brotos estabiliza.
Amostra (B):
Após 5 dias em germinação em estufa, em temperatura de 30º, a 50 gotas de água/h e luz a 50%, verificamos que na amostra (B) de 100 sementes, apenas 20 foram viáveis, gerando 70 brotos. Sendo assim, 80 sementes permaneceram em dormência.
Pode- se observar no gráfico abaixo, que apenas 20 sementes das 100 disponíveis, germinaram, e delas apenas 80 brotos surgiram.
Podemos observar também no gráfico abaixo que o número de sementes cai drasticamente a partir do 2º dia, enquanto os brotos crescem no mesmo período. A partir do 3º dia, os desenvolvimentos são estáveis até o 5º dia. Do 4º ao 5º dia, o desenvolvimento dos brotos estabiliza.
Resultados: Verificamos que ambas as amostras se mostraram com capacidade de germinar em períodos extremos de calor e frio. Porém de cada 100 na amostra (A), 75% permaneceu em dormência, e na amostra (B) 80% permaneceu no mesmo estado. A diferença mesmo sendo pouca, indica que nenhuma das condições são ideais para o plantio, visto a quantidade de material não germinado. Porém, vimos que em ambas podem ser cultivadas no calor e no frio, mesmo com a baixa germinação, fazendo com que seu plantio não seja necessariamente sazonal, e em ambiente controlado. Tendo em vista que as sementes possuem diferentes níveis de dormência, a germinação ocorreu quando as sementes encontraram condições favoráveis para originar o broto.
A germinação quando realizado sob condições de temperatura e substrato ideais para cada espécie influencia a porcentagem final e a velocidade da germinação, afetando tanto a absorção de água pela semente quanto as reações bioquímicas e metabolismo envolvido nesse processo. As sementes germinam sob ampla faixa de temperaturas, definida para cada espécie com uma temperatura máxima e uma mínima, acima e abaixo das quais a germinação não ocorre.
Referências:
ANDRADE, Antônio Carlos Silva de et al . Substrato, temperatura de germinação e desenvolvimento pós-seminal de sementes de Dalbergia nigra. Pesq. agropec. bras.,  Brasília ,  v. 41, n. 3, p. 517-523,  Mar.  2006 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2006000300020&lng=en&nrm=iso>. access on  28  Oct.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0100-204X2006000300020.

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