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MANUAL DE REDAÇÃO 
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
DO ESTADO DE RORAIMA
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DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
DO ESTADO DE RORAIMA
edigir bem exige trabalho sistemático e constante busca do aperfeiçoamento. 
R Rodeio e pompa não importam ao bem dizer, menos ainda no Serviço Público, que deve primar pela presteza e bom atendimento ao seu contribuinte. O melhor é 
usar a forma simples e direta, de modo a fazer-se compreender plenamente. Frases longas e 
palavras rebuscadas nada mais são que perda de tempo e prova de imaturidade intelectual. 
Clareza, simplicidade e objetividade resultam em um texto direto, sem meandros ou 
subterfúgios. Numa palavra, o texto diz simplesmente o que importa dizer e permite sua 
imediata compreensão, pois utiliza-se dos meios linguísticos corretos e necessários; nada 
mais.
João Bosco Ribeiro em seu livro Correspondência: técnicas de comunicação criativa 
(São Paulo: Atlas, 1996. p. 29) aponta algumas importantes informações sobre o momento 
de elaborar o texto, as quais valem a pena ter em mente:
 escrever parágrafos curtos e sem muitos pormenores;
 usar orações coordenadas para ser bem claro;
 manter o leitor em constante curiosidade quanto ao objeto da comunicação, 
apresentando os fatos gradativamente, até chegar ao ponto central da correspondência;
 falar somente do que se conhece bem;
 dividir as ações em partes;
 juntar apenas o que é significativo;
 ter sempre em mente o objetivo da comunicação;
 sugerir soluções, mais do que explicar acontecimentos.
 colocar-se no lugar do receptor;
 ter informações suficientes sobre o fato;
 planejar a estrutura da comunicação a ser feita;
 dominar todas as palavras necessárias;
 tratar o assunto com propriedade;
 selecionar fatos e evitar dar opiniões (deve-se, isto sim, fazer sugestões, desde que 
fundamentadas);
 refletir adequada e suficientemente sobre o assunto;
 ser natural, conciso e correto;
 usar linguagem de fácil compreensão;
 prestar informações precisas e exatas;
 responder a todas as perguntas feitas anteriormente pelo destinatário.
São, pois, esses os objetivos que devem pautar nossas comunicações, pois espelham a 
característica de nossa instituição. 
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Este manual nasce com o propósito de contribuir com a melhoria da qualidade e 
celeridade do trabalho, uma vez que o padrão e modelo a serem adotados servirão como base 
de uniformidade em nosso fazer diário.
Destina-se, neste primeiro momento, a uniformizar a elaboração de ofícios e 
memorandos, mais utilizados nas comunicações do dia a dia do Tribunal. Como parâmetros, 
foram utilizados os princípios constantes do Manual de Redação da Presidência da 
República, e do Manual de Padronização de Atos oficiais Administrativos do Tribunal 
Superior Eleitoral. Esperamos colaborar com a melhor efetividade dos trabalhos de todos. 
Estrutura do ofício
São apresentados, a seguir, os elementos indispensáveis à elaboração do ofício e 
memorando. Deve-se observar sua disposição na página e a sequência que aqui se 
demonstra.
1-Ofício: utilizamos o Padrão Ofício, que abrange ofício, aviso e memorando, e para os 
quais se adota uma diagramação única.
1.1. Partes do ofício
a) timbre: identifica o órgão Tribunal de Justiça do Estado de Roraima e compõe-se da 
logomarca adotada pelo TJ/RR, conforme Portaria/Presidência n. 1708 de 02 de outubro de 
2015, que institui a marca e o manual de identidade visual. A identificação da Secretaria ou 
Coordenadoria da Unidade deve ser aposta no rodapé, conforme modelo anexo.
a.1) o tamanho do timbre deve ser de 3,5 centímetros de largura e 2,25 de altura, e aposto no 
limite da página.
a.2) abaixo do timbre deve ser utilizado o slogan “Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros”, 
conforme Portaria/Presidência n. 2169 de 21 de setembro de 2016, que determina a 
utilização do referido slogan nos documentos oficiais emitidos pelas unidades do Poder 
Judiciário.
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a.3) o slogan deve ter fonte do tipo Times New Roman, tamanho 10, texto centralizado e 
estilo normal. 
a.4) deve haver um espaço de 5 centímetros entre o timbre e a aposição do número do 
expediente.
b) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede: ofício, número, 
ano, setor.
Exemplo:
Of. 123/2015-GP (Gabinete da Presidência)
c) local e data em que foi assinado por extenso, com alinhamento à direita, seguido de ponto 
final, uma linha abaixo do tipo e número do expediente.
Exemplo:
Boa vista, 18 de novembro de 2015.
d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. Deve ser 
incluído também o endereço. Deve conter:
 a forma de tratamento adequada ao destinatário. Ex.: A Sua Excelência o Senhor;
 o nome da autoridade em caixa alta e negrito. Ex.: JOSÉ DOS SANTOS LIMA;
 cargo ou função do destinatário, bem como o órgão ao qual pertence. Ex.: Diretor Geral 
do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima- TRE/RR;
 o endereço completo, o nome da rua, avenida ou travessa, número do imóvel, bairro, 
CEP e cidade; 
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d.1) o campo destinatário deve ser alinhado à esquerda, dois espaços simples abaixo do 
campo local e data.
Exemplos:
A Sua Excelência o Senhor
JOSÉ DOS SANTOS LIMA
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB - Seccional Roraima
Av. Ville Roy, nº 4284 - Aparecida
CEP 69306-405 - Boa Vista–RR
Ao Senhor
LUIZ DOS SANTOS ABREU
Presidente do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/RR
Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 4214 - Aeroporto
CEP 69310-005 - Boa Vista-RR
e) assunto: resumo do teor dos documentos. Deve ser grafado em negrito e utilizado dois 
espaços simples entre o destinatário e o assunto.
Exemplos: 
Assunto: Convite para participar das comemorações dos 25 anos do TJ/RR.
Assunto: AGIS-12994-15: Resposta ao ofício 198/2015/GP/OAB/RR 
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f) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente 
deve conter a seguinte estrutura: 
 introdução, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Deve ser 
empregada a forma direta;
 desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia 
sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior 
clareza à exposição;
 conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada 
sobre o assunto.
 Quando se tratar de mero encaminhamento de documentos e/ou informações, a 
estrutura é a seguinte:
 introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. 
Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do 
motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do 
documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a 
razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:
“Em resposta ao ofício nº 35, de 13 de outubro de 2015, encaminho, anexa, cópia do Acordo 
de Cooperação Técnica nº 015/2015 entre a Prefeitura Municipal de Boa Vista e o Tribunal 
de Justiça do Estado de Roraima, que trata da revitalização da iluminação pública natalina 
e iluminação pública do entorno da área externa do TJ/RR- Palácio da Justiça e Fórum 
Advogado Sobral Pinto.”
ou,
“Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do ofício nº 1253 de 11 de 
novembro de 2015, da Secretaria de Justiça e Cidadania, a respeito da implantação de 
tornozeleiras eletrônicas.”
f.1) devem ser utilizados dois espaços simples entre o assunto e o vocativo, bem como, entre 
o vocativo e o texto.
Observe que não há parágrafos de desenvolvimento em ofício de mero 
encaminhamento.
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g) fecho: O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar otexto, a de saudar o destinatário. Com o objetivo de simplificar e uniformizar este Manual 
estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de 
comunicação oficial: 
- para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
Respeitosamente,
- para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
Atenciosamente,
g.1) deve ser utilizado um espaço simples entre o texto e o fecho.
h) assinatura do autor da comunicação: deve ser escrita em caixa alta, centralizada e em 
negrito.
h.1) são utilizados três espaços simples entre o fecho e a assinatura.
i) identificação do signatário: as comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da 
autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve 
ser a seguinte:
(espaço para assinatura)
ANTÔNIO MARIA DA SILVA
Secretário-Geral do TJ/RR 
* Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do 
expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho.
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1.2 Formas de diagramação
Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação: 
a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas 
citações, e 10 nas notas de rodapé;
b) os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do 
papel. Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas páginas 
pares;
c) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda;
d) o campo destinado à margem lateral esquerda terá, no mínimo, 3,0 cm de largura;
e) o campo destinado à margem lateral direita terá 2,0 cm;
f) deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas;
g) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, 
sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a 
sobriedade do documento;
h) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida 
deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações;
i) todos os tipos de documentos do Padrão Ofício devem ser impressos em papel de tamanho 
A-4, ou seja, 29,7 x 21,0 cm;
j) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto 
preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos análogos.
1.3 Forma e Estrutura
Quanto à sua forma, o ofício segue o seguinte padrão: uso do vocativo, que invoca o 
destinatário, seguido de vírgula.
Exemplos:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Senhora Ministra,
Senhor Chefe de Gabinete,
Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício (modelo em anexo) as seguintes 
informações do remetente: 
– nome do órgão ou setor;
– endereço postal.
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Emprego dos Pronomes de Tratamento
O emprego dos pronomes de tratamento obedece à secular tradição. São de uso 
consagrado:
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
a) do Poder Executivo:
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza 
especial;
Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
Prefeitos Municipais.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores;
Ministro do Tribunal de Contas da União;
Deputados Estaduais e Distritais;
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
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c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros de Tribunais;
Juízes;
Auditores da Justiça Militar.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é 
Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo 
respectivo:
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
O endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa 
Excelência terá a seguinte forma:
 
A Sua Excelência o Senhor
Senador FULANO DE TAL
Senado Federal
CEP 70.165-900 – Brasília.-DF
A Sua Excelência o Senhor
FULANO DE TAL
Juiz de Direito da 10ª Vara Cível
Rua ABC, nº 123 CEP 01.010-000 
- São Paulo-SP
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Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo 
adequado é: 
Senhor Fulano de Tal,
(...)
O endereçamento correto neste caso é: 
Ao Senhor 
Fulano de Tal
Rua Abc, nº 123
CEP 69000-000 - Boa Vista/RR
Observação 1 : Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento 
digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto 
para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
Observação 2: Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego 
do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa 
Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor (a)
Observação 3 : Note-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título 
acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas 
em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso 
universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente 
os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere 
a desejada formalidade às comunicações. 
Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, 
em comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
Magnífico Reitor,
Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, 
são:
 Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é:
Santíssimo Padre,
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 Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos 
Cardeais. 
Corresponde-lhe o vocativo:
Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal,
- Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e 
Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, 
Cônegos e superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e 
demais religiosos.
2. Memorando 
2.1. Definição e Finalidade
O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um 
mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. 
Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.
Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de 
projetos, ideias, diretrizes, etc., a serem adotados por determinado setor do Serviço Público.
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer 
órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para 
evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando 
devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de 
continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, 
assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o 
andamento da matéria tratada no memorando.
2.2. Forma e Estrutura
Quanto à sua forma, o memorandosegue o modelo do padrão ofício, com a diferença 
de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.
Exemplos:
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração 
Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos
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3- Exemplos de ofícios e memorandos:
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