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ANÁLISE DE EXAMES LABORATORIAIS - OPTATIVA

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Microbiologia & Diagnóstico laboratorial 
Microscopia
Cultivo
Sorologia
Biologia Molecular
1.
2.
3.
4.
 Diagnóstico Direto: pesquisa direta dos agentes infecciosos.
Diagnóstico Indireto: pesquisa de anticorpos antígenos
específicos. Possui menos especificidade por posibilidade de
imunidade cruzada.
1.
2.
Referências: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2012. / HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA,
Dayse Santos; MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal:
Edufrn, 2017.
3. Cada agente tem suas especificdades;
4.Podem ser investigados por amostras como
sangue, urina, fezes e LCR.
Os principais agentes são bactérias,
vírus e fungos;
Os agentes podem ser patogênico ou
não;
1.
2.
OBS. 1: Tais métodos devem ser
associados à técnicas de
isolamento dos agentes
microbiológicos e podem ser
associados entre si para
aumentar eficiência.
Métodos de diagnóstico microbiológico:
Aspectos gerais:
Quanto às técnicas utilizadas:
+ utilizados, + simples, + baratos.
+ eficientes, +rápidos, indicados
para patógenos não cultiváveis.
OBS. 2: O método de
cultura permite guardar
amostras para estudo
futuro.
Quanto ao tipo de diagnóstico:
Diagnóstico microbiológico das bactérias
Tamanho: 0,5-1,0 um por 2-5 um na maioria.
Formas:
 Cocos
Bacilos
Espirilos
Arranjos:
Diplococos;
Diplobacilos;
Tétrades;
1.
2.
a.
b.
c.
3.
a.
b.
c.
Em todas: Citoplasma, ribossomos, membrana plasmática e nucleoide de DNA;
Em algumas espécies:
Cápsula: polissacarídeo ou polipeptídeos para proteção e aderências.
Flagelos: monotríquio, peritríquio, lofotríquio, anfitríquio.
Fímbrias: composição proteica de pilina para aderir ou transferir DNA.
Parede celular: NAG + NAM + cadeias laterais e cruzadas de aminoácidos.
 Gram positivos: peptídeoglicano espesso + ácido teicoico;
Gram negativos: peptídeoglicano fino + membrana externa de LPS.
1.
2.
a.
b.
c.
d.
i.
ii.
Processo saúde-doença;
Indústria farmacêutica e alimentícia;
Biotecnologia;
Agricultura e biorremediação.
1.
2.
3.
4.
Participam de:
Estruturas:
Isolamento importante para:
Bactérias:
Morfologia variada:
d. Sarcinas;
e. Estreptococos;
f. Estafilococos.
d. Espiroquetas;
e. Cocobacilos;
f. Vibriões.
Conhecer os tipos microbianos;
Identificar organismos;
Informações microbiológicas completas e
rápidas;
Analisar suscetibilidade a antibióticos.
1.
2.
3.
4.
Referências: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2012. / HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA,
Dayse Santos; MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal:
Edufrn, 2017.
Diagnóstico microbiológico das bactérias
Colher amostras antes da administração de antibióticos;
Instruir os pacientes sobre o procedimento;
Materiais esterilizados e volume de amostra adequado;
Coletar de local com maior probabilidade de se encontrar o patógeno;
Considerar o estágio da infecção para colher amostras.
1.
2.
3.
4.
5.
Espécime em amosta
Diluições
Tioglicolato
Meio seletivo
Meio não seletivo
Colônias
Meio não seletivo
Testes
respiratórios
Testes
presuntivos
Podem ser utilizados métodos indiretos e diretos;
A caracterização da bactéria é importante para definir
estratégias de tratamento;
As colorações mais utilizadas são Gram e BAAR.
1.
2.
3.
Especificidades do diagnóstico bacteriológico:
Recomendações para isolamento bacteriano: Fluxograma:
Gram
Aerobiose ou
anaerobiose
Cultura 
pura
Testes
definitivos
Estocagem
Processos ordenados com corante púrpura,
mordente, álcool e contracorante. Baseado na
composição da parede celular, diferenciando
Gram + (roxas) e Gram - (rosas).
Ziehl Nielsen, mais indicado
para micobactérias. Ex:
baciloscopia de BK.
Referências: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2012. / HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA,
Dayse Santos; MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal:
Edufrn, 2017.
Diagnóstico microbiológico das bactérias
Enterobactérias:
Salmonella sp., Klebsiella sp., Shiguella sp., E. coli.
Isolamento em Agar McConkey (meio seletivo
com cristal violeta) + provas bioquímicas como
diferenciação de espécies em meio TSI.
Cocos Gram Positivos:
Staphylococcus sp. e Streptococcus sp.
Isolamento em Agar sangue (meio que preserva
hemácias) + provas bioquímicas como catalase e
coagualse.
1.
a.
b.
2.
a.
b.
Fluxograma para identificação de espécies:
Teste 
Catalase Teste Bile esculina
+ Streptococcus do
grupo D
Teste
 NAaCl 6,5%
OBS.:
-Teste da Catalase: baseado na aplicação de
peróxido de hidrogênio em colônia de bactérias.
Positivo se houver formação de bolhas.
-Teste da Coagulase: baseado na formação de
coágulo em colônia de bactérias.
Espécies mais frequentes:
Staphylococcus sp.
Streptococcus sp.
+
-
Teste Manitol Coagulase DNAse
Streptococcus viridans-
+ Staphylococcus aureus
Enterococo
Não Enterococo
+
-
Referências: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2012. / HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA,
Dayse Santos; MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal:
Edufrn, 2017.
Diagnóstico microbiológico das bactérias
Urocultura:
Meio Agar CLED + semeadura com alça calibrada.
Critérios diagnósticos de Kass ou de Stam.
Principais alterações: pielonefrite e cistite, causadas
principalmente por E. coli, Enterococcus sp.
Hemocultura:
Baseia-se na bacteremia.
Maior frequência de S. aureus, Enterococcus sp., Enterobactérias.
2 à 4 amostras de sangue venoso em frascos de hemocultura com
metodologias manuais ou automatizadas.
Indicadas para casos de sespe, osteomielite, pneumonia.
Líquor:
Exame prioritário para casos de meningite.
Maior frequência de N. menigitides, S. peneumoniae, S. agalactiae.
Análise de celularidade, glicose e proteínas.
1.
a.
b.
c.
2.
a.
b.
c.
d.
3.
a.
b.
c.
OBS.: Falsos-negativos são comuns na
hemocultura, o que se deve a fatores
como baixa bacteremia, bacteremia
transiente ou intermitente, volume ou
número insuficiente de amostras,
proporção meio:amostra incorreta.
Referências: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2012. / HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA,
Dayse Santos; MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal:
Edufrn, 2017.
Rotinas bacteriológicas:
Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA)
Também chamado de Antibiograma, verifica o
comportamento in vitro de microorganimos expostos as
fármacos antimicrobianos;
Os antimicrobianos são utilizados em concentrações
pré-determinadas em discos de papel filtro, podendo ser
naturais (antibióticos) ou sintéticos (quimioterápicos);
Segue normativas estabelecidas pelo CLSI;
Resultados influenciados por tipos de meios, pH, cepas
de controle, temperatura, incubação, validade dos
produtos.
1.
2.
3.
4.
Indica melhor a terapêutica e a chance de
sucesso;
Avalia a interação fármaco x microorganismo in
vitro;
Segue técnicas recomendadas por consensos;
Reproduz as concentrações dos antimicrobianos
de modo semelhante aos níveis séricos.
1.
2.
3.
4.
Quando há microorganismos isolados e identificados
como causadores da infecção;
Para microorganismos com espectro de resistência
variável ou demonstrações anteriores de resistência;
Necessidade de planejamento cuidadoso da terapeutica.
1.
2.
3.
Sensíveis: o microorganismo é inibido pelo antimicrobiano de
forma adequada e na dosagem recomendada;
Resistentes intermediários: o microorganismo é inibido por
antimicrobiano em doses próximas à máxima permitida.
Resistentes: o microorganismo não é inibido pelas dosagens
recomendadas do antimicrobiano, indicando falha terapeutica.
1.
2.
3.
Referências: HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA, Dayse Santos;
MOTTANETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal: Edufrn, 2017.
Aspectos gerais:
Classificação dos microorganismos:
Vantagens:
Indicações do TSA:
Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA)
Métodos de análise do TSA:
 Análise qualitativa: avalia se há resistência do
microorganismo ao antimicrobiano ou não. É
realizada através do método Disco Difusão em
ágar, também chamado de Kirby Bauer.
1.
Disco Difusão em Ágar = conhecido como Kirby Bauer,
estuda a interação fármaco x bactéria em placas de
ágar. Para isso, a bactéria patogênica é isolada e 3-5
colônias são inoculadas em meio caldo até se obter
padrão 0,5 na escala de McFarland; faz-se então a
inoculação em placa de ágar de maneira homogênea e
coloca-se os discos de antimicrobianos para analisar a
formação de halos de inibição microbiana e comparar
com padrões estabelecidos pelo CLSI*. Necessita de
incubação mínima de 18h e estufa. Possui baixo custo e
fácil execução.
Referências: HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA, Dayse Santos;
MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal: Edufrn, 2017.
*CLSI = Instituto de
Padrões Clínicos e
Laboratoriais.
Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA)
Métodos de análise do TSA:
2. Análise quantitativa: avalia a
Concentração Inibitória Mínima (CIM) do
antimicrobiano necessária para inibir o
microorganismo no meio em que ele foi
inoculado. Pode ser realizada pelos métodos
de diluição em caldo, diluição em Ágar,
ETeste e testes automatizados. 
Diluição em caldo: é feito macro ou microdiluição. Na primeira, inocula-se a
bactéria em tubos seriados de meio caldo com concentrações crescentes
do antimicrobiano, analisando a CIM. Na microdiluição, a inoculação
bacteriana ocorre em placas com meio caldo e diferentes antimicrobianos,
indicando a CIM por alterações visuais. São testes precisos, mas
trabalhosos. 
Diluição em ágar: suspensão bacteriana a 0,5 na escala de McFarland é
inoculada em replicador de Steers e semeada em placas de ágar com
concentrações variadas de antimicrobianos até obter CMI. É fácil, de baixo
custo e permites vários testes.
ETeste: teste epsilométrico com fita contendo concentrações crescentes
de antimicrobiano colocada em placa com meio Mueller Hinton; 
 determinando a CIM por inibição microbiana ao redor da fita.
Testes automatizados: usam painéis com poços contendo meio de
crescimento e antimicrobianos, sendo analisados por máquina como a do
Sistema Walk Away. São de alto custo, mas rápidos e confiáveis. 
OBS.: CIM se refere à 
menor concentração de
antimicrobiano capaz de
inibir crescimento
bacteriano.
Referências: HOLANDA, Cecília Maria de Carvalho Xavier; ARIMATEIA, Dayse Santos;
MOTTA NETO, Renato. Manual de bacteriologia e de enteroparasitos. Natal: Edufrn, 2017.
Diagnóstico microbiológico dos fungos
Tipo de infecções por fungos:
 Fungos são microorganismos eucariontes detentores de parede celular rígida e que
crescem sob a fora de bolor (filamentosos) ou leveduras. Podem ser usados nas áreas
de alimentos, agricultura e médicina, pois cerca de 400 espécies são de importância
clínica. 
Superficial = restritas à camadas
superficiais da pele ou pelos. Ex.:
Malassezia furfur (ptiríase versicolor).
Cutânea = abrangem maiores extensões
da pele, pelos e mucosas. Ex.: gênero
Microsporum (dermatofitoses).
Subcutânea = acometem pele e tecidos
subcutâneos; Ex.: Sporothrix
schenkii (esporotricose).
Profunda = atinge órgãos e vísceras. Ex.:
Blastomyces dermatides
(blastomicose).
Oportunista sistêmica = acomete
imunodeficientes. Ex.: Aspergillus
fumigatus (aspergilose).
1.
2.
3.
4.
5.
Referências: MITCHELL, Thomas G.. Micologia Médica. In: BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia
médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Cap. 45. p. 671-713. /
SOMENZI, C. C.; RIBEIRO, T. S.; MENEZES, A. de. Características Particulares da Micologia Clínica e
o Diagnóstico Laboratorial de Micoses Superficiais. Newslab, n. 77, p. 106–118, 2006. 
Definições:
Feito pelos meios ágar
Sabouraud (+ usado, pode ser do
tipo glicose ou cloranfenicol),
ágar PDA com batata dextrose
ou ágar Mycobiotic.
Exige incubação mínima de 3
dias à 25ºC e altas
concentrações de carboidratos.
2º Métodos
diagnósticos
Microscopia = analisa morfologia e pode
ser feita com biópsia do tecido
acometido ou microcultivo de fungos
filamentosos;
Cultura = demorada e indicada para
infecções oportunistas e primárias.
Sorologias = uso raro; indicadas para
micoses profundas.
1º Isolamento do
fungo
Diagnóstico microbiológico dos fungos
Referências: MITCHELL, Thomas G.. Micologia Médica. In: BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia
médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Cap. 45. p. 671-713. /
SOMENZI, C. C.; RIBEIRO, T. S.; MENEZES, A. de. Características Particulares da Micologia Clínica e
o Diagnóstico Laboratorial de Micoses Superficiais. Newslab, n. 77, p. 106–118, 2006. 
OBS.: Fungos filamentosos
apresentam hifas e micélios.
Leveduras se caracterizam
por células esféricas ou
elipsoides isoladas.
Cultivo: pode ser feito por macrocultivo a partir de placas de cultura
específica ou por microcultivo, no qual se semeia o fungo em bloco de ágar
sobre uma lâmina e, após cultivar por 7 dias emplaca de petri úmida, é feita
coloração e análise microscópica. É indicado principalmente para fungos
filamentosos, nos quais se observa a morfologia do micélio vegetativo e o
corpo de frutificação.
Exame direto: colocação da amostra em lâmina e observação microscópica
após clarificação com solução de KOH 10-20% em caso de amostras obtidas
por raspado. Outro método envolve coloração com nanquim, Gram, Giemsa,
Mucicarmin de Mayer, H.E. Ao microscópio, podem ser observadas hifas ou
leveduras sem filamentação e sem cápsula.
1.
2.
Identificação dos diferentes fungos:
Diagnóstico microbiológico dos vírus
Referências: SANTOS, Norma Suely de Oliveira; ROMANOS, Maria Teresa Villela; WIGG,
Marcia Dutra. Virologia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Métodos para diagnóstico viral:
Vírus é um arranjo molecular formado
por proteínas, material genético e, em
alguns, envelope lipídico. São capazes de
evoluir e necessitam parasitar uma
célular para se replicarem (intracelulares
obrigatórias).
Definições:
OBS.: sob suspeita de infecção viral, o
tipo de amostra coletada 
e o método de análise dependerá da
clínica apresentada pelo paciente.
Exemplos de amostras são aspirado de
nasofaringe, LCR e lavado de garganta.
Isolamento e identificação viral:
 Detecção direta: busca por antígenos virais ou pela partícula viral.
cultura de células: multiplicação viral em células cultivadas em
meios especiais sob condições controladas (37ºC, úmido, pH 7.2);
ovos embionados: multiplicação viral em embriões viáveis;
inoculação em animais: eficazes e restritos a pesquisas sérias.
observação da partícula viral por microscopia eletrônica;
detecção de antígeno viral por IF ou ELISA;
detecção do genoma viral por PCR.
Detecção indireta: busca por anticorpos que pode ser feita por
Imunofluorescência (IF) ou Ensaio Imunoenzimático (ELISA).
Sorologia = detecção de antígenos ou anticorpos.
Deteção direta da partícula viral.
Amplificação de ácidos nucleicos virais.
 Baseado em 4 grupos de processos:
1.
a.
i.
ii.
iii.
iv.
v.
vi.
b.
2.
3.
4.
Métodos 
clássicos
Métodos 
rápidos

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