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UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS - UNIEVANGÉLICA CURSO DE AGRONOMIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Sara Francielly de Sousa Fernandes Maria Eduarda Silva Rabelo ANÁPOLIS-GO 2023 Maria Eduarda Silva Rabelo RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Sara Francielly de Sousa Fernandes Relatório de estágio apresentado ao Curso de Agronomia, como requisito básico para obtenção da aprovação na disciplina Estágio Supervisionado II. ANÁPOLIS-GO 2023 FOLHA DE ASSINATURAS Relatório de estágio aprovado como requisito básico para obtenção da aprovação na disciplina Estágio Supervisionado II no Curso de Agronomia da Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA. __________________________________________ Profa. Klênia Rodrigues Pacheco Sá Professora Orientadora da Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA _________________________________________ Sara Francielly de Sousa Fernandes Eng. Agrônoma CREA 1021145661D-GO ________________________________________________ Maria Eduarda Silva Rabelo – 1710879 Discente do Curso de Agronomia da Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA DECLARAÇÃO Declaramos para os devidos fins, que o aluno Maria Eduarda Silva Rabelo, matrícula número 1710879 no curso de Agronomia da UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS - UniEVANGÉLICA, realizou 80 horas de estágio no período de 20 de março de 2023 até 20 de abril de 2023, em atividades de: -Acompanhar o plantio e adubação na cultura do jiló, doenças e insetos em fase inicial, produtos usados e a colheita. __________________________________ Sara Francielly de Sousa Fernandes Eng. Agrônoma CREA 1021145661D-GO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA ............................................................................. 6 2. OBJETIVOS .................................................................................................................. 10 3. DESCRIÇÃO DA EMPRESA ....................................................................................... 10 4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ..................................................... 11 4.1. CULTURA DO JILO.....................................................................................................11 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 11 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 11 7. ANEXOS ........................................................................................................................ 11 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O jiló (Solanumgilo Raddi) e uma cultivar anual, nativa da África, pertencente à família Solanaceae, onde foi introduzida no Brasil pelos escravos africanos (FIGUEIRA, 2003). E um vegetal tropical típico que exige calor, não é resistente ao frio, e pode ser cultivado o ano todo em locais com invernos amenos (PESAGRO,1989). As características morfológicas do jiló são muito semelhantes ás da berinjela, mas seus frutos são nem menores e têm um sabor amargo característico. Seu fruto é verde claro ou verde escuro quando imaturo, e torne-se laranja avermelhado quando maduro. Como a maioria das Solanáceas, assim como o jiló e altamente exigente em fertilidade de solo, e a pratica de aplicação foliar de aminoácidos tem se mostrado muito promissora, interagindo com os nutrientes das plantas para aumentar a eficiência de absorção, transportes e assimilação de nutrientes (CASTRO et al., 2014). A prática da monocultura na produção de hortaliças, principalmente em pequenas propriedades, aliada à capacidade de alguns patógenos e insetos atacarem diferentes hospedeiros, agrava os problemas fitossanitários. Pragas e doenças podem causar declínios significativos na produção de mirtilos se não forem devidamente identificadas e controladas. Atualmente, há poucas informações sobre pragas e métodos de controle na literatura profissional brasileira. Assim, esta circular pretende fornecer informações gerais sobre a sintomatologia, epidemiologia e controle das principais pragas e doenças associadas às árvores de giro. (EMBRAPA) 2. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo acompanhar o plantio e adubação da cultura do jiló, doenças e insetos em fase inicial, produtos usados e colheita. 3. DESCRIÇÃO DA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO Sara Francielly de Sousa Fernandes engenheira agrônoma formada pela UniEvangelica entrou em 2017 e se formou em 2021/2, reside em Silvania e está trabalha na empresa Novo Tempo, consultora técnicas de vendas desde novembro de 2021, atende as regiões de Silvania, Anápolis, Corumbá, Leopoldo de Bulhões, Vianópolis, entre outras regiões. No momento está atendendo uns 40 produtores, atualmente está atuando na área agrícola, vendendo produtos agrícolas, para Sara seus princípios e a honestidade e levar tecnologias e inovações para o produtor com melhor preço, no seu setor as atividades realizadas são analise foliar e de solo, assistência técnica, venda de insumos, recentemente a empresa foi mudada de nome para Tarim Agro Industria Ltda. (Figura 1). FIGURA 1 – Empresa Tarim Agro Industria Ltda, localizada na cidade de Vianópolis - GO. 4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS Durante o estágio foi realizado um acompanhamento na lavoura do jiló desde a preparação de terra até a colheita, a princípio foi feito a preparação da terra com a correção do solo com Nitrogênio, calcário. Depois fez o plantio da muda 30 a 40 dias logo após que nasce, após o plantio faz a cobertura de cova, com 60 dias faz a cobertura com adubo 20-00-20 esse e o procedimento quando o jiló ainda está em fase inicial, quando as primeiras folhas estão saindo aplicamos adubo foliar Figura 1 50 ml por bomba. Apresenta uma ampla ação desde os estádios vegetativos até os reprodutivos, promovendo uma rápida superação a estresses causados por fatores abióticos e bióticos. (https://brandtbrasil.com/) Fungicidas para combater algumas doenças, antracnose. Figura 2- A aplicação foi feita com 50 ml de opera com Figura 3- 50ml de óleo mineral numa bomba de 20 litro de agua, quando foi feita a colheita observamos alguns insetos prejudiciais como lagarta, vaquinha, entramos com inseticida. https://brandtbrasil.com/ A cada 30 dia foi feito aplicação na folha com adubo foliar que ele vem a porcentagem de NPK que a planta precisa fora outros tipos de benefícios que tem no adubo exemplo: para o fruto sair com um tamanho melhor, mais claro, com a casca mais lisa, e depois da primeira colheita manter a horta com bastante agua, porque a cultivar demanda bastante agua durante todo o ciclo principalmente no pé, mais não tolera encharcamentos e não pode ser molhado com aspersor mais no gotejamento, com isso fizemos a fértil irrigação, com o adubo Multi NPK. Figura 4- Colocado de 6 a 50 gramas para cada litro de agua, é um fertilizante próprio para misturar na agua que vem Ca, P, N, K. A totalmente solúvel em agua, composto de 100% de macro nutrientes vegetais, fizemos a poda no início da primeira floração o procedimento simples, tirar os brotos laterais, isso garante a ventilação do jiloeiro e que ele ganhe mais vigor, com a concentração de nutrientes nos galhos que ficam (https://safraviva.com.br/pe-de-jilo/ ). A colheita e feita de 80 a 100 dias após a semeadura e duram de três a cinco meses, colhidas de três a duas vezespor semana. A hora de colher e quando a fruta está verde, pois o jiló tem um sabor mais amargo quando madura. E uma verdura muito boa e produtiva em termo comercial e bem aceitável no mercado. https://safraviva.com.br/pe-de-jilo/ Figura 5- Fazendo o acompanhamento na lavoura. Figura 6- Aqui estávamos analisando as doenças que havia na plantação. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio nessa empresa foi de suma importância para o aprendizado de técnicas usadas na Agronomia para a realização do trabalho em campo. E por fim, o estágio em questão dá oportunidade inicial de praticar na realidade as teorias que se tem aprendido no Curso de Agronomia da UniEVANGÉLICA. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE ALCANTARA, Helio Peres; PORTO, Fabrício Gomes Menezes. Influência de fertilizante foliar com aminoácidos na cultura do jiló. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 6, p. 5554-5563, 2019. TORRES, José Luiz R.; FABIAN, Adelar José; POCAY, Vinícius G. Níveis de adubação nitrogenada nas características morfológicas e produtividade do jiló. Horticultura Brasileira, v. 21, p. 167-170, 2003. PEREIRA, Ricardo Borges et al. Doenças e pragas do jiloeiro. 2011. 7. ANEXOS 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 2. OBJETIVOS 3. DESCRIÇÃO DA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO 4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7. ANEXOS
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