Aula_4_Gastrulao_Neurulao_e_Dobramento_do_Embrio_FARMACIA

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Células-tronco: biologia e aplicações terapêuticas por Joana Tavares, UFRN
Profa. Julliane Tamara Melo Campos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE BIOCÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
GASTRULAÇÃO 
E 
PRODUÇÃO DA 
DIVERSIDADE CELULAR
Células-tronco: biologia e aplicações terapêuticas por Joana Tavares, UFRN
3ª SEMANA
Desenvolvimento do celoma intra-embrionário
Desenvolvimento dos somitos
Gastrulação e Neurulação
Formação da notocorda
Surgimento da linha primitiva
Desenvolvimento do sistema cardiovascular
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GASTRULAÇÃO
Linha primitiva Gastrulação
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
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GASTRULAÇÃO
Proliferação e migração 
de células do epiblasto 
no plano mediano
Linha primitiva
Nó primitivo
Sulco primitivo
Fosseta primitiva
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GASTRULAÇÃO
Linha 
primitiva
Depressão elongada
que progride da 
parte posterior para 
a parte anterior do 
epiblasto
Tecido embrionário 
transiente que age 
como um centro 
sinalizador 
Ponto de conversão 
para 
mesoendoderma
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GASTRULAÇÃO
Hans Spemann (1869 - 1941)
Ganhador do prêmio Nobel em 1935
Descobriu o “organizador” da gastrulação
em embriões de anfíbios em 1924
Movimentos celulares 
e formação do plano 
corporal são 
coordenados por uma 
estrutura denominada 
“organizador”
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GASTRULAÇÃO
Em humanos 
acreditava-se que o 
nó primitivo seria o 
organizador
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GASTRULAÇÃO
Brivanlou (ano da descoberta 2018)
Descobriu o “organizador” da gastrulação em modelos de 
células tronco embrionárias humanas
Wnt é necessário e suficiente para induzir a formação da 
linha primitiva
Em humanos a definição do 
organizador foi quase 100 
após
Células-tronco: biologia e aplicações terapêuticas por Joana Tavares, UFRN
GASTRULAÇÃO
Brivanlou (ano da descoberta 2018)
Descobriu o “organizador” da gastrulação em modelos de 
células tronco embrionárias humanas
Wnt é necessário e suficiente para induzir a formação da 
linha primitiva
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GASTRULAÇÃO
Organizador:
- Estrutura transiente na gastrulação
- Conservado nos vertebrados
- Estabelece o plano corporal
- Regula os movimentos celulares na 
gastrulação
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GASTRULAÇÃO
Linha 
primitiva
Eixo 
cranial-
caudal
Eixo 
medial-
lateral
Eixo 
dorsal-
ventral
Eixo 
direito-
esquerdo
Linha primitiva: Define os eixos do corpo
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GASTRULAÇÃO
Linha primitiva
Processo 
notocordal
Formação ativa de
mesoderma intra-
embrionário
Mesoderma 
cardiogênico
Mesoderma 
paraxial
Mesoderma 
intermediário 
(Nefrótomo)
Mesoderma lateral
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GASTRULAÇÃO
Região cefálica
do embrião
Região do tronco 
do embrião
Notocorda
Mesoderma paraxial
Mesoderma esplâncnico
Mesoderma somático
Notocorda
Mesoderma paraxial
Mesoderma esplâncnico
Mesoderma somático
Mesoderma
intermediário
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GASTRULAÇÃO
Endoderma
Mesoderma
Ectoderma
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GASTRULAÇÃO
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GASTRULAÇÃO
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GASTRULAÇÃO
Degeneração da linha primitiva:
Final da 4ª semana
Resquícios da 
linha primitiva
Teratoma
sacrococcígeo*
*São os tumores mais comuns em recém-nascidos e 
têm incidência de aproximadamente 1 em 35.000
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GASTRULAÇÃO
Teratoma sacrococcígeo (tumores de células germinativas primordiais
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Migração de células 
do nó e da fosseta 
primitiva para a 
região cefálica
Processo 
notocordal
Membrana 
bucofaríngea
Placa pré-cordal
GASTRULAÇÃO
Desenvolvimento
do processo notocordal
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GASTRULAÇÃO
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GASTRULAÇÃO
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Desenvolvimento
do processo notocordal
Sagital mediano
Sagital mediano
Sagital mediano
Transversal
Transversal
Invaginação das 
células do 
nó/fosseta primitiva
Forma-se o processo 
notocordal
Cresce em direção à 
placa pré-cordal
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GASTRULAÇÃO
Placa 
pré-
cordal
Um 
organizador 
importante 
da região 
cefálica
Formação da 
membrana 
orofaríngea
Forma 
derivados do 
mesoderma e 
do 
endoderma 
Estrutura 
meso-
endodérmica
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GASTRULAÇÃO
Desenvolvimento
da notocorda
Processo notocordal
se funde com o 
endoderma primitivo
Forma-se a placa 
notocordal
Dobramento da 
placa notocordal
origina a notocorda
Sagital mediano
Sagital mediano
Sagital mediano
Transversal
Transversal
Transversal
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GASTRULAÇÃO
Notocorda
Define o 
eixo 
primitivo 
do embrião
Base para o 
esqueleto 
axial
Indica o 
futuro local 
dos corpos 
vertebrais
Indutor 
primário do 
embrião
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VÍDEO GASTRULAÇÃO
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DESENVOLVIMENTO DOS SOMITOS
Mesoderma paraxial se divide em pares de corpos cuboides: somitos 
Notocorda
Mesoderma paraxial
Mesoderma esplâncnico
Mesoderma somático
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DESENVOLVIMENTO DO CELOMA INTRA-
EMBRIONÁRIO
Somatopleura=
Mesoderma somático 
intraembrionário + ectoderma 
(Parede do corpo do embrião) 
Esplancnopleura=
Mesoderma esplâncnico 
intraembrionário + endoderma 
(Parede do intestino do embrião)
Esplancnopleura
Somatopleura
Pregas neurais se fundindo
Somitos
Celoma intraembrionário
No 2º mês, o celoma intra-embrionário origina:
Cavidade pericárdica
Cavidades pleurais
Cavidade peritoneal
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Células-
tronco
multipotentes
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Diferenciação celular
Processo onde uma célula indiferenciada torna-se especializada
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Diferenciação celular
Processo onde uma célula indiferenciada torna-se especializada
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Derivados do ectoderma
Ectoderma
Tubo Neural
PCSN
Retina
Corpo pineal
Parte posterior da 
hipófise
Crista neural
Nervos e gânglios espinais e 
cranianos
Medula da adrenal
Células pigmentares
Células cromafins
Cartilagem dos arcos 
faríngeos
Melanoblastos
Mesênquima da cabeça
Cristas bulbares do coração
Neuroectoderma
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Derivados do ectoderma
Ectoderma Ectoderma de superfície
Epiderme, pêlo, unhas, 
glândulas cutâneas e 
mamárias
Parte anteriorda hipófise
Esmalte dos dentes
Orelha interna
Cristalino do olho
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Derivados do mesoderma
Mesoderma
Cefálico
Crânio e Dentina
Tecido conjuntivo 
da cabeça
Paraxial
mm. da cabeça e 
MEE tronco e 
membros
Esqueleto
Tecido conjuntivo
Intermediário 
(Nefrótomo)
Sistema 
urogenital
Lateral
Tecido conjuntivo
e mm. vísceras
Serosa da pleura, 
percárdio e 
peritônio
Coração primitivo
Sangue , células 
linfáticas, baço e 
córtex da adrenal
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PRODUÇÃO DA DIVERSIDADE CELULAR
Derivados do endoderma
Endoderma
Partes epiteliais:
Traquéia
Brônquios
Pulmões
Epitélio:
Trato gastrintestinal 
Fígado
Pâncreas
Bexiga e Úraco
Partes epiteliais:
Faringe
Tireóide e paratireóides
Cavidade timpânica
Tuba faringotimpânica
Tonsilas
Embriogênese do Sistema 
Nervoso: Neurulação
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural = Primórdio da parte central do sistema nervoso - PCSN
Fechamento do sulco neural
Curvatura da placa neural
Desenvolvimento da placa neural 
Formação da placa neural
NEURULAÇÃO
Formação da placa neural
Final da 3ª semana
Notocorda
Espessamento 
do ectoderma 
do embrião
Placa neural
NEURULAÇÃO
Formação da placa neural
Final da 3ª semana
Embrião de macaco -
20 dias
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
Placa neural: 
Espessamento do 
ectoderma que 
recobre a notocorda
Sulco neural Pregas neurais
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
Placa neural: 
Espessamento do 
ectoderma que 
recobre a notocorda
Sulco neural Pregas neurais
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
2/3 cefálico = Encéfalo
1/3 caudal= Medula espinal
Sulco neural
NEURULAÇÃO
Células da crista neural
NEURULAÇÃO
Células da crista neural
Migração resulta na 
incorporação das 
células da crista neural 
em diferentes locais
NEURULAÇÃO
Formação da crista neural
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
Tubo neural cefálico ao 4º par de somitos
Fusão das pregas neurais na região occipto-cervical
Formação das vesículas primárias
Prosencéfalo
Mesencéfalo
Rombencéfalo
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
Formação das flexuras encefálicas
Flexura mesencefálica
Separa encéfalo anterior do médio
Flexura cervical
Separa encéfalo posterior da medula
Flexura pontina
Separa encéfalo médio do posterior – Dobramento dorsal
Dobramento 
ventral 
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
FORMAÇÃO DO ENCÉFALO
Quarta à Oitava Semana: 
Dobramento do Embrião e 
Organogênese
Quarta à oitava semana
Dobramento 
do embrião Organogênese
Quarta à oitava semana
4ª semana: crescimento intenso do disco embrionário e âmnio
Quarta à oitava semana
Quarta à oitava semana
Quarta à oitava semana
Dobramento do embrião