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Desenvolvimento do Mindset Ágil 2


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SUMÁRIO
Introdução 1
Objetivos 1
5 | Por onde eu começo a transformação ágil? 2
Por onde eu começo a transformação ágil? 2
Atividade 3
Identificando meu cenário 4
Atividade 5
Cynefin 5
Atividade 7
Áreas, departamentos, setores 7
Atividade 8
Transformação ágil 8
Atividade 10
Transformação ágil na EXAME 11
Atividade 12
6 | Como construir um time ágil 12
Qual é o seu negócio? 13
Atividade 14
Selecionando as pessoas 14
Atividade 15
Um time formado 15
Atividade 16
Construindo uma equipe de sucesso 16
Atividade 17
Haverá desafios 18
Atividade 18
E mais um pouco de desafio – rumo ao topo! 19
Atividade 20
7 | Gerindo um time ágil 20
Não preciso ser gestor para gerir 21
Atividade 22
Despertando o melhor de cada um 22
Atividade 23
As três palavras do sucesso 23
Atividade 24
Estratégias para despertar a motivação em você mesmo 24
Atividade 25
Conhecendo o management 3.0 26
Atividade 27
Ferramentas do management 3.0 27
Atividade 30
8 | E na prática, o que muda? 30
Nossa forma de executar o trabalho 31
Atividade 32
Antes de planejar, avaliar! 32
Atividade 34
Agora vamos planejar? 34
Atividade 36
Durante a execução das demandas 36
Atividade 37
Será que fizemos da forma correta? 37
Atividade 38
Agora vai para o ar 38
Atividade 39
Desenvolvimento 
do Mindset Ágil 
Tema 2
Transformação ágil
 Por onde eu começo a 
transformação 
ágil? 
Apresentar a transformação ágil 
desde o seu princípio, com a 
avaliação da empresa e as melhores 
abordagens para que a transformação 
aconteça para cada uma delas. A 
partir do case da EXAME, espera-se 
que o aluno tenha insights e 
consiga visualizar sua própria 
realidade em um momento de 
transformação. 
 Como construir um time 
ágil 
O objetivo principal é a formação 
de um time ágil, considerando as 
características das pessoas, as 
necessidades do time, a missão a 
cumprir e o cenário em que esse 
time será criado. Nesse módulo 
também é apresentada ao aluno uma 
escala evolutiva de um time até 
atingir o nível de alta 
performance. 
 Gerindo um time ágil 
O entendimento principal é que todo 
time precisa ser gerido, mas não 
devemos ligar gestão e liderança à 
hierarquia. Dentro do time há 
pessoas diversas, com aptidões 
diversas e vidas diversas, o que 
faz com que os estímulos de 
crescimento que despertam a 
motivação de cada um também sejam 
diferentes. Será possível aprender 
a identificar essa motivação em si 
mesmo e nos colegas a partir da 
identificação de cada perfil. 
 E na prática, o que 
muda? 
Será possível identificar as etapas 
de trabalho de um time ágil, que 
são iniciadas simultaneamente, com 
cada papel definido inicialmente. 
Entender quais projetos deverão ser 
priorizados, assim, encontraremos 
mais coisas a serem feitas do que 
pessoas disponíveis para 
executá-las – por esse motivo, será 
trabalhado o conceito de mínimo 
produto viável (MVP). 
Pag. 1
Transformação Ágil 
5 | Por onde eu começo a transformação 
ágil? 
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Identificar o ambiente de sua empresa para a transformação ágil.
• Classificar o cenário em que se encontram os desafios da própria empresa.
• Compreender o modelo Cynefin de avaliação de ambientes.
• Identificar a missão de seu time dentro do contexto atual da empresa em que atua.
• Entender o que é a transformação ágil.
• Fazer analogias com o case da EXAME e o seu cenário atual.
Por onde eu começo a transformação ágil?
Transformação ágil
Iniciando o segundo tema desta disciplina, a professora relembrou os pontos estudados 
no tema anterior, sobre o tradicional e o ágil, aplicando algumas comparações. Agora 
a professora aprofundou sobre como começar a transformação ágil dentro dos nossos 
times e da empresa. 
Para iniciar a transformação, é importante olhar para dentro da empresa, sobre os 
fluxos de trabalho, como são feitos e os relacionamentos envolvidos.
Tipos de transformações ágeis
Pag. 2
A professora pontuou dois tipos de transformações, a BOTTOM UP, que é um movimento 
‘de baixo para cima’, ou seja, liderado pelas pessoas de um time ou de uma área, 
sem que tenha sido uma determinação da liderança da empresa. E a TOP DOWN, que, 
nesse caso, quem decidiu pela transformação ágil foi a alta liderança da 
empresa, trazendo um novo formato de trabalho para as áreas, que pode ser 
totalmente padronizado – a fim de não se perder a visibilidade do trabalho 
– ou ainda ‘livre’, onde cada área se estrutura dentro um conjunto de diretrizes.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Antes de pensarmos ou propormos uma transformação ágil na nossa empresa, o que 
devemos considerar? 
Se a empresa tem recursos para realizar a transformação ágil.
Se todas as pessoas do time concordam em fazer uma transformação ágil.
Se os líderes estudaram o suficiente para encabeçar o movimento da 
transformação ágil. 
Se o ambiente e contextos atuais da empresa pedem/favorecem a transformação 
ágil de acontecer. 
Nesta primeira videoaula vimos alguns tipos de ambientes que podemos encontrar dentro 
de uma empresa, e como cada um deles funciona. Que tal entender um pouco mais sobre 
quais ambientes uma empresa pode estar inserida? Vamos iniciar mais essa jornada 
juntos? 
Pag. 3
mt
Realce
Quando temos um time engajado na transformação ágil, uma empresa bem estruturada e com recursos para investir na mudança e pessoas (não necessariamente líderes) que conhecem bem o movimento ágil, com certeza a transformação é facilitada. Porém, sem uma análise do ambiente da empresa, sua área de negócio, tipos de clientes e de projetos, a transformação não é possível – pode ser que não se aplique ao momento atual nenhum tipo de mudança e, nesse caso, mesmo as outras alternativas juntas não viabilizariam a transformação ágil de acontecer.
Identificando meu cenário
Classificação do momento
No vídeo anterior a professora falou sobre o primeiro passo para aplicar a 
transformação ágil, que seria a análise do ambiente. Neste vídeo a professora nos 
ajudará a entender onde estamos e como podemos classificar o momento de nossa 
empresa: 
• Simples
• Complicado
• Complexo
• Caótico
 E então, qual é o momento do seu ambiente de trabalho? 
Pag. 4
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Considerando os tipos de cenários e ambientes que podemos encontrar nas 
empresas, qual alternativa abaixo apresenta uma definição não aplicável? 
Caos: temos controle sobre as respostas por experiências passadas.
Complexidade: situações imprevisíveis.
Simplicidade: processos e procedimentos padronizados.
Complicado: conhecemos os desafios após um tempo de análise.
Depois de entendermos os nossos tipos de desafios, se estes são complicados, simples, 
caóticos ou mesmo complexos, iremos abordar sobre a teoria Cynefin e como ela pode 
ser aplicada nos diferentes tipos de contextos nos ambientes organizacionais. 
Cynefin
Pag. 5
mt
Realce
O caos é um cenário onde não temos controle sobre a resposta imediata, pois não se encontram respostas baseadas em situações vividas anteriormente. Para um ambiente caótico, múltiplas ações precisam ser tomadas em torno de um único problema, normalmente inconcebível dentro do negócio. Nesse tipo de ambiente, predomina a gestão de crise.
Fonte: https://thecynefin.com.
Compreendendo a classificação – 
Cynefin 
Voltando um pouco mais para a teoria, a 
professora aprofundou no 
Cynefin Framework para explicar 
melhor os quatro momentos de 
análise de onde sua empresa poderá 
se encontrar, afinal, antes de 
aplicarmos qualquer 
transformação, precisamos 
entender onde estamos. Veja:
Os quatro quadrantes
Caótico: inconcebível
Complexo: muitas possibilidades
Complicado: provável
Simples: real
E o centro do gráfico? A desordem!
Não sabemos bem nosso contexto, ou não chegamos a um consenso sobre onde estamos; ou 
ainda, nossassituações estão em mais de um quadrante e variam entre os quadrantes (o 
que retoma o início – não sabemos; não temos estabilidade para nos colocar em um 
único ambiente). 
Refletindo
 Onde será que o pensamento ágil se enquadra mais tranquilamente, ou ainda, em qual 
cenário o ágil pode ser mais bem aproveitado? 
Em todos! O que o modelo Cynefin propõe é o conhecimento profundo do ambiente 
organizacional para que as ferramentas certas sejam utilizadas! Se o ambiente é 
caótico, um planejamento mensal talvez não se enquadre, mas em um contexto simples, 
podemos pensar em bimestral! Um cenário complexo pede uma flexibilidade maior na 
tomada de decisões, o complicado pode ser um pouco mais padronizado. 
Pag. 6
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
De acordo com o modelo Cynefin, o que significa ‘desordem’ em um ambiente 
organizacional? 
Projetos e demandas mal especificados e priorizados conforme determinação dos 
líderes. 
Ambiente caótico, onde os times não se entendem e não colaboram entre si.
Não é possível classificar o ambiente em nenhum quadrante (falta de consenso).
Na empresa, as entregas são realizadas a qualquer momento, sem planejamento 
prévio. 
Vimos um pouco sobre o Framework Cynefin e como ele se comporta nos diferentes tipos 
de contextos em ambientes organizacionais. Na próxima videoaula falaremos dos times 
dentro da empresa. Será que poderemos responder aos seguintes questionamentos? Qual 
seria a missão de seu time, o propósito de vocês existirem dentro da empresa? 
Áreas, departamentos, setores
A transformação ágil começa por você!
Depois de entendermos onde estamos em relação ao nosso time e/ou empresa, a 
Pag. 7
mt
Realce
Em uma organização, pode ser que não haja um acordo entre as pessoas sobre o quadrante em que a empresa se encontra. Ou ainda, a empresa pode estar em um momento cuja variação de cenários é muito grande, não permitindo que exista um padrão de comportamento. Nesse caso, o Cynefin classifica como ‘desordem’, pois não há uma forma pré-estabelecida de se pensar os problemas e tomar decisões.
professora aprofunda os estudos para o conhecimento interno do time relacionado, 
afinal, a transformação ágil envolve o engajamento das pessoas. Então é importante 
que todas estejam na mesma página. E mesmo que esse processo seja difícil, comece por 
você, dê o primeiro passo da transformação e assim é possível que o seu exemplo faça 
com que seu time caminhe junto! 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Para iniciar a transformação ágil em uma empresa, qual das afirmações abaixo 
não se fez necessária? 
Entender o ambiente da empresa para usar as melhores ferramentas.
Certificar todas as pessoas do time em algum método ágil.
Repensar as atitudes de forma individual, para disseminar a cultura ágil.
Diminuir a estrutura de silos e começar a trazer um ambiente de colaboração 
entre as pessoas. 
Abordamos alguns assuntos importantes relacionados ao propósito e à missão de seu 
time. Na sequência, iremos falar sobre o que é transformação ágil e por que as 
empresas adotam essa transformação. 
Transformação ágil
Pag. 8
mt
Realce
Estudo, certificações, experiência e conhecimento em agilidade são, de fato, muito importantes para acelerar o processo de transformação ágil; mas não são essenciais para se começar o movimento. Pequenos comportamentos do dia a dia que cada pessoa pode ter, diminuindo a rigidez dos processos e preferindo colaborar entre si; ouvindo mais os clientes e mantendo seus interesses em primeiro lugar, por exemplo, é possível começar uma revolução dentro da empresa!
O que é transformação ágil?
Mais fácil começar pelo que não é:
• Chave para a resolução de todos os problemas.
• Receita com passo a passo e medidas exatas.
A transformação ágil é um movimento que precisa fazer sentido com a realidade da 
empresa. Embora ela esteja intimamente ligada à transformação digital que vem 
ocorrendo nas empresas, do digital está difícil fugir, mas no caso da agilidade ainda 
há resistências. 
MUNDO VUCA
 Volátil – as coisas mudam o tempo todo.
 Incerto – nem tudo é o que parece ser.
 Complexo – muitas soluções para um mesmo 
problema.
 Ambíguo – há margem para interpretações 
pessoais.
Evolução do mundo VUCA: ‘mundo 
BANI’ 
 Frágil – temos a certeza do hoje, mas não 
do amanhã.
 Ansioso – por não termos certeza, 
estamos/ficamos ansiosos.
 Não linear – muitas ações acontecem ao 
mesmo tempo.
 Incompreensível – mudamos de ideia o 
tempo todo; muitos acontecimentos 
novos e muito acesso à informação.
Pag. 9
E por que as empresas deveriam adotar a transformação ágil?
Porque quem não se transforma fica para trás. O mercado está em constante evolução. A 
digitalização não é mais escolha, os negócios mudam rapidamente, o mundo se modifica 
com uma velocidade nunca antes vista; e as empresas, por sua vez, precisam adquirir 
uma capacidade de mudar também, de gerir seus negócios, de manter suas pessoas 
engajadas e seus clientes fiéis. A empresa que não mudar sua forma de agir certamente 
ficará (se já não ficou) atrás de seus concorrentes. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Na evolução do mundo VUCA para o mundo BANI, qual característica nova pode ser 
observada? 
Complexidade.
Ambiguidade.
Incerteza.
Imprevisibilidade.
Vimos o que é transformação ágil e os dois mundos que podemos encontrar, o mundo VUCA 
e o BANI. Na sequência, veremos um caso real, um exemplo de transformação ágil na 
EXAME. É uma história impressionante, e você não pode perder! 
Pag. 10
mt
Realce
Embora todas as características se identifiquem com o mundo BANI, uma evolução do pensamento do mundo VUCA para este é a imprevisibilidade. As coisas não são mais apenas incertas, ou seja, temos algumas possibilidades de resposta, mas sim agora são totalmente imprevisíveis – não se tem uma base de conhecimento anterior para a tomada de decisão.
Transformação ágil na EXAME
Sobre a nova EXAME!
Exemplificando todo conteúdo apresentado até o momento, a professora fala sobre a 
transformação ágil que vivenciou na empresa EXAME. 
Em 2020, surgiu a nova EXAME – Digital. De lá para cá, os negócios mudaram de escopo, 
o público digitalizado exige cada vez mais a reinvenção das entregas, da experiência, 
da personalização de conteúdo e da simplicidade no ato de transmitir informações. Com 
a nova forma de se pensar, surgiu uma ideia: sabemos informar, mas o que é a 
informação sem uma base de conhecimento para interpretá-la? Podemos atuar como 
educadores também. Afinal “informação + educação = transformação” – na vida das 
pessoas! E nesse contexto, surgiu a EXAME Academy. 
A transformação não para!
Se engana quem pensa que a transformação ágil é feita e depois “acabou”. Ela não para 
nunca! Por quê? Porque o mundo muda, as pessoas mudam e, consequentemente, as 
necessidades de nossos clientes mudam também. Estamos sempre nos reinventando e 
buscando o melhor para nossos leitores e alunos. E nesse contexto buscamos pessoas 
colaborativas, participativas, de pensamento inovador, desenroladas, que aprendam 
ensinando e tenham a capacidade de se adaptar a novos cenários sempre que nosso plano 
não dá certo! 
Pag. 11
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Em uma empresa que já começou a transformação ágil, qual característica de 
suas pessoas poderá atrapalhar o movimento? 
Centralização das decisões para que não se perca muito tempo.
Tranquilidade para dividir ideias e pensamentos.
Facilidade em se adaptar a novos desafios.
Sentimento de pertencer a um propósito maior.
Conhecemos um pouco da história da transformação ágil da EXAME. No próximo módulo, 
falaremos sobre o que é necessário para construir um time ágil. 
Transformação Ágil
6 | Como construir um time ágil
Profª. Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Identificaros perfis necessários para a criação de um time multidisciplinar.
• Entender os pontos mais relevantes na hora de selecionar as pessoas para o time.
• Fazer uma analogia entre o Case da EXAME e sua empresa.
• Compreender que existem etapas a serem vencidas por um time rumo ao sucesso.
• Identificar os desafios da formação de um time diverso – primeiros degraus.
• Identificar os desafios da formação de um time diverso – o topo.
Pag. 12
mt
Realce
A agilidade pede um grupo de pessoas dispostas a colaborar entre si, com pensamentos e experiências diferentes, que possam apoiar a empresa em seu crescimento. Perfis centralizadores tendem a não tomar as melhores decisões, pois podem não considerar todas as possibilidades que um trabalho de time poderia mapear.
Qual é o seu negócio?
Como construir um time ágil
Iniciando o segundo módulo, a professora aprofunda em processos importantes para a 
construção de um time ágil, destacando dois pontos: 
• A importância de não generalizar.
• Cada tipo de negócio precisa de profissionais distintos para ser realizado.
Entendidos esses pontos, vamos precisar de:
• Profissionais competentes para cada área;
• Análise de realmente quantas pessoas são necessárias (de seis a oito pessoas);
• Analisar os perfis dos profissionais para ter diversidade de competências.
Pag. 13
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Na construção de um time ágil, qual dos fatores abaixo não é relevante?
Tamanho do time.
Especialidade das pessoas.
Tempo de casa das pessoas na empresa.
Tipo de negócio em que o time irá atuar.
Identificamos o contexto para a formação de um time ágil. Na sequência, iremos fazer 
uma reflexão sobre quais são as melhores pessoas para compor seu time e que irão 
fazer a diferença para a sua empresa 
Selecionando as pessoas
Análise da construção de um time ágil
Refletindo sobre a formação de um time ágil, a professora nos levou a pensar sobre os 
seguintes pontos: 
• Considere pessoas engajadas com o propósito da transformação ágil.
• Não esquecer da diversidade.
• Não é necessário um líder. O importante é definir papéis.
• Atentar-se que cada time precisa de sua missão para crescer em torno dela.
Concluindo seu time ágil analisando todos esses pontos apresentados, vocês estarão 
Pag. 14
mt
Realce
O tipo de negócio da empresa é que vai dizer com quais especialidades diferentes deve-se trabalhar, observando-se uma ideia de que oito pessoas para um único time são suficientes, devem ser consideradas no momento de se construir um time ágil. Porém, o tempo de casa de cada pessoa não interfere em nada, pois a proposta dos times é diversificar e não padronizar – as coisas vão ser construídas de forma diferente, não precisamos dessa familiaridade com o histórico até o momento.
prontos para começar a trabalhar! 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
O que devemos considerar, com relação às pessoas, para montar um time ágil?
Diversidade e multidisciplinaridade.
Engajamento com o método tradicional de resolver problemas.
Percepção de valor no negócio.
Capacidade de liderança para compor o time.
Vimos como é importante selecionar as pessoas certas para os momentos certos. Na 
próxima videoaula falaremos sobre como a EXAME formou o seu time ágil. 
Um time formado
Criando um time ágil na prática
A professora sempre apresenta cases para ilustrar os conteúdos. Nesta parte da aula, 
ela fala sobre um exemplo próprio de criação de um time ágil, apresentando detalhes 
de estruturas e focos. 
Pag. 15
mt
Realce
Quanto mais diverso for um time, maior a chance de colaboração das pessoas entre si e, consequentemente, maiores os acertos que esse time tem, pois pontos de vista diferentes são formados a partir da experiência que cada um traz para a discussão. Ainda que, naturalmente, acabe surgindo um líder dentro de qualquer time, não é condição para que se forme uma equipe, menos ainda um papel que seja apontado por alguém de forma – um líder no time ágil se forma e é reconhecido pelos demais de forma espontânea.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Com qual dos itens abaixo não devemos nos preocupar na formação de times 
ágeis? 
Familiaridade das pessoas com a agilidade.
Especialidade de cada pessoa do time.
Quantidade de pessoas de cada time.
Padronização das competências de cada pessoa do time.
Vimos as etapas que a EXAME utilizou para formar seus times ágeis. Continuaremos 
abordando a formação dos times ágeis, porém, desta vez falaremos sobre os traços do 
comportamento humano que podem atrapalhar na formação dos times. 
Construindo uma equipe de sucesso
Pag. 16
mt
Realce
Como pudemos ver no case da EXAME, times com missões diferentes pedem profissionais diferentes. Dessa forma, padronizar quais as especialidades devem estar presentes em cada time não se aplica no momento de construir uma equipe ágil. O importante é que essas pessoas estejam engajadas, não sejam muitas por time e tenham uma experiência diversa.
Fonte: Lencioni, Patrick – Os 5 Desafios das Equipes.
Desafios para criar um time de 
sucesso 
Entendemos todos os processos para a 
construção de um time ágil, mas 
a pergunta que a professora responde 
neste vídeo é como tornar esse time 
um time e sucesso. Para nos auxiliar a 
responder a esta pergunta, a 
professora trouxe as cinco 
disfunções do livro Os 5 Desafios das 
Equipes, de Patrick Lencioni, que 
mostra os desafios que toda equipe 
enfrenta até se tornar um time de 
sucesso, veja: 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Algumas características do comportamento humano podem apoiar a formação de um 
time ágil. Assinale a alternativa incorreta quanto a essa afirmação. 
Colaboração.
Centralização.
Disponibilidade.
Resiliência.
Vimos que alguns comportamentos podem prejudicar ao se formar uma equipe. Tratamos 
nesta videoaula sobre as cinco disfunções no comportamento. Na próxima videoaula 
iremos apresentar as primeiras etapas de desenvolvimento de uma equipe de sucesso. 
Espero você para mais essa jornada neste universo maravilhoso de conhecimento. 
Pag. 17
mt
Realce
Pessoas centralizadoras, além de inibirem a participação do resto do time na tomada de decisões, acabam não considerando todos os ângulos de uma mesma situação. Não por falta de interesse, mas por falta de conhecimento, acabam se precipitando em algumas ações. A diversidade e a colaboração entre todos do time é que diminui a chance de equívocos, uma vez que se tem muita vivência na mesa.
Haverá desafios
Refletindo sobre times de sucesso
Ainda falando sobre os desafios de criar um time de sucesso, a professora refletiu 
sobre os seguintes pontos: 
• Criar confiança
• Demonstrar e aceitar as vulnerabilidades
• Evitar conflito
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Assinale o item que traz uma característica de equipes de sucesso:
Consenso na tomada de decisões.
Confiança entre os membros da equipe.
Experiências similares para evitar conflitos.
Equipes pequenas, de no máximo quatro pessoas.
Tratamos de algumas etapas importantes para a formação de uma equipe de sucesso. Na 
sequência, falaremos sobre os últimos degraus que as equipes alcançam rumo à alta 
performance. 
Pag. 18
mt
Realce
Para trabalhar em equipe, confiança é uma característica fundamental. Se as pessoas não acreditam umas nas outras, seja na realização do trabalho, seja para pedir apoio quando em dificuldade, dificilmente pode-se chamar de equipe esse grupo de pessoas. Confiar, sentir-se seguro, é a base para a construção de um time de sucesso!
E mais um pouco de desafio – rumo ao topo!
Refletindo sobre times de sucesso
Agora que sabemos construir um time ágil, devemos cuidar para que ele consiga 
alcançar sua alta performance. Como? A professora trouxe as seguintes soluções: 
• Estimulando o compromisso individual e coletivo.
• Despertandocada um para a responsabilidade, seja do sucesso, seja do erro.
• Criar a consciência de atenção aos resultados – lidar com o ego.
• Chamar para uma avaliação pessoal cada um dos alunos. Quem é você no seu time? Em 
qual nível de evolução dos desafios você se enquadra? 
Reflexão:
Não adianta criar um time ágil e deixá-lo ali, sem acompanhamento. Vamos aprender a 
geri-lo! 
Pag. 19
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Nas etapas de evolução de um time ágil, qual é a base para que toda a evolução 
aconteça? 
Ausência de conflitos.
Engajamento.
Harmonia.
Segurança.
Vimos pontos importantíssimos que são característicos de uma equipe de alta 
performance. No próximo módulo abordaremos sobre como gerir um time ágil. Vamos 
nessa! 
Transformação Ágil
7 | Gerindo um time ágil
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Entender que gestão não é exclusividade de um gestor/líder/chefe.
• Reconhecer que cada pessoa tem seus pontos fortes e fracos.
• Compreender as três palavras do sucesso para os times ágeis.
• Despertar a motivação em si mesmo e na equipe.
• Aplicar técnicas de gestão de time, mesmo não sendo o gestor.
• Utilizar ferramentas de engajamento entre as pessoas de um time ágil.
Pag. 20
mt
Realce
Para que todo o desenvolvimento do time aconteça, ele precisa se sentir seguro. Seguro de seu papel, seguro entre os membros do time, seguro quanto ao ambiente de trabalho, que está disposto a apoiar a transformação ágil e entender que os erros são um meio para um fim. A segurança é a base para os demais degraus na evolução dos times.
Não preciso ser gestor para gerir
Gerindo um time ágil
Construímos um time, selecionamos pessoas, entendemos os desafios, e agora entendemos 
a importância de fazer o gerenciamento desse time. Esse acompanhamento deve ser feito 
dentro do time, mas fora do time também podemos ter algum auxílio. A professora 
pontuou alguns itens para entendermos se estamos sendo bem geridos baseados no livro 
de Daniel Pink: 
• Estímulos de crescimento.
• Didáticas diferentes para pessoas diferentes.
• Ver pessoas como pessoas.
Importante:
Não é preciso ser gestor para gerir!
Pag. 21
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
De que forma os membros de uma equipe ágil que não têm o papel de gestor podem 
colaborar com o desenvolvimento desse time? 
Dizendo a eles o que fazer em seu dia a dia para que eles não se percam.
Viabilizando para eles folguem quando as entregas acontecerem antes do prazo 
acordado. 
Ouvindo seus colegas, aprendendo com eles e ensinando a eles o que sabe.
Cobrando as entregas diariamente, para que eles não se esqueçam dos prazos.
Falamos um pouco sobre como gerir uma equipe ágil. Na próxima videoaula falaremos 
sobre os dois tipos de perfis de pessoas quanto à motivação para o trabalho. 
Despertando o melhor de cada um
Motivação
Um dos temas mais importantes para manter os times funcionando, a motivação é um 
grande desafio, pois lidamos com pessoas diferentes. Temos de usar metodologias de 
motivações diferentes. 
Trazendo uma realidade baseada também no livro de Daniel Pink, a professora fala de 
dois tipos de motivações que prevalecem nas pessoas: intrínsecas e extrínsecas.
 Saber entender o tipo de motivação que alcança cada profissional é primordial para a 
Pag. 22
mt
Realce
Cada pessoa tem necessidades diferentes das outras. Encontraremos semelhanças, mas não igualdade. E a melhor forma de apoiar alguém no seu dia a dia de trabalho, para que a pessoa siga crescendo e, junto do time, alcançando sua alta performance, é escutando seus desejos, aprendendo com seus pontos de vista e mostrando a elas seus contrapontos, para que elas aprendam também.
assertividade de uma boa gestão. E você, qual tipo de pessoa você é? 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Assinale a alternativa correta quanto aos tipos de pessoas e suas formas de 
serem motivadas no trabalho: 
Pessoas tipo I – motivação intrínseca. Sistema de recompensas.
Pessoas tipo X – motivação extrínseca. Sistema de recompensas.
Pessoas tipo I – motivação extrínseca. Propósito e pertencimento.
Pessoas tipo X – motivação intrínseca. Propósito e pertencimento.
Trabalhamos alguns pontos como a motivação, vimos também o sistema de recompensa x 
punição e falamos sobre a motivação intrínseca e extrínseca. Na sequência, trataremos 
sobre os três pilares para motivar os novos tipos de profissionais. 
As três palavras do sucesso
A professora apresentou a proposta de Daniel Pink sobre os três elementos 
fundamentais para motivação dos novos profissionais, do tipo I, cuja motivação é 
intrínseca. Ou seja, precisa vir deles mesmo a vontade e o engajamento para o 
trabalho, e precisam de alguns elementos presentes em seu dia a dia para renovar essa 
motivação constantemente. 
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Quando falamos em motivação extrínseca nos referimos àquilo que está fora das pessoas, que vem a partir de algo que as pessoas fazem e não de como agem, sentem ou pensam. No caso das pessoas tipo X, em que a motivação extrínseca prevalece, um bom sistema de recompensas as motiva a darem seu melhor naquilo que fazem. Mas esse tipo de pessoa já não prevalece mais nas empresas.
• Propósito;
• Autonomia;
• Excelência.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Para os novos profissionais, quais características não podem faltar na sua 
busca por motivação e alta performance no desempenho de suas atividades? 
Autonomia, excelência e prazos.
Propósito, autonomia e prazos.
Autonomia, recompensas e excelência.
Propósito, autonomia e excelência.
Como vimos os novos tipos de profissionais possuem algumas características distintas, 
porém, cuidar do ambiente de trabalho também é essencial. E é isso que trataremos na 
próxima videoaula. Espero você! 
Estratégias para despertar a motivação em você mesmo
Despertando a motivação
Trazendo novamente o livro Motivação 3.0, de Daniel Pink, a professora fala do 
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Realce
Um profissional que tem um propósito para desempenhar o seu papel, confiança por parte da empresa e do seu time em forma de autonomia para tomada de decisões e excelência no seu nível de entregas, está completamente motivado, naturalmente. Os novos tipos de profissionais precisam desses estímulos que os fazem sentir parte de um todo para realizarem de uma forma cada vez melhor suas funções dentro de um time.
capítulo que explica como despertar a própria motivação e a importância do 
autoconhecimento. 
 Lembre-se: antes de motivar seu time, você precisa saber se motivar! 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Como cada pessoa do time pode apoiar o desenvolvimento das atividades de 
todos, considerando a motivação necessária para se desempenhar um bom 
trabalho? 
Trazendo lanchinhos para todos às sextas-feiras, para comemorar o final de uma 
semana de trabalho. 
Propondo que cada um trabalhe em um horário diferente para respeitar suas 
preferências. 
Alternando semanalmente os horários das reuniões para todos se sentirem bem.
Conhecendo a si mesmo e aos demais, a fim de propor melhores alternativas 
dentro dos dias de trabalho. 
Vimos a importância da autoanálise e como é essencial se conhecer. A seguir, vamos 
conhecer um importante conceito, o management 3.0, considerado uma forma ágil de 
pensar e gerir o trabalho. Estes e outros assuntos importantes na constituição de seu 
time ágil estão esperando por você. 
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Ainda que seja interessante a ideia de um momento de descontração dentro do time, como um lanchinho em equipe, o que vai fazer de fato com que as pessoas se sintam motivadas e consideradas, é serem tratadas como únicas e especiais que são. Discussões em equipe para encontrar a melhor forma de se fazer as coisas, deixando explícito o interesse de cada um motiva muito maisdo que uma alteração de horário de reunião por causa do Fulano ou do Beltrano. Aliás, decisões que favorecem a um ou outro, com o tempo, levam o time a se desentender, pois a sensação de privilégio permanece.
Conhecendo o management 3.0
Management 3.0
A principal diferença dessa linha de pensamento e gestão de times está na seguinte 
frase: “Gerencie o sistema e não as pessoas”. Isso implica dizer que indivíduos 
motivados, com ambientes favoráveis a seu desenvolvimento e ao trabalho, produzem 
muito mais e melhor sem que precisem ser acompanhados de perto. Essa gestão implica 
analisar os seguintes olhares: 
• Olhar de pessoas energizadas e desenvolver competências.
• Olhar de delegação e formação de sucessores e alinhamento de restrições.
• Olhar de fortalecer a estrutura e melhoria contínua.
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Assinale a alternativa que apresenta a característica mais marcante do 
management 3.0: 
Indique um líder dentro do time para o dia a dia.
Gerencie o sistema e não as pessoas.
Combine com o time as diretrizes e as restrições de trabalho.
Apoie o time na sua melhoria contínua.
Vimos algumas características do management 3.0 e sua importância. Na próxima 
videoaula serão apresentadas algumas ferramentas de gestão de times que irão auxiliar 
no dia a dia das equipes. 
Ferramentas do management 3.0
A professora apresentou as seguintes ferramentas, segundo a management 3.0, para 
implementarmos em nossos times: 
Personal Maps – empatia e envolvimento/engajamento entre as pessoas
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Exceto a alternativa que fala sobre a presença de um líder no time, que já vimos anteriormente não ser necessária, as demais apresentam características do management 3.0. Porém, falando sobre o direcionamento mais marcante, o que norteia as demais ações dentro dessa metodologia de gestão de times, gerenciar o sistema ao invés das pessoas é a diretriz. As pessoas naturalmente fazem o seu trabalho quando estão em um ambiente favorável a que isso aconteça.
Fonte: https://management30.com/
Delegation board
Fonte: https://management30.com/
Mapa de competências
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Fonte: https://management30.com/
Kudo cards
Fonte: https://management30.com/
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Considerando as ferramentas do management 3.0 apresentadas, para ter um melhor 
alinhamento com o time e deixar que eles tomem as decisões no dia a dia de 
trabalho, qual delas você usaria? 
Personal Maps.
Delegation Board.
Mapa de Competências.
Kudo Box.
Falamos um pouco sobre as ferramentas do management 3.0 como o personal maps, 
delegation board, mapa de competências e os kudo cards. Veremos na próxima videoaula 
as formas de se conduzir o trabalho, desde a avaliação das demandas até a entrega. 
Essa você não pode perder, te espero no próximo módulo! 
Transformação Ágil
8 | E na prática, o que muda?
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Identificar as fases de evolução de um projeto ágil.
• Conceito de Mínimo Produto Viável (MVP).
• Organizar processos de trabalho dentro de um time ágil.
• Entender a simultaneidade das atividades dentro de um time ágil.
• Compreender os papéis de construtor e validador dentro do time ágil.
• Entender o momento de colocar as demandas para rodar.
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O Delegation Board é um guia para os times sobre a tomada de decisões. Nele há um acordo sobre quais tipos de decisões precisam de consulta externa, de aprovação de outros ou podem seguir conforme acordo dentro do próprio time. É uma ferramenta muito eficiente no que diz respeito à autonomia, pois, ainda que o time precise de aprovação externa, ele tem autonomia de analisar a situação e buscar por essa ajuda apenas se entender que se enquadra nos termos acordados.
Nossa forma de executar o trabalho
Condução do trabalho ágil
Entrando no último módulo do tema transformação ágil, a professora explicou o que 
será alterado no dia a dia de um time ágil. Lembrando que a transformação não tem 
fim, é sempre constante. Então podemos afirmar que a melhor forma de conduzir o 
trabalho seria: 
• Introduzir a ideia de iterações para entregas.
• Fases de planejamento de uma entrega – idear, refinar, planejar.
• Fases de planejamento de uma entrega – executar, testar, implantar.
• Apresentar o PDCA – Plan, Do, Check, Act.
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Quais são as etapas de uma iteração, considerando desde o momento em que a 
ideia é concebida até o momento de sua finalização? 
Refinamento, planejamento, execução, testes e entrega.
Ideação, refinamento, execução, testes e entrega.
Ideação, refinamento, planejamento, execução, testes e entrega.
Ideação, planejamento, execução e entrega.
Vimos algumas iterações para entregas e as suas respectivas fases de planejamento da 
entrega. Na sequência abordaremos cada etapa ou iterações necessárias para a 
finalização do trabalho. 
Antes de planejar, avaliar!
Entendendo a ideia
Neste vídeo, a professora aprofundou sobre o entendimento de ideias e o seu impacto 
no planejamento de um time ágil, e afirma que uma ideia de como entender qual é a 
melhor forma de avaliar as demandas é o gráfico gerado a partir de três conceitos: 
• Esforço
• Valor agregado ao negócio
• Valor gerado para o cliente
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Realce
Em um ciclo completo de trabalho, o time passa pelas fases de idear os movimentos (resolução de problemas ou aproveitamento de oportunidades), refinamento (momento em que as perguntas são feitas e as hipóteses são levantadas), planejamento (quando o time para para entender, de acordo com seu ritmo de entrega, quantas iterações são necessárias para concluir a entrega), execução (quando de fato o trabalho é realizado), testes (validação do time e das pessoas mais envolvidas com o negócio, se a ideia foi atendida) e entrega (momento a partir do qual está valendo a novidade criada pelo time).
Ou seja, é preciso analisar todas as ideias dentro desses três conceitos para assim 
priorizar as ações. Depois de priorizado, entramos na fase de planejamento. 
Muitas vezes a execução de um projeto pode demandar um longo prazo, e para ajudar na 
assertividade do resultado, a professora apresenta o Mínimo Produto 
Viável (MVP), que é a apresentação de pequenas evoluções das idéias para já iniciar o 
processo de testes. Veja:
É ou não é um MVP?
Fonte: https://scrum.org.
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Como entender qual pode ser o Mínimo Produto Viável (MVP) de uma entrega?
Dividir as entregas em etapas que geram percepção de valor para o usuário, 
entrega após entrega. 
Dividir as entregas em etapas que construam a entrega como um todo, uma após a 
outra. 
Dividir as entregas em etapas que evoluam para a entrega como um todo em, no 
máximo, 02 iterações. 
Dividir as entregas em etapas que construam a entrega final na mesma iteração, 
dividindo as atividades entre as pessoas. 
Vimos a importância da priorização da demanda e falamos também do Mínimo Produto 
Viável (MVP). A seguir, iremos apresentar as formas de se realizar um bom 
planejamento em equipe. 
Agora vamos planejar?
Planejamento
Um time precisa construir seu histórico de capacidade de entrega. No começo, nenhum 
time sabe quanto ‘cabe ou não cabe’ em determinado espaço de tempo. Então, para um 
time ágil que acabou de se formar, não existe nenhuma medida definida. A professora 
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Realce
Cada pedido precisa ser avaliado pelo time quanto ao esforço de construção, expectativa de retorno e quanto acreditamos que a modificação vai mudar a percepção de valor do cliente pelo produto. Feito isso, a proposta do MVP é fazer entregas contínuas, pequenas, para que o time possa ir acompanhando o desempenho antes de construir todo o cenário pedido e correr o risco de não atender àsexpectativas. Além disso, com entregas fracionadas, é possível mudar um ou outro detalhe que seja percebido no decorrer do trabalho.
apresentou algumas técnicas que podem auxiliar nesse processo, como analisar qual das 
ideias de produção o time está mais habilitado para executar, e assim estipular o 
prazo, fazendo esse processo com todas as ideias apresentadas. 
Usando os termos do SCRUM, a professora apresentou o quadro:
Product backlog e sprint backlog
Fonte: elaborado pela autora.
Com o tempo, o time aprende sua capacidade e fica mais simples de analisar as novas atividades.
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Na hora de priorizar as atividades que estarão na nossa iteração, como 
entender quais devem estar no planejamento atual e quais devem esperar a 
próxima iteração? 
Considerar o tempo de esforço e o retorno esperado.
Considerar a usabilidade do cliente final e o tempo de esforço.
Considerar o esforço a ser empregado, o retorno para o negócio e a usabilidade 
para o cliente final. 
Considerar a usabilidade do cliente final e o retorno esperado.
Vimos algumas etapas do planejamento e a necessidade de conhecer o tempo necessário 
para o desenvolvimento de cada trabalho. Na próxima videoaula trataremos sobre os 
papéis dentro do time durante a execução do projeto. 
Durante a execução das demandas
Execução
O time é multidisciplinar, no processo de execução o profissional terá sua hora de 
atuar na sua atividade principal. Mas como estamos falando de um time ágil, o 
importante é conseguirmos trazer o máximo de atividades simultâneas, trazendo o time 
todo para o processo. Outro ponto importante apresentado sobre execução é a mudança 
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São três os critérios a serem considerados: retorno esperado ao negócio, tempo de esforço a ser empregado e valor gerado para o cliente final. A proposta do MVP se mantém, de entregas fracionadas e contínuas e, ainda, o planejamento deve seguir um critério de avaliação que dê maior previsibilidade ao time de quantas iterações são necessárias para concluir a entrega.
de planos para algo mais assertivo e adaptado, além de pontos de validação do 
cliente. Recorrer à ajuda externa também pode acontecer no processo de execução. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Durante a fase de execução de um projeto/demanda, pode acontecer de termos 
mudanças nas soluções acordadas inicialmente. Qual dos itens abaixo não faz 
parte desse momento de reavaliação de rota? 
Reunir o time para discutir novas possibilidades.
Consultar especialistas para ter novas perspectivas.
Revisar o esforço de entrega dependendo do tamanho da alteração.
Voltar a demanda para a fase de refinamento, pois saiu do planejado.
Vimos que a definição de cada papel dentro da equipe é uma etapa importantíssima para 
o projeto. Seguiremos na próxima videoaula falando um pouco sobre a avaliação das 
entregas dos times. 
Será que fizemos da forma correta?
Revisão
Times ágeis conseguem se adaptar com facilidade em prol da maior assertividade e 
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Realce
Ainda que tenhamos uma diretriz com relação às etapas a serem seguidas para a execução e gerenciamento dos projetos dentro da agilidade, o maior pilar do ágil é ‘adaptar-se às mudanças mais do que seguir um plano’. Dessa forma, voltar imediatamente uma demanda para refinamento por uma novidade ou dificuldade encontrada durante a execução seria um movimento pós-análise de cenário e, em último caso, não como primeiro movimento.
otimização do projeto. Então o momento de revisão é onde o time encontra com o 
cliente e ambos discutem se o projeto atingiu o esperado. É o momento de trazer o 
cliente para mesa e apresentar o resultado do trabalho feito, para programar o 
lançamento, seja do produto, seja da funcionalidade. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Quando o time recebe uma demanda do cliente e entende suas expectativas, a 
execução do projeto tende a ser o mais fiel possível à necessidade desse 
cliente. Qual característica dentro do time não facilita essa compreensão? 
Conhecimento do negócio.
Tempo de qualidade com o cliente.
Colaboração mútua durante todo o projeto.
Divisão de responsabilidades entre time e cliente.
Vimos pontos importantes quanto às necessidades, expectativas do cliente e a execução 
do projeto. Na próxima videoaula falaremos sobre o momento da entrega e como este 
momento pode dar certo ou errado. Que tal conhecermos um pouco sobre as técnicas de 
priorização e análise de ideias? 
Agora vai para o ar
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Realce
O ponto alto dos projetos ágeis está na divisão de papéis dentro do time, porém, na responsabilidade coletiva (time e cliente). A interação entre essas duas partes é fundamental para o sucesso das entregas, uma vez que cada lado entende as dificuldades e propósitos do outro e, assim, chegam a uma solução consensual.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Quando uma entrega não sai como esperado pelo cliente, como o time deve 
reagir? 
Parar por uma iteração apenas para corrigir o erro da entrega.
Entender que faz parte, revisar seu comportamento e prezar por uma nova 
iteração mais clara e objetiva. 
Trazer o cliente para uma discussão de negócio, alegando que ele não 
apresentou tudo o que o time precisava para o desenvolvimento. 
Não fazer novos movimentos até que esse esteja de acordo com o que o cliente 
quer. 
Finalizando este tema, a professora falou sobre o processo de lançamento do projeto e 
diversos pontos que devem ser analisados internamente com o time e externamente com o 
comportamento dos consumidores ou usuários. Também pontuou sobre as medições de 
resultados. E assim a professora finaliza o segundo tema desta disciplina. 
Referências autorais
 Livros: 
Pink, Daniel – Drive 3.0
Lencioni, Patrick – Os 5 Desafios das Equipes
 Web: 
https://agilemanifesto.org
https://thecynefin.co
https://scrum.org
https://management30.com
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Realce
O time pode sim não entregar um projeto conforme expectativa do cliente, e isso se dá por diversos motivos: falta de alinhamento, pouco recurso técnico, tempo menor do que o necessário apontado pelo time, dentre outros. O mais importante nesse momento é o time entender o que foi que não deu certo, refletir sobre esse ponto e se comprometer a prestar mais atenção nas próximas iterações para não cair nas mesmas armadilhas.

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