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Desenvolvimento do Mindset Ágil 3

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SUMÁRIO
Introdução 1
Objetivos 1
9 | Temos muitas ideias. Por onde começar? 2
De onde surgem as ideias? 2
Atividade 3
Se você tem uma ideia, você tem um fragmento de ideia 3
Atividade 4
Vamos discordar uns dos outros? 5
Atividade 6
Escolhendo nossa solução 6
Atividade 7
E se não funcionar? 7
Atividade 8
Design thinking – o conceito por trás da prática 9
Atividade 10
10 | Como trabalhar na melhor ideia da melhor forma 11
Como eu identifico a melhor forma de conduzir a minha ideia? 11
Atividade 12
O tal do “dual track agile” 12
Atividade 13
Algumas técnicas de discovery 14
Atividade 15
Organizando nossas ideias 15
Atividade 17
Algumas técnicas de delivery 18
Atividade 18
O dia a dia do time ágil 19
Atividade 21
11 | E como sei se estou indo bem? 22
E agora, é só continuar fazendo da mesma forma? 22
Atividade 23
Como fazer uma boa retrospectiva? 24
Atividade 25
Como fazer uma boa revisão? 25
Atividade 26
Desenvolvimento do time 26
Atividade 28
Medindo a evolução das entregas 28
Atividade 30
Medindo a evolução do time 30
Atividade 32
12 | Como cuidar da agilidade para que o pensamento não se perca? 33
Quem cuida de tudo isso junto? 33
Atividade 35
Principais desafios da agilidade 35
Atividade 37
Agilidade fora da tecnologia 37
Atividade 39
Negócios ágeis 39
Atividade 41
Qual o principal impacto da agilidade no dia a dia das empresas? 42
Atividade 43
E agora, para onde eu vou? 44
Atividade 45
Desenvolvimento 
do Mindset Ágil 
Tema 3
Mantendo o pensamento ágil vivo
 Mantendo o pensamento 
ágil vivo 
São várias as ideias a serem 
trabalhadas pelo time. E não só 
estas ideias devem ser priorizadas, 
elas devem ser validadas se deram 
certo ou não conforme as 
expectativas. Será apresentado o 
método do design thinking, que irá 
refinar as ideias e trazer o melhor 
de cada uma na realização de 
experimentos e na validação de 
hipóteses. 
 Como trabalhar na 
melhor ideia da 
melhor forma 
Serão apresentadas técnicas que 
irão auxiliar no dia a dia de um 
time ágil. Com o pensamento ágil 
será fácil associar os porquês de 
determinados acordos, ritos e 
processos. 
 E como eu sei se estou 
indo bem? 
Tão importante quanto saber o que 
fazer, por que fazer, como fazer o 
que esperar é entender se estamos 
fazendo tudo isso da melhor forma 
possível, seja do ponto de vista da 
qualidade do trabalho entregue, 
seja avaliando o ritmo e o 
comprometimento do time durante 
todo o processo de construção das 
entregas. 
 Como cuidar da 
agilidade 
para que o 
pensamento 
não se perca? 
O objetivo é mostrar que a 
implantação do ágil nas empresas 
não é um processo finito. A 
abordagem sobre o ágil fora da 
tecnologia também traz uma visão 
mais ampla do que significa ser 
ágil e pensar ágil, muito mais do 
que um conjunto de métodos de 
trabalho para times de produtos 
digitais. 
Pag. 1
Mantendo o Pensamento Ágil Vivo
9 | Temos muitas ideias. Por onde 
começar? 
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Interpretar uma nova ideia.
• Compreender como se completam as ideias.
• Entender que discordar é importante.
• Escolher as melhores ideias.
• Entender como saberemos se foi uma boa ideia.
• Reconhecer um processo de design thinking.
De onde surgem as ideias?
Como manter o pensamento ágil?
Como o vídeo nos mostrou, desafio maior que começar a transformação ágil é mantê-la. 
E vimos que para manter o pensamento ágil o primeiro passo é saber lidar com as 
ideias vindas de todos os stakeholders do projeto. Como fazer isso? 
• Analisando a proposta da ideia;
• Analisando as hipóteses por trás da ideia;
• Supondo experimentos com a ideia;
• Analisando a viabilidade da ideia.
Pag. 2
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual das perguntas abaixo deve ser a última a ser respondida quando estamos 
idealizando um movimento de evolução do produto, seja para resolver um 
problema, seja para aproveitar uma oportunidade? 
O que queremos fazer?
Aonde queremos chegar?
Por que queremos essa evolução?
Como faremos para isso funcionar?
Entendemos o significado de stakeholders e vimos também que as ideias surgem das mais 
variadas fontes. Porém, é necessário analisar a viabilidade destas. Que tal entender 
como as ideias se conectam e se transformam em uma superideia? Essa e mais outras 
dicas estão esperando por você, vamos juntos entender como isso é possível? 
Se você tem uma ideia, você tem um fragmento de ideia
Ideias em um time ágil
Continuamos, neste segundo vídeo, analisando a importância das ideias no pensamento 
ágil, e podemos concluir que cada nova ideia de alguém pode se completar na ideia de 
outro alguém, e que as ideias se juntam para se tornarem ideias prontas. 
É sempre importante analisarmos que as pessoas são diferentes, têm bagagens de vida 
Pag. 3
mt
Realce
Todas as perguntas são importantes para a implantação de uma nova funcionalidade no seu produto digital. Mas o mais importante é entender o que se espera, por que o movimento é importante, para que e para quem estamos criando essa nova opção de uso. Por fim, discutiremos o COMO, que pode ser supersimples e, se colocado à frente, acaba por ser construído sem uma base de entendimento e expectativa com o seu resultado.
diferentes, experiências profissionais diversas. Então, quando uma ideia é jogada na 
mesa e discutida, ideias incríveis e lapidadas podem se transformar em sensacionais! 
Lembrando que em um time ágil não temos uma pessoa responsável pelas grandes ideias, 
elas são elaboradas em conjunto. A proposta de estarmos em um time multidisciplinar é 
exatamente essa: a troca e a colaboração entre as pessoas. E quando isso ocorre, 
todas as chances são multiplicadas, seja de acertar na primeira tentativa, seja de 
corrigir e acertar na segunda. 
 O importante é trabalharmos juntos – esse é o pensamento ágil. 
Para aprimorar seus conhecimentos no assunto acesse:
https://escoladesignthinking.echos.cc
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Como podemos, através do pensamento ágil, colocar nossas melhores ideias para 
serem testadas? 
Levar para a diretoria aprovar, para ganhar força o argumento.
Avaliando os dados e parando a iteração do time para que ele já inicie o 
desenvolvimento. 
Trocando com o nosso time e enriquecendo nossa linha de pensamento.
Priorizando no backlog para que o teste não demore demais a acontecer.
Vimos que muitas vezes temos partes de uma ideia, e se trabalharmos juntos é possível 
termos ideias sensacionais. Na próxima videoaula veremos vários pontos importantes na 
criação de ideias, como é o caso de fomentar as discussões produtivas dentro do time 
e fazer a previsão de alguns cenários, podendo assim lapidar ainda mais as ideias.. 
Pag. 4
mt
Realce
Seguindo o pensamento ágil, a melhor forma de testar uma ideia é, antes de tudo, dividir essa ideia com outras pessoas envolvidas com o desenvolvimento do produto, coletar novas percepções e, juntos, construirmos uma superideia. Dentro de um time ágil, prezamos pela comunicação, pela troca entre as pessoas, a colaboração e o resultado atingido juntos!
Vamos discordar uns dos outros?
Discordar para concordar
“Um time multidisciplinar terá melhores soluções para um problema, pois consegue 
enxergar a mesma coisa de diversos ângulos”. Essa afirmação da professora nos diz 
que, em um time ágil, iremos discordar de algumas ideias uns dos outros, mas que ao 
mesmo tempo teremos maturidade para ouvir, compreender e discutir, chegando assim a 
uma solução comum. 
Aliás, questionar sobre uma ideia ou um processo é o que faz um time ágil estar 
sempre em transformação. 
Pag. 5
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Pensando no momento de idear com o time, a técnica do “E se...” nos ajuda de 
que forma? 
Para que todos participem da ideação.
Ela reúne o maior número deproblemas que o time enxerga antes da implantação.
Previne o time de implantar coisas erradas.
Ajuda o time a medir melhor seus resultados.
Notamos na videoaula anterior que é possível ter uma discussão produtiva, fazendo com 
que o time foque em pontos importantes. Na sequência veremos como as ideias se 
completam, e como também podem se sobrepor. Vamos entender um pouquinho mais? 
Escolhendo nossa solução
Aplicando as ideias
Após entendermos os principais pontos sobre as ideias e suas formulações, é 
importante saber aplicá-las. E vimos que o questionamento para saber a 
resposta é usando o “como podemos…?”. Esse modelo de trazer as ideias à tona 
é usado para que a maior quantidade de fragmentos de ideia possível seja extraída 
do time ágil. A proposta é fazermos trabalhos individuais de reflexão sobre ‘como 
podemos resolver esse problema’.
Pag. 6
mt
Realce
A linha de pensamento do “E se...” aproxima ainda mais as ideias do time e contribui para que todos consigam focar na proposta que estamos validando, trazendo possibilidades de insucesso que, naturalmente, poderíamos não nos questionar.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Pensando no momento de idear com o time, a técnica do “Como podemos...” nos 
ajuda de que forma? 
Para que todos participem da ideação.
Ela reúne o maior número de soluções que o time imagina para a evolução do 
produto. 
Previne o time de implantar coisas erradas.
Ajuda o time a medir melhor seus resultados.
Vimos que ao analisar uma ideia podemos encontrar ideias e outras ideias que as 
anulam, o cuidado aqui fica em fazer uma análise de qual iniciativa deve ser 
escolhida. Na sequência veremos que até as coisas que dão errado podem nos ensinar 
algo. Quer saber como isso é possível, venha comigo para a próxima videoaula! 
E se não funcionar?
Resultados
Temos algumas técnicas diferentes de validação de uma hipótese, ligados ao resultado 
que determinada implantação pode gerar. Os experimentos podem dar certo, meio certo, 
Pag. 7
mt
Realce
O momento do ‘Como podemos...’ traz para o time uma discussão valiosa sobre possíveis soluções aos problemas levantados. Isso faz com que o time consiga avaliar questões que são similares, soluções que resolvem múltiplos problemas e ainda propostas que podem se anular mutuamente, fazendo com o que o time tome uma decisão sobre por onde começar o trabalho.
muito errado ou meio errado; independentemente do que podemos encontrar, os conceitos 
abaixo funcionam bem para reduzir os problemas de um teste: 
• MVP.
• Definição de público para validar a solução.
• Conceito de teste A/B.
Feito isso, dois pontos indispensáveis para chegarmos a uma conclusão sobre a 
viabilidade da ideia para o produto digital são: 
• Implantar sabendo como medir.
• Acompanhar os resultados para validar ou pivotar a ideia.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Implantar uma nova ideia implica correr o risco de errar. Qual estratégia pode 
ser utilizada para minimizar esse risco? 
Não implantar sem a validação da diretoria.
Separar uma parte do público para o experimento.
Implantar por um curto período de tempo e tirar do ar para medir.
Alterar todo o produto apenas após o protótipo aceito por todas as personas.
Há várias formas, etapas e técnicas que nos permitem validar as ideias. E tivemos uma 
pequena noção sobre algumas delas. 
Na próxima videoaula veremos a técnica de ideação mais usada na agilidade. Você sabe 
qual é? Venha comigo que irei te explicar. 
Pag. 8
mt
Realce
Todo experimento traz um risco, ainda que tenha passado por todas as etapas de ideação e discussão interna com o time de especialistas multidisciplinar do produto. Uma boa estratégia para validar esse experimento é diminuir os riscos de ter uma queda brusca nos números, por exemplo, é realizar a implantação para apenas uma parte do público e medir com essa fatia do todo. Se estiver indo bem, vamos aumentando gradativamente; se não estiver ok, temos bons motivos para pivotar a ideia.
Design thinking – o conceito por trás da prática
Design thinking
Entrando no entendimento de técnicas e ferramentas, a professora iniciou apresentando 
o conceito de design thinking, que pode ser definido como um guia, uma forma de 
agir. O objetivo é resolver problemas complexos, com foco nas pessoas. Esse 
método reforça a afirmação de um time multidisciplinar e diverso. Relembre 
como é baseada a abordagem do design thinking:
Duplo Diamante 
Fonte: https://escoladesignthinking.echos.cc.
Pilares do design thinking
Importante lembrarmos dos pilares do design thinking: 
Pag. 9
 • Empatia: deixar de lado os pré-julgamentos e as convicções pessoais para focar no 
contexto e realidade de quem vive o problema diariamente.
 • Colaboração: equilíbrio entre o falar e o ouvir. O olhar de um é somado ao olhar 
do outro para se criar uma terceira perspectiva.
 • Experimentação: arriscar o erro o mais cedo possível, para validar verdades tidas 
como absolutas e entender se, de fato, tem a chance de dar certo.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual etapa do design thinking conecta o momento de se pensar as ideias com o 
momento da construção das ideias? 
Ponto de Vista
Prototipagem
Teste
Iteração
Conhecemos o duplo diamante, as etapas e vimos os pilares do design thinking. No 
próximo módulo, falaremos sobre como trabalhar na melhor ideia da melhor 
forma. Você conhece a proposta de trabalho LEAN e algumas técnicas de 
Discovery? Se já viu, vamos descobrir novos pontos; e se não viu ainda você vai 
descobrir como esse conhecimento poderá te ajudar no seu dia a dia.
Pag. 10
mt
Realce
As seis primeiras etapas do design thinking tratam do entendimento, da percepção do cliente, da avaliação de possibilidades, da escolha dos testes e do teste aplicado em si. Na última etapa, no momento da iteração, é que o time coloca a ideia no ar e acompanha o resultado dela diante do usuário final.
Mantendo o Pensamento Ágil Vivo
10 | Como trabalhar na melhor ideia da 
melhor forma 
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Trazer a proposta de trabalho Lean.
• Mostrar os dois grandes momentos do trabalho – descoberta e desenvolvimento.
• Apresentar algumas técnicas de discovery.
• Apresentar conceitos de backlog e roadmap.
• Apresentar alguns frameworks de delivery.
• Exemplificar o dia a dia de um time ágil.
Como eu identifico a melhor forma de conduzir a minha ideia?
Princípio Lean
Até aqui, já entendemos como encontrar a melhor ideia. Agora, estamos aprendendo 
sobre o dia a dia do time para começar o trabalho. Relembrando o conteúdo visto 
no vídeo é importante o time ter foco, ou seja, fazer o mínimo com o menor esforço 
possível. E é pensando assim que introduzimos o princípio Lean, definido 
como conjunto de conhecimentos cuja essência é eliminar desperdícios e resolver 
problemas de maneira sistemática.
Pag. 11
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Falando sobre o princípio do Lean, qual das afirmações abaixo não se encaixa 
nessa filosofia?
Foco em fazer as coisas de forma mais rápida para o resultado aparecer mais 
rapidamente. 
Foco em melhorar o dia a dia de trabalho.
Foco em resolver os problemas alinhados ao propósito.
Foco em desenvolver as pessoas.
Entendemos quais são os princípios Lean e como isso pode te ajudar. Na próxima 
videoaula iremos tratar de dois momentos de desenvolvimento dos produtos digitais: o 
discovery e o delivery. 
O tal do “dual track agile”
Falando sobre os dois grandes momentos no desenvolvimento de produtos digitais, foi 
apresentado o conceito de dual track agile, onde são trabalhados os dois 
grandes momentos:
• O discovery é o momento de avaliar as ideias. Pensar, rever, procurar referências, 
benchmark, focar na experiência que a proposta trará para o usuário, osbenefícios que se pode gerar.
• E o delivery, que é onde temos todo o time ágil trabalhando para tangibilizar a 
Pag. 12
mt
Realce
Como todos os métodos ágeis, o Lean não visa acelerar a força de trabalho. A proposta da agilidade como um todo é ter um sistema mais bem organizado, pessoas motivadas, propósitos e diretrizes claras e definidas; dessa forma, a velocidade das entregas aumenta naturalmente, e não como objetivo principal – ela é consequência de toda a organização e trabalho realizados nas outras esferas.
proposta de melhoria/evolução do produto/resolução de problemas, 
considerando todo o trabalho executado na fase de descoberta.
Podemos analisar o dual track agile da seguinte forma:
Fonte: elaborado pela autora.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Utilizando o dual track agile, a que devemos nos atentar para não termos um 
desencaixe entre os dois momentos – descoberta e entrega? 
Ter sempre uma nova ideia pronta para ser executada, para que o trabalho de 
delivery não seja interrompido. 
Ter sempre uma nova proposta para que o trabalho de descoberta não seja 
interrompido. 
Chamar as pessoas certas para cada uma das etapas.
Tempo de trabalho das duas etapas, para não represar o trabalho do discovery 
ou exceder a capacidade do delivery. 
Entendemos o dual track e como ele funciona em paralelo auxiliando um ao outro com um 
intervalos regulares. Na próxima vídeo aula irei apresentar diferentes formas de se 
Pag. 13
mt
Realce
Embora todas as alternativas apresentam pontos importantes para qualquer tipo de trabalho dentro do pensamento ágil, o principal ponto de conflito entre os times que trabalham no conceito dual track é o excedente de trabalho e o desperdício – muita descoberta para pouco teste/entrega ou excesso de entregas para não perder o timing da realização das pesquisas, por exemplo. Esse é o ponto de atenção que queremos trazer a todos.
conduzir um processo de discovery de produto. Vamos nessa! 
Algumas técnicas de discovery
Entendemos neste vídeo algumas formas que podemos aplicar neste primeiro momento de 
descoberta, foram elas: 
 • Brainstorming: o time convida uma boa multidisciplinaridade de stakeholders 
envolvidos com o produto, traz a hipótese e colhe todas as ideias que 
forem surgindo. Não há espaço para julgamentos ou para descarte de ideias, 
apenas vamos acumulando e agrupando por similaridade as soluções e propostas 
trazidas pelas pessoas.
 • Entrevistas: uma vez que decidimos em qual cluster de usuários vamos aplicar o 
experimento, disparar uma pesquisa quantitativa para um grande número 
deles pode nos nortear. Uma vez que obtivermos respostas desses usuários, 
podemos partir para uma entrevista individualizada, já conhecendo um pouco 
das expectativas e posicionamentos dessas pessoas e, assim, colhendo ainda mais 
suas percepções quanto ao produto.
 • Mapa de personas: essa técnica consiste em representarmos os diferentes tipos de 
personas que interagem com o nosso produto. Personas X Pessoas – personas 
são um grupo de pessoas com o mesmo comportamento e interesses com relação ao 
produto analisado. Dessa forma, podemos ter uma visão geral de quais tipos de 
pessoas serão impactadas com o nosso movimento dentro do produto e 
entendermos melhor o que esperar desse momento de implantação.
 • Golden circle: o ‘círculo dourado’ é uma proposta de Simon Sinek que ordena a 
nossa linha de pensamento. Ele ensina que devemos começar pelo ‘Por que’ das 
coisas. Dessa forma, o círculo ficaria preenchido da seguinte forma: Por quê? 
(por que fazemos o que fazemos); Como? (como fazemos o que fazemos) e O quê? (o 
Pag. 14
que de fato fazemos).
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual das técnicas de discovery apresentadas se adequa melhor ao momento em que 
estamos iniciando este processo e queremos ter o máximo possível de ideias na 
mesa? 
Mapa de personas
Entrevistas
Golden circle
Brainstorming
Como técnica do discovery conhecemos brainstorming, entrevista, mapas de personas e o 
golden circle. Na sequência veremos as duas formas de organizar as propostas para o 
delivery. 
Organizando nossas ideias
Aprofundando no delivery, que nada mais é que a organização de todas as ideias vindas 
do discovery. Como podemos realizar esse processo? Vimos duas maneiras:
Roadmap (estrada de construção do produto)
Pag. 15
mt
Realce
A técnica de brainstorming confere bastante liberdade de pensamento e expressão para todas as pessoas envolvidas com o produto. Dessa forma, o time consegue ouvir diferentes pontos de vista acerca da situação que pensam em alterar ou problema que querem corrigir.
Fonte: elaborado pela autora.
Product backlog
Fonte: elaborado pela autora.
Pag. 16
É hora de pôr para rodar!
A partir de um roadmap estruturado e um backlog refinado e priorizado dentro do time 
ágil, é o momento de construir. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual a principal diferença entre roadmap do produto e backlog do time ágil?
O roadmap e o backlog têm a mesma função, mas um é do time do produto e o 
outro do time ágil. 
O backlog mostra o que vamos fazer de fato e o roadmap das ideias antes de 
validarmos. 
O roadmap mostra estratégia que o produto quer seguir e o backlog as etapas 
para se construir essas evoluções. 
O backlog trata das etapas de construção do delivery e o roadmap são as etapas 
do delivery. 
Entendemos como funciona a ferramenta modelo roadmap e o product backlog e como eles 
podem te ajudar. Na próxima videoaula falaremos sobre os principais frameworks ágeis. 
Que tal falar também um pouco sobre o Scrum? 
Pag. 17
mt
Realce
Existe bastante confusão com os dois termos no dia a dia do time ágil e, também por isso, é muito importante que fixemos as propostas de ambos. O roadmap é o caminho para a evolução do produto – ele mostra os objetivos estratégicos que aquele produto quer alcançar. Já o backlog do time é uma lista estruturada de atividades a serem executadas que, em conjunto, devem atingir a um ou mais objetivos de evolução do produto mencionados no roadmap.
Algumas técnicas de delivery
Assim como foi visto em discovery, a professora iniciou a apresentação de alguns 
frameworks ágeis relacionados ao delivery, iniciando pelo scrum, que 
prega:
• Valores – foco, abertura, coragem, comprometimento e respeito.
• Pilares – transparência, inspeção e adaptação.
• Papéis – SM, PO, Time Desenvolvimento.
• Eventos – Planejamento, Sprint, Daily, Review e Retrospectiva.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual a principal diferença entre os métodos scrum e kanban?
O kanban trabalha em ciclos definidos de tempo e o scrum começa uma nova 
atividade quando a anterior se encerra. 
O scrum trabalha em ciclos definidos de tempo e o kanban começa uma nova 
atividade quando a anterior se encerra. 
O kanban não impõe limite de atividades a serem desenvolvidas pelo time ágil.
O scrum só marca reuniões dentro do time ágil se for apontada uma necessidade 
pelo próprio time. 
Vimos sobre o framework ágil scrum. Na próxima videoaula iremos entender sobre o 
Pag. 18
mt
Realce
Um time que trabalha com scrum planeja periodicamente suas atividades e vai inspecionando as entregas e processos a cada final de ciclo; um time que trabalha com kanban vai refinando e estimando o esforço de cada atividade conforme o backlog vai esvaziando e o controle da produção é feito a partir da quantidade de pessoas do time X suas atividades em andamento.
kanban e a mistura do melhor dos dois com o scrumban, e como são aplicados os métodos 
dentro do time. 
O dia a dia do time ágil
Continuando a apresentação de algumas técnicas de delivery, a professora falou sobre 
o kanban e o scrumban:
 Kanban: é uma ferramenta de gestão estratégica, kanban board é o quadro com post-its 
com o que temos a fazer, fazendo e feito.Uma característica importante do kanban board está ligada ao limite de trabalho por 
etapa de desenvolvimento (WIP). O kanban como ferramenta utiliza uma abordagem 
incremental, o sistema puxado, com momentos de discussão entre o time ágil conforme a 
necessidade sentida pelo próprio time. 
 Scrumban e a adaptabilidade: pegando o que cada método pode trazer de melhor para o 
time ágil, em algumas equipes o que acontece é uma mistura dos dois: cerimônias 
do scrum, com iterações definidas (sprints), e com um kanban board de suporte para 
as atividades da equipe. Aliás, isso é muito comum de acontecer.
Entendendo os itens do backlog
Não importa o método que estamos seguindo: todos os times ágeis precisam de um 
momento para entender os itens a serem desenvolvidos – o que se espera para o 
cliente, para o negócio, que tipo de experiência queremos trazer, quais resultados 
queremos alcançar. Sempre teremos esse tipo de reunião dentro de um time ágil, não 
para dar reports ou satisfação, mas sim para engajar todo o time no propósito do 
trabalho a ser feito. 
Pag. 19
Quebrando as atividades para cada entrega
Uma vez que os itens estejam entendidos, o time ágil se mobiliza para fazer o que 
chamamos de ‘quebrar as entregas’: na grande maioria dos objetivos de negócio, um 
único movimento ou atividade do time não entrega o valor esperado. Então o time 
quebra em partes de evolução, que são independentes umas das outras e que configuram 
uma evolução dentro do tema. Isso facilita a organização do trabalho do time e o 
acompanhamento da evolução por todos os stakeholders. 
Dividindo as atividades entre os membros do time
Objetivos alinhados e compreendidos, tarefas quebradas, aí vem a parte que é 
exclusiva do time ágil: quem vai fazer o quê e em que ordem as coisas precisam ser 
feitas, visando uma maior velocidade no trabalho e reduzindo os desperdícios, seja de 
recursos, seja de tempo de espera – quando uma atividade é concluída, espera-se que a 
próxima seja iniciada o mais rápido possível, o que confere ao time uma maior 
capacidade de desenvolvimento e entrega. 
Conclusão e validação do trabalho realizado
Trabalho concluído pelo time ágil, os stakeholders validam se a ideia proposta, os 
itens discutidos, as formas de experimentação e mensuração do resultado e a 
experiência acordada estão construídas corretamente. Lembrando que qualquer ajuste 
durante o processo de desenvolvimento é bem-vindo, seja por qual motivo for, mas não 
deve ser uma decisão unilateral. 
Pag. 20
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Quais são as principais etapas que um time ágil se envolve antes, durante e 
depois do término das atividades? 
Quebra das atividades para atingir o objetivo, divisão das tarefas e validação 
do trabalho. 
Entendimento da demanda, quebra das atividades para atingir o objetivo e 
validação do trabalho. 
Entendimento da demanda, divisão das tarefas e validação do trabalho.
Entendimento da demanda, quebra das atividades para atingir o objetivo, 
divisão das tarefas e validação do trabalho. 
Vimos um pouco sobre os times ágeis e como eles funcionam. No próximo módulo 
descobriremos como sei se eu estou indo bem? Vamos ver como podemos responder a essa 
questão, te espero na próxima videoaula. 
Pag. 21
mt
Realce
Todo time ágil precisa se envolver com o trabalho que realiza. Então ele começa entendendo o propósito do movimento, aí ele divide o trabalho em etapas para ser construído, divide entre si o que cada membro do time pode construir e, por fim, valida com os stakeholders o resultado do trabalho X a expectativa que se tinha.
Mantendo o Pensamento Ágil Vivo
11 | E como sei se estou indo bem?
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Entender a importância de se checar a evolução do time de tempos em tempos.
• Realizar uma boa retrospectiva com seus times, trazendo resultados positivos.
• Aprender como se ter uma boa revisão dentro do time ágil.
• Entender o porquê de se medir os resultados e desempenho do time.
• Utilizar métricas que medem a evolução das entregas.
• Utilizar métricas que medem a evolução dos times.
E agora, é só continuar fazendo da mesma forma?
Retomar o conceito do PDCA – estamos no check
De acordo com o conceito abordado anteriormente do PDCA (planejar, realizar, avaliar 
e agir), o momento da avaliação é agora. Depois das demandas priorizadas, entendidas, 
desenvolvidas e validadas, é hora de o time refletir sobre a forma como elas foram 
construídas e sob quais processos o trabalho se desenrolou. 
E o que podemos avaliar? Sob quais aspectos podemos refletir?
• Pessoas
• Processos
• Entregas
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Retrospectiva
É o momento em que o time fala sobre as pessoas e os processos de trabalho:
• Tínhamos as pessoas certas para realizar o trabalho? As pessoas estavam engajadas 
com a entrega? Todos estavam disponíveis para o trabalho? Tivemos alguma ausência? 
Tivemos algum problema com pessoas de quaisquer outras áreas que pode ter 
influenciado na entrega que fizemos? 
• A forma como transcorreram nossos dias de trabalho, as etapas de evolução das 
nossas atividades; poderia ter sido mais simples? (Lean) 
Revisão de planejamento x entregas
É o momento em que o time avalia se conseguiu entregar tudo a que se propôs:
O que entregamos está no ponto alto de qualidade que conhecemos? Deixamos alguma 
coisa pela metade? Faltou tempo? 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Sob quais assuntos o time deve refletir periodicamente, visando se aperfeiçoar 
e atingir sua alta performance? 
Entregas e resultados obtidos.
Pessoas, processos e entregas.
Processos, entregas e resultados obtidos.
Pessoas, entregas e resultados obtidos.
Vimos como utilizar o PDCA (planejar, realizar, avaliar e agir) e como podemos 
atingir uma alta performance. Veremos a seguir como conceituar o momento de 
retrospectiva do time e ao mesmo tempo torná-lo proveitoso. 
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Realce
Quando abordamos a capacidade do time de realizar, sua evolução enquanto time, os resultados obtidos com as entregas para o negócio não são relevantes. Olhar para as pessoas com as quais trabalhamos, dentro e fora do time ágil, rever os processos de trabalho que utilizamos e a qualidade da entrega que temos, esses itens sim trazem uma reflexão para o time que visa sua própria evolução, independentemente do tema de negócio a ser trabalhado.
Como fazer uma boa retrospectiva?
 O momento da retrospectiva foca apenas nas pessoas e nos processos de trabalho do 
time 
O ideal nessa discussão é não abordarmos como a área X ou o time Y atua em paralelo 
com o nosso. O ponto principal da abordagem é: com as pessoas que temos e os 
processos que escolhemos, como podemos agir melhor para evoluir cada vez mais? E, 
caso tenhamos interações com outros times, a pergunta é: como eu posso agir diferente 
para que a nossa interação seja melhor? 
 Precisamos engajar o time e trazer todo mundo para a conversa 
Outro ponto muito relevante para esse momento é a participação integral do time. 
Normalmente uma ou outra pessoa fica com vergonha de participar, ou ainda não sabe se 
expressar muito bem e prefere se calar, ou também não acredita muito nesse momento e 
aí acha que estamos todos perdendo tempo – e se cala também. 
 Utilizar técnicas diferentes pode aumentar a participação 
Existe um jeito mais padronizado de se conduzir uma retrospectiva, pensando nos seus 
objetivos: 
• O que fizemos de bom?
• O que não fizemos e devemos começar a fazer?
• O que devemos parar de fazer?
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Considerando o objetivo principal de uma retrospectiva, o que devemos deixar 
de lado nessa conversa? 
Preocupações alheias ao time ágil.
Processos de trabalho do time ágil.
Especialidades das pessoas que compõem o time ágil.
Engajamento das pessoas que compõem otime ágil.
Vimos a importância do engajamento ao se conduzir uma retrospectiva. Na próxima 
videoaula falaremos sobre as formas de se fazer uma reunião de revisão de entregas, 
Vamos conhecer mais essa etapa? 
Como fazer uma boa revisão?
 O momento da revisão foca apenas nas entregas feitas para todos os stakeholders. 
Quando o time ágil se reúne para fazer a revisão das entregas, é comum os 
stakeholders do produto ou projeto estarem presentes. Esse é o momento em que o time 
apresenta o que foi feito e programa a entrada em produção desses desenvolvimentos. 
Nessa reunião, todos são livres para falar sobre as dificuldades de se produzir as 
entregas e possíveis mudanças que foram realizadas no caminho. 
 Precisamos engajar o time e trazer todo mundo para a conversa. 
Como todos os integrantes do time ágil participam das entregas, assim como na 
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Realce
Durante uma retrospectiva, o time deve abordar todas as implicações de seus processos de trabalho no dia a dia da equipe e também as pessoas que estão participando do time: será que temos todo o conhecimento suficiente para desempenhar o trabalho? Será que todas as pessoas do time entenderam o objetivo e participaram ativamente da entrega? Qualquer processo ou pessoa externo ao time ágil, consideramos que não está na nossa esfera de atuação tanto a melhoria quanto à análise e, por isso, acaba não fazendo parte desse momento de reflexão.
retrospectiva, o ideal é termos a participação também de todos no momento da revisão. 
Cada pessoa terá seu ponto de vista sobre a entrega, dificuldades e facilidades, 
coisas que elas concordam ou discordam ou ainda ajustes que precisaram ser feitos 
para que a entrega acontecesse. Quanto mais diversa a participação, mais rico é esse 
momento de refletir e analisar. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual dos comportamentos abaixo não é esperado em uma reunião de revisão?
O time demonstrou a forma que foi construída a solução acordada.
Stakeholders acompanhando toda a apresentação.
Uma conversa segura sobre toda a evolução da entrega.
Poucas pessoas apresentando as entregas.
Vimos como realizar uma entrega, o que é necessário e seus desafios. Na próxima 
videoaula falaremos sobre a avaliação do desempenho do time durante o trabalho com as 
entregas. 
Desenvolvimento do time
Para entendermos a nossa evolução enquanto time, a professora relembrou as cinco 
disfunções: 
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Realce
A proposta da revisão é termos todo o time ágil envolvido, tanto nos comentários sobre a entrega quanto nos argumentos para a escolha de uma ou outra solução. Quanto mais engajados e envolvidos todos estiverem, maior o sucesso da apresentação e também maior engajamento e confiança vão crescendo dentro do time.
Fonte: elaborado pela autora.
Então podemos afirmar que os principais itens que devemos mensurar em um time ágil 
são: 
 • Velocidade de entrega do time, sua capacidade total dentro de um período de tempo, 
o fluxo do trabalho – se não há desperdício de tempo entre as etapas do processo 
estabelecido.
 • Comportamento quanto às entregas: elas foram divididas em diversas etapas? Estamos 
conseguindo chegar ao final das entregas antes do final do tempo 
planejado? Conseguimos paralelizar o trabalho e as atividades referentes a 
mais de uma entrega? Quando chegamos na etapa de validação, temos muitos itens a 
serem corrigidos?
 • Evolução do time durante as iterações: o time tem aprendido durante as iterações? 
O time já sabe aquilo que conhece e desconhece? Já conhece a velocidade de trabalho 
que ele tem? Já tem experiência com determinados tipos de assunto, o que facilita 
o entendimento e o planejamento de novas entregas dentro do mesmo tema? Como a 
organização do time vem se alterando nas últimas iterações?
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Por que medir a evolução do time é tão importante quanto avaliar a qualidade 
das entregas realizadas? 
Porque podemos alterar o time caso não esteja funcionando.
Porque o time tem uma meta a cumprir quanto à velocidade de entregas.
Porque o time busca sua melhor performance sempre, a partir de reflexões e 
análises periódicas. 
Porque precisamos fazer um levantamento entre os times e entender qual está 
mais evoluído. 
Conhecemos as cinco disfunções passíveis de serem encontradas na avaliação do time 
ágil. Na próxima videoaula trataremos das principais formas de medir a velocidade de 
entrega de um time ágil. Você saberia como fazê-lo? 
Medindo a evolução das entregas
A professora apresentou duas métricas para pedirmos a evolução de nossa equipe, são 
elas: 
 1. Velocidade do andamento da iteração 
Entender se, com o que foi planejado e com o tempo passando, o time tem boas ou 
poucas chances de entregar tudo que imaginou que seria entregue. 
 2. Média de entregas que um time faz por iteração 
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Realce
Estendendo um pouco esse tema, vale citar que a alternativa que diz ‘levantamento entre os times e comparação para ver qual está mais evoluído’ não poderia estar mais equivocada. Cada time tem sua forma, atua com uma missão diferente, é composto de pessoas diferentes e, portanto, não faz o menor sentido comparar se um entrega 2 e o outro 3. Os times medem seu desempenho porque buscam o seu melhor, dia após dia.
Aprender com as iterações que o time realiza quantas entregas em média ele consegue 
fazer. 
Velocidade das entregas x média de entregas
Fonte: elaborado pela autora.
Velocidade de entrega
Fonte: elaborado pela autora.
O que essas medições nos indicam?
Burnup ou burndown nos mostram como estamos em velocidade de entrega dentro da 
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iteração atual. 
Throughput nos mostra a vazão de entrega do time média das últimas iterações.
• Como a proposta é a quebra de atividades mais ou menos no mesmo tamanho, podemos 
comparar uma iteração com a outra. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Indique a alternativa correta quanto ao uso do burndown ou do burnup dentro de 
uma iteração: 
Avaliar cada membro do time, considerando se todos estão atuando da melhor 
forma possível na iteração. 
Entender se os processos de trabalho estão sendo seguidos conforme esperado.
Acompanhar a evolução da iteração quanto aos itens a serem entregues.
Comparar o trabalho da iteração atual com a próxima, para medir a evolução do 
time. 
Vimos as duas formas de medir as entregas dentro da iteração. Veremos a seguir uma 
ferramenta que explicita as etapas de desenvolvimento de um time e como elas estão 
divididas. 
Medindo a evolução do time
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Realce
Burndown ou burnup são gráficos que acompanham a evolução da iteração do time. A partir dele, é possível estimar se o trabalho está sendo feito de forma cadenciada, se o time está aproveitando bem o seu tempo e dividindo de forma saudável as atividades ao longo do tempo.
Partindo para a parte prática, a professora apresentou um exemplo de medição de 
evolução, mostrando o CFD (cumulative flow diagram). A proposta dessa 
ferramenta é mostrar ao time, considerando todas as suas etapas de 
trabalho, como ele vem se comportando nas últimas iterações. Quantas 
atividades são entregues, quantas ficam represadas aguardando alguma ação, 
seja interna ou externa ao time ágil.
Fonte: elaborado pela autora.
Fonte: elaborado pela autora.
O que essas medições nos indicam?
Que o time está aprendendo a sua velocidade de trabalho.
Que o time tem a multidisciplinaridade necessária para desenvolver todas as etapas 
dos projetos. 
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Que o time não absorve mais demandas do que consegue dar vazão, gerando falsas 
expectativas nos clientes e uma boa dose de estresse nas pessoas do time ágil. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Utilizando o Cumulative Flow Diagram (CFD), o que podemos descobrir sobre o 
time ágil? 
Se o ritmo de produção e de entregado time vem se estabilizando ao longo das 
iterações. 
Se o time ágil está apto a receber mais carga de trabalho a partir da próxima 
iteração. 
Se as pessoas estão se dedicando ao máximo na iteração atual.
Se as entregas estão bem endereçadas na iteração atual.
Entendemos um pouco do CFD que é uma ferramenta que mostra todas as etapas de 
trabalho do time. No próximo módulo falaremos sobre como cuidar da agilidade para que 
o pensamento não se perca. Que tal saber um pouco mais sobre esse assunto? 
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Realce
O CFD mostra para o time ágil como ele está conduzindo sua jornada de trabalho/desenvolvimento. A partir dele, conseguimos avaliar o fluxo de trabalho e de entregas, se está naturalmente fluindo ou se temos alguma fase mais demorada, para podermos atuar nela e garantir uma cadência de trabalho.
Mantendo o Pensamento Ágil Vivo
12 | Como cuidar da agilidade para que o 
pensamento não se perca? 
Profª Autora Aline Guedes
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Entender o papel do agile coach.
• Identificar os principais desafios da agilidade.
• Avaliar a aplicação da agilidade fora da tecnologia.
• Compreender a agilidade no mundo dos negócios.
• Entender o impacto que a agilidade traz para as empresas.
• Visualizar o caminho para a agilidade a partir do seu contexto.
Quem cuida de tudo isso junto?
Quem é o agile coach?
No último módulo deste tema a professora aprofunda sobre o responsável por cuidar da 
agilidade na empresa, no caso, o agile coach.
E o agile coach, quem é?
É o responsável por desenvolver pessoas, times e organizações em agilidade. O agile 
coach não apenas mostra como ser ágil mas também apoia as pessoas a pensar e agir 
diferente, com base nos valores e princípios propostos pelo agile. O trabalho do 
agile coach é guiar as pessoas e ajudá-las a superar os desafios da mudança até que 
elas possam encontrar seu próprio caminho. 
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E dentro do time, quem é o agile coach?
Dentro dos times ágeis, uma pessoa pode ter o papel do agile coach. O ideal é não se 
ter uma duplicidade de papéis, mas ainda assim, na posição de agile coach, entendo 
que isso pode acontecer. 
Usualmente, o agile coach é cross times, apoiando os agilistas que estão dentro dos 
times a desenvolver suas pessoas, melhorar os processos de trabalho e acompanhar as 
métricas de evolução dos times. 
Como eu me torno um agile coach?
Existem algumas formações no mercado para agile coach, porém, o mais importante para 
desempenhar esse papel é um conhecimento em agilidade, ferramentas, métodos e 
métricas, além de características mais humanas, de empatia, escuta ativa, senso de 
equipe e disponibilidade para ouvir as pessoas. 
Às vezes o agile coach tem outro cargo dentro da organização
Como “agile coach” é também um papel, não necessariamente um cargo, algumas empresas 
decidem por ter em uma pessoa que tem outro cargo a figura do agile coach. 
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual o papel do agile coach dentro do time ágil?
Desenvolver as pessoas quanto ao conhecimento em agilidade e o pensamento 
ágil. 
Organizar o trabalho do time a cada nova iteração.
Testar todas as ferramentas ágeis até encontrar a que mais se adapta ao time.
Aplicar as melhores práticas de agilidade.
Vimos quem é o agile coach e qual é a sua importância para o time. A seguir, 
falaremos sobre as crenças sobre agilidade que podem atrapalhar a transformação ágil 
nas empresas. 
Principais desafios da agilidade
Problemas na criação de times ágeis
• Pessoas que não acreditam nas mudanças propostas.
• Poucas pessoas na empresa que desempenham determinada função.
• Concorrência de atividades dentro e fora do time.
• Conflitos entre os membros do time.
• Falta de direcionamento nos primeiros passos das equipes ágeis.
Conflitos entre líderes de áreas e times ágeis
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Realce
O agile coach é a pessoa responsável por cuidar do aprendizado das pessoas do time no que se refere ao tema ‘agilidade’. Essa pessoa detém conhecimento sobre técnicas e ferramentas ágeis, acompanha as pessoas no seu processo de aprendizado e evolução dentro do time ágil e apoia a experimentação de outras formas de se fazer o trabalho.
• Quem é o chefe afinal?
• Essa pessoa responde ‘para mim’ não para o time.
• Avaliação/Feedback dos profissionais é feita pelo gestor, que está fora do time.
• Férias e ausências devem ser comunicadas a quem?
• Projetos alheios ao time ágil podem ser tocados por pessoas dentro dos times ágeis?
• Quem é responsável por admitir/demitir uma pessoa do time?
Confusão de papéis em um time ágil
• Uma mesma pessoa pode ter mais de um papel?
• Quem é responsável por trazer novas demandas para o time?
• Quem é responsável por manter o time unido?
• Quem é responsável pela entrega das demandas para os clientes?
• Se uma pessoa do time se ausentar, quem faz a parte dela durante aquele dia? Ou 
deixamos de entregar a demanda? 
Dificuldade de entendimento sobre o termo agilidade – ser ágil não é ser rápido
• Ágil: que se move com facilidade e presteza.
• Rápido: que se move com rapidez, veloz, ligeiro.
A característica de um time ágil de entregas mais rápidas é consequência da aplicação 
dos valores e princípios da agilidade no dia a dia das equipes. A organização de 
processos e o engajamento entre as pessoas confere uma maior velocidade ao trabalho. 
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Considerando os desafios que a agilidade enfrenta ao ser implantada nas 
empresas, assinale a alternativa correta: 
Se cada pessoa do time ágil puder ter mais de um papel, fica mais simples a 
construção do time. 
Agilidade se torna rapidez por consequência da aplicação de seus valores e 
princípios. 
Líderes de áreas e de times ágeis não precisam se conectar – o time tem total 
autonomia sobre suas demandas. 
A resistência das pessoas não impacta o processo de transformação ágil.
Entendemos quais são os principais desafios da agilidade que atrapalha a 
transformação ágil nas empresas. Veremos na próxima videoaula a compreensão da 
agilidade fora do dia a dia de um time de tecnologia. 
Agilidade fora da tecnologia
Retornando ao conceito do manifesto ágil, a professora relembra que ele foi 
desenvolvido por um grupo de 17 pessoas praticantes da agilidade que 
estavam incomodadas com a quantidade de problemas que o desenvolvimento de 
software enfrentava na época. A proposta de escrita do manifesto se dá com 
valores e princípios a serem seguidos pelas pessoas dentro dos times ágeis. 
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Realce
A confusão entre agilidade e velocidade é muito comum nas organizações. O fato de times ágeis se tornarem mais rápidos nas entregas está ligado à eficiência do trabalho colaborativo e da aplicação dos valores e princípios da agilidade em seu dia a dia; ou seja, a rapidez não é o princípio da agilidade e sim uma consequência de sua implantação.
Com isso, muitas empresas estruturam uma área específica para tratar de 
agilidade, comumente chamado de Centro de Excelência em Agilidade. Dentro 
desse time, todas as pessoas são especialistas em agilidade, construção de 
times, aplicação de métodos e ferramentas, desenvolvimento de pessoas. Essa 
área se empenha não apenas em trazer agilidade para os times de tecnologia, mas 
também em difundir o pensamento ágil para todas as outras áreas da empresa. 
Métodos/Pensamentos ágeis que podem ser utilizados em outras áreas
• Personal Maps
• Kudo Cards
• Kanban Board
• Planejamentos periódicos
• Times multidisciplinares
• Retrospectiva e melhoria contínua
• Revisão das entregas
• Colaboração com o cliente
Conceito de business agility
Conjunto de recursos organizacionais, comportamentos e formas de trabalho que 
proporcionam à empresa liberdade, flexibilidade e resiliência para atingir seus 
objetivos. 
• Necessidade de mudança de mentalidade para organizações ágeis.
• Como a organizaçãoresponde ao mercado é mais confiável do que como o mercado 
responde à organização. 
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Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Qual das alternativas abaixo indica as áreas da empresa que podem ser 
impactadas pelo pensamento ágil? 
Produtos digitais e tecnologia.
Administrativo e tecnologia.
Produtos digitais, marketing e tecnologia.
Quaisquer áreas da empresa podem passar pela transformação ágil.
Vimos um pouco mais sobre o conceito do manifesto ágil, o método ou pensamento ágil e 
o conceito de business agility. Que tal entender mais sobre a definição de business 
agility (agilidade de negócios)? 
Negócios ágeis
Falando sobre agilidade nos negócios, a professora apresentou o gráfico abaixo para 
exemplificar: 
Business agility (agilidade de negócios)
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Realce
A agilidade é uma forma de pensar e agir diante dos problemas e oportunidades do cotidiano da empresa. Dessa forma, toda e qualquer área de uma organização pode passar pela transformação ágil e encontrar melhores formas para desempenhar seu papel no dia a dia e, principalmente, a cultura e os valores que são seguidos na condução das atividades.
Fonte: elaborado pela autora.
Indivíduos
Aproveitam as oportunidades e melhoram constantemente.
Abertos ao aprendizado por experimentação, aprendem continuamente, sentem-se 
confortáveis para tomada de decisão. 
Próximos aos clientes, com profundo sentimento de propósito, se adaptam naturalmente 
às mudanças. 
Liderança
Pensamento de time único, esforços coletivos, objetivos compartilhados.
Gestão de pessoas: recrutamento, contratação e desenvolvimento de pessoas para se 
enquadrarem às funções. 
Estratégia: comunicação clara, empoderamento do time para identificar oportunidades.
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Operações
 Estrutura: habilidade na organização para criar equipes e mudar sua estrutura diante 
de novas oportunidades de forma simples.
 Processos: operação que se adapta e constantemente revisa seus processos conforme a 
necessidade do negócio.
 Agilidade da organização: governança nas operações de negócio a partir de frameworks 
que permitam aos times aproveitarem as oportunidades.
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
O conceito de ‘negócios ágeis’ é uma tendência de mercado. Como se subdividem 
as esferas de atuação dessa linha de pensamento? 
Liderança, indivíduos e entregas.
Pessoas, processos e entregas.
Pessoas, processos e organização.
Liderança, indivíduos e organização.
Vimos em detalhes como o business agility (agilidade de negócios) funciona. Na 
próxima videoaula falaremos sobre as consequências práticas da aplicação da agilidade 
nas empresas. Vamos entender mais sobre esse assunto? 
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Realce
O conceito de business agility (negócios ágeis) aborda três grandes esferas de atuação: liderança, indivíduos e organização. Para cada um desses setores, ainda existem mais três frentes de implantação da agilidade, que se constroem ao redor das necessidades dos clientes.
Qual o principal impacto da agilidade no dia a dia das empresas?
Melhor aproveitamento do tempo
As técnicas e os direcionamentos da agilidade nos levam a colaborar entre todas as 
pessoas do time, aproveitar as oportunidades através de experimentação, resolver os 
problemas com simplicidade, focar as atividades na satisfação do cliente. Com esses 
drivers, os times ágeis aproveitam melhor seu tempo e descartam rapidamente propostas 
que não sejam tão interessantes aos negócios, da mesma forma que aperfeiçoam as 
hipóteses que foram confirmadas via testes e experimentos diversos. 
Decisões mais acertadas mais rapidamente
Além de se ter uma discussão coletiva, que faz com que as ideias diferentes sejam 
todas consideradas antes da tomada de decisão, o fato do time ágil estar aberto a 
experimentar, medir e invalidar rapidamente os equívocos traz uma melhor margem para 
o acerto. Tanto na troca de conhecimento quanto na constatação do insucesso de uma 
empreitada, o time ganha mais argumentos para decidir pelo caminho mais correto para 
o cliente. 
Aproveitamento simultâneo de oportunidades e resolução de problemas
A colaboração entre as pessoas e as técnicas de priorização, MVP e planejamento 
permitem que o time comece diversas iniciativas simultaneamente – desde que uma não 
invalide ou prejudique a apuração de resultados da outra. Dessa forma, mais 
experimentos podem ser realizados em um curto espaço de tempo, trazendo os insumos 
mais rapidamente para o time ágil. 
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Redução de custos
Se o time tem mais experimentos rodando simultaneamente, as pessoas estão avaliando 
os resultados em conjunto e já aplicando melhorias, os clientes estão sendo 
acompanhados de perto; com todas essas iniciativas propostas pelo pensamento ágil, a 
consequência é maior velocidade de entregas e revalidações de todas as propostas 
desenvolvidas pelo time ágil. Dessa forma, há uma redução de custos dentro do time, 
tanto na insistência de uma ideia que não se provou lucrativa quanto no desperdício 
de tempo de trabalho do time para construir algo que não traz retorno para a empresa. 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Dentre as vantagens de se aplicar agilidade na empresa, qual das alternativas 
abaixo não é a base das mudanças, mas sim se mostra a consequência da 
aplicação de todas as outras técnicas e pensamento? 
Redução do tempo de trabalho.
Decisões que não precisam ser tomadas mais de uma vez.
Redução de custos.
Maior margem para resolução de problemas.
Vimos pontos como: o melhor aproveitamento do tempo, as decisões mais acertadas, o 
aproveitamento simultâneo de oportunidades e resolução e a redução de custos. Estamos 
quase chegando ao fim. Na próxima videoaula, falaremos sobre revisar todo o processo 
para indicar o caminho da transformação ágil. 
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Realce
Dentro da aplicação das técnicas e pensamento ágil é possível aplicar a agilidade na empresa, com as decisões mais acertadas é possível diminuir os custos e assim pode-se aproveitar o tempo de todos.
E agora, para onde eu vou?
Entenda seu ambiente
Cada empresa tem seu contexto, cada área tem suas atividades e demandas. Para trazer 
agilidade para o dia a dia da empresa é necessário entender o time, onde estão sendo 
inseridos os novos processos e pensamentos. Quando a transformação se inicia, os 
movimentos são novidade para todos e a tentativa e o erro fazem parte da evolução 
desse processo. 
Entenda sua necessidade de time
Ao propor/iniciar a criação de times ágeis, observar a necessidade das áreas, dos 
produtos digitais, dos sistemas da empresa... Independentemente de qual for a área, é 
necessário entender qual é a missão e o direcionamento do time para escolher as 
pessoas com especialidades e experiências que se alinhem ao trabalho a ser 
desenvolvido. 
Avalie qual a melhor forma de trabalhar dentre os formatos que você aprendeu até 
aqui. 
Considerando o princípio da adaptação, que vimos durante toda a disciplina de mindset 
ágil, ao começar uma transformação ágil no seu time, a adaptação também deve ser 
considerada. Técnicas, ferramentas, linhas de pensamento não serão 
adotadas imediatamente pelas pessoas, da mesma forma que nem tudo se 
aplicará a todos os times.
Reavalie sempre. Meça. Ouça as pessoas. Mude de ideia. 
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Testar sempre. Parar de tempos em tempos para avaliar os resultados, medir os efeitos 
de cada implantação, trazer as pessoas do time para interagirem umas com as outras e 
darem seus pontos de vista. Mudar de ideia, abrir a mente, evoluir e melhorar sempre! 
Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos?
Assinale a alternativa que apresenta os primeiros passos que vamos dar a 
partir de agora para trazer agilidade no nosso dia a dia de trabalho: 
Avaliar o contexto da empresa, entender a necessidade do cliente, adaptar as 
técnicas à realidade e avaliar periodicamentecomo é possível melhorar. 
Avaliar o contexto da área, entender a necessidade do time e do cliente, 
adaptar o pensamento à realidade do time. 
Avaliar o contexto da empresa e da área, entender a necessidade do time e 
avaliar periodicamente como é possível melhorar. 
Avaliar o contexto da empresa e da área, entender a necessidade do time, 
adaptar o pensamento e as técnicas à realidade e avaliar periodicamente como é 
possível melhorar. 
Vimos assuntos importantíssimos neste e nos temas anteriores. Foi um prazer estar 
juntos de vocês passando um pouco do meu conhecimento. Espero que tenham conseguido 
responder a todas as questões que deixei para vocês. Um grande abraço e sucesso a 
todos. 
Referências autorais
 Livros: 
Albino, Raphael Donaire – Métricas Ágeis
Barbosa, Andy – A Essência do Agile Coach
Cagan, Marty – Inspirado
Caroli, Paulo – Retrospectivas Divertidas
Pag. 45
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Realce
Depois de todo o aprendizado que tivemos na disciplina de mindset ágil, podemos concluir que, ao implantar agilidade na empresa, precisamos entender e definir bem o contexto da empresa e das áreas envolvidas no processo de transformação, entender as especialidades necessárias para a construção dos times, adaptar as técnicas e as ferramentas e as linhas de pensamento ágil conforme conhecemos e, por fim, avaliar periodicamente as escolhas que fizemos para seguir melhorando!
Lencioni, Patrick – Os 5 Desafios das Equipes
Sinek, Simon – Comece Pelo Porquê
The Scrum Guide
 Links: 
https://brasil.uxdesign.cc
https://businessagility.institute
https://escoladesignthinking.echos.cc
https://dicionario.priberam.org
https://kanbanize.com
https://lean.org.br
https://scrum.org

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