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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALFREDO NASSER ANNA CLARA MARQUES DA SILVA GABRIEL GOMES DE SOUZA GABRIELA ALVES TAVARES DE OLIVEIRA GIOVANNA DI MAXIMO SILVA TRANSTORNOS MENORES INFECÇÕES FÚNGICAS E DIARREIA APARECIDA DE GOIÂNIA JUNHO/2021 ANNA CLARA MARQUES DA SILVA GABRIEL GOMES DE SOUZA GABRIELA ALVES TAVARES DE OLIVEIRA GIOVANNA DI MAXIMO SILVA TRANSTORNOS MENORES INFECÇÕES FÚNGICAS E DIARREIA TRABALHO APRESENTADO AO CURSO DE FARMÁCIA 3° PERÍODO COM INTUITO PARA OBTENÇÃO DE NOTA PARA A P2 ORIENTADOR (a) Lorena Zenha Andrade APARECIDA DE GOIÂNIA JUNHO/2021 SUMÁRIO SUMÁRIO.......................................................................................03 DEFINIÇÃO......................................... ..........................................04 PATOGÊNESE...............................................................................05 FATORES DE RISCO E POTENCIAIS CAUSAS.......................06 ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E NÃO FARMACOLÓGICO.....................................................................08 ANAMNESE FARMACÊUTICA.................................................10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................12 REFERÊNCIA DAS IMAGENS...................................................13 DEFINIÇÃO Fungos estão em todo lugar. Existem milhões de espécies diferentes de fungos na Terra, mas apenas 300 deles são conhecidos por deixar pessoas doentes. Infecções fúngicas são causadas frequentemente por fungos microscópicos, aqueles comuns no meio-ambiente. Fungos podem viver no solo ao ar livre e nas plantas, assim como muitos outros em superfícies internas e na pele humana. Infecção fúngica na pele pode causar erupções e são muito comuns. Por exemplo, a micose é uma infecção epitelial causada por fungos. Já infecção fúngica nos pulmões pode ser mais séria e geralmente os sintomas são similares a outras doenças, como gripe ou tuberculose. A meningite fúngica e infecções na corrente sanguínea são menos comuns do que infecções na pele e pulmões, mas podem ser fatais. Como os sintomas de infecções por fungos são tão similares a outras doenças, o diagnóstico adequado e tratamento são frequentemente tardios. Diversas doenças, procedimentos e tratamentos podem gerar um quadro que favoreça o desenvolvimento de infecções fúngicas sérias. Alguns exemplos de grupos que se encaixam nesse quadro são: 1. Indivíduos com HIV 2. Pacientes que passaram por um transplante de órgão ou de medula óssea 3. Pessoas que fizeram uma cirurgia abdominal complexa 4. Pacientes submetidos a quimioterapia 5. Indivíduos em tratamento com corticoides e/ou antibióticos de amplo espectro As infecções fúngicas são raramente sérias a menos que o sistema imunológico esteja enfraquecido, geralmente por medicamentos ou distúrbios clínicos. As infecções fúngicas geralmente progridem lentamente.Os medicamentos antifúngicos podem ser aplicados diretamente no local infectado ou, se a infecção for séria, administrados por via oral ou injetados.Uma vez que os esporos fúngicos estão muitas vezes presentes no ar ou no solo, as infecções fúngicas iniciam-se geralmente nos pulmões ou na pele. https://pt.wikipedia.org/wiki/Micose PATOGÊNESE Esses esporos estão muitas vezes presentes no ar e no solo, onde podem ser inalados ou entrar em contato com a superfície corporal de uma pessoa, principalmente a pele. Da ampla variedade de esporos que se depositam na pele ou que são inalados pelos pulmões, a maioria dos tipos não causa infecção. Alguns tipos causam infecção somente pessoas com sistema imunológico deficiente, material estranho incluindo dispositivos médicos (como uma articulação artificial ou válvula cardíaca), em seu corpo. Os fungospodem crescer de duas formas: • Leveduras: células redondas únicas • Bolores: muitas células formando filamentos longos e finos chamados hifas Alguns fungos passam por ambas as formas durante seu ciclo de vida. FATORES DE RISCO E POTENCIAIS CAUSAS FATORES DE RISCO Utilização de medicamentos que inibem o sistema imunológico, medicamentos de quimioterapia para o câncer, corticosteroides,medicamentos usados para prevenir a rejeição de um órgão depois do transplante, tal como a Azatioprina, o Metotrexato ou a Ciclosporina. Eles são inibidores do fator de necrose tumoral (usados para tratar artrite reumatóide e distúrbios relacionados). Algumas doenças também podem causar infecções fúngicas, como AIDS, queimaduras (se extensas), diabetes, linfoma de Hodgkin ou outros linfomas e também Leucemia. POTENCIAIS CAUSAS As infecções fúngicas são, obviamente, causadas por uma contaminação por fungos através dos esporos - a forma de reprodução dos fungos, comparáveis às sementes de uma planta. Os esporos têm uma elevada resistência às influências externas e, por isso, conseguem sobreviver – quase invisíveis – enquanto a sua forma de crescimento desaparece completamente. DIARREIA FATORES DE RISCO Os fatores de risco para adquirir diarreia aguda são: contato com pessoas com diarreia infecciosa; viver em condições de higiene precária; perda precoce do leite materno, pois o aleitamento materno diminui a frequência de episódios de diarreia na vida da criança e também está associado com evolução menos grave e menor necessidade de hospitalização. O Rotavírus é o agente mais comum, sendo encontrado em qualquer idade, porém mais prevalente em menores de 5 anos, com maior frequência em crianças entre os 6 e os 24 meses. Sua transmissão ocorre predominantemente pelo contato pessoa a pessoa, mas também pode ocorrer por secreção respiratória e contatos com brinquedos ou superfícies contaminadas. Felizmente a vacina contra o Rotavírus nos bebês brasileiros, a partir de 2006, promoveu grande diminuição nos internamentos e mortes causadas por este vírus. PONTENCIAIS CAUSAS A diarreia constante pode ser causada por inúmeros fatores, sendo os mais frequentes infecções por vírus e bactérias, uso prolongado de medicamentos, alergias alimentares, distúrbios intestinais ou doenças, que geralmente provocam outros sintomas como mal estar, dor abdominal, enjôos e vômitos. O tratamento depende da causa que está na sua origem, mas para todas elas é muito importante evitar a desidratação através da ingestão de líquidos ou de soluções de reidratação oral. Existem também remédios que podem ajudar a parar a diarréia, mas que só devem ser usados por indicação médica, podendo-se também fazer uso de remédios caseiros. O que pode causar diarréia normalmente é listado em: 1) Vírus, bactérias e parasitas; 2) Uso prolongado de remédios; 3) Intolerância à lactose; 4) Distúrbios intestinais; 5) Alergias alimentares; 6) Câncer do intestino. ORIENTAÇÕES E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E NÃO FARMACOLÓGICO Há vários motivos pelos quais a diarreia pode aparecer em alguém com diabetes. Alguns alimentos dieta podem servir como laxantes, por conterem diversos outros ingredientes químicos que substituem o açúcar. Observe se você apresentar diarreia após o consumo de algum alimento ou bebida desse grupo.A diarreia diabética pode ser associada à incontinência fecal, acontece durante a noite, de forma bem aguada e sem dor. Como a neuropatia interfere nos movimentos dos intestinos, as diarreias podem acontecer esporadicamente, alternando entre normal ou constipação. INFECÇÕES FÚNGICAS E TRATAMENTO Infecções bacterianas: são comuns as infecções nas glândulas da pálpebra, a foliculite, carbúnculos e infecções em torno das unhas. Os tecidos afetados ficam geralmente inchados, vermelho, doloridos e com temperatura mais alta. Vários micro-organismos diferentes podem causar infecções, sendoos mais comuns as bactérias Staphylococcus. Infecções fúngicas: o causador mais comum é o fungo Candidaalbicans, do tipo levedura. Ele pode criar erupções cutâneas com comichão em áreas úmidas, geralmente vermelhas e rodeadas por bolhas minúsculas. Estas infecções ocorrem frequentemente nas dobras quentes e úmidas da pele. As áreas problemáticas estão sob os seios, ao redor das unhas, entre os dedos das mãos e pés, nos cantos da boca, sob o prepúcio, nas axilas e na virilha. Pé de atleta, micose e infecções vaginais também estão nessa lista, que merece atenção e uma consulta ao médico. Coceira localizada: ela pode ser causada por uma infecção por fungos, pele seca ou má circulação. Quando a causa é má circulação, é comum que a coceira apareça nos membros inferiores. Não exagere na quantidade de banhos, especialmente em regiões de baixa umidade, use sabão neutro com hidratante e aplique creme para a pele após o banho. TRATAMENTO NÃO FAMACOLÓGICO INFECÇÕES FÚNGICAS Com controle da taxa glicêmica e uso correto dos antibióticos, é possível debelar as infecções. Ainda assim, as pessoas com diabetes têm mais infecções bacterianas do que outras. Essa chance pode ser reduzida com bons cuidados da pele e muita atenção na hora de fazer pedicure e manicure. A depilação sempre deve ser feita de maneira delicada. Se o método escolhido for a cera quente, o cuidado deve ser redobrado, dado o risco de queimaduras. A eletrólise só pode ser feita com indicação médica e com o diabetes bem controlado. Secar com cuidado a região entre os dedos dos pés, para evitar fungos e bactérias e inspecionar os dedos e sola ao menos uma vez por semana, para garantir que não há fissuras, machucados ou infecções. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO INFECÇÕES FÚNGICAS Infecções do tipo fúngicas podem ser tratadas por meio de pomadas antifúngicas, antifúngicos em comprimidos ou até mesmo com aplicação do medicamento direto na veia como: Fluconazol, clotrimazol, nistatina, cetoconazol, miconazol, butoconazol. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO DIARRÉIA Ingerir muitos líquidos: como água, água de coco, chá ou sucos naturais, para não ficar desidratado. Comer alimentos leves e de fácil digestão: como banana, maçã ou pêra cozida, cenoura cozida, arroz cozido e frango cozido, por exemplo. Fazer refeições leves: com pequenas quantidades, como sopa, canja, ou purê com carne cozida e desfiada. Evitar alimentos que estimulam o intestino: ou de difícil digestão como café, chocolate, chá preto, refrigerantes com cafeína, bebidas alcoólicas, leite, queijos, molhos, frituras. Evitar alimentos com muita fibra: pois estimulam muito o intestino como couves, frutas com casca e cereais integrais. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DIARRÉIA Loperamida: Alguns medicamentos que têm loperamida na composição são o Diasec, Intestin, Imosec ou Kaosec. Racecadotrila:medicamentos com Racecadotrila na composição são o Avide e o Tiorfan. Saccharomyces boulardii:existem outros probióticos que podem ser usados para regular a flora intestinal, como é o caso da Enterogermina, Bifilac ou Bidrilac. Soluções de reidratação oral:como o Floralyt ANAMNESE FARMACÊUTICA Nessa parte do atendimento clínico deve perguntar ao paciente sobre o saneamento de onde o mesmo reside, sua alimentação, pedir exames laboratoriais, por exemplo, a Hemocultura, exames sanguíneos, exames de fezes e urina. Perguntá-lo se há algum vicio como tabaco e álcool, se faz a utilização de algum medicamento sobre aquela manifestação clínica (ou por prescrição médica ou por automedicação), 10 questões que ajudam a entender quais são as chances de contrair uma infecção por fungos Onde você mora e viaja? Alguns locais do planeta são mais afetados por doenças fúngicas Que tipo de atividades você está fazendo? Fungos prejudiciais podem ser encontrados no ar, poeira e no solo. O histoplasma cresce especialmente bem em solo que contém excrementos de pássaros e morcegos. Durante atividades como escavação, jardinagem, limpeza de galinheiros ou visita a cavernas você pode inalar fungos que causam infecção. Você tem cachorro ou gato? Pessoas podem contrair micose dos seus pets. Cachorros e gatos com micose as vezes têm manchas circulares e sem pelos na pele e algumas erupções cutâneas. Animais adultos nem sempre apresentam estes sintomas. Você tomou antibióticos recentemente? Antibióticos podem deixar mulheres mais propensas a ter candidíase vaginal, conhecida também por infecção fúngica vaginal. Gestantes ou aquelas que estão com o sistema imunológico enfraquecido são as que estão mais propensas a esta condição. Homens também podem ter candidíase genital. Você está tomando algum medicamento que afeta seu sistema imunológico? Medicamentos para tratar de condições como artrite reumatoide ou lúpus podem enfraquecer seu sistema imunológico e aumentar as chances de contrair uma infecção fúngica. Você tem HIV/AIDS? Pessoas com HIV/AIDS (particularmente aqueles com CD4 abaixo de 200) podem ter mais chances de contrair uma infecção por fungos. Você vai ser hospitalizado? A cândida normalmente vive no sistema gastrointestinal e na pele sem causar muitos problemas, mas em uma internação hospitalar pode entrar na corrente sanguínea e causar uma infecção. Você recebeu um transplante recentemente? Pessoas que tiveram recentemente um órgão transplantado ou receberam células- tronco têm grandes chances de desenvolver uma infecção fúngica enquanto o sistema imunológico estiver debilitado. Médicos prescrevem remédios antifúngicos para alguns pacientes transplantados para prevenir o desenvolvimento de uma infecção por fungos. Você está fazendo quimioterapia ou radioterapia? O tratamento do câncer, como quimioterapia e radiação, enfraquece seu sistema imunológico e podem aumentar as chances de você contrair alguma infecção por fungos enquanto a imunidade estiver mais baixa. Você tem sintomas de pneumonia que não melhoram com antibióticos? Infecções fúngicas, especialmente infecções pulmonares como Valley fever (coccidioidomicose), histoplasmose e aspergilose podem ter sintomas similares das infecções bacterianas. Contudo, antibióticos não funcionam para infecções por fungos. O teste precoce para infecção fúngica reduz o uso desnecessário de antibióticos e permite pacientes começarem tratamento com antifúngico, se necessário. Qualquer um pode pegar uma infecção fúngica, até mesmo indivíduos saudáveis. Pessoas respiram ou entram em contato com esporos fúngicos todos os dias sem ficar doentes. Contudo, quando estão com baixa imunidade estes fungos podem causar uma infecção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://bioemfoco.com.br/noticia/infeccoes-por-fungos-proteja-sua-saude/ : Saúde - iG @ https://saude.ig.com.br/2019-09-22/infeccoes-fungicas-saiba-mais- sobre-essa-doenca-que-pode-matar-em-96-dos-casos.html https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/infeccoes-fungicas-1 https://www.diabetes.org.br/publico/complicacoes-do-diabetes/1472-complicacoes https://clubedodiabetes.com/2018/09/diarreia-diabetica-o-que-e-e-como-lidar/ https://www.tuasaude.com/tratamento-para-diarreia/ https://www.msdmanuals.com/pt- br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es- f%C3%BAngicas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre- infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas https://pebmed.com.br/tabagismo-como-fator-de-risco-para-doenca-fungica- invasiva/ https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-a- saude/diarreias/ https://www.tuasaude.com/diarreia-constante/ https://bioemfoco.com.br/noticia/infeccoes-por-fungos-proteja-sua-saude/ https://saude.ig.com.br/2019-09-22/infeccoes-fungicas-saiba-mais-sobre-essa-doenca-que-pode-matar-em-96-dos-casos.html https://saude.ig.com.br/2019-09-22/infeccoes-fungicas-saiba-mais-sobre-essa-doenca-que-pode-matar-em-96-dos-casos.htmlhttps://saude.ig.com.br/2019-09-22/infeccoes-fungicas-saiba-mais-sobre-essa-doenca-que-pode-matar-em-96-dos-casos.html https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/infeccoes-fungicas-1 https://www.diabetes.org.br/publico/complicacoes-do-diabetes/1472-complicacoes https://clubedodiabetes.com/2018/09/diarreia-diabetica-o-que-e-e-como-lidar/ https://www.tuasaude.com/tratamento-para-diarreia/ https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-infec%C3%A7%C3%B5es-f%C3%BAngicas https://pebmed.com.br/tabagismo-como-fator-de-risco-para-doenca-fungica-invasiva/ https://pebmed.com.br/tabagismo-como-fator-de-risco-para-doenca-fungica-invasiva/ https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-a-saude/diarreias/ https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-a-saude/diarreias/ https://www.tuasaude.com/diarreia-constante/ REFERÊNCIAS DAS IMAGENS https://yt3.ggpht.com/ytc/AAUvwnghRQZ0RCKZE81F2DcCs8dnqEuvs7FHN3Uh SojAMQ=s900-c-k-c0x00ffffff-no-rj https://cdn.pixabay.com/photo/2014/12/21/23/30/mushrooms-575478_960_720.png https://www.portaldoagronegocio.com.br/img/cache/cover//storage/images/notices/ 601d437c3c42a.jpg https://www.pedraagroindustrial.com.br/media/cache/87/b4/87b408b1ed417ac2dbf 586a46e6f664d@2x.png https://bioemfoco.com.br/wp-content/uploads/candida-albicans.jpg https://yt3.ggpht.com/ytc/AAUvwnghRQZ0RCKZE81F2DcCs8dnqEuvs7FHN3UhSojAMQ=s900-c-k-c0x00ffffff-no-rj https://yt3.ggpht.com/ytc/AAUvwnghRQZ0RCKZE81F2DcCs8dnqEuvs7FHN3UhSojAMQ=s900-c-k-c0x00ffffff-no-rj https://cdn.pixabay.com/photo/2014/12/21/23/30/mushrooms-575478_960_720.png https://www.portaldoagronegocio.com.br/img/cache/cover/storage/images/notices/601d437c3c42a.jpg https://www.portaldoagronegocio.com.br/img/cache/cover/storage/images/notices/601d437c3c42a.jpg https://www.pedraagroindustrial.com.br/media/cache/87/b4/87b408b1ed417ac2dbf586a46e6f664d@2x.png https://www.pedraagroindustrial.com.br/media/cache/87/b4/87b408b1ed417ac2dbf586a46e6f664d@2x.png https://bioemfoco.com.br/wp-content/uploads/candida-albicans.jpg
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