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2. POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ATENDIMENTO HOSPITALAR 
Faça um levantamento sobre a Política de Humanização do Ministério da 
Saúde no Brasil e sua aplicação na empresa. 
Em 2003 criou-se a Polí ca Nacional de Humanização (PNH), para implementar os fundamentos 
do SUS na prá ca co diana da enfermagem e da gestão, elevar a qualidade da saúde pública no 
Brasil e es mular a solidariedade entre usufruidores, trabalhadores e gestores. Facilitar a 
interação entre esses grupos pode desencadear uma série de debates sobre mudanças, 
melhores cuidados e novas e diferentes formas de estabelecer o trabalho. Portanto a PNH deve 
exis r e estar enquadrada em todas as polí cas e planos do SUS. 
A humanização é a melhora e consideração dos funcionários, usufruidores e gestores no 
processo de execução de saúde. A focalização nos sujeitos oferece oportunidades de maior 
autonomia, expandindo sua capacidade de mudar as realidades da vida por meio da 
corresponsabilidade, criando compromisso de solidariedade e par cipação cole va em 
processos de gestão e execução de saude. 
A PNH induz mudanças nos es los de gestão e enfermagem e es mula a comunicação entre 
gestores, trabalhadores e empregadores para estabelecer processos cole vos que lidem com 
poder, trabalho e relações afe vas. Autocuidado para profissionais, médicos e usuários. 
Em conjunto com a Secretaria de Saúde do Ministério da Saúde, a PNH possui um centro técnico 
em Brasília - DF e grupos de apoio regionais vinculados às secretarias estaduais e municipais de 
saúde. Planos de ação para a promoção e disseminação de inovações no setor saúde são 
desenvolvidos conjuntamente a par r dessa formulação. Analisando os problemas e dificuldades 
de cada serviço de saúde e comparando as experiências humanitárias bem-sucedidas, a PNH foi 
testada em todo o país. Existe um SUS que dá certo, e dele partem as orientações da PNH, 
traduzidas em seu método, princípios, diretrizes e disposi vos. 
Os conceitos de humanização e destaque as interfaces relacionadas à 
humanização e ao atendimento hospitalar. 
Humanização significa humanizar, tornar humano, dar condição humana a alguma ação ou 
a tude, humanar. Também quer dizer ser benévolo, afável, tratável. É realizar qualquer ato 
considerando o ser humano como um ser único e complexo, onde está inerente o respeito e a 
compaixão para com o outro (FERREIRA, 2009) 
 
O termo "Humanização" é incessantemente u lizado na área da saúde. Embora seja a base para 
ampla gama de intervenções, carece de uma definição mais clara que indique o direito do 
paciente de avaliar tecnicamente a qualidade do cuidado em geral, uma forma de apoio 
relacionada à percepção da subje vidade e cultura. Tem sido descrita no campo da saúde como 
um interesse é co-esté co-polí co. É uma aposta é ca porque envolve a a tude de usuários, 
gestores e profissionais de saúde comprome dos e corresponsáveis. 
A humanização no atendimento hospitalar carrega como principais caracteris cas, ouvir, 
compreender, aconselhar e respeitar as opiniões, queixas e necessidades dos pacientes. 
Tornando-se um modelo de atenção ao paciente cada vez mais comum em hospitais, 
consultórios, laboratórios e outros ambientes relacionados à saúde permi ndo adequar os 
cuidados, estruturas sicas e processos às necessidades do paciente. Baseado em uma relação 
em que todos ganham, esse conceito melhora as chances de qualidade da assistência médica, 
rentabilidade e fidelização do usuário. 
Uma rede humanizada deve lidar com a complexidade, u lizar a humanização como uma 
estrategia que tenha responsabilidade com a defesa da vida. 
 
Como a empresa estudada aplica a Política de Humanização? 
Quais os processos de educação e treinamento dos profissionais de 
saúde e as mudanças estruturais utilizadas pela empresa escolhida para 
aplicação dessas políticas? 
Como potencializar o envolvimento de gestores, profissionais e usuarios: 
Rodas de diálogo, incen vo a redes e movimentos sociais e gestão de conflitos para acomodar 
as diferenças são ferramentas que têm sido testadas na atenção à saúde segundo as diretrizes 
da PNH e têm mostrado resultados posi vos. 
A par cipação dos colaboradores na gestão é fundamental para que possam reimaginar os 
processos co dianos de trabalho e se tornarem agentes a vos de mudança no sistema de saúde. 
Envolver os consumidores e sua rede social e familiar no processo de cuidado é um recurso 
poderoso para aumentar a responsabilidade compar lhada no cuidado pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. HOMEM E SOCIEDADE 
Descreva a importância das abordagens antropológicas na compreensão 
das diversas manifestações sociais. 
A cultura ganha vida pelo fato de ser o resultado de relações histórica, social e economicamente 
determinadas. Isso significa que ela muda com o tempo, até pelos novos desafios e situações em 
que a sociedade se encontra. 
A antropologia como estudo da cultura ajuda a dissipar os preconceitos enraizados no 
etnocentrismo e a fomentar o rela vismo cultural e o respeito pela diversidade, ao compreender 
a diversidade dos processos culturais nos contextos em que surgem. 
Assim, a antropologia nas ins tuições de saúde possibilita a prá ca entre os pensamentos e 
ações dos pacientes, a teoria e a experiência. Possibilitando uma reinterpretação do co diano 
dos profissionais de saúde, como também oferece a oportunidade de repensar polí cas de saúde 
mais humanizadas. 
Descreva a importância do fenômeno cultural como parte integrante da 
compreensão do homem em sociedade. 
A cultura está diretamente relacionada à produção de conhecimento e à prá ca do pensamento, 
que é o valor fundamental do desenvolvimento social. Portanto, a cultura é importante para a 
formação pessoal, moral e intelectual das pessoas e para o desenvolvimento de sua capacidade 
de relacionamento com os outros. 
O filósofo John Locke (1632-1704), em 1690, defendeu a ideia de que a mente humana nada 
mais era do que uma caixa vazia quando do nascimento do indivíduo; essa mente, no entanto, 
era dotada da capacidade de aprender. 
 
 
Por inicia va de alguns pesquisadores, foi nos dada a oportunidade de conhecer o conceito de 
cultura como a conhecemos hoje. Dessa forma, podemos entender a cultura a par r de dois 
ângulos: O primeiro entende a cultura como a soma de todos os aspectos relacionados à vida 
social; e o segundo compreende a cultura de forma relacionada ao grau de conhecimento e 
pontencial de uma sociedade. 
 
 
Destaque as questões relacionadas a costumes, produção do 
conhecimento, formulação de regras, comunicação, organização, valores, 
afetividade e suas expressões de diversidade. 
Quando mencionados os costumes, conhecimento, regras valores, comunicação e etc.. de 
pessoas em seus respec vo espaço em meio a sociedade , estamos explanando a sua 
iden dade cultural , sendo essa iden dade um conjunto híbrido e mutável de elementos que 
compõem a cultura iden tária de uma nação, isto é fazendo com que uma nação se 
iden fique como um grupo cultural dis nto dos demais. 
Descreva se a empresa estudada valoriza essas questões que propiciam a 
compreensão e a integração do homem à sociedade. 
 
 
 
4. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO 
Descreva quais são os principais conceitos e a metodologia dos atuais 
modelos de planejamento financeiro e orçamento na área de gestão de 
saúde e sua aplicação para o sucesso da empresa estudada. 
A gestão financeira tem maior dimensão, ou seja, o controle financeiro da empresa. Além de ser 
significa vo para a organização, retrata em relação aos funcionarios, clientes e fornecedores da 
organização, incluindo a economia local. Sendo importante destacar a correlação das finanças 
com as três ciências, administração, economia e contabilidade. 
 
 
• Administração: Gestão ou administração é uma ciência que estuda e regulariza as normas 
u lizadas na administração. A palavra "administração" significa conduzir e gerenciar. Em outras 
palavras,é o ato de administrar uma empresa, pessoas ou recursos com a finalidade de a ngir 
obje vos estabelecidos. 
 • Economia: consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços, inclui funções 
econômicas desempenhadas na administração. 
 • Contabilidade: tem como objeto de estudo o patrimônio das en dades, registra os fenômenos 
que afetam o patrimônio de uma en dade. medindo suas consequências na dinâmica financeira. 
O planejamento financeiro é essencial para que as empresas tomem decisões estratégicas para 
a ngir suas metas de curto, médio e longo período. 
A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar (John L. Beckley). 
 
 
O financiamento da saúde foi iden ficado como um dos desafios da implementação do SUS e 
com constantes preocupações dos gerentes e pessoas diretamente envolvidas na criação do 
Sistemas de saúde, resultando- se em assunto con nuo nas discussões das instâncias diretoriais. 
A mensuração e o entendimento do quadro de financiamento, a ser verificado de forma mais 
detalhada de que maneira sucede o avanço financeiro no setor da saude, sendo um tema 
necessario, isso para assegurar a demonstração legal da integralidade e universalidade ao 
proporcionar serviços em saúde em todo o país incluindo regiões com limitaçoes financeiras, 
orçamentarias e de desigualdade social. 
São basicamente, os seguintes órgãos de saúde que estruturam o setor público: 
– Órgãos estaduais, sendo encarregados pela arrecadação, controle de Receitas, despesas 
(controle interno) - aqueles que são competentes, por exemplo, Poderes Legisla vo, Judiciário e 
Execu vo (de Administração Direta); 
– Órgãos auxiliares, formados por organizações que estão sujeitas à autoridade polí ca. Tem 
como obje vo proporcionar fornecimento de bens e serviços a órgãos estatais, permanecendo 
a margem de mercado. Exemplo: entre eles estão todos os níveis de empresas farmacêu cas de 
gerenciamento do SUS; 
– Contas ou fundos extraorçamentários, em que as rendas e custos tem um gerenciamento com 
certo grau de autonomia na gestão das despesas ou separadas , como exemplo fundos de saúde; 
– Também, en dades que são geridas indiretamente, tais como empresas estatais, como 
fundações hospitalares por exemplo, sociedades de economia mista e outras autarquias. 
(BRASIL, 2011a, p. 78). 
No que se refere a captação e mobilização de recursos necessários para que os processos , Fonte 
primária de financiamento iden ficada Saúde: 
- Rendimento da venda de serviços; 
- Recursos do governo possuídos ou transferidos; 
- Fundos arrecadados por meio de doações (de pessoas sicas ou en dades). 
A terminologia mobilização de recursos é usado com mais frequência do que captação de 
recursos, definida com a melhoria de recursos já existentes (para desenvolver a eficácia e 
eficiência do programa), a obtenção de novas cooperações e parceria, a captação de e recursos 
alterna vos de a vos financeiros, podendo ser soluções de força de trabalho, materiais, serviços 
ou maquinário por exemplo. 
 
Quais as ferramentas que a empresa estudada utiliza para elaboração do 
seu planejamento orçamentário? Destaque como a empresa estudada 
monitora, acompanha e avalia os seus resultados financeiros e 
orçamentários. 
Na estruturação do SUS, o financiamento tem a necessidade de constante atenção de todos os 
diretamente envolvidos no processo de execução. 
O financiamento dos serviços de saúde tem gerado cada vez mais atenção nos diferentes setores 
da sociedade brasileira, seja em importância, ou pela crescente par cipação do setor, 
principalmente nas contas públicas e nos orçamentos pessoais das famílias. 
No Brasil, a saúde foi iden ficada como a questão mais relevante encontrada no co diano da 
população , seguida do desemprego e situação de violência. O setor de saúde é o segundo maior 
gasto federal, excluindo a dívida, e o terceiro no total das três esferas de governo. 
Ademais, os recursos consumidos no setor equivalem a 7,5% do Produto Interno Bruto, contando 
despesas privados e públicos. A par cipação privada representa para mais de 4% do PIB. 
O custeio da saúde pode ser cons tuído com base em dois métodos: em uma abordagem 
macroeconômica, a ênfase está na captação de recursos; e na microeconômica, onde o obje vo 
é usar esses recursos. 
Essas abordagens são retratados a seguir: 
 
Representação do financiamento no SUS 
 
Perspec va Macroeconômica – Captação de Recursos 
 
Anteriormente à promulgação da CF/88, as ações cura vas eram financiadas pela previdência 
social e as ações de saúde pública por recursos fiscais. Após a CF/88, a área de saúde brasileiro, 
agora SUS, incorporou ações cura vas às ações preven vas e passou a ser financiado com os 
meios do orçamento da Seguridade Social, dos Estados, Distrito e União, de acordo com o ar go 
195. 
O ar go 31 da Lei n. 8.080/90, também denominada Lei SUS, determina que o orçamento da 
Seguridade Social deverá reservar ao SUS, conforme as es ma vas, os recursos essenciais à 
execução dos obj vos previstos em proposta desenvolvida por administração nacional, com 
cooperação da Previdência e Assistência Social, considerando os obje vos e as prioridades 
determinadas na LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
De acordo com o Ministério da Saúde, o custeio do SUS é realizado através das esferas de 
governo – federal, estadual e municipal –, em conformidade com as normas da CF/88, que define 
os meios de receita para financiar os gastos com os serviços e prá cas públicas do setor da saúde. 
As fontes que garantem grande parte do aporte de recursos des nados ao Ministério da Saúde 
são: Fonte 151, Contribuição sobre o Lucro Líquido e a Fonte 153 – COFINS, que é a 
Contribuição sobre o Faturamento. Os aportes oriundos de Fontes Fiscais são reservados 
basicamente à provisão para despesas com Encargos Sociais e Pessoal. 
A transferência de recursos é regimentado pela Lei Complementar n. 141, de 13 de janeiro de 
2012. No momento atual, segundo dados do SIOPS, os municípios e estados custeiam 
aproximadamente 50% do total des nado a assistência à saúde com fundos públicos. Os 
aportes são admissíveis apenas se previstos no orçamento e constatadas nas receitas 
municipais e estaduais de saúde. 
O SIAFI é o mais importante órgão de gestão orçamentária e financeira da União. Ele registra 
todas as transferências feitas pelo FNS: 
- Transferências fundo a fundo: são transferências federais para financiar prá cas e serviços 
são executadas essencialmente por meio de transferências de recursos desses fundos para o 
Distrito, municípios e estados. São realizados através de repasse de forma direta dos recursos 
do FNS para os Fundos Municipais e Estaduais de Saúde, respaldados nas condições de 
gerenciamento – qualificação e cer ficação dos projetos e fomentações do Ministério da Saúde 
e respec vos tetos financeiros. 
- Pagamento diretamente aos prestadores: Consiste em repasse de vias monetarias para 
encorajamento dos prestadores de serviço ou em planejamentos específicos, como o projeto 
Nacional de Incen vo á parceria entre casas de saude Filantrópicas e sem fins lucra vos e o 
Sistema Único de Saúde, que permite o repasse de recursos 
de acordo com as condições de contratação da gestão. 
 
 
 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO 
Parte final do texto na qual são apresentados os resultados finais da 
pesquisa correspondentes aos objetivos ou às hipóteses. 
É importante apresentar novas ideias, sugestões e críticas com relação às 
práticas organizacionais da empresa estudada. 
Além das sugestões fundamentadas em conceitos, o aluno pode expor 
suas impressões pessoais a respeito do projeto ou empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Todas as referências que constarem aqui deverão estar no 
desenvolvimento do trabalho em forma de citação. Todas as citações 
deverão estar referenciadas. Não é permitido, em hipótese alguma, tirar 
conceitos de sites,pois não se tratam de fonte acadêmica. Sites somente 
podem ser consultados para se obter os dados da empresa. Os conceitos 
devem ser retirados de livros (vide livro-texto ou Biblioteca Virtual). As 
referências devem seguir as normas da ABNT, assim como as citações. 
Você pode consultar exemplos de referências de livros e citações no guia 
de normalização no endereço: 
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/guia.aspx.

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