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ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL - HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTUTA NO SÉCULO XX - B I 2023

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DISCIPLINA: História, Política, Economia e Cultura no Século XX 
 
TEMA: Os movimentos feministas dos anos 1960 e 1970 
 
OBJETIVO: Criar uma tela no Padlet abordando um episódio específico dos movimentos 
feministas dos anos 1960 e 1970 e relacionando com a realidade atual das mulheres da 
sua localidade 
 
COMPETÊNCIA: 
- Compreender o contexto social e político da Guerra Fria, a partir da perspectiva dos 
movimentos sociais e de questionamento do status quo 
- Conhecer os movimentos feministas que se consolidaram nas décadas de 1960 e 1970; 
- Identificar elementos de aproximação e de distanciamento entre os movimentos 
sociais (sobretudo o feminismo e o movimento negro) desse contexto; 
 
EXPERIMENTE E PRODUZA: 
 
A Guerra Fria é constantemente lembrada pelo conflito entre as duas 
superpotências: EUA e URSS. E não por acaso, pois é o processo hegemônico do pós 
Segunda Guerra Mundial. Contudo, o mundo não se resumia somente a esses dois países 
e suas influências. O mar da História é muito mais agitado. Assim, nas décadas seguintes 
da guerra vimos inúmeras contestações e questionamentos sobre o status quo 
estabelecido, desde os processos de independência das ex-colônias europeias na Ásia, 
África e parte da América, até os movimentos sociais de juventudes, dos movimentos 
negros, dos direitos civis nos EUA, da contracultura e também dos feminismos. 
Sobre os últimos que vamos nos deter na Atividade Prática Locorregional. A 
partir dos anos 1960, houve o que muitas pesquisadoras denominam de Segunda Onda 
do Feminismo, com um ressurgimento mais intenso dos movimentos das mulheres – 
essa perspectiva considera a Primeira Onda como a do movimento sufragista na virada 
do século XIX para o XX – que havia se enfraquecido durante o entreguerras. Sabemos 
que essa é uma das categorizações possíveis para analisarmos os feminismos, outras são 
possíveis, mas optamos aqui por essa por seu caráter didático. Lembrando sempre que 
as “ondas” não são completamente independentes entre si, pelo contrário, é 
importante pensá-las a partir de permanências e rupturas e na relação de cada uma com 
o seu próprio contexto histórico. Além disso, tentar descentralizá-las em termos 
territoriais, não focando somente na Europa e nos EUA. 
Um marco importante desse movimento é a publicação ainda em 1949 da 
famosa obra O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir. Foi o alicerce do feminismo dos 
anos 1950 e das obras mais lidas entre as feministas universitárias que serão decisivas 
 
 
TOM ANDRADE - ASSESSORIA ACADÊMICA
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PORTFÓLIO, ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL, RELATÓRIO, PAPER
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WHATSAPP: (84) 98893-0417
 
 
 
 
 
 
nessa Onda – a entrada massiva de mulheres na universidade nesses anos impulsionou 
também os feminismos e mudou a própria realidade das universidades, das pesquisas e 
da Ciência. Outro ponto relevante é o questionamento das estruturas patriarcais 
tradicionais, que envolvia diretamente a família, a relação entre homens e mulheres, 
estabelecida historicamente de maneira desigual, e aos papéis de gênero estabelecidos. 
De tal modo, as feministas contestaram o papel da mulher restrita à esfera 
doméstica e à maternidade, os padrões de beleza estabelecidos (destacando aqui 
também o caráter racista desse padrão, pois era fundamentalmente branco), a divisão 
sexual do trabalho e empreenderam uma defesa pelos direitos sexuais e reprodutivos. 
Havia também uma crítica e, até certo ponto, uma ruptura com outros movimentos de 
contestação, como a Nova Esquerda e a contracultura, pois as mulheres também eram 
subalternizadas ou marginalizadas nesses espaços e sentiram a necessidade de 
consolidar um feminismo autônomo. Além disso, existia uma preocupação em 
transformar o espaço privado, identificado como um dos centros da dominação 
patriarcal. É disso que surge o famoso mote: “O pessoal é político!”. As principais ações 
diretas desses grupos feministas eram os protestos públicos, o desenvolvimento de 
grupos de autoconsciência, a criação de centros alternativos de ajuda. 
Contudo, esse feminismo não passou incólume a críticas. A ausência da 
diversidade foi a principal delas – inclusive, porque muitas dessas feministas eram 
mulheres brancas de classe média e universitárias, ou seja, com uma experiência de vida 
bastante específica. A suposta “experiência comum” de todas as mulheres escamoteava 
a heterogeneidade das experiências. A categoria mulher, amplamente utilizada nesse 
contexto, acabou reproduzindo uma universalidade que era criticada justamente pelas 
feministas com relação a existência de um suposto sujeito universal – quando na 
realidade, esse sujeito era homem, branco, ocidental. Assim, onde estavam as mulheres 
negras, LGBTS, indígenas, não-ocidentais? Por isso, é importante pensar em feminismos 
e não apenas em um feminismo homogêneo e que daria conta de toda a complexidade 
do movimento e de suas discussões e experiências. 
Dentro de todo esse contexto que abordamos brevemente, surgiram inúmeros 
coletivos, protestos, debates, eventos etc. Destacamos dois aqui. O primeiro é o coletivo 
de mulheres negras, o Combahee River, constituído em 1974 na cidade de Boston nos 
EUA. O coletivo buscava construir uma luta feminista e antirrascista e articulou inúmeras 
ações e debates durante seus anos de existência. Foi pioneiro em pensar a articulação 
do que elas denominavam “opressões”, pois, conforme afirmavam, elas estavam 
“ativamente comprometidas com a luta contra a opressão racial, sexual, heterossexual 
e de classe” e acreditavam que “os principais sistemas de opressão estão interligados”. 
Em 1977, elas lançaram o seu próprio Manifesto, no qual expuseram seus 
posicionamentos, sua história e as ações que faziam e pretendiam fazer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: as três fundadoras do Combahee River, Baraba Smith, Beverly Smith e Demita Fraizer. 
Fonte: https://youtu.be/ruH3CzwTslA 
 
Outro momento relevante dos movimentos feministas nesse contexto se 
relaciona com o Miss America. O Miss America era o concurso de beleza dos EUA, que 
ocorria em Atlantic City desde 1921, e escolhia a Miss daquele país. Em 1968, dois 
protestos marcaram a realização do concurso, demonstrando pontos de contato entre 
o movimento feminista e o movimento negro. O Miss America por muitos anos declarou 
explicitamente que todas as participantes deveriam ser brancas. Naquele ano, o 
National Association for the Advancement of Colored People (NAACP) pressionou os 
organizadores para que participantes negras também fossem aceitas – as leis 
segregacionistas dos EUA haviam sido extintas em 1965 –, mas a organização justificou 
que não haveria tempo hábil para inscrevê-las, graças aos concursos estaduais. Assim, 
Philip Savage, militante, e J. Morris Anderson, empresário, resolveram organizar um 
concurso de beleza, também em Atlantic City, em que todas as participantes fossem 
negras: o Miss Black America e explicitando uma crítica à discriminação do Miss America 
e ao seu padrão de beleza somente branco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/ruH3CzwTslA
 
 
 
 
 
Figura 2: Saundra Williams coroada Miss Black America. Disponível em: 
https://www.wgbh.org/news/local-news/2018/09/07/protesting-miss-america-but-not-in-two-part-
harmony 
 
O outro protesto enfrentado foi o No More Miss America (em tradução livre: 
Basta de Miss America), que juntou várias feministas de diferentes movimentos e 
regiões dos EUA para protestar na frente do centro de convenções, onde ocorria o 
concurso. A manifestação se tornou um marco importante do feminismo, inclusive, com 
o mito de que elas queimaram sutiãs. Essas mulheres estavam protestando contra o 
padrão de beleza opressivo e imposto e as consequências disso, como a diminuição da 
mulher ou a sua valorização somente ligada ao fator estético, a discriminação baseada 
na idade, a impossibilidade da mulher ocupar outros espaços nasociedade, o racismo 
do concurso. Elas publicaram um artigo no New York Free Press convocando as mulheres 
para a manifestação e listaram os objetivos do movimento1 e também fizeram um 
videodocumentário sobre o protesto chamado Up Against the Wall Miss America (em 
tradução livre: contra a parede, Miss America)2. 
Conhecer essas histórias nos auxilia a perceber a importância dos movimentos 
sociais para as transformações e avanços que ocorrem nas sociedades. E precisamos de 
pesquisas que se aprofundem nesses eventos. A proposta desta atividade prática segue 
nessa direção. Escolher um desses eventos (ou a organização do Combahee River ou os 
protestos que marcaram o Miss America em 1968) e pesquisar mais sobre, 
apresentando os resultados dessa pesquisa em um formato atrativo. A divulgação 
 
1 Caso queira ler, há a íntegra do texto aqui: 
https://www.cliohistory.org/fileadmin/files/click/Classroom/Feminist_Activism/No_More_Miss_Americ
a_Press_Release.pdf . Infelizmente, sem tradução para o português. 
2 Caso queira assistir: https://rozsixties.unl.edu/items/show/836 . Infelizmente, não há legendas 
disponíveis. 
https://www.wgbh.org/news/local-news/2018/09/07/protesting-miss-america-but-not-in-two-part-harmony
https://www.wgbh.org/news/local-news/2018/09/07/protesting-miss-america-but-not-in-two-part-harmony
https://www.cliohistory.org/fileadmin/files/click/Classroom/Feminist_Activism/No_More_Miss_America_Press_Release.pdf
https://www.cliohistory.org/fileadmin/files/click/Classroom/Feminist_Activism/No_More_Miss_America_Press_Release.pdf
https://rozsixties.unl.edu/items/show/836
 
 
 
 
 
 
científica atualmente é fundamental para a ciência, em geral, e as Ciências Humanas, 
em específico. Assim como a utilização de ferramentas digitais, como o Padlet. 
Com base nas informações dadas e nas leituras indicadas em MATERIAIS DE 
APOIO, você deve produzir uma tela no Padlet, seguindo esse passo-a-passo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Passo 01: 
Escolha um dos eventos relacionados aos movimentos feministas dos anos 1960 e 
1970 elencados acima: ou o Combahee River ou os protestos contra o Miss 
America em 1968 
Passo 02: 
Leia os materiais de apoio e pesquise em outros trabalhos acadêmicos sobre o 
evento escolhido 
Passo 03: 
Com base na sua pesquisa, responda às seguintes perguntas: 
1. O que era o Combahee River? / O que foram os protestos contra o Miss 
America? 
2. O que elas defendiam e quais eram os objetivos? 
3. Qual a história desse movimento? 
4. Quais foram as dificuldades enfrentadas? 
5. Qual a importância dessa atuação para o movimento feminista? 
6. Cite uma ou mais mudanças que o movimento feminista gerou para sua 
localidade. 
Passo 04: 
Apresente a sua pesquisa e as suas respostas no formato de tela do Padlet. Veja 
no tutorial como fazer isso no Padlet. Lembre-se de ser criativo e tornar o 
produto atrativo. É obrigatório postar ao menos uma imagem do movimento na 
sua tela. 
Passo 05: 
Salve seu Padlet como imagem (basta clicar em Compartilhar e Exportar e depois 
em Salvar como imagem) e insira no Template indicado. Faça o mesmo com o link 
do seu padlet. Veja exemplo de uma tela do Padlet a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAIS DE APOIO: 
Caso o estudante e/ou grupo desejar poderá ampliar a compreensão teórica e prática 
do tema a partir das seguintes indicações: 
 
GRALAK, M. M. ; SCOZ, E. G. "A coroa irrelevante no trono da mediocridade" : uma 
análise de gênero e raça sobre os concursos Miss America e Miss Black America de 1968. 
PET HISTÓRIA, 2018. Disponível em: 
https://drive.google.com/file/d/1L8L9HlHSBihWUYjZg6SoC4_2SU9HoEbD/view 
 
Combahee River, C., Pereira, S., & Gomes, L. S. (2019). Tradução: Manifesto do Coletivo 
Combahee River. Plural, 26(1), 197-207. Disponível em: 
https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/159864/154434 
 
FALQUET, Jules. História do Coletivo Combahee River. Lutas Sociais, v. 22, n. 40, 2018. 
Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/46660 
 
Tutorial Padlet: criando murais. Disponível em: https://inovaeh.sead.ufscar.br/wp-
content/uploads/2019/04/Tutorial-Padlet.pdf 
 
 
 
https://drive.google.com/file/d/1L8L9HlHSBihWUYjZg6SoC4_2SU9HoEbD/view
https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/159864/154434
https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/46660
https://inovaeh.sead.ufscar.br/wp-content/uploads/2019/04/Tutorial-Padlet.pdf
https://inovaeh.sead.ufscar.br/wp-content/uploads/2019/04/Tutorial-Padlet.pdf
 
 
 
 
 
 
 
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL? 
 
A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, considerando o macro e o micro territorial 
para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida atividade apropria-
se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação 
de uma cultura maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como protagonista de sua 
transformação individual e social. 
 
O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA? 
Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. Conforme consta no Glossário INEP: Uma 
competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para enfrentamento de 
uma situação-problema específica. 
 
Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro 
Pilares da Educação: 
C = CONHECIMENTO Compreender a ciência/epistemologia a partir de 
diferentes pesquisadores e tempos históricos. 
Aprender a aprender 
H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto 
individual, social e profissional. 
Aprender a fazer 
A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser 
V = VALORES Relembrar e refazer os valores humanos que 
orientam uma vida em sociedade, amparados em: 
Respeito, Empatia, Solidariedade, Cordialidade, 
Educação, Justiça, Honestidade, Humildade e 
Responsabilidade 
Aprender a ser e Aprender a 
conviver 
E = EMOÇÕES Responsabilizar com autogestão, amabilidade, 
engajamento com os outros, resiliência e abertura 
para o novo. 
Aprender a ser e Aprender a 
conviver 
 
QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
1. Competências essenciais: 
1.1 Comunicação na língua materna; 
1.2 Comunicação em língua estrangeira; 
1.3 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 
1.4 Competência digital; 
1.5 Aprender a aprender; 
1.6 Competências sociais e cívicas; 
1.7 Espírito de iniciativa e empresarial; 
1.8 Sensibilidade e expressão cultural. 
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS); 
3. Inclusão de soft e hard skills; 
4. Conjugar epistemologia e prática. 
ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: 
 OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de 
dados, podendo ser analisados e interpretados a partir de múltiplos olhares. 
 AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo 
relações entre a região em que vive (micro) e o global (macro). 
 QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria. 
 E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem. 
EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
História e historiografia da antiguidade oriental Arqueologia 
História e historiografia medieval oriental Recursos audiovisuais em história 
História e historiografia da escravidão História, política, economia e cultura do século xx 
História, política, economia e cultura no século xix História e historiografia do brasil república 
História e historiografia do brasil colonial 
Questão indígena no brasil: uma perspectiva 
histórica 
História e historiografia da américa contemporânea Relações entre história e sociologiaA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA 
NA MÉDIA? 
Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada atividade prática possui especificidade, 
tanto na parte teórica, prática e apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. 
• Individual ou em grupo de até 4 integrantes; 
• Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina, indiferente da oferta e do 
curso; 
• No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número 
do RU dos colegas; 
• O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase; 
• A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina; 
• A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.

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