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DOC-20230607-WA0054.

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APOSTILA SIMPLIFICADA - SÉRIE: CONCURSO SEED PR 2023 
CONTEÚDO COMUM PARA TODOS OS CARGOS 
 
1. A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESCOLAR 
 
Documentos curriculares do Paraná e o seu 
Quadro Organizador; plano de aula, relação 
entre o planejamento da aula e o 
atendimento dos objetivos de aprendizagens, 
relação entre o desenvolvimento das 
competências gerais e específicas e as 
estratégias/metodologias utilizadas pelo 
professor e a avaliação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faça aqui o seu mapa conceitual: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações: 
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_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________________ 
 
2. A METODOLOGIA VIABILIZANDO A APRENDIZAGEM 
 
 
As estratégias de ensino, sua correlação com 
os recursos didáticos; observação de sala de 
aula: estratégias de construção de parceria 
com o pedagogo; a importância das 
Metodologias Ativas; plataformas educacionais 
como meio para desenvolver habilidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta: 
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_______________________________________________________________________________ 
3. A GESTÃO DE SALA DE AULA 
 
A importância do Tripé (Organização da 
Coletividade, Cuidado com as Relações 
Interpessoais e Mediação do Conhecimento); 
estratégias de gestão do tempo e da 
aprendizagem; a importância do clima escolar 
para a construção do respeito e de um ambiente 
acolhedor para a formação do estudante. 
 
 
Resumo: O processo de gerenciamento de sala 
de aula não é um simples conceito ou mera 
nomenclatura da organização do trabalho 
pedagógico, trata-se de práticas, ações, 
reflexões e adaptações que são construídas 
todos os dias. É um tema amplo, e totalmente 
voltado para a vivência escolar, não é possível 
compreender a gestão da sala de aula apenas 
por vias teóricas. A gestão de sala de aula, 
advém do planejamento que em suma, acompanha a realidade escolar e segue padrões referentes 
a realidade a qual está inserido. Mas por outro lado é necessário considerar que muitas alterações 
no planejamento, logo, na gestão da sala de aula podem levar a perda de foco dos objetivos e 
desestabilização do processo de avaliação, pois muitos improvisos e mudanças podem deixar a 
prática pedagógica com uma característica alternativa e não direcionada ao objetivo principal. 
 
Anotações: 
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4. A AVALIAÇÃO E A RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 
 
Avaliação diagnóstica, avaliação 
formativa e avaliação somativa; 
recuperação de estudos e 
reavaliação; critérios, 
instrumentos e intencionalidade 
da avaliação escolar. 
 
Resumo: Art.1º - A avaliação 
deve ser entendida como um 
dos aspectos do ensino pelo 
qual o professor estuda e 
interpreta os dados da 
aprendizagem e de seu próprio 
trabalho, com as finalidades de 
acompanhar e aperfeiçoar o 
processo de aprendizagem dos 
alunos, bem como diagnosticar 
seus resultados e atribuir-lhes 
valor. 
 
Fonte: PARANÁ – SEED (Secretaria de 
Estado da Educação). Deliberação 007/99. 
 
 
 
Anotações: 
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ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
 
Lei Federal nº 8.069/1990 e suas 
alterações (Estatuto da Criança e 
do Adolescente): Arts. 56, 232 e 
245. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade: 
Para você, qual a importância da lei e artigos mencionados para o ambiente escolar? 
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CONTEÚDO PARA PEDAGOGOS 
 
1. O PEDAGOGO E A FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DO PROFESSOR 
Esse tema sugere uma reflexão sobre o desenvolvimento, reconhecimento e demais atribuições 
cabíveis ao pedagogo, principalmente no que diz respeito a formação continuada em serviço do 
professor. 
 
Anotações: 
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2. ESTRATÉGIAS DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO AO PROFESSOR, ANÁLISE 
CONJUNTA DO PLANO DE AULA E DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS, FORMAS DE 
DEVOLUTIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações: 
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3. OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA: TRÊS ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DE 
ESTRATÉGIAS EM PARCERIA COM O PROFESSOR 
 
Em uma única turma em que o professor encontra estudantes com potencial pedagógico 
muito alto, alunos com distorção idade-série e, ainda, jovens com necessidades especiais que 
frequentam as Salas de Recurso, como amenizar as discrepâncias e aprimorar o processo de ensino 
e aprendizagem? Esse foi o desafio encontrado pelo Rafael Ivanhinchen, professor de Geografia do 
Colégio Estadual do Campo de Lagoa Seca, em Candói (Centro-Sul) e, para encará-lo ele contou 
com o apoio da pedagoga Bibiana Turco em sala de aula. A parceria firmada pela dupla ajudou 
Rafael a desenvolver estratégias pedagógicas para valorizar as potencialidades dos seus alunos, 
como materiais didáticos extras direcionados e atividades em grupo. Para Rafael, a observação de 
sala de aula é primordial, pois permite ao pedagogo conhecer a fundo as salas de aula e possibilita 
ao professor compartilhar a realidade e as peculiaridades do trabalho diário, além de estabelecer, 
entre os profissionais, uma relação de apoio mútuo. “Apenas números, como notas e frequência, não 
são capazes de indicar toda a realidade. É preciso conhecer o cotidiano da sala, compreender o que 
ali acontece e propor ações”, afirma. “Por mais que seja um trabalho que ainda está no início, já está 
dando resultado”. A prática pedagógica implementada pela dupla é uma técnica de formação que 
aproxima professores e pedagogos e possibilita a continuidade do trabalho que já é desenvolvido 
fora da sala de aula, quando os profissionais analisam, juntos, como está a aprendizagem do aluno, 
quais são as dificuldades encontradas durante as aulas e como ajudar o professor a encontrar 
soluções. “A observação de sala de aula é um instrumento de formação importante porque possibilita 
que o professor e o pedagogo vivenciem juntos a prática daquilo que foi conversado e planejado 
antes. É uma técnica que pressupõe um trabalho conjunto e uma cumplicidade muito grande entre 
os profissionais”, explica Raph Gomes Alves, Diretor de Educação da Secretaria de Estado da 
Educação e do Esporte. 
CUMPLICIDADE – A prática também tem sido aplicada no Colégio Estadual Bernardina 
Schleder, em União da Vitória (Sul). Pedagoga da instituição, Marcia Pressendo explica que todos 
os trabalhos desenvolvidos no colégio são muito bem conversados entre a tutora do Núcleo Regional 
de Educação e a equipe pedagógica da instituição. “Nas orientações que recebemos da Seed, fica 
muito claro que nada deve ser imposto. O primeiro passo é apresentar todas as práticas aos 
professores, a fim de gerar envolvimento da equipe e também promover uma noção de 
pertencimento. É um trabalho muito democrático”, conta, ressaltando que o objetivo é sempre 
enfrentar as principais dificuldades dos alunos. O mesmo ocorre no colégio de Candói. Segundo o 
diretor da instituição, Cleiton Kloster, a prática nas aulas do professor Rafael só foi efetivada após a 
concordância do docente. Desde então, foi estendida também a aulas de Português e Língua 
Matemática. O processo resultou na melhoria da aprendizagem da turma, inclusive na comparação 
entre a primeira e segunda edição da Prova Paraná – a expectativa agora é pelo resultado da terceira. 
Ainda, Kloster afirma que a presença da pedagoga na sala elevou a autoestima e o senso de 
responsabilidade dos alunos. “Tudo depende de um trabalho em equipe, e a nossa equipe é muito 
engajada. Quando a proposta foi apresentada aos professores, eles aceitaram e, agora, estamos 
colhendo os frutos desse trabalho”, afirma o diretor. 
COMO FUNCIONA – Para que a observação em sala de aula resulte em um intercâmbio 
positivo de experiências e conhecimentos, deve ser implementada de forma a fortalecer a relação de 
confiança entre os profissionais. Para isso, é fundamental que a prática seja planejada e negociada 
com o professor. “O diálogo e o planejamento dessa observação são fundamentais. Professor e 
pedagogo devem definir juntos os propósitos da observação, os aspectos que serão observados e 
como isso será analisado no momento formativo posterior, quando os profissionais conversam sobre 
a aula, sobre os acertos e sobre o que pode ser aprimorado”, pontua Gomes Alves. 
 
Fonte: https://www.educacao.pr.gov.br/Noticia/Parceria-entre-professor-e-pedagogo-melhora-trabalho-em-sala-de-aula 
Atividade: 
Leia o texto, faça um pequeno texto sobre sua concepção referente aos itens destacados no texto. 
 
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4. AS TÉCNICAS DE LEMOV COMO ESTRATÉGIA PARA O TRABALHO JUNTO AO 
PROFESSOR 
 
TÉCNICA 1 – SEM ESCAPATÓRIA: Uma sequência que começa com um aluno incapaz de 
responder a uma pergunta deve terminar sempre que possível, com esse aluno respondendo a 
pergunta. Crie passos para auxiliar esse alunochegar sozinho a resposta correta. Não o deixe 
simplesmente sem responder. 
 
TÉCNICA 2 – CERTO É CERTO Estabeleça e exija um padrão de exatidão na sua aula. Qualquer 
tipo de resposta ou forma como ela é respondida não deve ser aceito. Estabeleça padrões de 
qualidade para uma resposta correta. Somente desta forma seus alunos serão desafiados a produzir 
e apresentar qualidade. 
 
TÉCNICA 3 – PUXE MAIS: A sequência do aprendizado não acaba com a resposta certa; premie 
respostas certas com mais perguntas, que estendem o conhecimento e testam a confiabilidade das 
respostas. Esta técnica é especialmente importante para trabalhar com alunos que têm ritmos 
diferentes de aprendizagem. 
 
TÉCNICA 4 – BOA EXPRESSÃO: Não é só o que os alunos dizem que conta, mas como eles 
comunicam o que sabem. Para ter sucesso, os alunos devem expressar seus conhecimentos na 
linguagem correta de acordo com a situação apresentada. Para serem bem-sucedidos os alunos 
precisam expressar seus conhecimentos da maneira clara e eficiente. A sentença completa e correta 
é a arma que abre a porta para a aprendizagem efetiva. 
 
TÉCNICA 5 – SEM DESCULPAS: Não baixar as expectativas de aprendizagem dos alunos ao 
pedirmos desculpas por certos conteúdos. Ex: pedir desculpas pela conteúdo ser “chato”, ou dizer 
que “temos que aprender tal conteúdo” devido a elementos externos ou tornar o material “acessível” 
demais aos alunos. 
 
TÉCNICA 6 – COMECE PELO FIM: Planeje exatamente aonde quer chegar de aula em aula e 
procure revisar tudo o que você acha que a turma ainda não aprendeu da aula do dia anterior. Desta 
forma refinando e aperfeiçoando os objetivos, mas não esqueça de sempre avaliar o aprendizado de 
cada aula de alguma forma. 
 
TÉCNICA 7 – QUATRO CRITÉRIOS: Um grande objetivo de aula (portanto grandes aulas) deve ter 
quatro critérios muito importantes como base: ser viável, ser mensurável, ser definidor e ser prioritário 
na marcha para o aprendizado efetivo do conteúdo. É possível de fazer? Posso medir o aprendizado 
dos alunos? Irei guiar minha atividade através dele? Será importante para o aprendizado do 
conteúdo? 
 
TÉCNICA 8 – DEIXE CLARO: Escreva no quadro seus objetivos de aula todos os dias, em linguagem 
simples de forma que qualquer um (alunos, professores e coordenação) que entre consiga identificar 
seu propósito para aquela aula. Desta forma você poderá ter um feedback mais prático de sua aula. 
 
TÉCNICA 9 – O CAMINHO MAIS CURTO: Se você não consegue se decidir com qual tipo de 
atividade que irá melhor atingir seus objetivos, fique sempre com a mais simples. Não precisa ser 
todas as aulas o tempo todo, mas procure ser prático que obtenha melhores resultados de uma forma 
confiável. 
 
TÉCNICA 10 – PLANEJE EM DOBRO: Planejar o que seus alunos irão estudar ou produzir em cada 
etapa da aula, passo a passo é tão importante quanto planejar o que você irá fazer passo a passo, 
dizer ou explicar. Os papéis dos alunos devem ser bem claro para que não eles não se percam ou 
saiam da direção a ser alcançada. 
 
TÉCNICA 11 – FAÇA O MAPA: Tenha o controle do ambiente físico de sua sala. Esqueça crenças 
ideológicas de como deve ser o formato ideal de uma sala de aula. Reorganize de acordo com seus 
objetivos baseando-se na interação necessária entre os alunos em sua aula e reflita sobre quando, 
como, o quê, quais tipos e de que outra maneira os alunos precisarão interagir de acordo com o 
objetivo. 
 
TÉCNICA 12 – O GANCHO: Use um curto momento introdutório no início de sua aula que capture 
tudo o que há de interessante e envolvente na matéria e coloca isso bem diante da classe – é uma 
maneira de inspirar e engajar os alunos e contextualizar o conteúdo. Ex. Comece com uma história, 
um desafio, ou apresente uma figura. 
 
TÉCNICA 13 – DÊ NOME AS ETAPAS: Para andar devagar em direção ao domínio do conteúdo 
precisamos lembrar os alunos o tempo todo qual o próximo passo a ser seguido. Você poderá 
começar identificando as etapas e nomeando-as para que os alunos possam memoriza-las (e 
consequentemente segui-las) mais facilmente. 
 
TÉCNICA 14 – QUADRO: Ensine os alunos a tomar nota corretamente e conservar um registro do 
próprio conhecimento. Dê como exemplo suas anotações no quadro e mostre para eles que você 
somente escreve os pontos importantes na explicação de um conteúdo. Peça para que eles façam o 
mesmo. 
 
TÉCNICA 15 – CIRCULE: Proximidade. Chegar perto dos alunos para reforçar seu envolvimento na 
aula e também eliminar problemas disciplinares. Lembre-se de que isso deve ser constante para que 
apresente resultados. Principalmente nas áreas “problemáticas” da sala. 
 
TÉCNICA 16 – DIVIDA EM PARTES: Utilize-a ao reconhecer uma resposta incorreta (ou chute) de 
uma pergunta, ou seja, como reação ao erro do aluno. Simplesmente repetir a pergunta não ajuda. 
Então divida o conteúdo original em uma série de conceitos menores e mais simples. Recomece 
reconstruindo e explicando por pequenas partes o conhecimento até alcançar a resposta correta. 
 
TÉCNICA 17 – PROPORÇÃO: Uma aula competente não consiste no professor fazendo um bom 
exercício intelectual diante da classe. Coloque cada vez mais trabalho cognitivo na mão dos alunos 
à medida que eles vão ficando prontos e passando as etapas. Entenda que o trabalho cognitivo deve 
ser aplicado a um problema, focado, produtivo e proporcional aos seus níveis. 
 
TÉCNICA 18 – ENTENDEU?: Colete dados constantes sobre o aprendizado de seus alunos e aja 
imediatamente a partir dos resultados da análise desses dados. Quanto mais curta a distância entre 
o reconhecimento de uma falha na compreensão do aluno e a intervenção para consertar o problema, 
mais provável será a eficiência da intervenção. 
 
TÉCNICA 19 – MAIS UMA VEZ: Maximize o número de vezes que eles praticam qualquer tipo de 
exercício. Repetição de exercícios necessários são a chave para o domínio. Somente siga em frente 
quando seus alunos consigam fazer seus exercícios sozinhos. Não se esqueça dos exercícios extras 
para os mais “rapidinhos”. 
 
TÉCNICA 20 – ARREMATE: Termine sua aula com uma única pergunta ou talvez uma curta 
sequência de problemas para resolver ao final da aula. Assim você terá um expectativa produtiva 
sobre o trabalho completado pelos alunos até aquele ponto. Desta forma você terá dados para utilizar 
outras técnicas apresentadas. Ex: Entendeu? ou o Faça agora. 
 
TÉCNICA 21 – TOME POSIÇÃO: Aumentar a participação dos alunos julgando as respostas dos 
seus colegas com sinais. Levantar-se se concorda, ou estalar os dedos uma ou duas vezes para 
concordar ou discordar podem fazer com que os alunos tenham que resolver os problemas para dar 
uma resposta com sentido. Faça perguntas adicionais para que os julgamentos não sejam 
superficiais. 
 
TÉCNICA 22 – DE SURPRESA: Garanta que em sua aula todos os alunos tenham a expectativas 
de ser chamados a participar da aula. Para isso convoque para responder a perguntas mesmo 
aqueles que não tenham levantado a mão. É fundamental checar o nível de conhecimento de 
qualquer aluno, em qualquer momento. 
 
TÉCNICA 23 – TODOS JUNTOS: Use também a resposta em grupos: os alunos respondem em 
uníssono para construir uma cultura de engajamento energizante e positivo. Com esta técnica 
aplicada corretamente você poderá atingir três objetivos importantes: Revisão e reforço, animação e 
como medida disciplinar sem com que os alunos “percebam” que estão obedecendo ao professor. 
 
TÉCNICA 24 – BATE-REBATE: Use-a como um jogo para rever informações importantes e 
habilidades fundamentais. O professor “lança” perguntas rapidamente para um grupo de alunos e 
eles respondem. Se responder corretamente o professor continua a fazer perguntas. Se 
incorretamente, o professor direciona a pergunta para outro aluno. 
 
TÉCNICA 25 – TEMPO DE ESPERA: Esperar alguns segundos estratégicos quando você termina 
de fazer a pergunta antes de escolher um aluno para responder. Desta forma o professor irá estimular 
aqueles que não são os primeirosa se manifestar dando tempo para formularem a resposta ou 
solução de um problema. 
 
TÉCNICA 26 – TODO MUNDO ESCREVE: Para evitar o silêncio depois de uma pergunta delicada 
ou problemática ou ao iniciar uma discussão ponha seus alunos na trilha do argumento rigoroso, 
dando a eles a oportunidade de pensar primeiro por escrito, antes de discutir. Como diz a autora 
Joan Didion, “escrevo para saber o que penso”. 
 
TÉCNICA 27 – PLUMAS E PAETÊS: Toda aula precisa de um pouco de “plumas e paetês”. 
Momentos curtos como apresentar uma peça de teatro sobre uma história que a turma acabou de 
ler ou coroar o “rei da geografia” com perguntas sobre os estados do Nordeste. Se bem-organizados, 
esses momentos são importantes para reforço de conteúdos e de objetivos de aprendizado. 
 
TÉCNICA 28 – ROTINA DE ENTRADA: A primeira rotina da cultura escolar refere-se como os alunos 
entram em sala de aula. Crie hábitos de eficiência de produtividade e bom estudo bem no começo 
da aula. Ex: Disponibilizar os materiais da aula em um espaço fixo; Os alunos devem saber onde 
sentar; Criar maneiras de entregar ou apresentar tarefas do dia sempre da mesma forma. 
 
TÉCNICA 29 – FAÇA AGORA: Disponibilizar uma atividade breve esperando por eles nas carteiras 
ou no quadro antes que eles entrem na sala. Isso significa que os alunos já estarão estudando antes 
mesmo de você entrar em sala. Os alunos devem ser capazes de completar o exercício de 3 a 5 
minutos por escrito devendo ser uma revisão da aula passada ou uma prévia da aula atual. 
 
TÉCNICA 30 – BREVES TRANSIÇÕES: Criar rápidas rotinas de mudança, ou seja, breve transições 
que os alunos podem executar sem necessidade de muita explicação. Guardar materiais antes de 
uma prova ou reorganizar as carteiras de acordo com a necessidade da atividade. Crie rotinas para 
que isso crie interrupções e gere conflitos. O mais importante: poupe tempo. O tempo perdido com 
transições determina a qualidade de uma boa aula. 
 
TÉCNICA 31 – CONTROLE DO MATERIAL: Demonstre a importância do que você ensina, 
preocupando-se com a construção de um sistema de armazenamento, organização e consulta 
daquilo que seus alunos aprenderam. Estabeleça formatos adequados para o caderno ou fichários 
de forma que seja mais prático e organizado possível para o aluno. 
 
TÉCNICA 32 – POSSO: A sigla POSSO representa 5 comportamentos fundamentais dos alunos 
para maximizar sua capacidade de prestar atenção nas aulas. Utilize-a para lembrá-los de: Perguntar 
e responder; Ouvir; Sentar direito; Sinalizar com a cabeça; Olhar quem está falando. 
 
TÉCNICA 33 – EM SUAS MARCAS: Todos os alunos devem iniciar a aula com livros e papéis sobre 
a carteira e caneta ou lápis na mão. Um técnico não começa um treino pedindo para que os jogadores 
calcem as chuteiras; todo mundo já aparece calçado! Mostre a eles como se preparar antes das 
aulas e espere que assim o façam todos os dias. 
 
TÉCNICA 34 – COMUNICAÇÃO POR SINAIS: Ir ao banheiro ou apontar o lápis pode gerar 
maximização de perda de tempo por alguns, desconcentração a ponto de até acabar com uma aula. 
Portanto desenvolva um conjunto de sinais para necessidades comuns ou até criar regras para 
saídas das carteiras. “troque” ou “venda” saídas para o banheiro em determinados períodos da aula 
por tarefas ou exercícios feitos. Ex: Mão levantada com 2 dedos cruzados. Posso ir ao banheiro? 
 
TÉCNICA 35 – VIVAS!: Elogiar publicamente um aluno que demonstra excelência ou exemplificam 
virtudes pode ser muito inspirador para que os alunos sejam melhores. Fazendo com que os elogios 
ocorram na hora certa esta técnica pode ser muito produtiva. Bater palmas ou fazer a ola! são as 
formas mais comuns. 
 
TÉCNICA 36 – PADRÃO 100%: Há apenas uma porcentagem aceitável de alunos que seguem uma 
instrução: 100%. Menos do que isso e a autoridade do professor fica sujeita a interpretação, 
circunstância e motivação. Não deixe os alunos pensarem se algo é pra fazer mesmo ou se estão a 
fim ou não de fazer algo naquele dia. Exigindo sempre o melhor você terá 100% como seu padrão 
inicial sempre em todos os quesitos. 
 
TÉCNICA 37 – O QUE FAZER: Boa parte da desobediência dos alunos é causada por 
desconhecimento: os alunos entendem mal sua orientação, não sabem como segui-la ou tiveram um 
breve momento de distração. Comece dizendo o que fazer e não dizendo o que não fazer. Portanto 
deixe bem claro o que você pede ao aluno. Será que seus alunos sabem como se presta atenção ? 
Use orientações específicas, concretas, sequenciais e observáveis. 
 
TÉCNICA 38 – VOZ DE COMANDO: Alguns professores entram na sala e imediatamente estão no 
comando. É difícil dizer por que alguns têm e outros não. São características únicas e intransferíveis. 
Não tem receita. Mas pode-se seguir alguns passos para chegar lá. São 5 os princípios de voz de 
comando: Economia de palavras; Só fale quando todos estiverem ouvindo; Não mude de assunto; 
Linguagem corporal; Poder silencioso. 
 
TÉCNICA 39 – FAÇA DE NOVO: A melhor sanção é sempre fazer de novo e, desta vez, fazer certo, 
melhor ou perfeito. Somente a prática leva a perfeição, certo? O objetivo é sempre a excelência, 
mesmo nas pequenas coisas, mesmo na hora de fazer uma fila. Reforce e corrija o erro sempre na 
mesma hora, pois somente assim você conseguirá corrigi-lo de uma forma eficaz. Peça para refazer 
algo sempre que você achou que não atingiu o nível esperado. 
 
TÉCNICA 40 – CAPRICHE NOS DETALHES: Para atingir os melhores padrões, você tem que criar 
uma percepção de ordem. Livre-se da bagunça, mantenha as fileiras de carteiras em ordem, 
assegure-se que não tem ninguém vestido de maneira imprópria. Respeitando essas regras, ficará 
mais fácil para respeitarem questões mais sérias posteriormente. 
 
TÉCNICA 41 – UMBRAL: O momento mais importantes para estabelecer expectativas na sua sala 
de aula é quando os alunos cruzam o umbral da porta. É ali que você precisa lembra-los da 
expectativas e momento crucial para estabelecer um bom relacionamento, marcar o tom e reforçar 
passos da rotina. Saudando seus alunos na entrada será a oportunidade de lembrá-los onde estão 
e com quem estão. (Lembrando que eles sabem que você sempre esperará pelo melhor deles, não 
é?) 
 
TÉCNICA 42 – SEM AVISO: A chave para manter o controle e ser respeitado pelos alunos é usar 
intervenções menores e pequenas consequências, que podem ser administradas de forma justa e 
sem hesitação, antes que uma situação se torne emotiva. Não se trata de você! Eles devem melhorar 
para agradar a si mesmos! Seu objetivo deve ser agir e não ficar bravo! O que pode atrapalhar é o 
aviso. Não ameace, ou deixe de aviso, simplesmente aja! 
 
TÉCNICA 43 – DISCURSO POSITIVO: Faça correções de maneira positiva e consistente. Descreva 
o mundo que você deseja que seus alunos vejam, mesmo que você ainda esteja tentando chegar lá. 
Os alunos são muito mais motivados pelo positivo do que pelo negativo. Também não atribua à má-
fé o que pode ter sido resultado de distração, de falta de prática ou de um genuíno mal-entendido. 
 
TÉCNICA 44 – ELOGIO PRECISO: O discurso positivo é uma ferramenta poderosa, mas como tal 
pode ser utilizada de maneira errada. A longo prazo, um professor que elogia continuamente aquilo 
que corresponde à expectativa arrisca-se a banalizar tanto o elogio como tudo que ele realmente 
considera ótimo. Diferencie reconhecimento e elogio. Elogie bem alto e corrija baixinho. Lembre-se 
de que o elogio tem que ser genuíno e precisa incentivá-los ao crescimento e não à mesmice. 
 
TÉCNICA 45 – CORDIAL/RIGOROSO: Você deve ser carinhoso, engraçado, entusiasmado, 
preocupado, estimulante e também rigoroso, fiel as regras, em alguns casos inflexível. O paradoxo 
deve ser seguido ao mesmo tempo. Somente assim você passará a imagem ao alunos de que 
realmente se preocupa e tem grandes expectativas com relação a eles. 
 
TÉCNICA 46 – FATOR A: Os melhores professores realizam seu trabalho com doses generosas de 
energia, paixão, entusiasmo, diversãoe bom humor – não necessariamente como antídoto para o 
trabalho pesado, mas porque essas são algumas das maneiras mais básicas de trabalhar bem. 
Embora não seja nenhum segredo, os profissionais mais competentes são aqueles que gostam do 
que fazem! 
 
TÉCNICA 47 – EQUILIBRIO EMOCIONAL: Controle as emoções! A escola é um espaço de 
aprendizado para os alunos; eles devem ser capazes de aprender como se comportar, sem que você 
tenha que estourar. Esteja pronto para tudo, então aja como se tivesse um plano para lidar com cada 
situação. Porque no fim, os sentimentos do professor são irrelevantes ao aprendizado. Um professor 
equilibrado emocionalmente ganha a confiança dos alunos porque mostra que está sempre no 
controle. 
 
TÉCNICA 48 – EXPLIQUE TUDO: Em uma sala em que todos aprendem, os alunos entendem a 
dinâmica da responsabilidade individual e de grupo; entendem que o sucesso do grupo depende da 
participação de todos. Entendem por que seus professores deixam suas expectativas claras, 
racionais e lógicas. Lembram seus alunos dos “porquês” fazem o que fazem e onde querem chegar. 
Desta forma os alunos passam a acreditar que esse sistema visa seus próprios interesses e assim 
participando de uma melhor forma. 
 
TÉCNICA 49 – ERRAR FAZ PARTE: Errar e depois acertar é um dos processos fundamentais no 
aprendizado. Reaja a ambas as partes desta sequência, o certo e o errado, com naturalidade. Evite 
gastar muito tempo falando do erro e comece a trabalhar para corrigi-lo o quanto antes. Ao elogiar 
respostas corretas reconheça o esforço e não a “inteligência” (técnica 44) e siga em frente! 
 
Fonte: https://pt.slideshare.net/oricardosilva/aula-nota-10-49-
tcnicas-para-ser-um-professor-nota-10 
 
Atividade: 
 
Faça um mapa mental utilizando palavras ou frases que 
remetam as técnicas apresentadas. Faça em seu 
caderno de estudos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faça aqui o seu mapa mental: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações: 
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5. GESTÃO DE SALA DE AULA E PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: CURRÍCULO, 
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO 
 
CURRÍCULO ESCOLAR: É um referencial. Estabelece um núcleo comum e obrigatório de 
aprendizagens a todos os estudantes. É o caminho escolhido para garantir as propostas da BNCC. 
Traz marcos conceituais e premissas para a organização do cotidiano e de práticas pedagógicas, 
considerando especificidades locais. 
 
DIDÁTICA: Consiste na técnica de ensinar, trata-se de um ramo da pedagogia que tem como foco 
os métodos e técnicas de ensino que são utilizados para concretizar as diretrizes da teoria 
pedagógica. 
 
AVALIAÇÃO: As avaliações são muito importantes para fazer um diagnóstico completo de como está 
o desenvolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. É a partir dessa análise que será 
possível identificar pontos de melhoria com os estudantes, e em qual ponto já pode ser explorado 
algo mais avançado. Por isso, é necessário aplicar avaliações durante todo o tempo do ensino e não 
só no final dos períodos letivos. É preciso também entender que avaliar um aluno não está 
relacionado só à sua nota, vai muito além disso. É entender como está o seu domínio no assunto, 
como ele consegue fazer ligações com outras matérias, aplicar isso no dia a dia e muito mais. 
Fonte: movimentopelabase.org.br 
blog.saraivaeducacao.com.br/tipos-de-avaliacao 
 
Atividade: Caça Palavras 
 
 
6. PLANEJAMENTO A PARTIR DO PLANO DE AULA, DAS METODOLOGIAS ATIVAS E DAS 
PLATAFORMAS EDUCACIONAIS 
Antes de Planejar, considere: 
1. Projetos. 
2. Sequências didáticas. 
3. Elabore o tema a partir da habilidade. 
4. Elenque os objetivos do Plano de Aula. 
5. Descreva as atividades detalhadamente. 
6. Levante os recursos necessários. 
7. Pense na forma de avaliação. 
 
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO: 
• Tema da aula 
• Conteúdo a ser ensinado; 
• Objetivo 
• Metodologia de aprendizagem utilizada 
• Avaliação 
 
METODOLOGIAS ATIVAS: As metodologias ativas são estratégias de ensino que têm por objetivo 
incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e 
situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, 
tornando-se responsáveis pela construção de conhecimento. 
Neste modelo de ensino, o professor torna-se coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, 
permitindo aos estudantes o protagonismo de seu aprendizado. 
 
PLATAFORMAS EDUCACIONAIS: Plataforma digital de ensino é uma solução digital para conteúdo 
que reúne o material didático para a Educação Básica que anteriormente era restrito aos livros 
físicos. Com a internet, as ferramentas oferecidas possibilitam que exercícios, textos, gráficos e 
ilustrações sejam mais interessantes. 
Fonte: professor.escoladigital.pr.gov.br 
https://blog.essia.com › plataforma-digital-de-ensino 
 
Atividade: 
Quais são os benefícios das metodologias ativas para a aprendizagem? 
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7. AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM: INTERNA E EXTERNA, PROVA PARANÁ, SAEB, IDEB 
AVALIAÇÃO INTERNA DA APRENDIZAGEM: Realizada pelo professor em sala de aula. Busca 
verificar a aprendizagem do aluno e é determinada em conformidade com o planejamento escolar e 
Plano de Trabalho Docente. 
AVALIAÇÃO EXTERNA DE DESEMPENHO: Realizada por agente externo à escola, geralmente 
aplicada em larga escala. É uma ferramenta que fornece elementos para a formulação e o 
monitoramento de políticas públicas, bem como o redirecionamento de práticas pedagógicas. 
PROVA PARANÁ: A Prova Paraná é um instrumento de avaliação elaborado com o objetivo de 
identificar as dificuldades apresentadas, bem como, as habilidades já apropriadas pelos estudantes 
durante o processo de ensino e aprendizagem. Em 2019, foram realizadas três edições as quais 
foram avaliados os conhecimentos referentes as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. 
Em 2020 houve uma ampliação das disciplinas/áreas avaliadas no escopo dos testes, as quais a 
passam a integrar além de Língua Portuguesa e Matemática, a aplicação de provas na disciplina 
Língua Inglesa. A 2ª edição de 2020, além de Língua Inglesa,seriam adicionadas à Prova Paraná, 
as disciplinas de Ciências, História, Geografia para o ensino fundamental e as áreas de Ciências 
Humanas e Ciências da Natureza para o ensino médio. No entanto, devido a pandemia de COVID-
19, a 2ª edição de 2020 foi adiada e aplicada em 2021. 
Em 2021, após o retorno gradual das aulas, em setembro, foi aplicada a Prova Paraná em dois dias, 
no primeiro, avaliações para os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de Língua 
Portuguesa, Matemática e Língua Inglesa. No segundo dia, os alunos do Ensino Fundamental 
realizaram provas de Ciências da Natureza, Geografia e História. E os alunos do Ensino Médio 
resolveram as questões de Ciências da Natureza (Química, Física e Biologia), Ciências Humanas 
(História, Geografia, Sociologia e Filosofia). Para 2022, a Secretaria da Educação e do Esporte no 
quesito que tange às avaliações, pretende aprimorar cada vez mais a Prova Paraná, com avaliações 
feitas a cada trimestre. As datas previstas para a aplicação em 2022 são as seguintes: 
• 1ª Edição - 04 e 05 de maio. 
• 2ª Edição - 31 de agosto e 01 de setembro. 
• 3ª Edição - 22 e 23 de novembro. 
 
Além disso, também em 2022, serão realizadas provas direcionadas aos alunos da Educação de 
Jovens e Adultos - EJA, tanto da Fase II, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Língua 
Inglesa, Ciências da Natureza, Geografia e História como Ensino Médio em Língua Portuguesa, 
Matemática, Língua Inglesa, Química, Física, Biologia, História, Geografia, Sociologia e Filosofia. 
A Prova Paraná, é, indubitavelmente, uma ferramenta para o professor, equipe gestora da escola, 
secretário municipal de educação e sua equipe elaborarem a partir de evidências, ações de melhoria 
da aprendizagem. Destaca-se que a Seed oferece, sem ônus para as secretarias municipais que 
aderirem a proposta, os instrumentos de avaliação impressos para o 5º, 6º, 7º, 8º, 9º anos do Ensino 
Fundamental e também um aplicativo de celular para correção dessas provas, reduzindo o trabalho 
manual, que irá gerar relatórios para professores, gestores, escolas e secretarias municipais. 
Esse aplicativo, utilizado também nas correções das provas aplicadas aos alunos 6º, 7º, 8º e 9º anos 
do Ensino Fundamental e 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries do Ensino Médio da rede estadual, gera resultados 
planilhados no Power BI, tornando-se uma fonte de pesquisa e um meio para aperfeiçoarmos a 
prática pedagógica dentro dos mais diversos contextos educacionais do nosso estado. 
 
SAEB: O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um conjunto de avaliações externas 
em larga escala que permite ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de 
fatores que podem interferir no desempenho do estudante. Por meio de testes e questionários, 
aplicados a cada dois anos na rede pública e em uma amostra da rede privada, o Saeb reflete os 
níveis de aprendizagem demonstrados pelos estudantes avaliados, explicando esses resultados a 
partir de uma série de informações contextuais. O Saeb permite que as escolas e as redes municipais 
e estaduais de ensino avaliem a qualidade da educação oferecida aos estudantes. O resultado da 
avaliação é um indicativo da qualidade do ensino brasileiro e oferece subsídios para a elaboração, o 
monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais com base em evidências. 
 
IDEB: O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e reúne, em um 
só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: 
o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. O Ideb é calculado a partir dos dados 
sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho no Sistema de 
Avaliação da Educação Básica (Saeb). O Ideb agrega ao enfoque pedagógico das avaliações em 
larga escala a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar 
metas de qualidade educacional para os sistemas. 
 
Fonte: educadores.diaadia.pr.gov.br 
 
Anotações: 
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http://portal.inep.gov.br/censo-escolar
https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/saeb/resultados
https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/saeb/resultados
8. CONSELHO DE CLASSE: INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM 
DOS ESTUDANTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta: 
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9. CONHECIMENTO E USO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
(LEI FEDERAL N.º 9.394/1996 E SUAS ALTERAÇÕES, LEI FEDERAL N.º 13.415/2017) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 
Pesquise e escreva quais as alterações legais ocorreram na educação por conta da pandemia. 
 
Resposta: 
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10. AÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ABANDONO; DIVERSIDADE; DIREITOS 
HUMANOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades 
Após a leitura do fragmento acima, responda: 
 
De modo geral, qual é a realidade das escolas estaduais do Paraná? Essa realidade muda conforme 
as regionais? 
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Quais são os principais motivos da evasão escolar ? Responda considerando dados a nível nacional 
e nível estadual. 
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Pesquise sobre quais são os direitos humanos e sua relevância frente ao cenário escolar. 
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11. O PEDAGOGO COMO ARTICULADOR DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM JUNTO 
AOS ESTUDANTES E FAMÍLIAS 
 
Resumo: O pedagogo é o elo entre os principais 
elementos escolares, escola, professores, comunidade, 
família, metodologias e demais componentes que 
contemplam a rotina do processo de ensino e 
aprendizagem. 
 
Atividade 
Faça uma redação com o tema deste tópico. 
 
O PEDAGOGO COMO ARTICULADOR DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM JUNTO AOS 
ESTUDANTES E FAMÍLIAS 
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REFERÊCIAS E SUGESTÕES PARA PESQUISA E ESTUDOS 
www.educacao.pr.gov.br 
Secretaria de Estado da Educação. http://www.mp.pr.gov.br 
Ministério Público do Paraná. http://www.justica.pr.gov.br 
Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. http://www.redeprotecao.seed.pr.gov.br 
 
LIBÂNEO, José Carlos. Produção de Saberes na escola: suspeitas e apostas. In: _______. José 
Carlos. Congressos, encontros, seminários de educação: espaços de desenvolvimento profissional 
ou mercado de entusiasmo? In: Revista de Educação AEC, Ano 27 - nº 109. AEC do Brasil 
www.aecbrasil.org.br . Out/Dez 1998. 
 
PARANÁ. Programa de Desenvolvimento Educacional. Uma nova política de formação continuada e 
valorização dos professores da educação básica da rede pública estadual. Documento Síntese. 
Curitiba: SEED / SUED. Mar.2006. 
 
PARANÁ. Diretrizes para o ensino fundamental da rede pública estadual. Curitiba: SEED /SUED. Jul. 
2006. 
 
SACRISTAN, J. Gimeno & GOMES, A. I Pérez. Compreender e transformar o ensino. Trad. Ernani 
Rosa. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: 
Cortez, 1984.

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