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Yolanda - Trabalho Na Prática a Teoria É Outra - Cópia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL
DAIANA DOS SANTOSCLEMENTINO
GIOVANNA ABREU
HELENA KIRA
MARIA DO CARMO HOLANDA FERREIRA
MIRIÃ AGUIAR DA SILVA
TRABALHO DE NÚCLEO TEMÁTICO –
O SERVIÇO SOCIAL COMO TOTALIDADE E AS DIMENSÕES DO TRABALHO PROFISSIONAL
RIO DE JANEIRO/RJ
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL
DAIANA DOS SANTOSCLEMENTINO
GIOVANNA ABREU
HELENA KIRA
MARIA DO CARMO HOLANDA FERREIRA
MIRIÃ AGUIAR DA SILVA
TRABALHO DE NÚCLEO TEMÁTICO –
O SERVIÇO SOCIAL COMO TOTALIDADE E AS DIMENSÕESDO TRABALHO PROFISSIONAL
Trabalho de Núcleo Temático – o Serviço Social como Totalidade e as Dimensões do Trabalho Profissional apresentado a professora Yolanda Guerra
RIO DE JANEIRO/RJ
2017
Primeiramente, o trabalho em que ora apresentamos, trata-se do debate acerca do texto discutido em sala de aula sobre o tema “na prática a teoria é outra?” da professora Yolanda Guerra e Valeria Forte, tendo como objetivo principal trazer a reflexão de como e quando nós usamos o jargão “na prática a teoria é outra” e o porquê de o usarmos muito, até mesmo no nosso cotidiano, quando nos escutamos. O texto vai abordar os dilemas enfrentados pelos assistentes sociais na contemporaneidade na conjuntura de crise estrutural do capital.
Segue abaixo os exemplos concretos em que o seguinte jargão é declarado: “na prática a teoria é outra”.
Exemplo 01:
São incontáveis as vezes que ouvimos o jargão "na prática a teoria é outra" e, diante uma situação que presenciei no meu campo de estágio, relembrei essa frase: sou responsável pelo atendimento de duas enfermarias da ortopedia do Hospital Municipal Miguel Couto e no momento que fui atender um dos pacientes que se encontrava no seu leito, não achei seu prontuário e então perguntei a minha supervisora onde poderia estar. Recebi uma reposta um tanto quanto inesperada: ele está internado na ortopedia, mas na realidade ele é da bucomaxilo (ou seja, outra enfermaria), então não precisa atendê-lo. 
Saí de lá me questionando: qual é o problema de atender um paciente que não é da nossa enfermaria? Quando um paciente ou alguém da rede familiar vai até a sala de Serviço Social a partir busca ativa, não importa qual seja sua enfermaria, atendemos todos. Por que não atender naquele caso? Qual seria a diferença de atender um paciente a mais? E se ele precisasse de nós para ter acesso a algum benefício, ficaria sem? Segundo o Código de Ética Profissional do Assistente Social, esta ação se desloca de uma prática profissional qualificada, pois o sexto princípio afirma que deve-se haver “empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças;”
Exemplo 02:
Segundo as Diretrizes Curriculares do bacharel em Serviço Social de 1999, o Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para formação do assistente social, isto é, não há como obter a graduação sem passar pelo estágio. Outro dado a ser levantado é que, seguindo as indicações presentes na grade curricular do diurno, o Estágio I, teoricamente, pode ser iniciado pelo aluno a partir do 5ª período com a aprovação da disciplina de Ética Profissional (4ª período) e Serviço Social II (3ª período). Além disso, a grade curricular foi pensada tendo por base a vinculação entre as disciplinas, e em relação ao Estágio Supervisionado, considerado como disciplina prática, há uma articulação comas disciplinas teórico-prática, como o Currículo Pleno do Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro dispõe:
Em cada período letivo, concomitantemente ao Estágio Supervisionado I-IV e à Orientação e Treinamento Profissional I-IV, será ofertada outra disciplina teórico-prática articulada aos objetivos do Estágio Supervisionado e da Orientação e Treinamento Profissional. As disciplinas teórico-práticas ofertadas serão: Técnicas de Intervenção Social, Administração e orçamento em Serviço Social, Planejamento e projetos em Serviço Social e Avaliação e monitoramento em Serviço Social.
E:
A articulação das disciplinas teórico-práticas em torno das disciplinas práticas (Estágio Supervisionado I-IV)propiciará a aglutinação dos alunos que se encontrarem em estágio em três níveis: 1) nível de acompanhamento temático-institucional, através das disciplinas de Orientação e Treinamento Profissional I-IV; 2) nível de aprofundamento técnico-operativo, através das disciplinas teórico-práticas de Técnicas de Intervenção Social, Administração e orçamento em Serviço Social, Planejamento e projetos em Serviço Social e Avaliação e Monitoramento em Serviço Social; e 3) nível de aprofundamento temático, através dos Núcleos Temáticos.
Com relação aos Núcleos Temáticos que se iniciam no 6ª período da grade do diurno:
A partir do Estágio Supervisionado II e Orientação e Treinamento Profissional II, serão ofertados os Núcleos Temáticos que propiciarão o aprofundamento da área temática na qual o aluno está inserido, articulado com a dimensão investigativa, visando ao amadurecimento do aluno para a realização do TCC. 
A partir desse breve resgate, identifico que aparentemente “na prática a teoria é outra” no momento em que a proposta do curso de graduação da UFRJ, guiado pelas Diretrizes Curriculares, habilita ao aluno iniciar o Estágio Supervisionado a partir de um determinado período, porém o que ocorre realmente, em muitos casos, é o aluno se ver impossibilitado de ingressar no campo de estágio devido diversas razões, como: poucas vagas de estágio ofertadas pelo mural de estágio da Escola de Serviço Social UFRJ e outras vias; estágios oferecidos no quadro de vagas da ESS em sua maioria não remunerado, por um lado e muitos discentes que não podem arcar com custos de passagem e/ou alimentação e outros, por outro lado; aluno trabalhador que não consegue se adequar aos horários requeridos pelas poucas vagas de estágio existentes; comunicação precária entre a Coordenação de Estágio e Extensão e o discente sobre as ofertas de vagas de estágio ou mesmo outras informações úteis ao aluno pretendente a estagiário, como formas de ingresso; entre outros.
Quando o aluno não consegue ingressar no Estágio no período previsto pelos motivos listados acima ou outros similares da mesma ordem, seu tempo de concluir a graduação aumenta, visto que o estágio está disponível a partir dos quatro últimos períodos da graduação totalizando quatro períodos de estágio (02 anos), concomitantemente com a aprovação nas disciplinas que são pré-requisitos. O discente também pode se ver prejudicado quanto a apreensão do conteúdo das disciplinas teórico-práticas que se articulam com o Estágio Supervisionado, visto não ter iniciado o estágio. Por estas questões básicas acerca do ingresso do aluno no campo do estágio é que utilizo o referido jargão.
Exemplo 03:
De acordo com o Art. 1º da Lei Orgânica da Assistência Social:
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
Sendo assim compreende-se que a atuação do Serviço Social dá-se a partir do movimento de integradas ações setoriais mediante o engajamento de organizações públicas e privadas que visam como fim único o atendimento da população de maior vulnerabilidade, a fim de que a partir do atendimento e assessoramento dos usuários, sejam solucionadas todas as demandas trazidas, bem como a defesa e garantia de seus direitos.
Há, porém, conhecidos e diversos encalços que perpassam a relação profissional/usuário, bem como as dificuldades de se colocar em prática a integração entre as organizações prestadorasdo serviço. Como exemplo, trago uma inquietação minha que foi motivo pelo qual por diversas vezes me perguntei “na teoria a pratica é outra?”. Essa inquietação diz respeito ao fato de haver uma falta de diálogo entra as iniciativas – fragmentação dos serviços ofertados pelo Estado.
Trabalhei durante um período com numa organização do terceiro setor, que desenvolvia experiências e iniciativas no território do Complexo de Manguinhos, situado na região da Leopoldina na cidade do Rio de Janeiro. Nessa organização eu tinha a função de educadora pedagógica e cumpria o papel de desenvolver um trabalho junto aos jovens e adolescentes do território de Manguinhos. O intuito do projeto desenvolvido era de a partir de aulas, palestras, pesquisas e observação da realidade local e, portanto, realidade desses próprios jovens, buscar desenvolver uma educação multilateral que visasse, antes de tudo, compreender as relações de trabalho no contexto de uma sociedade capitalista, assentada sobre o tensionamento da luta de classes. Assim, a educação concebida nesse projeto é peça fundamental porque dá conta de, a um só tempo, formar cidadãos críticos e criar subsídios para intervenção na realidade local. Portanto, assumimos que a educação pode cumprir um papel fundamental no desvendamento das relações sociais e, ao contrário do que propõe as recentes políticas educacionais, pensar uma formação para além da especialização da mão de obra para ingresso no mercado de trabalho.
Meu grande e continuo estranhamento entre a relação teoria e pratica, advinha do fato de se tratar de uma organização muito conhecida no território, com vinculação de muitos projetos a Fundação Oswaldo Cruz , mas não ter nenhum incentivo ou cooperação do próprio CRAS Manguinhos. Por motivos como esse, me autoindagava quanto a atuação do assistente social no que diz respeito ao preenchimento dos espaços de discussão e desenvolvimento de iniciativas que também pautem elementos que estão para além de uma demanda setorial. Preenche, portanto, pautas político-pedagógicas com discussões relativas ao direito à moradia, trabalho, lazer, esporte, cultura etc., que, no contexto do território de exceção, são vulnerabilizados e mitigados.
Além disso, ainda deve fazer parte do escopo do trabalho do assistente social a contribuição no processo de formulação de políticas públicas que, assim como as estruturas educacionais, devem considerar as territorialidades e particularidades no momento de proposição de ações e intervenções. Nesse contexto, o assistente social também se apresenta como um importante canal das instâncias formais do Estado com as esferas de poder local, que perpassam instituições, coletivos e iniciativas territoriais.
Exemplo 04:
Trago aqui as minhas indagações sobre o atual jargão cujo tema referendado pela professora Yolanda Guerra “na pratica a teoria é outra”. Quem nunca ouviu isso dos colegas até mesmo dos profissionais nos quais estão em inseridos nos campos de estágio? O que me deixa, às vezes, impactada são o que os nossos próprios colegas de formação falam sobre este jargão, pois suas justificativas estão sempre nas atitudes do professor ao que ministra a aula acerca das disciplinas.
“Ôoooo, não quero dar aula pra graduação, pois graduação é vala comum”, fala de um professor X de graduação em Serviço Social. Essa fala nos deixa totalmente desmoralizados com certas posturas que o educador aqui e um formador de opinião dão, mas na academia não se fala tanto em formação profissional competente? Não temos que ter um compromisso ético com os usuários, como assim a graduação é vala comum? Não é a graduação que fornece as bases de uma formação teórica crítica capaz desvelar a realidade? Não somos capazes? Respondo essa pergunta.
O Assistente Social é um intelectual que intervém na realidade social, habilitado a operar em área particular, mas para isso precisa considerá-la com 6. Entendemos por teoria o processo de “elevar a conceito o movimento concreto” (cf. Lukács, in: Guerra, 1995, p.182). 7 competência, o que significa entender que o particular é parte da totalidade. Assim, cabe exercitar o tempo todo a sua capacidade de captar criticamente essa realidade social que é contraditória e dinâmica, o que pressupõe busca constante de sustentação teórica, política e ética. Essa é a condição — o requisito imprescindível — do seu trabalho profissional (GUERRA ; FORTI, p6.)
Entre outras, vemos professores, e até nós mesmos, reproduzindo o que não é para reproduzir, mas, nas falas dos docentes, direcionam assim: “Olha, no atendimento você não pode ter preconceito!” eu escutei isso aos montes, ou: “Nenhuma forma de preconceito e intolerância, pois você vai atender pessoas de outras religiões! Você pode ser denunciada!”.
Mas e no momento que você escuta certos descalabros acerca da sua individualidade enquanto a sua religião de forma grosseira ainda em sala de aula? Como vemos nessa fala, a aula era de desigualdade, e o docente explicava a entrada na faculdade e remetido a valores construídos que são cheios da lógica capitalista.
Fala de uma professora: “Vocês estão aqui por que vocês se esforçaram? E verdade que vocês se esforçaram, mas as pessoas que se esforçam passam para a universidade? Não! Mesmo tem um conjunto de valores e atributos incluídos sabem o que? Nada além da aleatoriedade, mas o que é aleatoriedade? É uma dose forte de sorte! Entre elas eu me incluo”. O aluno responde: “Ah, professora, mas eu sou religiosa eu acho que eu estou aqui por que Deus quis”. Responde a professora: Esse Deus é bem safado, né? Ele quis que você estivesse, e os outros não quis? Quer dizer que tem uma relação de preferência da Daiana, porque o deus da Daiana gosta mais dela que do que mim, por que eu falo nele direto. “Vocês percebem? Eu estou fazendo uma licença poética” (fala de uma pessoa qualquer).
Na prática a teoria é outra quando nós vemos o que diz o Código de Ética, mas não se vê nessas pessoas, que se dizem tão éticas, nada além de atitudes generalizadas e preconceituosas. Neste caso foi preconceito religioso em que a professora em sala de aula teve com a aluna. Hoje pode ser uma aluna, mas no nosso cotidiano de trabalho desenvolvido no espaço sócio-ocupacional não podemos ter essa postura.
6º Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças. (CEFESS, 1993, p. 3).
11º Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. (CEFESS, 1993, p. 3)
Embora isso seja explícito, temos clara certeza de que esse tipo de atitude é inadmissível, até porque, futuramente, seremos profissionais qualificados com uma formação, cujo víeis aponta uma teoria crítica que apreenda a realidade. Será que isso é verdade? Ainda temos em nossa formação defeitos e somos todos preconceituosos.
Exemplo 5
Uma situação que fez pensar que na prática a teoria é outra se deu no campo de estágio e a relação entre o discurso da Universidade sobre o trabalho e o nosso papel enquanto estagiário que é na realidade, a maioria das vezes, o mesmo papel desempenhado pelo profissional do Serviço Social da instituição onde estagiamos. 
Aprendemos no curso de Serviço Social desta universidade e estudamos bastante sobre a exploração e a precarização do trabalho e quando chegamos ao campo de estágio somos submetidos ao trabalho como mão de obra barata, pois não somos remunerados e ainda temos que arcar com despesas de passagem e alimentação. Além disso, devemos cumprir uma carga horária mínima de estágio tanto para a instituição de ensino quanto de estágio. E, muito embora, seja um ganho para nós estudantes em termos de experiência, o estágio não deixa de ser uma exploração do nosso trabalho e da nossa mão de obra uma vez que acabamos por desempenhar o mesmo trabalho que o profissional do Serviço Social da instituição (ex: as entrevistassociais). Desta forma então nos vemos inseridos no discurso da exploração do trabalho enquanto mão de obra barata.
Por fim, vemos debates sobre o campo de estágio na universidade, a relação entre supervisor de estágio e acadêmico, as falhas que envolvem a questão do estágio e as relações entre profissionais, e até mesmo o esforço em articular teoria e prática neste momento tão importante da nossa formação acadêmica, porém não é debatida esta questão da exploração do aluno estagiário que assume de fato o papel de um profissional na instituição.

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