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Tammaro

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FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO 
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marisa GUSMÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOTECA DIGITAL E LIVRO DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2014 
 
 
 
 
 
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo 
Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marisa GUSMÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOTECA DIGITAL E LIVRO DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado à Fundação Escola de 
Sociologia e Política de São Paulo sob a 
Orientação do Prof. Henrique Ferreira e 
Coordenação (dos TCCs) Profa. Maria Ignês 
Carlos Magno com o requisito parcial à 
obtenção do título de bacharel em 
Biblioteconomia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2014 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem a finalidade de abordar sobre a biblioteca digital, seus 
recursos e acessibilidade para disseminar informação. Como também apontar sobre 
documento digital e seus formatos. E apresentar casos de algumas bibliotecas 
digitais, seus serviços e recursos oferecidos aos seus usuários. 
 
Palavras-chave: Biblioteca digital, Livro digital; Casos de bibliotecas digitais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
 
 
Figura 1 - Pagina principal da Nuvem de Livros..................................................20 
 
Figura 2 - Pagina de pesquisa da Nuvem de Livros............................................21 
 
Figura 3 - Pagina de vídeo informativo da Nuvem de Livros...............................22 
 
Figura 4 - Pagina principal da Árvore de Livros...................................................24 
 
Figura 5 - Pagina de pesquisa Árvores de Livros................................................25 
 
Figura 6 - Pagina de orientação Árvores de Livros..............................................26 
 
Figura 7 - Pagina principal da Minha Biblioteca...................................................28 
 
Figura 8 - Pagina de pesquisa e orientação..........................................................29 
 
Figura 9- Pagina de pesquisa Sistema SophiA Biblioteca..................................30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................5 
2 OBJETIVO................................................................................................................7 
 2.1 Objetivo geral....................................................................................................7 
 2.2 Objetivos específicos.......................................................................................7 
3 METODOLOGIA.......................................................................................................8 
4 LIVRO DIGITAL …...................................................................................................9 
5 BIBLIOTECA DIGITAL ….......................................................................................10 
6 CASOS DE BIBLIOTECAS DIGITAIS....................................................................16 
 6.1 Nuvem de livros...............................................................................................16 
 6.2 Árvore de livros...............................................................................................16 
 6.3 Minha biblioteca.............................................................................................16 
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................18 
REFERÊNCIA............................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
1 INTRODUÇÃO 
 
Esta é a era da informação, do desenvolvimento tecnológico e grandes descobertas, 
a globalização e a internet, o crescimento educacional e a necessidade por informação 
rápida e eficaz é crescente. Não se pode negar, ou ignorar que a biblioteca digital, 
agrega conhecimento para que não se perca suas raízes, como livros impressos e 
obras raras, por que não digitalizar e disponibilizar a todos os indivíduos, com rapidez 
e facilidade. Os livros digitais podem ser pesquisados e acessados através de 
bibliotecas digitais, levando incentivo a leitura, a busca por conhecimento, em lugares 
remotos, com poucos recursos ou ate trocando informação com outras comunidades, 
pelo mundo. 
Não se pode desprezar o alcance do conhecimento que a biblioteca digital em 
conjunto com a biblioteca tradicional pode obter. A preservação dos livros para que 
não sejam manipulados de forma errada e sejam danificados. 
A qualidade e o processo dos livros digitalizado e seus formatos, para que se possa 
levar informação, o acesso remoto a qualquer lugar, a disponibilidade vinte quatro 
horas por dia, sete dias por semana, com suporte e auxilio de um profissional 
bibliotecário faz a diferença em uma biblioteca digital. 
O acesso por conta da internet faz com que se ganhe tempo e possa desenvolver o 
habito a leitura, que hoje apesar dos esforços, o retorno é pequeno, mas com o auxilio 
de uma biblioteca digital a uma biblioteca tradicional, faz com que o usuário usufrua 
melhor. 
Algumas bibliotecas digitais vêm se destacando na internet, pelos serviços e 
acessibilidade que elas oferecem aos usuários, como é o caso das bibliotecas Nuvem 
de livros, Arvore de livros e a Minha biblioteca. 
É por estes motivos que queremos abordar e mostras como a biblioteca digital e o 
livro digital, pode ajudar e influenciar no meio de comunicação e informação, levando 
conhecimento para todos que a procuram. 
O presente trabalho tem a seguinte estrutura: 
 
 
7 
Em Objetivo Geral – abordar sobre biblioteca digital, livro digital e casos de bibliotecas 
na internet e seus serviços. 
 Comentar sobre livro digital e seus formatos; 
 
 Abordar sobre a acessibilidade e serviços da biblioteca digital; 
 
 Apresentar e discutir casos de bibliotecas digitais como a Nuvem de livros, 
Arvore de livros e Minha biblioteca. 
No capitulo 4 a abordagem voltada para o livro digital e seus formatos, utilizamos livros 
e trabalhos acadêmicos e sites especializados em documento digitais e digitalização. 
No capitulo 5 voltado para biblioteca digital, sobre acessibilidade, rapidez e eficiência 
na recuperação da informação. 
No capitulo 6 será demonstrado alguns casos de bibliotecas digitais existentes na 
web, como a Nuvem de livros, Arvore de livros e Minha biblioteca, o que elas tem a 
oferecer para os usuários, através de pesquisas nos sites da bibliotecas, artigos de 
revistas. 
O presente trabalho busca levantar e discutir sobre biblioteca digital e como ela 
contribui para a recuperação da informação com rapidez, o uso da livro digital e seus 
formatos e como pode ser usados e casos de bibliotecas que já estão atuando na 
internet, levando conhecimento e informação a todos que a acessão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
2 OBJETIVO 
 
O objetivo do presente trabalho é abordar sobre a biblioteca digital, sobre a 
acessibilidade, rapidez e eficiência na recuperação da informação. Tratar sobre livro 
digital e seus formatos para conservar esses documentos. E mostrar casos de 
algumas bibliotecas que já estão na internet, como a Nuvem de livros, Árvore de livros 
e Minha biblioteca e a acessibilidade e serviços oferecidos. 
 
 
2.1 Objetivo geral 
Mostrar que o processo da biblioteca digital pode auxiliar a biblioteca tradicional na 
disseminação da informação, contribui para a democratização de informação e como 
geradora de oportunidades. A questão documental e o processo do livro digitalizado. 
Mostrar casos de algumas bibliotecas atuantes na web e seu processo para oferecer 
serviços. 
 
2.2 Objetivos específicos 
 Comentar sobre livrodigital e seus formatos; 
 
 Abordar sobre a acessibilidade e serviços da biblioteca digital; 
 
 Apresentar e discutir casos de bibliotecas digitais como a Nuvem de livros, 
Arvore de livros e Minha biblioteca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
O trabalho no inicio através de pesquisa de bibliografia voltada para biblioteca 
tradicional e digital, para entender o seu desenvolvimento e passamos a explanação 
do texto. Foram consultadas fontes como trabalhos acadêmicos, livros, artigos de 
revista e sites especializados da área. 
Algumas das obras consultas para biblioteca digital de autores que abordam e 
discutem sobre este mesmo tema, como Ana Maria Tammaro e Alberto Salarelli, Ednei 
Procópio, Fabio Flatschart, Liliana Giusti Serra, Murilo Bastos da Cunha e Luís 
Fernando Sayão. 
Logo após passamos a buscar pelo conteúdo dos casos que foram apontados e 
escolhidos, por ser a biblioteca que mais chamam a atenção na internet, por meio de 
artigos de noticias e atualidades; através de contato por e-mail, material impresso e a 
na internet em sites das próprias bibliotecas apontadas. 
Precisamos lembras que foi enviado um questionario para as bibliotecas, para 
conhecer mais sobre o conteúdo, sobre a estrutura e a plataforma utilizada, para que 
fosse possivel passar com maior precisão o historico de cada uma, porem não tivemos 
respostas de nenhum das bibliotecas digitais citadas. 
No capitulo 4 a abordagem voltada para o documentação digital, livro digital e seus 
formatos, utilizamos livros e trabalhos acadêmicos e sites especializados em 
documento digitais e digitalização. 
No capitulo 5 voltado para biblioteca digital, sobre acessibilidade, rapidez e eficiência 
na recuperação da informação. 
No capitulo 6 será demonstrado alguns casos de bibliotecas digitais existentes na 
web, como a Nuvem de livros, Arvore de livros e Minha biblioteca, o que elas tem a 
oferecer para os usuários, através de pesquisas nos sites da bibliotecas, artigos de 
revistas. 
 
 
10 
 
 
 
4 LIVRO DIGITAL 
 
O documento é conhecido como um objeto que fornece um dado ou informação sobre 
determinado assunto ou tema. Segundo Guinchat e Menou (1994. p.540) as 
características físicas do documento são: a natureza dos símbolos utilizados, o 
material, o peso, o tamanho, a forma da apresentação, a forma do produto etc. 
 
De um ambiente onde predominava o papel, ligado às técnicas e fórmulas de 
expressão da palavra escrita, passou-se a considerar como documentos 
instrumentos, objetos, prédios, vestuário, alimentos, ou seja, tudo quanto se 
possa revelar como portador de significados (TAMMARO; SALARELLI, 2008, 
p.3). 
 
Porem as características intelectuais do documento são: o conteúdo, o objetivo, o 
assunto, a fonte, o tipo de autor, a forma da difusão entre outras. Os tipos mais 
conhecidos de documentos são: impressos, livros, fitas cassetes, cds, dvds, fotografia, 
livros eletrônicos e muitos outros. 
Para começar precisamos responder a seguinte pergunta: Qual a diferença entre 
documento digital e eletrônico? 
O documento Digital é todo arquivo digital gerado em um computador ou periférico, 
que também contenha um resumo de seu conteúdo e a identificação de seu autor 
como um certificado digital (TAMMARO, SALARELLI, 2008, p.3). 
E no caso do documento eletrônico é aquele gerado por meio eletrônico, e que por 
esse mesmo meio pode ser arquivado, recuperado ou transmitido. Ele vem substituir 
o papel nas contratações realizadas por via eletrônica (TAMMARO, SALARELLI, 
2008, p.7). 
Os documentos digitais são compostos de uma variedade de tipos de componentes 
multimídia, como alguns formatos, onde se mistura textos, tabelas, dados científicos, 
e de dados observados ou também de imagens em três dimensões, com anotações e 
vídeos. 
11 
Os processos de classificar, de catalogar o autor, o titulo, cabeçalho de assunto e 
níveis de representação do documento, como também indexação e resumo, são os 
mesmo da biblioteca tradicional e seus documentos impressos. Tem-se buscado que 
as bibliotecas tradicionais usufruam dos mesmos processos de automação e seus 
avanços tecnológicos como a biblioteca digital. 
Segundo Serra (2014, p. 81) o livro digital é uma revolução do livro, na qual a sua 
definição é complexa, não se pode simplesmente falar que é um texto em folhas de 
papel impressas e encadernadas. Com a revolução eletrônica é a maior mudança 
desde o códice, onde se removeu a forma fisica do livro e transformou em digital. 
Com a revolução dos eBook ou livro eletrônico, nos possibilitou o acesso a uma 
grande quantidade de literatura e bibliografias diferenciadas. 
 
Batizada de eBook [do acrônico electronic Book, em português, livro 
eletrônico], a tecnologia tem funcionalidades que permitem, entre outras 
coisas, o acesso instantâneo a milhares de documentos digitais e vem de 
encontro com as ideias de muitos escritores e editores, de fazer com que seus 
textos cheguem a um número máximo de leitores (PROCÓPIO, 2005, p.13). 
 
Quanto aos formatos de livros digitais utilizados em uma biblioteca digital temos 
alguns em especifico, tais como o PDF, HTML, ePUB, MOBI e iBooks. 
Segundo Flatschart (2014. p. 22) o formanto PDF (Portable Document Formart) 
Documento de Formato Portatil, um padrão aberto, fiel ao projeto gráfico, tido como 
um formato seguro porque mantem a mesma forma em todos os dispositivos que são 
carregados e abertos. 
Empresas, governo e setores da educação o utilizam por ser fácil de pesquisar, pela 
sua acessibilidade, de fácil criação e manipulação de formulários para analise de 
dados é possível incluir recursos de multimídia, com hiperlinks, áudio, vídeo entre 
outros. Este formato ainda é utilizado amplamente pela editoras para distribuição de 
livros digitais. 
Ainda segundo Flatschart (2014. p. 26) outro formato é o HTML (Hypertext Markup 
Language), linguagem de marcação textual, não é uma linguagem de programação, 
onde os elementos de conteúdo são marcados no texto, como o corpo, título, subtítulo, 
parágrafos, quebras de linha, citações, artigos, rodapé e imagens. 
12 
Linguagem muito comum para os editores, pois a partir desta estrutura o documento 
HTML é feito. Muitas plataformas da web, se utiliza deste formato para distribuir 
conteúdo, assim como a indústria editorial digitalizada é a ponte para a comunicação 
entre autores, editores e impressoras digitais. Lembrando que a web é quem mais 
utiliza esse formato em seus sistemas e plataformas. 
Para Flatschart (2014, p. 39) o ePUB (Electronic Publication) publicação eletrônica é 
um padrão aberto de arquivo, modular, de facil produção e distribuição, criado pelo 
IDPF (International Digital Publishing Forum) Fórum Internacional de Publicação 
Digital, que abriga a extensão .epub. Já sua estrutura que é baseada em HTML, XML 
e CSS, linguagens muito utilizadas por desenvolvedores da web. 
Este ePUB é muito utilizado em blogs, serve para construir documentação variada, 
como manuais, catálogos e em repositórios. 
O Epub2.0.1, Flatschart (2014. p. 40) é definido por três padrões que o compõe: 
 
 Open Publication Structure (OPS – Publicação de Estrutura Aberta) 
 Open Packaging Format (OPF – Formato de embalagem aberta) 
 Open Container Format (OCF – Formato de Container Aberto) 
 
Se assemelha a um arquivo .zip, possibilitando a sua abertura para estudo, com um 
simples renomear de .zip para .epub. Muito utilizado pelos leitores e sistema da 
Amazon os chamados Kindle. 
Flatschart (2014, p. 49) menciona o formato MOBI, para os leitores da Amazon o 
Kindle, que vem acompanhado por outro formato, o AZW, no caso do .mobi não é 
permitido fazer aplicação de proteção ao arquivo, mas no formato .azw, é possível 
aplicar a criptografia. O MOBI foi desenvolvido a partir de um software gratuito da 
Amazon, o chamado KindleGen, que permite editar documentos com formatos 
como.opf, .ncx, .html e imagens. 
Outro formato segundo Procópio (2005, p. 64) é o LIT, de LITeratura, de livro eletrônico 
lido no MSReader, software da leitura de eBooks da Microsoft Corp, que teve seu 
desenvolvimento sobre uma especificação padrão chamada OeB, de Open eBook, 
baseado em XML (eXtensible Markup Language – linguagem de marcação 
13 
extensível), onde os documento neste formato serão inteligentes e úteis por muito 
tempo. 
Também é apresentado o formato iBooks, onde Flatschart (2014, p. 51) comenta que 
este é usado somente pelos dispositivos da Apple, parecido como o formato ePUB, é 
distribuído para os modelos iPod, iPad e iPhone, assim como para os computadores 
OS S Marvericks. Para sua edição, utiliza uma ferramenta própria, onde é possível 
incluir recursos de multimídia, html por meio de widgets, imagens interativas, interação 
de aplicativos Keynote e recursos 3D. 
Para Tammaro e Salarelli (2008, p. 40) ainda temos os arquivos e seus formatos, e 
suas extensões, como no caso do texto sua extensão .txt ou .text, arquivos de imagem 
temos formatos como tiff, gif, jpeg, jpg e png, formatos de áudio .wav, .mp3 e .midi, 
também o formato de vídeo como .mov, .mpeg, .avi, e os arquivos de texto como .doc 
e .zip para compactação de conteúdo de arquivos grandes e pesados. 
Segundo Uehara (2014, p. 154) o e-book demorou seguindo os passos da música em 
formato digital arquivos MP3, filme: AVI, fotografia: JPG, tudo por causa do fantasma 
da pirataria. Para Uehara o livro eletrônico esta muito distante quanto ao consumo 
com músicas ou filmes, porque o mercado procurou evitar o compartilhamento ilegal. 
Não podemos deixar de falar de metadados, para Sayão (2008, p. 27) é uma questão 
crucial no desenvolvimento de bibliotecas digitais. 
 
No ambiente de uma biblioteca digital, os objetos digitais são descritos, 
estruturados, resumidos, identificados, gerenciados, preservados e suas 
representação manipulados por meio de uso de metadados: os metadados 
também são imprescindíveis na descoberta de recursos e na utilização dos 
documentos digitais. Portanto, as coleções digitais exigem esquemas de 
metadados bem estruturados que sejam capazes de descrever os objetos 
digitais e seus conteúdos em diversos níveis de granularidades – de uma 
coleção como um todo até uma ilustração em um livro (SAYÃO, 2008, p. 27). 
 
Sayão (2005, p. 27) ainda comenta que um dos maiores dos desafios aos metadados 
é a variedade de formatos de informação digital que é possível trabalhar e ser 
descritos de diferentes coleções dirigidas a diferentes públicos-alvo. 
Quanto ao processo de digitalização de obras para o acervo digital, o qual alimentará 
o banco de dados. 
14 
 
Na implementação e na posterior manutenção do banco de dados de livros, os 
procedimentos contam com os processos de digitalização de obras. Neste 
momento, poderão ser consideradas propicias à digitalização as obras ainda 
não disponíveis na Web ou que se encontra em Domínio Público. Com o auxílio 
de scanners com capacidade de captura de imagens de alta resolução, e 
software [robôs] de OCR, documentos e obras consideradas importantes 
poderão ser resgatados e estarão disponíveis para diversas pessoas através 
do acervo (PROCÓPIO, 2005, p. 71). 
 
O processo de OCR (Optical Character Recongnition), permite reconhecer os 
caracteres de texto em imagens, transformando-os em texto editável. 
Para Serra (2014, p. 84) o conteúdo que compoe o e-book é de difícil definição, por 
ter uma diversidade de formatos, que o livros digitais pode conter, onde não são 
compostos apenas por textos, mas podem ter recursos de multimídia também. 
Segundo Serra (2014, p. 85) o livro digital não é um hardware ou software, mais é 
dependente destes. Serra (2014, p. 86) lembra ainda que o livros digital é um objeto 
com com funções de pesquisa, referencia cruzada, uliliza hiperlinks, anotações, 
marcadores e destaques de texto, com acesso a ferramentas interativas. 
Muito ainda tem a se fazer e a se desenvolver para manter os dados de uma biblioteca 
digital, porem o que esta disponível no mercado, vem ajudando e fazendo grande 
revolução no meio digital, com a disseminação dos e-book. A biblioteca digital contribui 
e muito para o nosso intelecto e aprendizagem. 
 
 
 
15 
5 BIBLIOTECA DIGITAL 
 
 Biblioteca digital segundo Cunha e Cavalcanti (2008. p. 50) é que armazena documentos 
e informações em forma digital em sistema automatizado, em rede e que pode ser 
acessado de terminais remotos, contendo catálogos, livros, jornais e imagens. 
As pessoas se esquecem de que a biblioteca digital veio para ser mais um recurso 
para obtenção da informação, veio para beneficiar a usuários, bibliotecários, para a 
recuperação da informação e a preservação de documentos literários entre outros. 
Com o crescimento da tecnologia, da internet, das redes sociais, de aplicativos para 
celulares, tablets, computador de portes variados criou novas necessidades para a 
biblioteca tradicional, para atender a demanda pela recuperação da informação, a 
acessibilidade estando em qualquer lugar e obter resultados precisos de conteúdo. 
Possibilitando então a criação da biblioteca digital, que não deixa nada a desejar do 
serviços oferecidos por uma biblioteca tradicional, pelo contrario vemos que ela pode 
somar, ser parceira, um braço auxiliador. 
Utilizando os conceitos de biblioteca e digital, pode-se afirmar que o 
desenvolvimento de uma biblioteca digital se baseia no planejamento de uma 
biblioteca tradicional/convencional, desde o processo de aquisição (compra, 
digitalização, acesso a outros sites e auto arquivamento), o processamento 
técnico (catalogação, classificação, indexação – metadados e iniciativa de 
arquivos abertos) a recuperação (ferramentas de busca), a disseminação 
(boletins eletrônicos), atendimento ao usuário (setor de referência digital – 
meios de comunicação digital e sistemas agentes), ate a preservação (itens 
documentários e dos suportes informacionais) (MARCONDES, 2005, p.90). 
 
Tanto pode ser que o acervo da biblioteca digital seja todo digitalizado, como uma 
parte dela, permanecendo o acervo tradicional, com seus originais para pesquisa local 
ou seu empréstimo. 
O planejamento da estrutura digital passa pelas etapas de definição da 
Arquitetura da Informação de website, que culmina com o dimensionamento do 
sistema de computação (hardware e software), visando a integração dos 
serviços e dos conteúdos informacionais para uma interação eficiente do 
usuário com o ambiente informacional (MARCONDES, 2005, p.90). 
 
Segundo Cunha (2008, p.51) "biblioteca eletrônica ou electronic library, é uma 
16 
biblioteca que provê acesso não somente ao seu próprio acervo, mas também, por 
meio de redes eletrônicas, a outros tipos de documentos e serviços providos por 
outras bibliotecas. É vista como uma biblioteca fisicamente identificável, mas que não 
possui material impresso e que faz parte de uma biblioteca digital ou virtual". 
A biblioteca digital é um meio direto para obter conhecimento e informação com a 
recuperação do conteúdo com rapidez e eficazmente. 
Para Zafalon (2006, p. 64) traça um resumo quanto às classificações de bibliotecas e 
a tipologia das informações buscadas: 
 a biblioteca tradicional tem o seu acesso local às informações e 
metainformações impressas; 
 a biblioteca automatizada tem o acesso local às informações impressas com 
metainformações digitais; 
 a biblioteca digital tem acesso remoto às informações e metainformações 
digitais; 
 a biblioteca hibrida com acesso local e remoto às informações impressas e 
digitais e às metainformações digitais. 
 
A tecnologia da informação sempre andou emparelhada com a evolução das 
bibliotecas, se tornando dependentes de seus projetos e desenvolvimentos 
tecnológicos. Mas Cunha (2000, p. 75) relata que mesmo com os avanços 
tecnológicos a partirdos anos noventa, a biblioteca conseguiu acompanhar e vencer 
esses novos paradigmas que vão surgindo. 
Outros autores como Tammaro e Salareli, comentam sobre pontos essenciais que 
compõe a biblioteca digital, que chama atenção: como o usuário, o qual se precisa 
conhecer suas necessidades informacionais para serem atendidas; os seus 
conteúdos, que são os objetivos digitais estruturados e organizados de forma que se 
possa recuperá-los depois; e finalmente os serviços de acesso as bases, 
demonstrados pelas suas interfaces e serviços controlados pelo bibliotecário. 
A biblioteca digital é um conjunto de mecanismos eletrônicos desenvolvidos para 
facilitar a busca e a recuperação da demanda informacional, interligando os recursos 
oferecidos aos usuários. 
17 
O banco de dados segundo Procópio (2005, p. 66) é uma central com todas as 
informações pertinentes da biblioteca digital. 
 
Tecnicamente, o banco de dados central com as informações das obras que 
pode ser projetado através de um aplicativo ASP ou mesmo PHP, que é 
exatamente uma tecnologia desenvolvida para aplicações de organização de 
informações (PROCÓPIO, 2005, p. 66). 
 
À medida que se vai usando e sendo desenvolvidas tecnologias para a internet, os 
computadores acompanharam essa evolução, porem terá um demanda maior de 
recursos para atender os usuários. Os problemas do passado da biblioteca tradicional, 
como localização, aquisição e armazenamento dos documentos; na biblioteca digital 
vai se desenvolvendo no ciberespaço. 
Os benefícios de ser uma biblioteca digital implantada são vários e ajuda em muito a 
biblioteca tradicional: 
 O acesso vinte e quatro, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco 
dias por anos ininterruptos; 
 Pode adicionar mais títulos ao acervo, sem ter problemas de espaço físico; 
 Empréstimos, devoluções e recolocações automáticas nas estantes digitais; 
 Há proteção contra roubos e numero menor de material estragado; 
 Supri o atendimento aos usuários com mais livros disponível; 
 Atende alunos de cursos à distancia, inclusão digital e acesso a coleções 
completas de livros e outros materiais; 
 Possibilidade de gerar relatórios que ajudam em novas aquisições pelo material 
de maior procura; 
 E suporte completo a tecnologia implantada e aos usuários. 
 
A biblioteca digital é viva e dinâmica, com suas tecnologias e atividades em conexão, 
porem não cheia de funções, como as repartições de uma empresa. Tida como 
sociedade da informação, o seu papel é ser uma mediadora da informação, um elo 
entre a informação e os usuários, que é continua e ampliadora da informação. 
Segundo Tammaro e Salarelli (2008, p. 75) ao se transformar a ecologia cognitiva, não 
devem mudar os fundamentos políticos e sociais que orientam a instituição 
18 
"biblioteca". 
Mas Procópio (2005, p. 25) em uma biblioteca digital pública ou comunitária é possível 
o acesso universal em qualquer lugar que tenha computadores disponíveis 
conectados a web, o que permite a qualquer pessoa ler, estudar, aprender e interagir 
com um universo literário. 
Para Madureira e Vilarinho (2010, p. 94) a biblioteca digital combina a estrutura e a 
coleta da informação usada por bibliotecas e arquivos tradicionais como 
representação digital. Onde a informação é rapidamente acessada em todo o lugar do 
mundo, copiada para preservar, armazenar e ser recuperada rapidamente. Uma das 
vantagens da biblioteca digital é a capacidade de entregar a informação procurada 
pelo usuário, evitando transtornos e a impressão de documentos. 
Ainda por Madureira e Vilarinho (2010, p. 94), o conceito de biblioteca digital esta em 
fase de crescimento e surgindo a medida que ela se desenvolve por meio da 
tecnologia que não para de evoluir, por isso que a definição ainda não esta 
completamente concluída. 
Para Chartier (2014, p. 31) seria uma tristeza infinita o mundo sem bibliotecas. 
 
A ameaça é bem real, fundada em uma ideia falsa, mas potente: que existe 
uma equivalência, sem perdas, entre livro impresso e livro eletrônico, entre 
jornal impresso e jornal eletrônico, entre venda pela internet e e na livraria, 
entre biblioteca digital e biblioteca física (CHARTIER, 2014, p. 31). 
 
Segundo Chartier (2014, p. 31) a biblioteca não é apenas uma coleção de textos que 
podem ser lidos na forma eletrônica, mas é um local onde podemos ler textos nos 
mesmos suportes que leram os leitores do passado. É tida como uma instituição de 
espaço público, com funções pedagógicas e cívicas, onde se troca palavras vivas 
sobre e a partir da escrita. 
Ainda Chartier (2014, p. 31) comenta que todas as bibliotecas compartilha a missão 
de de ligar as sociedades contemporâneas a suas histórias e de produzir locais 
sociaveis e que geram saberes e opiniões. Chatier (2014, p. 31) relata ainda que todos 
os programas de construção de coleções digitais devem, quando possível, ser 
acompanhadas pelo apoio constante das bibliotecas tradicionais, pelo seu papel 
público perante a sociedade. 
19 
Devemos lembrar que muitos dos serviços envolvidos no processo da biblioteca 
digital, envolvem custos como os empréstimos entre bibliotecas detentoras de direitos 
autorais, o gerenciamento desses direitos autorais, onde se precisa de autorização 
para o seu acesso. Levando em conta os formatos desses documentos também, como 
os impressos, as fotografias, os filmes e os sons gravados. Há o custo também pelo 
acesso e a entrega da informação, será pago pelas bibliotecas ou repassado para os 
usuários parcialmente ou integralmente. Será como uma assinatura anual ou mensal, 
cobrada como cartão de créditos, boletos ou ate em créditos de celulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
6 CASOS DE BIBLIOTECAS DIGITAIS 
 
Neste capítulo apresentaremos casos de bibliotecas digitais que vêm ganhando 
espaço na web, desmistificando que é um instrumento para acabar com a biblioteca 
tradicional e por fim ao livro impresso. Com as novas tecnologias voltadas para 
tecnologia da informação e comunicação, a computação, os sistemas de informação 
apostam em desenvolvimento de políticas para aquisição de coleções e torná-los 
acessíveis com produtos e serviços que supra as necessidades do usuário. 
Atualmente temos na internet, muitos projetos que deram certo, com bibliotecas bem 
estruturadas e que tem um conteúdo muito bom, que atende a demanda do 
cliente/usuário. 
Com a cobrança de um valor quase que simbólico mensal ou anual, para que se tenha 
acesso a todo conteúdo, usando um computador em qualquer lugar no mundo, ou 
através do tablets, smartphones e pdas. Segundo Tammaro e Salareli (2008,p.146) “o 
fenômeno da biblioteca digital é considerado um produto da sociedade e a importância 
que e atribuída á organização do conhecimento tem significado não só econômico, 
mas um valor pessoal e especial”. 
Abordaremos sobre três casos: a Nuvem de livros; http://www.nuvemdelivros.com.br, 
Arvore de livros; http://www.arvoredelivros.com.br e Minha biblioteca; 
http://www.minhabiblioteca.com.br. Utilizaremos também como bibliografia, autores 
como, Cunha, Sayão e artigos de revistas como a Info. 
 
6.1 Biblioteca Nuvem de Livros 
 
Segundo o portal Terra Noticias – Educação e a Agência Efe, tras a seguinte 
informação de que a “Biblioteca online Nuvem de Livros conquista 1 milhão de 
usuários”, a matéria nos alerta que a falta de espaço em residências e em 65% das 
escolas públicas e privadas do Brasil dificulta a implementação de uma biblioteca 
física. 
Porem não é motivo para não ser disponibilizar e disseminar informação, com mais 
de 10 mil em conteúdo para computadores, tablets e celulares dos cerca de 1 milhão 
de assinantes. 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
http://www.arvoredelivros.com.br/
http://www.minhabiblioteca.com.br/
21 
O projeto da biblioteca digital Nuvem de Livros é do presidente do Grupo Gol, Jonas 
Suassuna, que é produtor de conteúdomultimídia de entretenimento e educação, que 
tem uma paixão por literatura. É também sobrinho do escritor Ariano Suassuna e foi o 
responsável pela criação da Nuvem de Livros (http://www.nuvemdelivros.com.br/), 
biblioteca online multiplataforma, feita em parceria com a companhia telefônica Vivo, 
a qual disponibiliza conteúdo educacional sem fazer download. Mais o projeto foi 
idealizado a 7 anos e nasceu a 3 anos, que surgiu do inconformismo do empresário, 
com a falta de acesso aos livros em escolas públicas, principalmente de regiões 
remotas do Brasil. 
Suassuna nos lembra que o governo brasileiro assinou uma lei que diz que, até 2020, 
todas as escolas brasileiras, públicas e privadas, devem ter uma biblioteca com pelo 
menos um livro por aluno (Lei da Biblioteca Escolar). Mas ele conhece a realidade das 
escolas públicas sabe que isso vai ser difícil. Segundo Suassuna e Agência Efe, o 
deficit pelo país impacta cerca de 15 milhões de crianças e jovens. 
Diante desse quadro, de que em 10 anos é impossível construir e equipar bibliotecas, 
ele buscou um meio viável. 
Segundo a Agência Efe, o Brasil é a quinta maior plataforma de telefonia celular do 
mundo. Com o 3º maior mercado mundial em desktops, com 60% dos acessos a 
internet na América Latina e se é difícil fazer bibliotecas físicas, há uma possibilidade 
bem maior de se fazer uma digital. 
Uma curadoria, sob o comando do autor Antônio Torres, cuida do acervo da Nuvem 
de Livros, que é composto por material didático, audiolivros, vídeos e teleaulas, que 
em parceria da Fundação Roberto Marinho. Disponibiliza mais de 10 mil em conteúdos 
que estão na internet, para tablets e celulares, além de conteúdo específico para 
ensino profissionalizante e games educacionais. 
A Agência Efe informa que a plataforma foi construída para proteger o conteúdo contra 
a pirataria, para atender cerca de 15 milhões de alunos de escolas, 3 milhões de 
universitários de cursos a distancia, famílias que não tem espaço em casa para abrigar 
estantes de livros. 
Segundo Suassuna, pode se conferir a qualidade do conteúdo acessado pelos filhos, 
há segurança e confiabilidade no conteúdo buscado, a qualidade, e o bom preço final 
aos usuários. 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
22 
A Nuvem de Livros possui uma equipe de mais 150 profissionais espalhado pelo 
mundo, entre professores, pedagogos, bibliotecários e curadores para selecionar o 
conteúdo adotado. Onde 80 professores em paralelo incentivam e treina outros em 
ambiente escolares para se engajar no projeto, fazendo da ferramenta pedagógica, 
eficaz em sala de aula. 
Suassuna comenta que “não era possível um profissional da área tecnológica explicar 
o funcionamento da biblioteca para um professor. Ele diz: os discursos são diferentes, 
distintos, a terminologia é outra”. 
Falando um pouco sobre a página da internet da Nuvem de Livros, ela é bem intuitiva, 
com um aspecto simples e direto, com um menu de botões links, coloridos, do lado 
direito, com a seguinte informações de acesso: 1 Entrar (onde se faz o login); 2 Quero 
assinar a Nuvem de Livros; 3 Baixe o app para Tablet e Smartphone; 4 Como 
Funciona; 5 Conheça o Acervo; 6 Fale Conosco. 
 
Figura 1 – Pagina principal da Nuvem de Livros. 
 
Fonte: http://www.nuvemdelivros.com.br/ 
 
 
Quanto ao sistema de busca, a pesquisa é feita por assunto, autor, editora, por 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
23 
capítulo, por termo. É possível marcar paginas que estão lendo, estudar mapas 
interativos, onde os professores podem acompanhar a progressão do estudo do aluno, 
orientá-lo com indicação de literatura pertinente ao assunto abordado, no ambiente de 
convergência, criado para este fim. 
 
Figura 2 – Pagina de pesquisa da Nuvem de Livros. 
 
Fonte: http://www.nuvemdelivros.com.br/ 
 
No botão link “Como Funciona”, tem um vídeo de apresentação, informativo de quase 
2 minutos, que orienta, quanto ao conteúdo, como assinar, como navegar pela 
plataforma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
24 
Figura 3 – Pagina de video informativo da Nuvem de Livros. 
 
Fonte: http://www.nuvemdelivros.com.br/ 
 
É possível tirar duvidas e obter informações no “Fale Conosco”, porem não possui um 
e-mail de contato direto para maiores informações com a central. 
Segundo Suassuna, a assinatura escolar custa R$2,00 mensais por aluno, já para os 
clientes particulares custa R$8,00 por mês, com acesso ilimitado a todo conteúdo da 
plataforma. Ele ainda afirma, que o grande atrativo esta no charme da plataforma 
Nuvem de Livros e sua portabilidade, onde o usuário pode ler um livro e assistir a um 
aula em qualquer lugar, de forma eficaz e segura. 
Uma das preocupações de Suassuna era em convencer as editoras para entrar no 
projeto, pois, para eles a segurança conteúdo pesava, precisava garantir que não 
havia como o conteúdo ser pirateado. Segundo Suassuna, não estava lidando com 
pessoas retrógradas, atrasada, pelo contrário, com indivíduos contemporâneos, 
atualizados e sensíveis, que vê o mercado editorial sofre mudanças. Ele diz: “Nenhum 
editor de livros é dono de fábrica de papel. Mas são profissionais competentes, que 
sabe escolher e produzir conteúdo de qualidade”. 
Suassuna afirma que é obrigação da Nuvem de Livros, organizar esse conteúdo 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
25 
literário e pedagógico de forma pertinente e disponibilizar uma ferramenta tecnológica, 
que traga interação do usuário com a biblioteca de forma simples, participativa, 
atrativa e com um preço acessível. 
A Nuvem de livros já atende o Brasil, a América Latina e a Espanha, procurando 
expandir para outros países. 
 
 
6.2 Biblioteca Árvore de Livros 
 
 
Segundo site da biblioteca digital Árvore de Livros (http://www.arvoredelivros.com.br) 
foi desenvolvida para atender a educação básica das redes de ensino pública e 
privada, com intuito de atender outras instituições públicas e privadas e outros 
usuários. Com um acervo voltado para atender o currículo escolar, mas possui 
também obras de interesse geral. 
A Árvore de Livros é dirigida por uma equipe de profissionais, começar pelo 
responsável, Galeno Amorim, que cuida de Assuntos Corporativos. Amorim que já foi 
presidente da Biblioteca Nacional, e é diretor do Observatório do Livro e da Leitura, 
acumula uma carreira de sucesso no campo público como também no privado, nas 
áreas do livro, da leitura, da literatura e das bibliotecas. A equipe acredita e defende, 
que o papel transformador da leitura na escola, muda e transforma o ser humano. 
Equipe composta por profissionais de operações, comercial, tecnologia, design, 
biblioteca e acervo. 
Segundo informações do site, a Árvore de Livros conta com tecnologia a serviço da 
leitura, com sistemas e ferramentas modernas, que com auxílio de professores, 
bibliotecários e agentes de leitura que acompanha de perto os usuários, identificando 
dificuldades e preferências dos leitores, para aperfeiçoar a plataforma. O sistema 
implantado permite acompanhar e orientar os usuários, quanto a leitura feita, indicar 
títulos novos, como também o progresso do aprendizado. 
É possível verificar no site que sua pagina principal, bem simples e intuitiva, uma 
estrutura os menus estação identificados por botões links, no topo da pagina se 
encontra o “Entrar” para fazer o login, como também um vídeo instrutivo quanto ao 
http://www.arvoredelivros.com.br/
26 
uso da plataforma. 
 
Figura 4 – Pagina principal da Árvore de Livros. 
 
Fonte: http://www.arvoredelivros.com.br/ 
 
 
Logo abaixo temos uma lista de “eBooks em destaque”, com um menu lateral 
esquerdo, com acesso à Mais Populares; Novidades; Biografia; Clássicos; 
Pedagógicos; Infantojuvenil; Ficção e Negócios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
Figura 5 – Pagina de pesquisa da Árvores de Livros. 
 
Fonte: http://www.arvoredelivros.com.br/ 
 
 
E ao final da páginauma ultima seção, que contem informações sobre acervo, 
empréstimo, facilidades, gestão e funcionamento da plataforma. Possui suporte com 
as perguntas mais frequentes, direitos autorais e sobre sua história. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
Figura 6 – Pagina de orientação da Árvores de Livros. 
 
Fonte: http://www.arvoredelivros.com.br/ 
 
 
A pesquisa pode feita por assunto, autor ou palavra-chave, permite também navegar 
e pesquisar pelas categorias que a Árvore de Livros oferece. Enquanto o usuário 
navega o sistema procura indicar outros títulos sobre o mesmo assunto pesquisado, 
enviado por e-mail ou celular ao leitor. 
Pode se acessar a Árvore de Livros, de computador pessoal, tablet, smarphone e 
eReader como por exemplo o Kobo, basta instalar o aplicativo, não há necessidade 
de se estar conectado à internet é só baixar o eBook e ler offline mais tarde. Quanto 
ao limite de empréstimo para leitura, quantos o usuário quiser, a quantidade é 
ilimitada, também é possível a troca com outros usuários, e empréstimo por reserva 
do mesmo titulo que outros usuários estejam utilizando ou parados em sua estante 
particular na Árvore de Livros. 
O direito autoral é preservado, quando um usuário seleciona um título para leitura o 
autor recebe por isso, os ebooks foram adquiridos legalmente junto as editoras e 
distribuidoras autorizadas, mediante acordo e contrato com editoras, que também 
29 
trabalha com segurança do sistema contra a pirataria. 
Quanto a assinatura só para instituições de ensino municipal, estadual junto as suas 
secretarias de ensino, para empresas para uso coletivo dos funcionários da instituição 
ou empresa, porem ainda não possui inscrição individual para pessoa física. 
Há a possibilidade de empréstimo de ebooks baixando o arquivo no dispositivo de 
leitura e filmes, utilizando um sistema streaming semelhante ao Netflix, bastando 
apenas carregá-lo na tela, oferecendo segurança contra a pirataria. A plataforma 
permite a customização da sua interface para redes de ensino, escolas, bibliotecas e 
instituições. 
 
 
6.3 Biblioteca digital Minha Biblioteca 
 
Segundo o site da biblioteca digital Minha Biblioteca 
(http://www.minhabiblioteca.com.br/) é a união de um grupo de editoras de livros, 
voltadas para conteúdo acadêmico, formando um consórcio. Estas editoras se uniram 
pra oferecer às instituições de ensino superior uma plataforma prática e diversificada, 
com conteúdo técnico e científico de qualidade, utilizando a computação em nuvens. 
Estudantes têm acesso a publicações especializadas de diversas áreas: direito, 
ciências sociais aplicadas, saúde, engenharia, administração entre outras. 
Segundo o site da Minha Biblioteca a crescente necessidade de mobilidade, o ensino 
exige que estudantes acadêmicos tenham e utilizem uma plataforma como a Minha 
Biblioteca. Seu acesso de forma simples e moderna, pode ser feito através de 
computadores, tablets e smartphones, através de sua plataforma baseada no 
programa SophiA Biblioteca. O site da Minha Biblioteca, funciona com a cobrança de 
um valor mensal das instituições de ensino superior, que oferece aos seus alunos uma 
senha para o login individual, com acesso ao catálogo de publicações das editoras 
parceiras dos projetos, com a disponibilidade ilimitado de todo o acervo. 
Aposta na sustentabilidade, impedindo copias ilegais e desperdício de papel, que 
prejudica o meio ambiente e prejudica os autores e o mercado editorial. Pode ser 
acessada que qualquer parte, com tablets, smartphones e notebooks. 
Atualmente conta com um acervo com mais de 4 mil títulos das editoras do projeto, 
http://www.minhabiblioteca.com.br/
30 
que só trabalham com livros acadêmicos, como as Atlas, Saraiva, Grupo A e Grupo 
GEN. 
O site ainda informa que, possui uma programação toda especial para professores e 
docentes, através da Minha Bibliografia, que é uma ferramenta, onde coordenadores 
de cursos e professores podem montar suas próprias referências bibliográficas, a 
partir da consulta ao catálogo das editoras do consórcio e de editoras não sócias, com 
uma base de mais de 100 mil títulos. 
 
Figura 7 – Pagina principal da Minha Biblioteca. 
 
Fonte: http://www.minhabiblioteca.com.br/ 
 
Segundo o site as editoras podem sugerir títulos novos e substituir outros, otimizando 
o tempo de professores e coordenadores, através do assessoramento feito pelas 
editoras. A Minha Biblioteca é um complemento à biblioteca física, com um sistema 
que atende a demanda dos usuários e encaminha o pedido por um canal com as 
editoras. Mas ela possui a disposição dos usuários a venda de eBooks, com 
facilidades e descontos. 
 
 
Figura 8 – Pagina de pesquisa e orientação. 
http://www.minhabiblioteca.com.br/
31 
 
Fonte: http://www.minhabiblioteca.com.br/ 
 
 
É possível fazer o monitoramento dos pedidos feitos e obter informações quanto o 
recebimento, minimiza riscos de desvio, de erros e envia planilhas para seus ou 
formulários para orientar o usuário. 
Muito intuitiva quanto a busca em sua página, é possível fazer a pesquisa por assunto, 
autor, titulo, ISBN e pesquisa por biblioteca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 – Pagina de pesquisa Sistema SophiA Biblioteca. 
http://www.minhabiblioteca.com.br/
32 
 
Fonte: http://www.minhabiblioteca.com.br/ 
 
O site ainda da Minha Biblioteca, ainda disponibiliza aos seus usuários livros 
customizados, onde você mesmo monta o livro compondo apenas os capítulos que 
ira utilizar, extraídos de outros títulos, obtendo então uma bibliografia especifica da 
matéria que esta estudando. Ainda disponibiliza tutoriais em forma de vídeo para 
ajudar no uso do sistema ou da plataforma de busca, para que se tenha total 
aproveitamento da plataforma. 
Na aba do menu, conta com o apoio de Soluções, onde professores e estudantes em 
particular tem a opção de montar a sua própria biblioteca, com acervo voltado para 
seu curso ou com as matérias pertinentes que ira utilizar. 
São três opções disponíveis que tem muito a contribuir a disseminação da informação, 
do incentivo a leitura e de levar aos lugares mais remotos ou populosos que precise 
de conteúdo selecionado e bem estruturado, informação e conhecimento a todos os 
que o desejem. 
Para Serra (2014, p. 35) os livros digitais tem vantagens e desvantagens, se por um 
lado permite o acesso e toma o espaço ocupado por grandes volumes impressos, ele 
tras o problema da plataforma próprietaria, que limita o acesso das públicações, limita 
os downloads, impressões, os custos envolvidos e as vezes caros, onde as vezes os 
impressos saem mais baratos. 
http://www.minhabiblioteca.com.br/
33 
Será que as bibliotecas digitais não estão trando o acesso ao conhecimento, como 
mercadoria, onde se paga para ter acesso, sem saber direito pelo que esta pagando 
e depois descobre que muitas das vezes não atende a demanda de necessidades do 
mercado educacional? 
Para Serra (2014, p. 21) as instituições de ensino vem sofrendo uma grande pressão 
em relação as mudanças tecnológicas, onde o ensino a distancia oferecido pelas 
faculdades e universidades, precisa atender a demanda de acesso a publicações 
digitais. A manutenção de bibliotecas hibridas é uma exigencia do mercado de ensino, 
manter um acervo com públicações impressas e digitais se fazem necessario, a 
escassez de oferta de obras digitais para alguns cursos, prejudica a criação e 
disponibilidade de informação em um catálogo da biblioteca. 
Serra afima (2014, p. 21) que muitas instituições, já contam com publicações 
eletrônicas em seus acervos, que é um caminho sem volta para muitas delas. Quanto 
a aquisição dos livros digitais, Serra (2014, p. 22) afirma que nos Estados Unidos, já 
esta em discussão como será feitas por assinatura com fornecedores, por Pay-per-
view, com a possibilidade de ser pré ou pós-pago, por aquisição perpétua, entre 
outras. 
SegundoSerra (2014, p. 23) o emprestimo de dispositivos de leitura, como os e-
readers e tablets, aos usuários, como uma alternativa ás bibliotecas, para promover o 
incentivo a leitura. E as bibliotecas digitais pagas, não disponibiliza dispositivos de 
leitura para seus usuários. E os lugares remotos como seram atendidos, se não 
houver dispositivos em quantidade que supra a demanda, acesso a internet e quem 
vai pagar por mais esse serviço, para as comunidades distantes e menos favorecidas? 
Para Chartier (2014, p. 31) fala como membro Presidente do Conselho Científico da 
Biblioteca Nacional da França, obstinado em lembrar das funções essenciais das 
bibliotecas e também a função conjunta das livrarias. Onde o grande perigo do mundo 
digital é que facilita o acesso do leitor ao que ele procura, mas se torna raros os 
encontros inesperados, as descobertas de textos desconhecidos, que só as 
prateleiras das livrarias, estantes das bibliotecas e periódicos impressos possuem. 
A biblioteca digital vem agregar valores também, tem que ser extensão da biblioteca 
tradicional, é carregar no bolso uma biblioteca digital que pode ser chamada de sua, 
com informação e conhecimento, com a mesma responsabilidade de uma biblioteca 
34 
tradicional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
35 
Num primeiro momento é possível que a biblioteca digital pareça assustar os usuários, 
os bibliotecários e todos os demais envolvidos, com a questão de que o livro impresso 
pode desaparecer, que a biblioteca convencional pode sumir e o mundo será 
transformado pela revolução do livro digital, da avalanche dos eBooks invadindo o 
mercado editorial, dando fim às estruturas e atividades que conhecemos. 
Carrenho (2014, p. 150) fala que na era digital é vista como fim do livro físico, onde 
nas discussões entre editores, livreiros, escritores e leitores, se prega que o livro físico 
vai acabar com a chegada do digital, ou que não vai acontecer e o livro físico vai reinar 
sozinho para sempre. 
Segundo Carrenho (2014, p. 150) o mercado brasileiro editorial, vendeu em 2013, 
cerca de 2,5% do total de livros vendidos em formato digital. São 2,5 milhões de de e-
books no Brasil em 2013, ainda sendo um número baixo, pode se considerar que as 
grandes lojas internacionais de livros digitais como Amazon, Google e Apple, só 
começaram vender no segundo semestre de 2012, porem em 2013 foi computado 
como o primeiro ano digital no Brasil. 
Mas, da mesma forma que ocorreram com outras evoluções tecnológicas, são apenas 
especulações e divagações, pois, o que vemos é o contrário: mesmo com a 
popularização dos livros digitais, temos muitas pessoas que preferem ler seus livros 
impressos ao levar por ai um eReader no bolso ou mochila. Claro que os profissionais 
que no mercado de trabalho, ou que querem atuar nesse novo cenário tem que correr 
para se adaptar aos desafios da tecnologia, e, talvez, por isso, nem todos queiram 
essas mudanças, se assustem, todavia, no momento em que começarem a interagir 
e procurarem se envolver com o digital, muita coisa mudará, derrotando, enfim o 
“bicho de sete cabeças”, da biblioteca digital e seus acervos. 
Observamos que na 23ª Bienal do Livro de São Paulo a procura pelo digital cresceu, 
mas, ainda não é comparável a venda do livro impresso, pelo menos aqui no Brasil. 
Podemos ver crianças, jovens e adultos ávidos por ter o livro novinho em suas mãos, 
para tê-los em suas bibliotecas particulares (RODRIGUES. 2014, p.c7). 
Não podemos esquecer os livros sob demanda (Books on Demand) no mercado 
editorial, aonde você chega em uma livraria, seleciona o titulo a ser impresso, e em 
pouco mais de 4 minutos fica pronto para entrega ao cliente (PROCOPIO, 2004, p. 
17). 
36 
O profissional bibliotecário tem sim que se informar se atualizar, procurar cursos, 
congressos da área de tecnologia da informação e se preparar para discutir, entender 
e tornar-se parceiro, atuando lado a lado com o profissional da tecnologia, é uma 
realidade, e não dá mais para fugir ou ignorar essa crescente demanda. 
Ninguém e nada nascem pronto, tudo tem um plano, projeto e estrutura por trás de 
tudo que é desenvolvido, se não fosse assim não existiria o manual para ler, mas 
cremos que aprender sobre ou pelo menos conhecer sobre plataformas, linguagens 
de programação é possível e pertinente para atuar no mercado da biblioteca digital e 
do livro em geral. 
A biblioteca digital veio para agregar valor e oportunidades novas para a biblioteca 
tradicional e tem que ser recebida e incorporada pelos profissionais bibliotecários, por 
em pratica e saborear os frutos, à medida que os usuários passam a aproveitar do 
que tem de melhor do digital. 
Ainda há muito que se fazer nesta área, nada esta finalizado, pois a tecnologia está 
tomando o mundo, as pessoas e tudo a sua volta, sempre mais e a todo instante. E a 
biblioteca digital é assim também, porém, com ela poderemos ir trocando experiências 
e aproveitando a companhia uns dos os outros. 
 
37 
REFERENCIAS 
 
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GUINCHAT, Claire; MANOU, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da 
informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994. 
MADUREIRA, Helania Oliveira; VILARINHO, Lúcia Regina Goulart. A formação do 
bibiotecario para atuar em bibliotecas digitais: uma questão a aprofundar. 
Perspectivas em Ciência da Informação, v.15 n.3, p.87-106, set./dez. 2010. 
MARCONDES, Carlos H. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador; Brasília: 
EDUFBA; IBICT, 2005. 
PROCOPIO, Ednei. Construindo uma Biblioteca Digital. São Paulo: EI - Edições 
Inteligentes, 2005. 
RODRIGUES, Maria Fernanda. Bienal para jovens devoradores de livros: maior 
evento do mercado editorial do País teve cerca de 720 mil visitantes em 10 dias e 
editoras comemoram vendas. O Estado de São Paulo. São Paulo, 01 set. 2014. 
http://www.ibict.br/cionline/artigos/
http://www.ibict.br/cionline/artigos/
38 
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ROSETTO, Márcia. Bibliotecas Digitais – cenários e perspectivas. Revista 
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SERRA, Liliana Giusti. Livro digital e bibliotecas. Rio de Janeiro : FGV, 2014. 
TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Antonio Agenor 
Briquet de Lemos (Trad.). Brasilia: Briquet de Lemos, 2008. 
UEHARA, Fabio. Mais um capítulo do livro. Revista Observatório Itaú Cultural, São 
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ZAFALON, Zaira Regina. As bibliotecas na cibercultura: critica da estética da 
informação na era do cyberspace. São Paulo, 2006. Dissertação de Mestrado.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Disponível em: 
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Sites: 
Nuvem de livros: <http://www.nuvemdelivros.com.br/> 
Arvore de livros: <http://www.arvoredelivros.com.br/> 
Minha biblioteca: <http://www.minhabiblioteca.com.br/> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.nuvemdelivros.com.br/
http://www.arvoredelivros.com.br/
http://www.minhabiblioteca.com.br/

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