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Estrias, Ptose Tissular e Hipotonia Muscular dermatologia Estética

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Dermatologia Estética
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Esp. Flavia Maria Pirola Pelá
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
• Estrias;
• Fisiopatologia;
• Modificações Cutâneas;
• Sistema Muscular.
 · Etiologia e fisiologia de Estrias, Ptose Tissular e Muscular;
 · Tipos de Estrias;
 · Graus de Ptose Tissular e Hipotonia Muscular. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você 
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão 
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
Estrias
Definição 
As estrias são lesões longas, lineares e, geralmente, paralelas, decorrentes da 
ruptura de fibras de colágeno e elastina; surgem em oposição às linhas de tensão 
da pele. A causa exata é desconhecida. Considera-se a associação de fatores hor-
monais, particularmente, a ação de adrenocorticais e estrógenos placentários, com 
estresse do tecido conjuntivo.
Figura 1 – Estrias
Fonte: iStock/Getty Images
As estrias ocorrem por influência do fator hereditário e por conta do aumento 
da produção de estrógeno, que compromete a capacidade de regeneração da pele. 
Costumam aparecer na barriga, nos seios, nas coxas e nas nádegas.
As estrias também surgem quando a pele é submetida a uma distensão excessi-
va, como ocorre durante a gravidez, ou quando se engorda e emagrece rapidamen-
te (efeito sanfona).
As fibras elásticas e colagênicas do tecido conjuntivo da derme se rompem ou 
se distendem. O resultado é o aparecimento de linhas lineares dispostas de forma 
paralela entre si e perpendiculares às linhas de tração da pele.
Aparecem entre o sexto e o sétimo mês de gestação e podem manifestar-se, 
aproximadamente, em 90% das grávidas, em decorrência de predisposição racial 
e genética. São mais frequentes em mulheres caucasianas, nas regiões do abdome, 
mamas, braços e dorso.
A epiderme é pouco densa e achatada e há diminuição na espessura da derme. 
A porção superior da derme mostra, diretamente, feixes de colágeno pouco densos 
e arranjados paralelamente à superfície da pele e transversais à direção da estria.
As fibras elásticas são arranjadas similarmente e as elásticas finas predominam 
em lesões recentes, enquanto que nas lesões antigas elas são densas, ocorrendo 
elastose (rompimento, retração e enrolamento das fibras elásticas) e se apresentam 
emaranhadas e rompidas. 
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Dentro das estrias, os núcleos são raros e as glândulas sebáceas e folículos pi-
losos estão ausentes (cicatriz atrófica). Essa aparência histológica, provavelmente, 
resulta da degradação dos mastócitos com resultado da destruição das fibras colá-
genas e elásticas.
Os fibroblastos nas estrias contraem-se mais lentamente que os fibroblastos nor-
mais, apesar de no final a contração ser similar. Com isso, a propriedade tênsil 
da pele estriada apresenta-se diferente da pele normal, pois a extensibilidade e a 
elasticidade estão comprometidas e diminuídas.
A estria é reconhecida por sua progressão: inicialmente, aparece em coloração 
avermelhada ou violácea, ligeiramente aumentada, e em linhas paralelas e perpen-
diculares ao sentido de maior tensão da pele (com exceção do seio e da altura do 
umbigo). São chamadas de estrias rubras e, geralmente, apresentam 2 a 5mm de 
largura, com sua extensão variando consideravelmente, baseada na sua localização 
e na tendência à progressão, conforme Figura 2. 
Nos estágios mais recentes, os pacientes podem descrever irritação e prurido. 
Quando a estria progride, ela gradualmente desbota cor, perde a característica eri-
tematosa e a aparência hemorrágica. 
No final ela é branca, atrófica, com lesões depressivas e, muitas vezes, com 
superfície enrugada. Essa estria alba (Figura 3), que evoluiu em meses ou anos, 
é muito mais nítida que suas antecessoras, apagando-se com o tempo, e muitas 
vezes bastante sutil para não ser vista. Normalmente, as estrias são bilaterais e se 
distribuem simetricamente em ambos os lados.
Figura 2 – Estrias rubras
Fonte: iStock/Getty Images
Figura 3 – Estrias albas
Fonte: iStock/Getty Images
Os achados histológicos procuram apoiar a perspectiva de que a estria é uma 
cicatriz. Isso ocorre em situações associadas ao aumento na produção de glicocor-
ticoides pela glândula adrenal. 
Algumas dessas condições são: gestação, obesidade, adolescência e, especial-
mente, a síndrome de Cushing. Na obesidade, o aumento da atividade adreno-
cortical é consequência da obesidade e a produção de glicocorticoides retorna ao 
normal quando o peso corporal é reduzido. 
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UNIDADE Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
Foi observado em adolescentes não obesos que 35% das mulheres e 15% dos 
homens apresentavam estrias e isso foi associado ao aumento da excreção do 
17-ketesroide. 
A estria pode ser a resposta a uma prolongada administração de corticoides ou 
prolongada aplicação tópica, já que a ação dos glicocorticoides consiste num efeito 
antianabólico, suprimindo os fibroblastos e a atividade da epiderme.
Na literatura disponível sobre estrias, os autores são unânimes em considerá-las 
sequelas irreversíveis. Essa resistência está embasada no próprio exame histológico 
da estria, no qual se nota uma diminuição no número e no volume dos elementos 
da pele, e o rompimento das fibras elásticas.
Observa-se, ainda, que a epiderme é delgada e há diminuição da espessura da der-
me, as fibras colágenas estão separadas entre si e, no centro da lesão, não há muitas 
fibras elásticas, ao contrário da periférica, que aparecem onduladas e agrupadas.
A eficácia do tratamento é grande, desde que controladas as variáveis, diferindo o 
número de sessões de acordo com a cor da pele, a idade, o tamanho das estrias etc. 
Obviamente, o resultado pode variar em diferentes indivíduos, como em qual-
quer outro tratamento de diversas afecções, fato que está centrado na capacidade 
reacional de cada indivíduo, levando em conta que se deve realizar uma boa ava-
liação prévia.
Fisiopatologia
Os dois mecanismos/teorias mais prováveis de produzir a aparência deestria são:
• Teoria mecânica: pode aparecer como resultado de um “rasgo” mecânico e 
estiramento da pele, como o visto durante o ganho e a perda ávida de peso e 
a gestação, que poderiam danificar ou alterar a matriz extracelular. Essas linhas 
aparecem no plano perpendicular à direção da tensão na pele, secundárias a um 
rápido depósito de tecido adiposo ou hipertrofia muscular ocorrido debaixo da 
derme. Entretanto, estrias não são vistas no desenvolvimento clínico da ascite e 
no crescimento de tumores medicinais; portanto, o estiramento mecânico é um 
fator. Também o rápido crescimento, principalmente na puberdade, deixa como 
marca as estrias. Assim, o fator principal de estrias na pele se dá por estriamento 
repentino dela, que causa ruptura ou perda das fibras elásticas;
• Teoria endocrinológica: hiperatividade adrenocortical e/ou excesso de cor-
tisol causados por mecanismos patofisiológicos. Essa situação inclui infecções 
agudas, Síndrome de Cushing, fisiologia anormal durante a puberdade e a 
gestação, administração exógena de cortisol, distúrbios nutricionais e hipe-
ratividade pituitária, entre outras. O hipercortisolismo resulta no excesso de 
catabolismo de proteínas, o que compromete a integridade do colágeno e das 
fibras elásticas que compõem a matriz extracelular.
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Adolescentes não obesos, 35% das meninas e 15% dos meninos examinados 
por SISSON tinham estrias. Associou-se, então, as estrias ao aumento da excre-
ção de 17-cetoesterópides, causando, assim, excessivo catabolismo de proteínas 
da pele, resultando em estrias atuando sobre as células formadoras de colágeno 
e elastina. Há presença, também, de altas concentrações de glicocorticoides, que 
resultam na redução da espessura da pele.
Essa teoria explica porque crianças abaixo de 9 anos não têm estrias, mesmo 
que obesas, pois a secreção desse hormônio se dá a partir da puberdade.
Modifi cações Cutâneas
A pele se torna tensa, frágil, com maior conteúdo hídrico na derme e hipoder-
me, tornando a pele mais hidratada. Isso ocorre devido a alterações do estrógeno. 
A primeira descrição foi feita por Roereder, em 1773, em mulheres grávidas. 
Foram descritas como cicatrizes; porém, os fibroblastos encontram-se de forma 
circular na estria e de forma estrelada na cicatriz. É uma atrofia adquirida e pode 
ser encontrada nas literaturas como vergetures, atrophoderme strieé, macules 
atrophiques lineares, striae distensae, lash marks, víbices, estrias atróficas...
Estrias são lesões elementares atróficas lineares com aspecto depressivo no nível 
da pele e estiramento das fibras colágenas e elásticas, a princípio avermelhadas, 
depois de esbranquiçadas a nacaradas (abrilhantadas). Apresentam caráter de bila-
teralidade, isto é, tendência da estria a se distribuir em ambos os lados.
São atrofias lineares (são provocadas por processos degeneradores que adel-
gaçam a pele, sem perda de substância, como a cicatriz), que ocorrem devido a 
vários fatores: obesidade, distúrbios glandulares, crescimento rápido, gravidez, uso 
de medicamentos (corticoides).
Quando em desenvolvimento, geralmente, causam prurido, apresentam cor ar-
roxeada e, após alguns meses, tornam-se amarelo-esbranquiçadas.
São atrofias tegumentares adquiridas, com aspecto linear ou sinuoso, a princí-
pio, avermelhadas, depois de esbranquiçadas a abrilhantadas (nacaradas).
Em 1982, Pieraggi ao comparar estrias com diferentes lesões dérmicas, trouxe 
o conceito de que eram cicatrizes, pois não havia rompimento de tecido.
Estrias são lesões causadas pelo rompimento de fibras elásticas na pele. Por 
dentro, as células de sustentação da pele (formadas por colágeno e elastina) não 
aguentam a pressão e se rompem; por fora, como um tecido que foi brutalmente 
esticado, a pele se esgarça, tornando-se mais fina e atrofiada. A estria é a cicatriz 
desse acidente.
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UNIDADE Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
Sistema Muscular
A maioria dos movimentos corporais é causada por contração muscular. Exis-
tem três tipos de músculos: 
• Músculo estriado esquelético: responsável pela movimentação dos ossos do 
esqueleto, geralmente envolvido em ações rápidas e de curta duração, encon-
tra-se sob controle voluntário;
• Músculo estriado cardíaco: responsável pelo bombeamento do sangue pelo 
coração; contrai e relaxa a cada pulsação do coração; de controle involuntário;
• Músculo liso: encontrado na parede dos órgãos ocos, internos e vasos san-
guíneos, muitas vezes, associado a contrações lentas e de longa duração; tam-
bém de controle involuntário.
A contração da musculatura estriada esquelética pode ser classificada em dois 
tipos diferentes:
• Contração isotônica: quando ocorre aproximação das fibras musculares acom-
panhada de movimento articular;
• Contração isométrica: quando ocorre aproximação das fibras musculares por 
um período de tempo maior, sem ocorrer movimento articular.
Quando a máquina contrátil é examinada sob microscopia eletrônica, observa-
mos dois tipos de filamentos. Os filamentos mais finos são constituídos de uma pro-
teína denominada actina e os mais grossos de outra proteína, denominada miosina.
Esses filamentos de actina e miosina deslizam um sobre o outro aumentando 
áreas de imbricação, quando o músculo se contrai; o contrário acontece quando o 
músculo relaxa, diminuindo a área de imbricação.
Acredita-se que a interação entre os filamentos de actina e de miosina ocorra 
por meios de pequenas pontes dispostas em intervalos regulares, podendo ser vis-
tas sob forma de projeções dos filamentos grossos em direção aos finos.
Obtém-se energia para contração muscular quando um grupo fósforo é separa-
do do ATP.
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
A flacidez afeta, principalmente, o sexo feminino e pode ser muscular ou cutâ-
nea/tissular ou, ainda, a associação e ambas.
Algumas causas: perda de massa muscular, alterações hormonais, variações de 
peso, hereditariedade e envelhecimento cutâneo.
A ptose tissular ou flacidez cutânea se deve, histologicamente, à diminuição da 
matriz extracelular, dos glicosaminoglicanos, do colágeno, elastina ⇒ fibroblastos, 
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que são fundamentais para a manutenção da estrutura, hidratação e tonicidade da 
matriz extracelular. Já as alterações causadas por fragmentações e dissociação das 
fibras colágenas (resistência) e elásticas (elasticidade tegumentar) causam flacidez 
física da pele. 
Qualidade ou estado de flácido, ou seja, mole, frouxo, lânguido. Em estética, é 
um termo controverso, pois não se define a estrutura afetada.
Trata-se, então, da seguinte forma: ptose tissular (flacidez de pele) e hipotonia 
muscular (fraqueza do músculo).
Classificação de Ptose Tissular
• Grau 1: sobra de 1 à 2cm de pele;
• Grau 2: sobra de 2 à 3cm de pele;
• Grau 3: sobra de 3 à 5cm de pele;
• Grau 4: sobra de mais de 5cm de pele (*cirúrgico).
Classificação de Hipotonia Muscular
Graduação da força muscular de 0 à 5° ou palpação do tônus muscular:
• A pele pode ser entendida como um material biológico de comportamento vis-
coelástico; logo, quando seu limite é ultrapassado por algum motivo, ao cessar 
o estímulo, ela não volta ao seu tamanho original.
• Com o envelhecimento, a pele tende a se tornar delgada, enrugada, seca 
e, ocasionalmente, escamosa. As fibras colágenas da derme tornam-se mais 
grossas e as fibras elásticas perdem parte de sua elasticidade, propiciando o 
aparecimento da flacidez; neste caso, da pele, e hipotonia muscular.
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UNIDADE Alterações Estéticas Corporais I – Estrias, 
Ptose Tissular e Hipotonia Muscular
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Surgimento e prevenção das estrias
https://youtu.be/N-OBohSEqBI
Surgimento e prevenção das estrias
https://youtu.be/7q56i1NWuGU
 Leitura
Striae distensae: fisiopatologia, Surgical & Cosmetic Dermatology
https://goo.gl/rzfWyh
As principais alterações dermatológicas em pacientes obesos
https://goo.gl/XF5A37
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Referências
CAMPOS, M. S. M. P. et al. Estudo da ação da crioterapia na estimulação da 
lipólise. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL, 
2000, Rebouças. Anais... São Paulo: UNIMEP, 2000.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 
2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3.ed. São Paulo: 
Manole, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10.ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KNIGHT, K. L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: 
Manole, 2000.
LEHMANN, J. F.; DELAUTER, B. J. Diatermia e calor superficial, laser e 
crioterapia. In: KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina física e 
reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. 
MASSA, B. Xeque-mate à celulite. São Paulo: Paulus, 1996.
ROSSETTI, R. Apostila de Vacuoterapia. 1997.
SAMPAIO, S. A. P.; RIVITI, E. A. Dermatologia. 2.ed. São Paulo: Artes 
Médicas, 2001.
SILVA, M. T. Eletroterapia em Estética Corporal. Robe Editorial. 1997.
15

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