Buscar

VT Sanidade de suinos e aves

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSO CAMPUS DE JUIZ DE FORA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
SANIDADE DE SUÍNOS E AVES
TRABALHO PARA COMPOR A NOTA VT
1. “Um programa de biosseguridade pode fazer a diferença entre sucesso e fracasso de um investimento suinícola.”
Justifique essa afirmativa!
2. “Só as grandes granjas de suínos e os estabelecimentos que estão sendo construídos devem implantar programas de biosseguridade.”
Essa afirmativa é correta? Justifique a resposta.
3. Qual a principal diferença entre biosseguridade e biossegurança?
4. Como pode ser definida a biosseguridade de uma granja?
5. Como e por que as diferenças nas granjas: núcleo de melhoramento genético, multiplicadoras de material genético, comerciais interferem nos programas de biosseguridade?
6. Defina e comente sobre cada elo da corrente (figura abaixo) que simboliza o programa de biosseguridade de uma granja. 
 
7. Um bom programa de vacinação precisa ser economicamente equilibrado. Quais pontos devem ser levados em conta para se montar um programa de vacinação de uma granja suinícola?
8. A suinocultura e avicultura são atividades que precisam sempre de inovações. Essas inovações precisam facilitar a vida dos funcionários e trazer aumento vantagem para a atividade. Mas qual o ponto comum ponto comum dessas inovações para serem adotadas nas granjas? 
9. Quais são as características do agente causador da circovirose suína? Como é definida essa doença?
10. Quais alterações podem ser notadas nas necrópsias feitas em suínos com suspeitas de circovirose?
11. Como medida de controle da circovirose os cientistas e técnicos que trabalham com suinocultura aventaram a possibilidade de tratar os animais com plasma – spray dried e vacinas autógenas. Defina o que são esses termos: plasma spray dried e vacina autógena.
12. Relacione esses três termos parvovirose suína – metodologia de diagnóstico e perfil sorológico do rebanho e explique sua resposta.
13. Na matéria sobre parvovirose foi incluída dois artigos como leitura suplementar I e II do que se trata esses dois artigos? Explique com suas palavras
14. Onde, na célula, o vírus da parvovirose se multiplica? E por que prefere tecidos com alta taxa de mitose nos suínos para infecta?
15. Descreva a patogenia do vírus da parvovirose suína.
16. Qual a relação entre tempo de gestação e infecção da fêmea pelo vírus da parvovirose nos possíveis resultados dessa infecção?
17. Quais as teorias que procuram explicar como o vírus da parvovirose suína passa a barreira placentária?
18. Quais manifestações clínicas, em machos e fêmeas, podem ser manifestadas se uma granja livre, for contaminada pelo vírus da parvovirose suína?
19. Quais as formas de diagnóstico podem ser empregadas na parvovirose e também na circovirose suína.
20. Quais os diagnósticos diferenciais devem ser feitos para parvovirose suína?
21. Cite e explique quais as medidas podem ser adotadas para o controle da parvovirose suína?
22. Como é caracterizado o território nacional quanto a PSC dos suínos? Qual órgão reconhece o status dos estados do Brasil em relação à PSC e por que?
23. Caracterize o agente da PSC e como é a patogenia dessa doença em todas as formas que se manifestam?
24. Os sintomas da PSC são diversos, no entanto ela pode ser incluída na lista de doenças hemorrágicas. Mostre por que ela pode ser incluída.
25. Quanto ao diagnóstico da PSC, descreva como essa doença pode ser diagnosticada e por que ela deve ser confirmada com diagnóstico diferencial?
26. Quanto a PSA qual impacto do surgimento de algum caso dessa doença (animal selvagem, asselvajado ou doméstico) no país e por quê? 
27. Essa doença, PSA, já ocorreu no Brasil? Como ela foi introduzida e como e quando foi erradicada?
28. Descreva o agente etiológico da PSA e como ele pode fazer seu ciclo onde não existe o Arthropoda que usa como vetor?
29. Como esse vírus age no organismo do suíno?
30. Quanto as lesões observadas em animais necropsciados com PSA. Descreva o que pode ser encontrado nas diversas formas apresentadas pela doença.
31. Como pode ser feito o diagnóstico da PSA?
32. Doença de Aujeszky é uma doença causada por um Herpesvírus. Sabendo disso descreva quais espécie o vírus da Doença de Aujeszky pode infectar e qual a dificuldade para se erradicar essa doença?
33. Quais sinais podem nos levar a suspeitar de um surto de doença de Aujeszky numa granja? Esse vírus infecta outras espécies? Se sim quais e quais os sintomas nessas espécies?
34. Descreva, por meio de esquemas, quais os caminhos ou formas que o vírus da Doença de Aujeszky pode seguir ao chegar na superfície da célula dos suínos.
35. Como pode ser feito o diagnóstico da Doença de Aujeszky? E o que deve ser considerado uma vez que essa doença é de notificação obrigatória?
36. Foram fornecidos dois artigos como leituras complementares da Doença de Aujeszky. Qual assunto é tratado nesses dois artigos?
37. Qual agente etiológico da Doença do Edema? Qual é a patogenia dessa doença? 
38. Relacione Complexo Maior de Histocompatibilidade – MHC e resitência a Doença do Edema.
39. Quais fatores de manejo e nutricionais podem estar implicados na Doença do Edema?
40. Quais sintomas podem ocorrer nos suínos com Doença do Edema?
41. Como a DE pode ser controlada na granja?
42. Na doença de Glasser temos um dos primeiros agentes que coloniza o trato respiratório dos suínos. Por que essa doença normalmente não ocorre na maternidade 
43. Quais as características da doença causada pela Glasserella parasuis, antes chamada Haemophilus parasuis, nas diferentes fases apresentadas por essa doença?
44. Como a Doença de Glasser pode ser controlada e de quais doenças devem ser feitos os diagnósticos diferenciais dessa doença?
45. O Streptococus suis é o agente da Meningite Estreptococica dos suínos. Quais sintomas essa doença causa nos suínos? 
46. Essa doença é uma zoonose? Quais fatores de risco podem ajudar ao aparecimento dos sintomas dessa doença nos suínos?
47. Quais sinais podem ser observados na necropsia de animais com M.E?
48. Como a ME pode ser diagnosticada nos suínos?
49. Nessa aula foi dado um artigo como leitura complementar. Que assunto trata esse artigo? Descreva com suas palavras.
50. Por que a Pneumonia enzoótica suína é uma doença tão considerada na suinocultura e qual o seu agente?
51. Quais sintomas os suínos podem ter num surto de PE dos suínos? E como é feito o diagnóstico dessa doença?
52. Como pode ser diagnosticado a PE descreva de forma mais completa, da suspeita até o diagnóstico final.
53. Numa granja é preciso fazer uma monitoria sanitária levantando o índice de tosse e espirros. Mostre como deve ser feita essa monitoria e dê exemplos e mostre quais índices de espirros e tosse devem ser considerados preocupantes.
54. Como a PE pode ser controlada na granja? E quanto a erradicação pode, deve ser feita ou não? Responda sobre tal medida.]
55. Quanto a Rinite Atrófica descreva como ela pode acometer os suínos, quais seus agentes, quais formas podem se manifestar, como pode ser diagnosticada e controlada.

Continue navegando