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Origem dos animais – não se sabe a procedencia – FAZER DE TODOS 100% a primeira vez. 2ª amostragem tabela de acordo com o número de reprodutores no rebanho. Transito dos suideos reprodutores – GTA A QUALQUER MOMENTO PODE SER PERDIDA A CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES DE BIOSSEGURIDADE: Cerca periférica com entrada única, sistema de desinfecção. Possuir vestiário com paredes e pisos impermeáveis, com banheiro, chuveiro e vestuário para o pessoal da granja de reprodutores e visitantes. Possuir embarcadouro/desembarcadouro localizado junto à cerca periférica. Livro de visitas, identificando a última data e local de visitas a outras granjas de suídeos, laboratórios, matadouros- frigoríficos ou outros locais com a presença de suídeos, sendo de 24 horas o período mínimo de vazio sanitário. Dispor de um sistema de desinfecção para a introdução de materiais e equipamentos na granja. Avaliando grau de vulnerabilidade da granja: Distancia com unidade mais próxima não certificada ou abatedouro. Densidade de rebanhos em um raio de 3,5km. Distancia de rodovias. Qualidade de isolamento da granja Controle de visitas Etc De bem protegida (A) a altamente vulnerável (D). Classificação A = bem protegida. B = vulnerabilidade baixa. C = vulnerabilidade moderada. D = altamente vulnerável. Classificação conforme doenças opcionais de 1 a 4. Rinite atrófica progressiva, pneumonia micoplásmica, pleuropneumonia suína e disenteria suína. 1 = livre das 4 doenças. 2 = livre de pelo menos 2. 3 = livre de pelo menos 1. 4 = nenhuma. Do lado da letra do certificado. 28.06 ---------------------------------------------------------------- NÍVEIS SANITÁRIOS DA GRSC: PESTE SUINA CLÁSSICA: Condições para uma GRSC ser livre de Peste suína clássica – prova – sorologia; periodicidade – certificação – dois testes com intervalo de 2-3 meses. 1 em 100% do plantel de reprodutores e 2 aplicando a tabela; Manutenção a cada 6 meses aplicando a tabela. Teste empregado – ELISA; teste complementar – SN e diferencial para BVD. Condições para ser livre – todos os testes negativos. Procedimento se positivo – se 1 ou mais soros suspeitos a IVZ local interditará a granja e abrirá um FORM-IN. Avalia todos os documentos, encaminha suspeita para órgão superior – enviar para outro laboratório oficial para teste complementar. Confirmando-se diagnóstico – plano de contingência. Formação de uma equipe de emergência – profissionais de serviço de defesa sanitária oficial. Estabelecimento de níveis de atuação. Foco – ao redor zona de proteção de 3km, ao redor da zona de proteção há zona de vigilância de 7km – total 10km. ZONA DO FOCO: Notificação imediata Sacrifício de todos os animais Avaliação dos animais, produtos e materiais com possibilidade de indenização (demorada). Destruição sanitária, destruição dos corpos sacrificados, limpeza e desinfecção, vazio sanitário, introdução de sentinelas, repovoamento. Investigação epidemiológica detalhada Vigilância da zona infectada e áreas circunvizinhas. ZONA DE PROTEÇÃO Levantamento de todas as granjas situadas Proibição do transito de animais e outros materiais contaminados com origem na zona de proteção. Rastreamento epidemiológico. Permitir transito de veículos e equipamentos limpos e desinfectados. Controle de movimentação dos animais de outras propriedades e quarentena. ZONA DE VIGILANCIA AO REDOR DA DE PROTEÇÃO: Levantamento populacional de suideos Definição e controle dos procedimentos de movimentação de animais, produtos, subprodutos em matadouros e granjas. Instalações de barreiras sanitárias, placas de interdição.
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