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(2) HELMINTOLOGIA aula 02

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H E L M I N T O L O G I A 
N E M A T Ó D E O S 1
M . V. E S P. P R O F º H E R N A N D E S J Ú N I O R
NEMATÓDEOS
• Família Ascaridae;
• Família Oxyuridae;
• Família Ancylostomatidae;
• Família Dioctophymatidae;
• Família Filariidae;
• Família Metastrongylidae;
• Família Spiruridae;
• Família Strongylidae;
• Família Trichostrongylidae;
NEMATÓDEOS
• Parasitam o homem e os animais, mas a maioria é de vida livre (terrestre e
aquática);
• Zoonoses / Saúde pública / Saúde única;
• Prejuízos econômicos;
NEMATÓDEOS
• Conhecidos como nematelmintos ou popularmente como vermes cilíndricos;
• Vermes cilíndricos;
• Observado no corte transversal;
• Em sua maioria tem diferenciação sexual;
• Simetria bilateral, não segmentados e possuem diversos tamanhos (de 
milímetros a metros)
• Superfície do corpo é em geral estriada transversalmente;
MORFOLOGIA
• Corpo recoberto pela cutícula: 
• Camada incolor e translúcida;
• Resistente e flexível;
• Fornece sustentação;
• Trocas gasosas;
• Sofre ecdise para crescimento;
• Secretada pela hipoderme subjacente;
• Canal excretor (cordões laterais);
• Nervos (cordão ventral e dorsal);
• Pode ser modificada para formação de 
outras estruturas;
MORFOLOGIA
• Cutícula - formação:
• Bolsa copulatória;
• Coroas Lamelares (supõem fixação e barreira);
• Papilas cervicais e caudais (sensorial e sustentação);
• Asa cervical e caudal;
• Vesículas cervicais e cefálicas;
MORFOLOGIA
• Células musculares entre hipoderme e cavidade corporal
• Líquido de alta pressão;
• Garante a turgidez;
MORFOLOGIA
• Pseudoceloma:
• (do grego pseudo = falso, celoma = cavidade) é uma cavidade nos nematoides;
• Contém líquido pseudocelomático;
• Onde estão imersos os órgãos dos nematoides;
• Funciona como um esqueleto hidrostático;
• Composição altamente complexa;
MORFOLOGIA
• Locomoção por movimentos ondulares;
• Contração e relaxamento muscular;
• Dorsal e ventral;
• Órgãos filamentados e suspensos;
MORFOLOGIA
• Sistema digestório:
• Tubular;
• Boca/estoma (orifício simples);
• 2 a 3 lábios;
• Secreção anticoagulante ao se alimentar;
• Alguns apresentam na capsula bucal = lâminas ou dentes;
MORFOLOGIA
• Sistema digestório (alimentação):
• Líquidos corporais;
• Líquido da mucosa;
• Produtos da digestão do hospedeiro;
• Resto celulares;
MORFOLOGIA
Removem 
tampão de 
mucosa
Capsula bucal
Alimento 
digeridos por 
enzimas
Produzidos 
capsulas
Glândulas 
adjacentes
MORFOLOGIA
• Sistema digestório (esôfago):
• Muscular;
• Ciliar;
• Glandular;
MORFOLOGIA
• Sistema digestório (intestino):
• Tubo simples decorrente do esôfago;
• Superfície luminal com microvilosidades = maior absorção celular;
• Fêmeas finaliza no ânus;
• Machos possuem cloaca;
MORFOLOGIA
• Sistema reprodutor:
• Tubos filamentares flutuantes;
• Fêmeas: ovário, oviduto, útero, vagina e vulva;
• Ovíparas: Liberam somente ovos;
• Ovovivíparas: Liberam os ovos larvados;
• Vivíparas: Liberam larvas;
MORFOLOGIA
• Sistema reprodutor:
• Macho: testículos, ducto deferentes, espículas (abertura genital da fêmea na 
cópula), glubernáculo (guia de espícula), bolsa, músculo retrator, ducto muscular 
ejaculador = cloaca;
• O número de espículas depende da espécie;
• Glubernáculo parede ventral = télamon;
• Alguns possuem ovojetor;
MORFOLOGIA
Circundar a fêmea durante a cópula
SISTEMA REPRODUTOR
• Mórula;
• Ovo em desenvolvimento embrionário;
• Ovo embrionado;
• Larva em inicio de eclosão;
MORFOLOGIA
• Sistema respiratório:
• Não possui sistema respiratório;
• Respiração cutânea = trocas gasosas por difusão na superfície corporal (cutícula);
• Sistema circulatório:
• Não possui sistema circulatório;
• A circulação de gases, nutrientes e substâncias tóxicas é feita pelo pseudoceloma;
MORFOLOGIA
• Sistema nervoso:
• Sistema nervoso parcialmente centralizado = não possui cérebro verdadeiro
• Possui anel nervoso/gânglio nervoso onde conectam-se e distribuem-se os
cordões nervosos;
• Cadeias nervosas:
• 2 cordões ao longo do corpo;
• Responsáveis pela função motora e sensorial;
TUDO CERTO ATÉ AQUI?
• Filo: Nematoda (nemathelminto);
• Classe: Secernentea;
• Ordem: Ascaridida;
• Superfamília: Ascaridoidea;
• Família: Ascaridea;
• Gênero: Ascaris;
• Espécie: Ascaris suum;
Ascaris suum
• Fêmeas: até 40,0 cm de comprimento e 5 mm de largura;
• Machos: 25 cm de comprimento;
• Possuem espículas robustas;
• Parte posterior ligeiramente curvada;
• Possuem 3 lábios - dentículos;
• Esôfago com até 6,5 mm;
• Maiores nematódeos;
• Ascaridíase;
Ascaris suum
Ascaris suum
• Ciclo de vida monoxêno – ciclo de vida em um hospedeiro;
• Ovo: Amarelo acastanhado;
• Oviposição de 200.000 ovos;
• Casca espessa com duas camadas – resistência;
• Habitat – Intestino Delgado;
• Distribuição mundial;
• Resistente cerca de 4 anos no ambiente;
• Longevidade 6 a 9 meses;
Ascaris suum
• Hospedeiro definitivo:
• Suínos;
• Hospedeiro paratênico: 
• Minhocas;
• Besouros;
Ascaris suum - Hospedeiros
Ascaris suum – Ciclo biológico
PPP = 7 
a 9 sem. 
• Menor ganho de peso;
• Queda na produção;
• Morte dos animais;
Ascaris suum – Patogenia 
• VERME ADULTO:
• Obstrução intestinal;
• Ruptura intestinal;
• Enterites;
• Diarreias;
• Icterícia obstrutiva;
• Condenação de carcaça;
Ascaris suum – Patogenia 
• LARVA:
• Insuficiência hepática ;
• Milk spots - presença de manchas branco leitosas no fígado;
• Fibrose difusa;
• Pneumonias;
• Hemorragias – migração da larva;
Ascaris suum - Patogenia 
• Sinais clínicos ;
• Identificação das larvas;
• Coproparasitológico:
• Método de Willis;
• Método de Hoffmann;
• Necrópsia;
Ascaris suum - Diagnóstico
• PREVENÇÃO:
• Higienização;
• Controle de endoparasitas;
• Diminuir numero de animais por metro quadrado;
• TRATAMENTO:
• Albendazol;
• Ivermectina;
• Febendazol;
• Mebendazol;
• Pamoato de pirantel;
• Piperazina;
Ascaris suum – Prevenção/Tratamento
• Filo: Nematoda (nemathelminto);
• Classe: Secernentea;
• Ordem: Ascaridida;
• Superfamília: Ascaridoidea;
• Família: Ascaridea;
• Gênero: Ascaris;
Toxocaríase
• Vermes grandes;
• Fêmeas: 18 cm;
• Machos: 10 cm;
• Coloração branca/creme;
Toxocaríase
Espécies Hospedeiros Local
Toxocara canis Cães, raposas Intestino Delgado
Toxocara mystax (Toxocara cati) Gatos Intestino Delgado
Toxocara malayiensis** Gatos Intestino Delgado
Toxocara vitulorum Bovinos Intestino Delgado
Toxocaríase
Toxocara canis – até 3 meses
Ovo 
Infectante 
L3
Ingestão
Eclosão no 
I.D.
Circulação 
sanguínea
Fígado
Pulmões
Traqueia
Intestino
PPP = 4-5 SEM.
Toxocara canis – Ciclo evolutivo
Toxocara canis – acima 3 meses
• Pode ocorrer migração hepatotraqueal;
• Após a ingestão da larva pode seguir para diversos tecidos:
• Fígado;
• Pulmões;
• Cérebro;
• Coração;
• Músculos;
• Trato digestivo;
• Cadelas infectantes – infecção pré natal:
• 3 semanas antes do parto;
• Migração pulmões dos fetos;
• Filhotes recém nascidos:
• Ingestão L3 no leite;
• Cadelas podem se reinfectar durante prenhez ou gestação;
• PPP= 2-3 Sem.
Toxocara canis – Cães lactantes
Toxocara canis
Toxocara cati
• Forma mais importante de transmissão através do leite – colostro;
• Migração parecida com os demais;
• PPP – 3 a 4 semanas;
Toxocara vitulorum
• Cães;
• Gatos;
• Raposas;
• Canídeos e felídeos selvagens;
Toxocaris leonina
• Ovos se desenvolvem em uma semana;
• Ingestão do ovo com larva L2;
• Eclodem – larva no intestino por duas semanas;
• Não ocorre migração de larva;
• L3 – 11 dias pós infecção;
• L4 3-5 semanas pós infecção;
• Período pré patente = 10-11 semanas;
Toxocaris leonina
• PULMÃO:
• Pneumonia;
• Edema pulmonar;
• Corrimento nasal;
• Morte do animal;
• ESTÔMAGO:
• Irritação mucosa gástrica;
• Diarreia;
• Anorexia;
Toxocara - Patogenia
• ALÇA INTESTINAL:
• Novelos = obstruções;
• Parcial= passagem do alimento;• Total= morte;
• Prejuízos na absorção;
• Enterite;
• Anemia severa;
Toxocara - Patogenia
Toxocara – Larva migrans
• Febre, anorexia, hepatosplenomegalia, pneumonite e sintomas asmáticos,
dependendo dos órgãos afetados (Pulmonar, hepática), prurido;
• Mortes decorrentes de invasão do cérebro ou no coração raramente
acontecem.;
Toxocara - Zoonose
• Sinais e sintomas;
• Identificação dos vermes;
• Coproparasitológico = Identificação dos ovos:
• Método de Willis;
• Método de Hoffman;
• Pesquisa direta (Pouco sensível);
Toxocara - Diagnóstico
• Permanecem infectantes no ambiente por anos:
• Lodo e barro;
• Substituição cascalhos;
• Higiene;
• Hipoclorito de sódio – remoção camada proteica do ovo (mediante limpeza 
preliminar);
• 60º C – 5 minutos;
• Controle do hospedeiro paratênico;
• Tratar os animais infectados;
Toxocara- Prevenção e Controle
• Piperazina ​;
• Pamoato de pirantel​;
• Feliantel ​;
• Albendazol ​;
• Mebendazol ​;
• *Levamizol (não utilizar em cadelas prenhes)​;
• Piperazina ​;
• Formulação de pirantel com praziquantel​;
Toxocara - Tratamento
TUDO CERTO ATÉ AQUI?
• Mais comum em potros;
• Animais adultos – fonte de infecção;
• Pode atingir meio metro de comprimento;
Parascaris equorum
Parascaris equorum
Parascaris equorum
• Hipertermia;
• Secreção mucopurulenta narina;
• Alterações do I.D.;
• Perfuração mucos intestinal;
• Retardo no crescimento;
• Lesões no fígado;
• Peritonite;
• Morte do animal;
Parascaris equorum
• Diagnóstico:
• Coproparasitologico – OPG (OVOS POR GRAMA DE FEZES);
• Tratamento:
• Febendazol;
• Pirantel;
• Ivermectina;
Parascaris equorum
• Controle:
• Eliminação do esterco;
• Limpeza dos bebedouros, cochos e cama;
• Jato de alta pressão e vapor;
Ascaridia
Espécies Hospedeiros Local
Ascaridia galli Galinhas, perus, gansos, patos, 
galinha d’angola, galiformes 
selvagens
Intestino Delgado
Ascaridia dissimilis Perus Intestino Delgado
Ascaridia columbae Pombos Intestino Delgado
Ascaridia galli
• Sinônimos: A. lineata, A. perspicillum.
• Machos: 50 – 75mm; 
• Fêmeas: 70 – 120mm;
• Boca proeminente com 3 grandes lábios – dentículos;
• Parasita Robusto;
Heterakis gallinarum
• Parasita branco e delicado;
• Galinhas, 
• Perus; 
• Gansos;
• Patos;
• Galinha d’angola;
• Galiformes selvagens;
Ciclo biológico
Sinais clínicos
• Perda de massa muscular do peitoral;
• Proeminência do esterno;
• Diarreia catarral amarela;
• Espessamento da mucosa intestinal;
• Lesões em intestino;
Diagnóstico
• Sinais Clínicos;
• Coproparasitologico;
Profilaxia / Tratamento
• Limpeza periódica;
• Tratamento da aves acometidas;
• Mebendazol
Oxyuridae
• Filo: Nematoda (nemathelminto);
• Classe: Secernentea;
• Ordem: Oxyurida;
• Superfamília: Oxyuroidea;
• Família: Oxyuridae;
• Gênero: Oxyuris;
• Espécie: Oxyuris equi;
Oxyuris equi
• Branco-acizentado;
• Cauda estreita e longa;
• Fêmea maior que o macho;
• 8.000 a 60.000 ovos;
• HOSPEDEIROS :
• Equinos e asininos
• HABITAT :
• Ceco, cólon e reto
• DISTRIBUIÇÃO:
• Mundial
Oxyuris equi
• Vermes adultos fica na luz do ceco 
e cólon e se alimentam do 
conteúdo intestinal;
• Fêmeas fecundadas migram para o 
reto, projetam-se para fora di
esfíncter anal, ocorre a oviposição
(8.000 a 60.000) ficam aglutinados 
em substancia gelatinosa; 
• Morte das fêmeas pós ovipos~ção
• Ovos infectantes 4 -5 dias;
• PPP= 4 – 5 meses;
Oxyuris equi
• O fluido cimentado seca, racha e se descola da pele em flocos;
• Esses flocos, que contêm um grande número de ovos infectantes, aderem a 
cercas, bebedouros, paredes e outras estruturas semelhantes, contaminando, 
assim, o ambiente do estábulo;
• Toalhas de papel ou panos descartáveis são preferíveis para a limpeza do 
períneo dos equinos, pois qualquer objeto não descartável, como uma esponja 
ou uma toalha, se tornará inevitavelmente contaminado com grandes 
quantidades de ovos;
Oxyuris equi
• Inflamação da mucosa
intestinal;
• Diarreias;
• Parasitose intensa: cólica;
• Irritação perianal -
oviposição;
Oxyuris equi
• Prurido: esfregar ânus;
• Rarefação pilosa na região da cauda;
• Inflamação infecção secundária na lesão;
Oxyuris equi
• Identificação da larva;
• Ovos na região perianal;
• Coproparasitológico;
Oxyuris equi
• Anti-helmínticos - vermifugação ​;
• Ivermectina;
• Limpeza perianal ​;
• Tartarato de pirantel;
Ancylostomatidae
• Filo: Nematoda (nemathelminto);
• Classe: Secernentea;
• Ordem: Strongylida;
• Superfamília: Anxylostomatoidea;
• Família: Ancylostomatidae;
• Gênero: Ancylostoma;
• Espécie: Ancylostoma sp;
Ancylostomatidae
Espécie Hospedeiro Local
Ancylostoma braziliense Cães, raposas, gatos, canídeos 
selvagens
Intestino Delgado
Ancylostoma caninum (canis) Cães, raposas, canídeos selvagens, 
ocasionalmente humanos
Intestino Delgado
Ancylostoma ceylanicum Cães, gatos, felídeos selvagens, 
ocasionalmente humanos
Intestino Delgado
Ancylostoma tubaeforme Gatos Intestino Delgado
Ancylostoma duodenale Humanos, primatas Intestino Delgado
Ancylostomatidae
• Animais jovens;
• Alta taxa de morbidade e mortalidade;
• Tropicais;
• Hematófagos;
• Ancylostoma caninum e Ancylostoma braziliense; 
Ancylostoma caninum
• Machos 12mm;
• Fêmeas 15 – 20mm;
• Cápsula bucal com dentes;
Ancylostoma braziliense
• Machos 7,5 mm;
• Fêmeas 9 - 10 mm;
• Cápsula bucal;
• Dois pares de dente dorsais grandes;
• Dentes ventrais muito pequenos;
Ancylostoma
Ancylostoma
Ancylostoma
• PPP = 14 – 21 dias;
• Cão infectado:
• milhões de ovos/dia /várias semanas;
• Reativa as L3 meses ou anos;
• Ancylostoma braziliense não ocorre infecção trasmamária.
Ancylostomose – Sínais clínicos
• Anemia;
• Diarreia/melena;
• Mucosas pálidas;
• Pelagem opaca;
• Perda de apetite;
Ancylostomose - Diagnóstico
• Identificação da larva;
• Coproparasitológico:
• Método de Willis;
• Métodos de Hoffman;
• Exame direto = pouco sensível;
Ancylostomose
• Controle/prevenção:
• Superfícies pavimentadas;
• Instalações limpas ;
• Hipoclorito de sódio a 1%;
Ancylostomose - Tratamento 
• Pamoato de pirantel;
• Febendazol;
• Albendazol;
• Febantel;
• Disofenol;
• Levamizol;
• Ivermectina;
Ancylostomose - Zoonose 
• Bicho geográfico ou dermatite serpinginosa ;
• Prurido intenso;
• Infecção secundária;
Por hoje é só... Obrigado!
	Slide 1: Helmintologia Nematódeos 1
	Slide 2: Nematódeos
	Slide 3: Nematódeos
	Slide 4: Nematódeos
	Slide 5: Morfologia
	Slide 6: Morfologia
	Slide 7: Morfologia
	Slide 8: Morfologia
	Slide 9: Morfologia
	Slide 10: Morfologia
	Slide 11: Morfologia
	Slide 12: Morfologia
	Slide 13: Morfologia
	Slide 14: Morfologia
	Slide 15: Morfologia
	Slide 16: Morfologia
	Slide 17: Morfologia
	Slide 18: Sistema reprodutor
	Slide 19: Morfologia
	Slide 20: Morfologia
	Slide 21: Tudo certo até aqui?
	Slide 22: 
	Slide 23: 
	Slide 24: 
	Slide 25: 
	Slide 26: 
	Slide 27: 
	Slide 28: 
	Slide 29: 
	Slide 30
	Slide 31: 
	Slide 32: 
	Slide 33: 
	Slide 34: 
	Slide 35: 
	Slide 36: 
	Slide 37: 
	Slide 38: 
	Slide 39: 
	Slide 40: 
	Slide 41: 
	Slide 42: 
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45: 
	Slide 46: 
	Slide 47: 
	Slide 48: 
	Slide 49: 
	Slide 50: 
	Slide 51: 
	Slide 52: Tudo certo até aqui?
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71
	Slide 72
	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76
	Slide 77
	Slide 78
	Slide 79
	Slide 80
	Slide 81
	Slide 82
	Slide 83
	Slide 84
	Slide 85
	Slide 86

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