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Doenças emergentes em suinos

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2- Avaliação seminal – análise da fragmentação do DNA 
 
Avaliação espermática. 
Intensidade do movimento, vigor, progressivo ou não. 
Choque térmico – aglutinação, processamento. 
 
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DOENÇAS EMERGENTES: 
 
 São consideradas Emergentes, reemergentes ou 
resistentes as drogas tradicionais, com incidência em 
humanos(zoonoses) tem aumntado nas últimas décadaas e 
ameaçam o futuro imediato dos humanos e não humanos 
as enfermidades infecciosas, de notificação obrigatória, que 
estão sob controle ou que não foram detectadas ou 
comprovadas por laudos oficiais dos órgãos fiscalizadores. 
 
Zoonoses de notificação obrigatória – qualquer pessoa. 
Não pode importar de não livre para livre. 
Regiões sem certificação sanitária. 
Fatores de risco/predisponentes: transporte de 
pessoas/animais contaminados, área de produção com 
sanitário ruim, biossegurança com manejo criatório. 
 
CAUSAS - A gllobalização tem sido o principal entre os 
pontos mais importantes na propagação das doenças 
Emergentes, geralmente em situações onde existem falhas 
no manejos sanitário. 
 
A IN número 25 (19 de julho de 2016) proíbe o ingresso de 
animais e materiais derivados em locais considerados livres 
oficialmente de doença emergente específica, quando e se 
procedentes de UF não declarada livre das mesmas 
(estados e municipios das regiões norte e nordeste) 
 
Fatores de risco/predisponentes: 
 - Transporte/deslocamento de pessoas e animais, 
enfermos ou contaminados (mundo globalizado, turismo, 
eventos temáticos e esportivos) 
 - Uso incorreto de áreas para a produção 
 - Adaptação/evolução dos agentes ás condições 
locais (estruturas e ambiente) 
 - Problemas ou falhas no manejo criatório (Rh) 
 - Animais de companhia (pets), silvestres (aves e 
outros) e exóticos 
 - Mudanças climáticas 
 
Principais enfermidasdes emergentes: 
• Circovírus (PCV2) 
• Cisticercose suína, 
• Doença de Aujeszky, 
• Brucelose, 
• Triquinelose, 
• Encefalomielite por virus Nipah, 
• Gastroenterite transmissível, 
• Peste suína africana, 
• Peste suína clássica, 
• Síndrome Reprodutiva e Respiratória Suína (PRRS). 
 
 
 
CIRCOVIROSE DOS SUINOS (PCV2); 
 Doença infectocontagiosa, causada pelo circovírus suíno 
tipo 2 (PCV2), que se manifesta sob diversas formas sendo 
a mais importante e frequente a Síndrome Multissistêmica 
do definhamento (SMD). 
 
Epidemiologia – O PCV2 está presente em animais 
(suídeos) domésticos e silvestres possibilitando que a 
enfermidade seja diagnosticada em rebanho de diferentes 
padrões sanitários, em diferentes categorias de granja e 
número de animais. 
Atinge preferencialmente leitões com idade entre 5 e 12 
semanas, embora tenha sido diagnosticada em animais de 
até seis meses de vida. 
Morbidade e mortalidade : 70 – 80% e 5 a 30%, 
respectivamente. 
 
+ LANDRACE = raça de linha materna = mais sensíveis. 
 
Rápida perda de peso, icterícia e pneumonia. 
 
Enfermidade multifatorial onde vários cofatores infecciosos 
e não infecciosos e os fatores de risco exacerbam a 
sintomatologia e a gravidade do surto. 
No Brasil há histórico s clínicos que associam circovirose 
(PCV2) á Haemophylus parasuis (doença de Glasser). 
 
Transmissão - Através de suínos infectados, de formal 
horizontal ou vertical. O agente é excretado pelas fezes por 
até duas semanas após a infecção. Resistentes ás condições 
ambientais e aos desinfetantes comuns. Ainda não há 
comprovação de transmissão via sêmen (IA). 
Existe variação de suscetibilidade á infecção por PCV2, 
sendo maior a incidência em suínos da raça Landrace, e 
dentro das raças pode haver suscetibilidade de linhas e 
origem 
 
Sinais clínicos – 
 1- rápida perda de peso e/ou condição corporal 
 2- apatia 
 3- anorexia 
 4- opacidade do pelo 
 5- dispnéia 
 6- conjuntivite 
 7- palidez 
 8- icterícia da pele e das mucosas

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