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Rita -Trabalho Lili e Claudia 2016 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DO SERVIÇO SOCIAL
 
 
 
 
 
 
 
  
  
SUPERVISÃO EM SERVIÇO SOCIAL
  
  
  
  
  
  
 
 CLAUDIA FREITAS
LILIANE LEITE
MARCELLA PINHEIRO DA MOTTA CABRAL
THAYANE LINS
  
  
  
  
 
 
 
 
 
 
 Rio de Janeiro – RJ  
Julho/ 2016  
Estágio Supervisionado: A ousadia é o elemento constitutivo da qualificação na prática profissional.
 
“Na supervisão se realiza a unidade entre ensino e aprendizagem: trata-se da inserção de sujeitos sociais numa relação dialética, a partir do engajamento em situações, cujo objeto de conhecimento é o próprio movimento da realidade, o qual permite a análise concreta de situações concretas” (Yolanda Guerra e Maria Elisa)
 
INTRODUÇÃO
Após a leitura do texto proposto que apresenta a supervisão como uma atividade imprescindível à formação não só acadêmica, mas também direcionada para a formação e capacitação profissional continuada para a qualificação do exercício profissional prestados a sociedade, apontada para a concretização dos valores, princípios e perspectivas do projeto ético político profissional, o qual visa a emancipação social; é percebido também as diferenças entre cada modalidade, é ressaltado a importância das relações sociais entre os três sujeitos: estagiário, supervisor de campo e supervisor acadêmico.
Com isso, foi remetido a importância de conhecer melhor a lei que regulamenta a profissão, assim como aprofundar a discussão da grade curricular e também sobre os documentos e ações que conformam o Projeto Ético-Político que orienta os profissionais.
A supervisão é uma atividade legitimamente constituída por lei própria 
(8662/1993) e está entre as atribuições privativas do Assistente Social. 
Em particular a supervisão de estágio, ela é materializada na relação intrínseca entre estágio, supervisão acadêmica e supervisão de campo. O estagiário pode ser caracterizado como um elo que interliga a academia com a realidade social e suas demandas, momento no qual é realizado o movimento de troca, de contribuições, de investigação, construção do instrumental técnico profissional, da prática guiada por tudo que é absorvido nas salas de aula, momento de analisar criticamente também. Isso tudo com intuito de estimular a consciência crítica sobre a visão do homem e mundo, contribuindo para a ampliação de valores e competência. 
As autoras Yolanda Guerra e Maria Elisa Braga, em Supervisão em Serviço Social, citam algumas perguntas que são fundamentais para a reflexão sobre o exercício de supervisão, de suas variantes no âmbito das políticas sociais, das organizações encarregadas pela sua execução, das equipes profissionais, estagiários, projetos e programas, das atribuições privativas do assistente social, que se elaboram orientadas por valores, princípios e concepções do seu Projeto Ético Político Profissional. E é o que será tomado como condutor para pensar supervisão. 
A SUPERVISÃO
Supervisão é uma metodologia de provocação, acompanhamento e contribuição para a capacitação de estudantes e profissionais, equipes, agentes executores e formuladores de políticas, programas e projetos a captar e interpretar, no contexto, a particularidade do fenômeno com o qual trabalham, com a finalidade de avaliar e buscar o procedimento mais qualificado e adequado para realizar a intervenção profissional.
Em qualquer dessas formas, é preciso a preparação/qualificação de maneira que a supervisão passa a ser a mediação indispensável na formação de profissionais habilitados a realizar seu trabalho com competência e compromisso norteados pelos princípios e valores do projeto ético-político profissional. 
“...essas dimensões articuladas entre elas compõem o corpo material do projeto ético político profissional que, como foi dito, deve ser compreendido como uma construção coletiva que, como tal, tem uma determinada direção social que envolve, valores, compromissos sociais e princípios que estão em permanente discussão exatamente porque participante que é do movimento vivo e contraditório das classes na sociedade. O sucesso do projeto depende de análises precisas das condições subjetivas e objetivas da realidade para sua realização bem como de ações políticas coerentes com seus compromissos e iluminadas pelas mesmas análises. ”(BRAZ, Marcelo)
As autoras citam algumas perguntas que são fundamentais para a reflexão sobre o exercício de supervisão:
Como as entidades da categoria vêm investindo na construção das bases legais, institucionais e teórico-metodológicas da supervisão e quais investimentos ainda precisam ser feitos no sentido de subsidiar o exercício profissional competente, crítico e comprometido com um projeto societário que aponte para a ruptura com o conservadorismo e na direção da construção de uma nova sociedade? Como a supervisão pode fornecer os elementos necessários a uma formação continuada que capacite profissionais na perspectiva de qualificar os serviços prestados? Em que medida a supervisão pode ser conduzida na perspectiva da democratização das decisões e emancipação dos sujeitos envolvidos? (GUERRA; BRAGA)
 
Essas são perguntas que atravessam o exercício de supervisão e estimulam a consciência embasada nos valores e princípios da profissão dos três atores principais do contexto: estagiário, supervisor de campo e supervisor acadêmico. Momento em que um pode somar com o outro, onde é preciso haver abertura para troca de experiências, para novas ideias, afinal, o cotidiano é o campo de atuação dos profissionais e ele é suscetível a transformações ao longo do processo histórico. A consciência dessa realidade é indispensável para uma formação ou atuação de qualidade.
 O foco é viabilizar a reflexão sobre o exercício de supervisão, de suas variantes no âmbito das políticas sociais, das organizações encarregadas pela sua execução, das equipes profissionais, estagiários, projetos e programas, das atribuições privativas do assistente social, que se elaboram orientadas por valores, princípios e concepções do seu Projeto Ético Político Profissional.
 “O cumprimento delas, segundo a Lei n. 8662/1993, exige de o assistente social tornar a pesquisa um elemento constitutivo do seu trabalho profissional, como precondição do exercício profissional competente e qualificado.”(GUERRA, 2009)
 “ ...para o redimensionamento dos espaços profissionais, das demandas e respostas, do que depende, essencialmente, mas não exclusivamente, da escolha dos aportes teórico-metodológicos aliada à capacidade política de estabelecer estratégias sócio-profissionais adequadas. Explicita-se, então, a dimensão investigativa da prática como constitutiva do exercício profissional bem como se reconhece e se enfatiza a natureza investigativa de grande parte das competências profissionais...” 
(GUERRA, 2009)
PREMISSAS E PRESSUPOSTOS
1. A supervisão é a expressão da indissociabilidade entre trabalho e formação profissional;
2. A supervisão é a expressão da unidade entre teoria e prática. Unidade dialética e interdependente que pressupõe a contradição, aproximações sucessivas e a construção de saberes;
3. A supervisão não pode ser compreendida desvinculada dos seus componentes teóricos, ético e político;
4. A supervisão, qualquer que seja sua modalidade não pode ser realizada independentemente do caráter e modelo de políticas sociais seja pública ou privada e das formas de enfrentamento da chamada “questão social”;
5. Na supervisão se realiza a unidade entre ensino e aprendizagem.
Primeiro ponto:
Em todas as suas modalidades, a supervisão detém o potencial de cumprir com os princípios de compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população, bem como com o aprimoramento intelectual na perspectiva da competência profissional expressa no nosso projeto ético-político profissional.
· Aqui pensa-se tanto a supervisãode estágio quanto a supervisão de equipes, políticas, programas e projetos;
· A supervisão na condição de atribuição profissional contempla uma dimensão formativa.
Segundo ponto:
A supervisão comporta a diversidade, ou seja, constitui-se num processo de síntese entre teoria e prática.
· É uma unidade dialética e interdependente que pressupõe contradição, aproximações sucessivas e a construção de saberes;
· Mantém uma certa continuidade e apresenta certa unidade, organicidade, exigindo particulares modos de fazer, metodologias e procedimentos adequados. 
Terceiro ponto:
A supervisão não pode ser compreendida desvinculada dos seus componentes teórico, ético e político.
· Teórico: da compreensão do significado social;
· Ético: dos valores que privilegia;
· Político: de um projeto profissional que se conecta (ainda que por meio de muitas mediações) a projetos de sociedade.
Quarto ponto: 
A supervisão, qualquer que seja a modalidade, será sempre mediada por questões que particularizam as políticas sociais.
· A supervisão não pode ser realizada independentemente do caráter e modelo de políticas públicas ou privadas e das formas de enfrentamento da chamada “questão social” pelo Estado, bem como da sua relação com a dinâmica do mercado de trabalho.
Quinto ponto:
Ensinar e aprender são experiências indissociáveis do processo de supervisão.
· É na supervisão que se realiza a unidade entre ensino e aprendizagem;
· A supervisão possibilita o engajamento em situações concretas, cujo objeto de conhecimento é o próprio movimento da realidade.
SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO OU SUPERVISÃO TÉCNICA
1. No início (década de 30) o enfoque era os aspectos psicanalíticos do então serviço social de caso e os procedimentos metodológicos com ênfase à uma abordagem individual.
2. Década de 60 - Assistência técnica em serviço Social, se consolida na ditadura (1964) e visava eliminar os obstáculos à mudança e ao desenvolvimento. As modalidades são:
a. Assessoria
b. Consultoria
c. Supervisão 
d. Orientação
3. Ao articular economia e política, o Estado burguês, principal empregador dos assistentes sociais, se reestruturava para estabelecer uma diferenciação e especialização das atividades resultantes tanto da ampliação e do modelo das políticas sociais quanto das novas expressões da chama da questão social que aí se manifestavam 
4. A racionalidade técnica que permeia a concepção de supervisão hegemonizada neste período (que lhe é peculiar, mas não exclusiva) tem por fim superar a racionalidade assistencial que caracterizava as instituições sociais como prática empirista burguesa
5. Aqui a supervisão passa a ser concebida como um conjunto de etapas que se sucedem umas às outras, um método de eliminação das distorções do modelo de políticas sociais. 
6. A bibliografia mostra que nesse período, a chamada Assistência ou Supervisão Técnica se restringe a fiscalização e Controle de Programas (caráter técnico- administrativo em detrimento do político-ideológico).
7. Adoção de uma perspectiva estrutural-funcionalista – supervisão realizada com ênfase na captação de desvios contratuais, financeiros/metodológicos. 
8. Promove a passagem do caráter assistencial para o promocional e socioeducativo, cuja alternativa mais viável passa a ser a prática da supervisão de programas e/ou entidades públicas e/ou privadas.
9. A chamada Assistência ou Supervisão Técnica se modifica com a ampliação das funções de macroatuação do Serviço Social:
a. Política Social: administração e planejamento, mas a dimensão ética política busca a manutenção de um padrão de intervenção profissional homogêneo, sustentado em procedimentos Adm. burocráticos e valores liberal-burgueses velados pelo discurso da neutralidade técnica.
10. Reconhece-se que até a década de 1990, a única produção que rompeu com a influência norte-americana foi a de Tereza Sheriff, em 1973 com a Supervisíon em Trabajo Social, onde a supervisão é entendida como:
“Um processo educativo e administrativo da aprendizagem mútua entre supervisor e supervisionado no qual ambos são sujeitos do processo, tratando de que sejam portadores de uma educação libertadora. ” 
(SHERIFF, 1973)
“O contato estreito, continuado, com a produção das sequelas das expressões da “questão social” espelhadas pelos usuários nos atinge irremediavelmente, a não ser que já tenhamos banalizado o mal (ARENDT,2004) que aflige aos estranhos e a nós mesmos…”(PEREIRA, 2010)
OBSERVAÇÃO
· O que parametrizou a supervisão nesse período (antes da década de 70) foram ações de planejamento, organização, orientação e controle direcionadas pela racionalidade administração-burocrática que prioriza a relação custo-benefício.
· Nota-se que no Brasil especialmente a produção temática da supervisão em Serviço Social não acompanhou a profícua produção do serviço social reconceituado, que redirecionou ética política e teoricamente o serviço social (década de 70 até a segunda metade).
· Os anos seguintes são ricos em demonstrar as diferentes perspectivas, as polêmicas e os projetos político-profissionais e societários que confrontam com o projeto que vai se tornando hegemônico na profissão.
· A bibliografia consultada faz referência a uma distinção entre Supervisão e Assessoria “ o que distingue Assessoria da Supervisão é a sua natureza temporária, eventual (o supervisionado procura o assessor quando precisa) e ampla liberdade do assessorado em aceitar ou não, em seguir ou não as indicações do Assessor. Mais do que Supervisor, Assessor tem autoridade de “ideias” ou de “competência” e não “de mando’.
· A supervisão, por sua vez constitui-se em uma atividade programada que se realiza segundo uma sistematização programática, muitas vezes por meio de controle, acompanhamento, avaliação e replanejamento.
SUPERVISÃO DE ESTÁGIO E SUAS PARTICULARIDADES
· Cabe aos supervisores de campo e acadêmico e ao estagiário, no início de cada semestre ou ano letivo, a constituição do plano de estágio onde estejam claramente definidos os papéis, funções, atribuições e dinâmica processual de supervisão de acordo com a PNE – ABEPSS e a Resolução CFESS N. 533/2008
· Ao ser concebida como atividade indissociável do estágio, articulada ao projeto profissional, a supervisão é configurada como lugar que permite uma reflexão sistemática que busca apreender os processos sociais para além da sua aparência imediata. 
“Destacamos que um texto cujo foco esteja nos procedimentos técnico-operativos não tem a possibilidade de tornar-se um manual. Essa ocupação ou pré-ocupação do “como fazer” está orientada, não custa acentuar, por todos os pressupostos éticos, teóricos, políticos do projeto profissional que a categoria dos assistentes sociais vem construindo ao longo dos últimos trinta anos. ”
(PEREIRA, 2010)
PROBLEMATIZAÇÃO ACERCA DAS LÓGICAS
· A crise do capitalismo e suas mais recentes estratégias de reprodução em escala ampliada;
· O padrão e a condição das políticas sociais;
· A formação profissional;
· A proliferação de cursos de graduação de pouca qualidade e a distância;
· A lógica mercadológica, instrumental, gerencial e produtivista que sustenta o atual padrão de acumulação do capitalismo e atravessa as instituições, campos de estágio/mercado profissional que enfraquece a dimensão pedagógica da supervisão e acirra sua dimensão controlista, gerencial, administrativa burocrática;
· A substituição do estágio supervisionado pela participação em pesquisa, ou ainda, por atividades de extensão, sem que essa possam dar conta das particularidades da experiência que o estágio deve proporcionar à formação de assistentes sociais; 
· A contratação dos estagiários para atender as demandas institucionais, por um custo muito menor que um profissional;
· Tal lógica não incorpora a lógica pedagógica da formação profissional;
· Os espaços profissionais que se convertem em campos de estágio são constituintes de condições objetivas e subjetivas que se autodeterminam e se auto implicam.
PROBLEMATIZAÇÃO
O texto coloca o estágio como espaço privilegiado para a formação profissional sendoeste o momento de começar a compreender as dimensões constitutivas no respectivo campo de estágio supervisionado, que na atualidade, na maioria dos campos de atuação profissional, submete os profissionais a uma racionalidade imediata própria do cotidiano. E é nesse enfrentamento que o aluno (estagiário) se depara com a questão social, mas com o suporte que é a academia.
"Os procedimentos técnico-operativos aqui analisados ganham sustentação e visibilidade e vicejam em solo fecundo quando regados pela capacitação profissional, pelo compromisso profissional, pelo reconhecimento da liberdade como valor ético central, pela defesa intransigente dos direitos humanos." (PEREIRA,2010)
É a partir dessa análise que o grupo passa a debater o quanto será enriquecedor ter a disciplina de técnicas interventivas em dois momentos: no primeiro momento junto com a matéria de ética profissional, onde os alunos ainda não estão inseridos no campo de estágio, mas já debatem sobre a falsa ideia de que "a prática é diferente da teoria." No segundo momento o aluno além de ter uma possibilidade maior de análise terá o suporte da academia, pois já terá começado o estágio supervisionado e poderá trazer para o ambiente de sala de aula, as reflexões, angústias e propostas que deverão ser discutidas também entre os supervisores de campo e da disciplina de OTP I.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado, sendo uma das atribuições própria da profissão, assim como todos os documentos que a regulamentam formam o corpo do projeto ético-político, que se divide em três dimensões conforme aponta o professor Marcelo Braz em seu texto.(Notas sobre o projeto ético político do Serviço Social). A dimensão jurídico-política é composta pelos principais documentos que orientam os sujeitos envolvidos na supervisão em Serviço Social.
A compreensão dos determinantes sociais, econômicos e até mesmo culturais serão percebidos e enfrentados, no riquíssimo campo do estágio supervisionado. Em qualquer área em que os assistentes sociais estão inseridos, a intervenção na realidade concreta deve ser feita com o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população, bem como com o aprimoramento intelectual na perspectiva profissional, conforme dispõe um dos princípios do código de ética profissional (“Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional” CFESS, 2012). 
A supervisão é a expressão da unidade entre a teoria e a prática, e o desafio dos estudantes, supervisores de campo e supervisores acadêmicos é conseguirem elaborar saberes conjuntos, favorecendo o aprimoramento ético, profissional e intelectual no momento em que ocorre a observação empírica da realidade, ou seja, no momento da prática profissional. O estágio supervisionado é um momento privilegiado na formação profissional, porém, ainda hoje muitos docentes, discentes e assistentes sociais mantêm a concepção instrumental do estágio supervisionado.
A Supervisão é um dos processos da formação acadêmica, portanto faz parte da trajetória desafiadora do profissional de contribuir na busca da equidade social, atuando conscientemente nas refrações da questão social mesmo com a lógica do Estado sendo adversa. É mais um desafio que o serviço social enfrenta na ação profissional, mas ao mesmo tempo as adversidades não podem se tornar desestimuladoras ou obstáculos insuperáveis, pelo contrário, as dificuldades propiciam também as saídas, as novas ideias, as motivações para caminhar em prol da construção de sociedade mais justa, democrática e garantidora de direitos.
REFERÊNCIAS
BRAZ, Marcelo. Notas sobre o projeto ético político do Serviço Social. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/notas-sobre-o-projeto-etico-politico-do-servico-social-marcelo-braz-m-reis.html>. Acesso em:16 jul. 2016.
CFESS. Código de Ética do/a Assistente Social. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2016.
GUERRA, Yolanda. A dimensão investigativa no exercício profissional. In.: CFESS, ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS, ABEPSS, 2009, p. 701-718.
GUERRA, Yolanda; BRAGA, Maria Elisa. Supervisão em Serviço Social. Disponível em: <http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/46m757L928C08m9UzW7b.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2016.
PEREIRA, Tania Maria Dahmer. Quando o comburão chega antes do SAMU. Notas sobre os procedimentos técnico- operativos do Serviço Social. In: FORTI, Valéria; GUERRA, Yolanda. Serviço Social: Temas, Textos e Contextos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, p. 163-182.
SHERIFF, T et ali. Supervisión em Trabajo Social.Buenos Aires: ECRO, 1973, p.26.

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