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ATIVIDADE 1 UC4 
NOME : JOSE OTAVIO GONÇALVES DA SILVA
Não há um controle de registro de entrada e de saída de materiais.
Para garantir uma produção e venda eficiente, é essencial controlar o estoque de forma adequada, gerenciando as entradas e saídas. Isso garante que haverá material disponível para atender às demandas dos clientes, evita perdas de vendas e impede o excesso de produtos, o que pode afetar o capital de giro e o desempenho financeiro da empresa. As práticas recomendadas para um bom monitoramento de estoque incluem a prestação regular de inventários, o uso de software de gerenciamento e a verificação precisa dos registros de entradas e saídas. Ter controle sobre as movimentações de estoque é fundamental para o sucesso de um empreendimento, pois permite aproveitar os benefícios proporcionados por uma gestão precisa e eficaz.
Aumenta a segurança de estoque
A falta de controle nas entradas e saídas de estoque aumenta o risco de desvio de produtos. A ausência de monitoramento adequado compromete a confiabilidade dos dados, uma vez que as movimentações ocorrem de forma imprevista. Por outro lado, ao implementar um sistema de controle, é possível ter total confiança nas informações de entrada e saída. Combinado a inventários periódicos, é possível obter uma gestão completa dos itens armazenados.
Diminui o desperdício de produtos
A falta de controle sobre prazos de validade e obsolescência pode resultar em perdas financeiras ao manter produtos parados sem estoque. No entanto, uma estratégia adequada ajuda a utilizar os produtos de forma eficiente, evitando o desperdício. Ao controlar os dados de entrada dos produtos, é possível separá-los e garantir que sejam vendidos antes do prazo limite. Isso evita que itens como roupas e alimentos sejam perdidos no estoque ou descartados após expirarem a validade. Reduzir desperdícios resulta em economia e otimização de gastos. Além disso, acompanhar as entradas e saídas permite determinar o momento certo para atendimento do estoque, especialmente quando combinado com projeções de demanda. Isso possibilita antecipar compras, gerado em um planejamento financeiro mais eficiente e melhores condições, como preços mais baixos. Essa abordagem é particularmente relevante para o exterior, pois permite desfrutar de períodos de câmbio favoráveis. Com um setor de compras planejado, é possível reduzir custos e evitar problemas de falta de produtos.
Ajuda a logística
Um controle eficiente de entradas e saídas no estoque considera dois fatores principais: dados de entrada/saída e localização física. Isso auxilia na logística e na agilidade no processo de separação de itens para envio aos clientes. A correta execução desse controle requer estruturação e regras simples para identificar os itens armazenados, seja por meio de códigos únicos ou códigos de barras. É importante categorizar os produtos e garantir que as entradas sejam registradas com precisão. A realização de inventários periódicos permite verificar a concordância entre o estoque físico e o controle no sistema, identificando problemas como perdas, falhas no registro e produtos vencidos. A integração com fornecedores ajuda na adequação dos produtos e na redução de estoques parados ou em falta. Utilizar um software de gestão de estoque facilita o controle de entradas e saídas, considerando o tamanho da empresa e as necessidades do negócio. Caso não haja disponibilidade de investimento em um sistema, planilhas de Excel podem ser utilizadas. É fundamental treinar os funcionários para que todos saibam executar as atividades de controle de forma eficiente. Um bom controle de entradas e saídas no estoque é essencial para manter a estabilidade financeira da empresa, equilibrando o estoque com o consumo dos produtos. A revisão periódica das entradas e saídas, juntamente com os inventários, garante a correspondência entre as informações do sistema e a realidade. Investir em boas práticas, treinamento e categorização adequada dos itens resulta em um controle eficaz de entradas e saídas no estoque, evitando problemas
A quantidade de produtos no sistema não é equivalente à quantidade real no estoque (acurácia)
A acurácia no gerenciamento de inventário é essencial para a produtividade e lucratividade. Erros no gerenciamento podem causar confusão no armazém e prejudicar os lucros. Identificar as principais causas dos erros, como pedidos incorretos, contagens imprecisas e excesso de estoque, e aplicar estratégias simples para corrigi-los é fundamental. Com um pouco de tempo e esforço, é possível solucionar esses problemas e melhorar a acurácia do gerenciamento de inventário.
Definir e organizar
No monitoramento de um armazém com vários produtos, é crucial registrar informações como número do produto, descrição, número do lote e quantidade em estoque. Esses registros permitem acompanhar o que está disponível, o que será necessário em breve e se há excesso de determinados produtos em determinado momento.
Não há uma padronização dos horários das atividades para recebimento e entrega de mercadorias.
Alcançar eficiência operacional é crucial para empresas, especialmente na logística. O processo de recebimento de mercadorias demanda atenção e agilidade, envolvendo agendamento, identificação, verificação de notas, danos, realocação e cadastro no sistema de estoque. Erros nesse processo prejudicam produtividade e finanças. Descuidos e burocracia podem gerar problemas como dados inválidos, atrasos, divergências em notas. Falta de conhecimento/experiência e falta de automação são causas desses problemas. É essencial ter estoque organizado e utilizar ferramentas adequadas, evitando planilhas que aumentam chances de erros e prejudicam gestão e atendimento ao cliente. Boas ferramentas de controle de estoque otimizam tempo e aumentam produtividade.
ERP (Enterprise Resource Planning) é uma ferramenta popular que integra os setores de uma empresa, otimizando o fluxo de informações. Pode ser adquirido em módulos, incluindo versões específicas para controle de estoque. Automatiza a gestão, facilidade de perdas e facilidades de inventário.
SRM (Supplier Relationship Management) é uma estratégia para otimizar o relacionamento com fornecedores. Um sistema automatizado de SRM é uma ferramenta importante de controle de estoque, permitindo uma comunicação eficiente e processos de aquisição e inventário.
Just in time é uma estratégia de gestão de estoque em que os materiais chegam apenas quando são necessários, evitando acúmulos. Solicite uma boa comunicação com os fornecedores para evitar atrasos que possam afetar a produção e entrega dos itens.
PEPS (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai) é um método de gestão de estoque em que os produtos mais antigos são vendidos primeiro, perdas decorrentes do vencimento do prazo de validade.
UEPS (Último a Entrar é o Primeiro a Sair) é um método em que os produtos mais recentes são vendidos primeiro. Pode ser utilizado para precificar os produtos, mas pode gerar perdas em itens perecíveis.
Ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é uma ferramenta de gestão que envolve a identificação de problemas, criação de planos de ação, implementação das mudanças e verificação dos resultados. Pode ser aplicado na gestão de estoque para melhorar os processos.
Kanban é um método visual que utiliza cartões ou post-its para otimizar os fluxos de trabalho e aumentar a produtividade das equipes. Os cartões representam o status de uma tarefa e são fixados em murais.
Código de barras é uma ferramenta de controle de estoque que padroniza processos e facilita a identificação de itens. permite um gerenciamento mais eficiente da cadeia de suprimentos, aumentando a produtividade e os custos.
O controle de estoque é fundamental e essas ferramentas ajudam a facilitar a gestão, evitando falhas e aumentando a eficiência da empresa. 
Os colaboradores estão expostos a risco de acidentes de trabalho. 
Os riscos ocupacionais aos quais os colaboradores estão expostos durante sua rotina de trabalho e a importância de uma gestão de segurançainterna para analisar e lidar com esses riscos. Os riscos ocupacionais podem incluir acidentes com risco de morte e afastamento até problemas ergonômicos.
O Ministério da Economia, por meio da Norma Regulamentadora 9 (NR-9), NR-12 e da Portaria no 25/1994, classifica os riscos ocupacionais em cinco tipos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Existe também uma classificação por núcleos para facilitar a elaboração do Mapa de Riscos ocupacionais.
AS 2 mudanças recentes nas normas regulamentadoras relacionadas aos riscos ocupacionais. Com base na NR-1 e na Portaria SEPRT nº 915/2019, são especificados requisitos para um sistema de gestão de Segurança e Saúde do Trabalho e fornecidos orientações para seu uso e manutenção.
Os grupos de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes/mecânicos, descrevendo os agentes de risco e medidas de prevenção relacionadas a cada grupo.
A importância da prevenção de acidentes de trabalho e a necessidade de se adaptar às mudanças das condições de trabalho ao longo do tempo. É enfatizada a importância de se ter o domínio sobre as situações potenciais de acidentes na empresa e na criação de uma cultura de segurança.
Benefícios que a segurança do trabalho pode trazer para uma empresa, como a redução de custos com indenizações e afastamentos, o aumento da produção e a valorização da empresa através de ações de responsabilidade social.

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