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Embriologia 
Professora Adriana
Elaine Vunjao de Oliveira – 2283180
Artur Alvim 
Introdução
Dedica-se ao estudo dos processos na formação de um novo organismo animal; desde a formação dos gametas, sua produção e transporte pelos sistemas genitais humanos até o início do desenvolvimento embrionário. Vamos abordar os aparelhos genitais feminino e masculino, apresentando principais estruturas reprodutoras, seus aspectos anatômicos e histológicos, processo de gametogênese e também as técnicas atuais para contracepção, e tratamentos de fertilidade. Em seguida o processo de espermatogênese e ovogênese, regulação hormonal, etapas de fecundação, desenvolvimento embrionário.
Sistema genital masculino e feminino
A reprodução é o que diferencia os seres vivos dos fatores abióticos. Os organismos vivos podem reproduzir-se de duas formas distintas: assexuada ou sexuada. Na assexuada, acontece divisão celular mitótica, assim o surgimento de indivíduos novos. A sexuada trata da fusão de células reprodutivas, gametas e é capaz de formar um novo organismo. Nos humanos os testículos que produzem espermatozóides e hormônios masculinos que é conectado a um sistema de dutos, que conduz e armazena os espermatozóides; possui também as glândulas que produzem o líquido seminal, além do escroto e pênis. O sistema genital feminino é formado pelos ovários, tubas uterinas, que fazem os gametas chegarem até a região de fecundação e o zigoto até o útero que tem a função de abrigar o embrião durante o seu desenvolvimento. Com o processo de gametogênese, espermatogênese e ovogênese, gametas são produzidos e liberados. 
 
Nas duas fotos abaixo, o sistema reprodutor masculino:
Testículo e Epidídimo na lâmina, abaixo:
Flagelos, abaixo:
Vaso sanguíneo + hormônio testosterona (figura mais escura), abaixo:
Com óleo de imersão, acima.
Flagelos se formando( cor mais escura):
Células de Sertoli, abaixo:
Sistema reprodutor feminino, nas duas fotos abaixo:
Após a formação e posição dos gametas, começa a fecundação. Quando o espermatozoide penetra o ovócito acontece mudança no gameta feminino, na qual impede que outros espermatozóides o fecundem.
Útero, abaixo:
Útero em corte oblíquo, abaixo:
Núcleo maduro, abaixo:
Mitose das células primordiais, abaixo:
Ovário, abaixo:
Folículos maduros em crescimento e primordial, abaixo:
 Quando os núcleos haploides dos gametas se fundem em um núcleo diploide, acontece as primeiras divisões de zigoto(clivagem).
A clivagem produz as primeiras células do embrião(blastômeros). O zigoto apresenta pouco ou muito material nutritivo (vitelo), por esse motivo os ovos seguem uma classificação: oligolécitos, heterolécitos, telolécitos e centrolécitos. O tipo de clivagem do zigoto pode ser holoblástica(ovos com pouco vitelo), ou meroblástica(ovos com muito vitelo). Com o progresso da divisão embrionária, temos uma estrutura chamada blástula e assim surgem estruturas como o intestino primitivo (arquêntero) e o orifício de comunicação do arquêntero com o exterior (blastóporo) no embrião. Em alguns animais o blastóporo. O blastóporo dá origem a boca, e em outros animais o ânus. Celoma é a cavidade corporal revestida por mesoderme, assim os animais podem ser celomados(com mesoderme), acelomados(sem cavidade), ou pseudocelomado(com cavidade). A blástula contém duas populações celulares distintas: o trofoblasto(células da placenta) e o embrioplasto (massa celular do embrião). Caso essa massa de células indiferenciadas se separe em duas, poderão se tornar gêmeos idênticos. Através da liberação de mais de um ovócito também pode se desenvolver gêmeos idênticos. Diferentes animais têm diferentes estratégias de reprodução e diferentes desenvolvimento embrionário, podendo ter fecundação interna e externa, monoicos ou dioicos, com estágios larvais, amniotas ou não, com desenvolvimento direto. 
Alguns animais são ovíparos, outros são ovovíparos ou vivíparos. As estruturas embrionárias apresentam diferenças para as distintas espécies, que se explicam pelas diversas adaptações desses organismos ao meio em que habitam.
Nas fotos abaixo, desenvolvimento de ouriço do mar e galinha, células, fecundação.
Ouriço do mar não fertilizado:
Ouriço do mar, 32 células:
Ouriço do mar, fertilizado:
Blástula de ouriço :
Ouriço, 16 células:
Larva Plúteo, ouriço:
Galinha, 24 horas:
Galinha, 4 dias:
Referencias:
Livro texto, Unip.
Wikipédia.
Mol.icb.usp.br
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