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Políticas de segurança e manutenção da ordem pública

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Políticas de segurança e manutenção da ordem pública
1. O Estudo global de homicídios, produzido pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), busca lançar luz sobre assassinatos relacionados ao gênero, à violência letal de gangues, entre outros. Assim, é possível apoiar a prevenção e as políticas de segurança, que objetivam reduzir as taxas de homicídio no mundo.
A pesquisa mostra que o número total de pessoas que sofreram morte violenta por homicídio aumentou no último quarto de século, saltando de 395.542, no ano de 1992, para 464.000, em 2017. Nesse contexto, o Brasil tem sofrido grandes prejuízos, sociais, econômicos e culturais devido à violência registrada.
Com base no material estudado, assinale a alternativa correta.
A. Dados do UNODC colocam o Brasil no topo do ranking dos países mais seguros do mundo. Isso se deve, em grande parte, às medidas efetivas de segurança implementadas após o processo de redemocratização, em 1988.
Segundo o estudo do UNODC, o Brasil registrou mais de 60 mil mortes no ano de 2012, o que o posiciona no topo do ranking de países com mais mortes violentas, em números absolutos, no mundo.
Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem aumentado no país, saltando de 11,7 para mais de 30, no ano de 2016, o que representa um crescimento superior a 270%.
Países em situação econômica similar à do Brasil registraram índices bem menores no mesmo período. Para efeitos de comparação, a Índia, que detinha população superior a 1,3 bilhão de pessoas, registrou 30.450 homicídios, isto é, uma taxa de 3,2 a cada 100 mil habitantes.
(X) B. Em números absolutos, estudos do UNODC aponta que o Brasil ocupou o primeiro lugar no número de homicídios em todo o mundo, com 62 mil mortes, e o México assumiu a segunda posição​​​​​​​.
Segundo o estudo do UNODC, o Brasil registrou mais de 60 mil mortes no ano de 2012, o que o posiciona no topo do ranking de países com mais mortes violentas, em números absolutos, no mundo.
Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem aumentado no país, saltando de 11,7 para mais de 30, no ano de 2016, o que representa um crescimento superior a 270%.
Países em situação econômica similar à do Brasil registraram índices bem menores no mesmo período. Para efeitos de comparação, a Índia, que detinha população superior a 1,3 bilhão de pessoas, registrou 30.450 homicídios, isto é, uma taxa de 3,2 a cada 100 mil habitantes.
C. Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem se reduzido, graças às políticas públicas implementasas no país, alcançando, no ano de 2016, o menor índice registrado na série histórica, ficando abaixo de 10 mortes no quesito analisado.
Segundo o estudo do UNODC, o Brasil registrou mais de 60 mil mortes no ano de 2012, o que o posiciona no topo do ranking de países com mais mortes violentas, em números absolutos, no mundo.
Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem aumentado no país, saltando de 11,7 para mais de 30, no ano de 2016, o que representa um crescimento superior a 270%.
Países em situação econômica similar à do Brasil registraram índices bem menores no mesmo período. Para efeitos de comparação, a Índia, que detinha população superior a 1,3 bilhão de pessoas, registrou 30.450 homicídios, isto é, uma taxa de 3,2 a cada 100 mil habitantes.
D. Segundo estudo do UNODC, publicado em 2016, o Brasil registrou, em números absolutos, mais de 33 mil mortes no país, decorrentes de homicídio. Esse valor coloca o país em segundo lugar no ranking geral de países nessa categoria.
Segundo o estudo do UNODC, o Brasil registrou mais de 60 mil mortes no ano de 2012, o que o posiciona no topo do ranking de países com mais mortes violentas, em números absolutos, no mundo.
Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem aumentado no país, saltando de 11,7 para mais de 30, no ano de 2016, o que representa um crescimento superior a 270%.
Países em situação econômica similar à do Brasil registraram índices bem menores no mesmo período. Para efeitos de comparação, a Índia, que detinha população superior a 1,3 bilhão de pessoas, registrou 30.450 homicídios, isto é, uma taxa de 3,2 a cada 100 mil habitantes.
E. A taxa de homicídios no Brasil, abaixo de 10 por 100 mil habitantes, pode ser considerada como estável ou controlada. Seus índices são semelhantes aos apurados nos demais países em desenvolvimento, chamados BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Segundo o estudo do UNODC, o Brasil registrou mais de 60 mil mortes no ano de 2012, o que o posiciona no topo do ranking de países com mais mortes violentas, em números absolutos, no mundo.
Desde os anos 80, a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes tem aumentado no país, saltando de 11,7 para mais de 30, no ano de 2016, o que representa um crescimento superior a 270%.
Países em situação econômica similar à do Brasil registraram índices bem menores no mesmo período. Para efeitos de comparação, a Índia, que detinha população superior a 1,3 bilhão de pessoas, registrou 30.450 homicídios, isto é, uma taxa de 3,2 a cada 100 mil habitante
2. As políticas de segurança pública são parte integrante do contexto político, social, econômico e cultural no qual são formuladas, apresentadas e implantadas, por meio da elaboração de planos nacionais, estaduais e municipais.
Na implementação de políticas públicas, são realizados projetos e ações por meio da articulação entre sociedade civil, polícias, instituições públicas e privadas na esfera da segurança pública.
Com base nas políticas públicas de segurança desenvolvidas no Brasil, assinale a alternativa correta.
A. A criminalidade nos grandes centros tem alcançado patamares cada vez menores em decorrência das políticas de segurança punitivistas, que tendem a reduzir a violência no país por meio do encarceramento massivo de criminosos no país. O número de presos dobrou nos últimos 10 anos, reduzindo a criminalidade em cerca de 50% no mesmo período analisado.
As políticas de segurança no Brasil não têm conseguido reduzir as taxas de homicídios significativamente. Uma redução pontual foi registrada nos últimos 2 anos, porém não indica tendência nem há registros que a política punitivista ocasionou tal efeito.
A população carcerária brasileira quase dobrou em 10 anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
A descontinuidade das políticas públicas de segurança pública no país, em decorrência das sucessões de governos, prejudicou a execução de ações planejadas em médio e longo prazo pelo Estado brasileiro, que experimentou, em menos de 20 anos, pelo menos quatro planos ou programas distintos no âmbito federal.
(X) B. As políticas públicas de encarceramento desenvolvidas no país desde a década de 1980 não foram suficientes para reduzir a criminalidade registrada no Brasil. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o número de homicídios no país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
As políticas de segurança no Brasil não têm conseguido reduzir as taxas de homicídios significativamente. Uma redução pontual foi registrada nos últimos 2 anos, porém não indica tendência nem há registros que a política punitivista ocasionou tal efeito.
A população carcerária brasileira quase dobrou em 10 anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
A descontinuidade das políticas públicas de segurança pública no país, em decorrência das sucessões de governos, prejudicou a execução de ações planejadas em médio e longo prazo pelo Estado brasileiro,que experimentou, em menos de 20 anos, pelo menos quatro planos ou programas distintos no âmbito federal.
C. O sucesso das políticas de segurança no Brasil encontra respaldo no fato de terem sido incorporadas às políticas de Estado e não sofrerem com a sucessão de governos. Um exemplo é o Plano Nacional de Segurança Pública, lançado em 2000 e desenvolvido até meados de 2018, quando deu lugar ao novo Plano, instituído por intermédio do Sistema Único de Segurança Pública (Susp).
As políticas de segurança no Brasil não têm conseguido reduzir as taxas de homicídios significativamente. Uma redução pontual foi registrada nos últimos 2 anos, porém não indica tendência nem há registros que a política punitivista ocasionou tal efeito.
A população carcerária brasileira quase dobrou em 10 anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
A descontinuidade das políticas públicas de segurança pública no país, em decorrência das sucessões de governos, prejudicou a execução de ações planejadas em médio e longo prazo pelo Estado brasileiro, que experimentou, em menos de 20 anos, pelo menos quatro planos ou programas distintos no âmbito federal.
D. As políticas de governo são aquelas marcadas pelo continuísmo. É desejável que elas sejam permanentes, evitando, assim, as políticas de Estado, que são tipicamente descontinuadas.
As políticas de segurança no Brasil não têm conseguido reduzir as taxas de homicídios significativamente. Uma redução pontual foi registrada nos últimos 2 anos, porém não indica tendência nem há registros que a política punitivista ocasionou tal efeito.
A população carcerária brasileira quase dobrou em 10 anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
A descontinuidade das políticas públicas de segurança pública no país, em decorrência das sucessões de governos, prejudicou a execução de ações planejadas em médio e longo prazo pelo Estado brasileiro, que experimentou, em menos de 20 anos, pelo menos quatro planos ou programas distintos no âmbito federal.
E. O Brasil não registrou grandes alterações nos índices de homicídios registrados desde a década de 1980. Tal fato demonstra que a estabilidade alcançada é decorrente das políticas de segurança preventivas desenvolvidas no período.
As políticas de segurança no Brasil não têm conseguido reduzir as taxas de homicídios significativamente. Uma redução pontual foi registrada nos últimos 2 anos, porém não indica tendência nem há registros que a política punitivista ocasionou tal efeito.
A população carcerária brasileira quase dobrou em 10 anos, passando de 401,2 mil para 726,7 mil, de 2006 a 2016. Dados do Infopen, coordenados pelo Departamento Penitenciário Nacional, comparados com indicadores do Ipea, apontam que o país saltou de 20 mil mortes, em 1985, para mais de 60 mil, em 2016.
A descontinuidade das políticas públicas de segurança pública no país, em decorrência das sucessões de governos, prejudicou a execução de ações planejadas em médio e longo prazo pelo Estado brasileiro, que experimentou, em menos de 20 anos, pelo menos quatro planos ou programas distintos no âmbito federal.
3. As políticas públicas podem ser classificadas segundo o impacto previsto na sociedade ou, até mesmo, de acordo com a complexidade das atividades previstas.
Com base na classificação adotada por Lowi, assinale a alternativa que apresenta os tipos de políticas públicas estudadas:
(X) A. políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas regulatórias; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Na arena distributiva, opera “um grande número de pequenos interesses, intensamente organizados".
As políticas regulatórias estabelecem, de forma clara, tanto os atores favorecidos quanto os atores desfavorecidos. Elas diferem, portanto, das políticas distributivas, que estabelecem com clareza apenas os "clientes" favorecidos. Ao contrário das políticas distributivas, as políticas regulatórias tendem a gerar relações conflituosas.
Comparada à política regulatória, a política redistributiva exerce impacto sobre categorias muito mais amplas de indivíduos (classes sociais: os que “têm” e os que “não têm”). Geralmente, afetam a alocação da propriedade, da riqueza ou da renda.
Já as políticas constitutivas lidam com procedimentos, definem competências, regras de disputa política e da elaboração de políticas públicas. “São chamadas meta-policies, porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e comumente moldam a dinâmica política nessas outras arenas” (SECCHI, 2012, p. 18).
B. políticas de Governo; políticas de Estado; políticas conservadoras; políticas liberais.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas regulatórias; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Na arena distributiva, opera “um grande número de pequenos interesses, intensamente organizados".
As políticas regulatórias estabelecem, de forma clara, tanto os atores favorecidos quanto os atores desfavorecidos. Elas diferem, portanto, das políticas distributivas, que estabelecem com clareza apenas os "clientes" favorecidos. Ao contrário das políticas distributivas, as políticas regulatórias tendem a gerar relações conflituosas.
Comparada à política regulatória, a política redistributiva exerce impacto sobre categorias muito mais amplas de indivíduos (classes sociais: os que “têm” e os que “não têm”). Geralmente, afetam a alocação da propriedade, da riqueza ou da renda.
Já as políticas constitutivas lidam com procedimentos, definem competências, regras de disputa política e da elaboração de políticas públicas. “São chamadas meta-policies, porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e comumente moldam a dinâmica política nessas outras arenas” (SECCHI, 2012, p. 18).
C. políticas constitutivas; políticas desconstitutivas; políticas sociais; políticas criminais.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas regulatórias; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Na arena distributiva, opera “um grande número de pequenos interesses, intensamente organizados".
As políticas regulatórias estabelecem, de forma clara, tanto os atores favorecidos quanto os atores desfavorecidos. Elas diferem, portanto, das políticas distributivas, que estabelecem com clareza apenas os "clientes" favorecidos. Ao contrário das políticas distributivas, as políticas regulatórias tendem a gerar relações conflituosas.
Comparada à política regulatória, a política redistributiva exerce impacto sobre categorias muito mais amplas de indivíduos (classes sociais: os que “têm” e os que “não têm”). Geralmente, afetam a alocação da propriedade, da riqueza ou da renda.
Já as políticas constitutivas lidam com procedimentos, definem competências, regras de disputa política e da elaboração de políticas públicas. “São chamadas meta-policies, porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e comumente moldam a dinâmica política nessas outras arenas” (SECCHI, 2012, p. 18).
D. políticas sociais; políticas econômicas;políticas públicas; políticas de segurança.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas regulatórias; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Na arena distributiva, opera “um grande número de pequenos interesses, intensamente organizados".
As políticas regulatórias estabelecem, de forma clara, tanto os atores favorecidos quanto os atores desfavorecidos. Elas diferem, portanto, das políticas distributivas, que estabelecem com clareza apenas os "clientes" favorecidos. Ao contrário das políticas distributivas, as políticas regulatórias tendem a gerar relações conflituosas.
Comparada à política regulatória, a política redistributiva exerce impacto sobre categorias muito mais amplas de indivíduos (classes sociais: os que “têm” e os que “não têm”). Geralmente, afetam a alocação da propriedade, da riqueza ou da renda.
Já as políticas constitutivas lidam com procedimentos, definem competências, regras de disputa política e da elaboração de políticas públicas. “São chamadas meta-policies, porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e comumente moldam a dinâmica política nessas outras arenas” (SECCHI, 2012, p. 18).
E. políticas constitutivas; políticas distributivas; políticas sociais; políticas de segurança.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas regulatórias; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Na arena distributiva, opera “um grande número de pequenos interesses, intensamente organizados".
As políticas regulatórias estabelecem, de forma clara, tanto os atores favorecidos quanto os atores desfavorecidos. Elas diferem, portanto, das políticas distributivas, que estabelecem com clareza apenas os "clientes" favorecidos. Ao contrário das políticas distributivas, as políticas regulatórias tendem a gerar relações conflituosas.
Comparada à política regulatória, a política redistributiva exerce impacto sobre categorias muito mais amplas de indivíduos (classes sociais: os que “têm” e os que “não têm”). Geralmente, afetam a alocação da propriedade, da riqueza ou da renda.
Já as políticas constitutivas lidam com procedimentos, definem competências, regras de disputa política e da elaboração de políticas públicas. “São chamadas meta-policies, porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e comumente moldam a dinâmica política nessas outras arenas” (SECCHI, 2012, p. 18).
4. As tipologias de políticas públicas são formas de classificar os atores, os estilos e as instituições dentro de um processo de políticas públicas.
"Uma tipologia é um esquema de interpretação e análise de um fenômeno baseado em variáveis e categorias analíticas. Uma variável é um aspecto discernível de um objeto de estudo que varia em qualidade ou quantidade. Uma categoria analítica é um subconjunto de um sistema classificatório usado para identificar as variações em quantidade ou qualidade de uma variável" (SECCHI, 2012, p. 16).
Sobre essa temática, assinale a alternativa que apresenta corretamente a classificação adotada por Lowi.
(X) A. As políticas redistributivas concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos concentrados sobre outras categorias de atores.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Em resumo, elas favorecem clientelas específicas. Como são facilmente multiplicáveis, vários interesses diferentes podem ser atendidos simultaneamente.
As políticas regulatórias são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou atores privados.
Políticas constitutivas são "regras sobre os poderes e regras sobre as regras" (LOWI, 1985, p. 74), ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Por essência, as políticas redistributivas pretendem promover direitos por meio da redistribuição de bens e da redução de desigualdades.
B. As políticas constitutivas são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou privados.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Em resumo, elas favorecem clientelas específicas. Como são facilmente multiplicáveis, vários interesses diferentes podem ser atendidos simultaneamente.
As políticas regulatórias são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou atores privados.
Políticas constitutivas são "regras sobre os poderes e regras sobre as regras" (LOWI, 1985, p. 74), ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Por essência, as políticas redistributivas pretendem promover direitos por meio da redistribuição de bens e da redução de desigualdades.
C. As políticas regulatórias são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Em resumo, elas favorecem clientelas específicas. Como são facilmente multiplicáveis, vários interesses diferentes podem ser atendidos simultaneamente.
As políticas regulatórias são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou atores privados.
Políticas constitutivas são "regras sobre os poderes e regras sobre as regras" (LOWI, 1985, p. 74), ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Por essência, as políticas redistributivas pretendem promover direitos por meio da redistribuição de bens e da redução de desigualdades.
D. As políticas redistributivas geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda a coletividade/contribuintes.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Em resumo, elas favorecem clientelas específicas. Como são facilmente multiplicáveis, vários interesses diferentes podem ser atendidos simultaneamente.
As políticas regulatórias são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou atores privados.
Políticas constitutivas são "regras sobre os poderes e regras sobre as regras" (LOWI, 1985, p. 74), ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Por essência, as políticas redistributivas pretendem promover direitos por meio da redistribuição de bens e da redução de desigualdades.
E.  As políticas regulatórias são chamadas meta-policies,porque se encontram acima dos outros três tipos de políticas e, comumente, moldam a dinâmica política nessas outras arenas.
Segundo Lowi, as políticas públicas podem ser classificadas em: políticas regulatórias; políticas distributivas; políticas redistributivas; políticas constitutivas.
As políticas distributivas são aquelas em que o beneficiado e o destituído, o perdedor e o recebedor, nunca necessitam entrar em confronto direto. Em resumo, elas favorecem clientelas específicas. Como são facilmente multiplicáveis, vários interesses diferentes podem ser atendidos simultaneamente.
As políticas regulatórias são aquelas que estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos ou atores privados.
Políticas constitutivas são "regras sobre os poderes e regras sobre as regras" (LOWI, 1985, p. 74), ou seja, são aquelas políticas que definem as competências, jurisdições, regras da disputa política e da elaboração de políticas públicas.
Por essência, as políticas redistributivas pretendem promover direitos por meio da redistribuição de bens e da redução de desigualdade 
5.  A segurança pública tem passado por uma mudança importante de referencial, deixando de ser vista como um problema restrito do Estado, das instituições criminais e do direito. O novo referencial tem apontado para uma nova visão da segurança como espaço de participação comunitária (pública, mas não apenas estatal) e afeta outras áreas de governo (social, e não apenas criminal). Além disso, tem uma abordagem que concilia diversas disciplinas (particularmente das Ciências Humanas) como problemas de ordem regional ou global. Ainda, a segurança pública tem sido vista como espaço de experimentações sobre a questão fundamental da garantia da ordem social, em um contexto de globalização, aportando problemas novos que demandam soluções novas.
Com base nas políticas públicas de segurança e políticas de segurança pública, assinale a alternativa correta.
(X) A. As políticas de segurança pública terão impacto direto no controle social e na manutenção da ordem. Já as políticas sociais, econômicas e de infraestrutura atuarão indiretamente na questão da criminalidade, isto é, incidem sobre ações que dizem respeito à segurança pública em sentido stricto sensu.
As políticas de segurança pública são tipicamente aquelas relativas à atuação policial, ao controle social.
As políticas públicas de segurança são mais amplas e abrangem medidas previstas pelas políticas de segurança pública. Um exemplo é o investimento na geração de empregos ou em ações que reduzam a desigualdade social e econômica. Esses elementos são considerados políticas públicas que, apesar de não serem tipicamente de segurança pública, atuam indiretamente nesse segmento.
A fiscalização dessas políticas deve ser realizada em primeiro plano pelos órgãos de controle interno (da própria instituição), controle externo (Tribunais de Contas e Ministério Público, por exemplo) e controle social (participação popular por meio de Conselhos, audiências públicas e ferramentas de transparência).
B. Na promoção da lei e da ordem, verifica-se que as políticas públicas de segurança e as políticas de segurança pública são medidas equivalentes, isto é, são ações tipicamente voltadas para o patrulhamento e a repressão à criminalidade, cuja gestão deve se basear no encarceramento e no fortalecimento das instituições policiais.
As políticas de segurança pública são tipicamente aquelas relativas à atuação policial, ao controle social.
As políticas públicas de segurança são mais amplas e abrangem medidas previstas pelas políticas de segurança pública. Um exemplo é o investimento na geração de empregos ou em ações que reduzam a desigualdade social e econômica. Esses elementos são considerados políticas públicas que, apesar de não serem tipicamente de segurança pública, atuam indiretamente nesse segmento.
A fiscalização dessas políticas deve ser realizada em primeiro plano pelos órgãos de controle interno (da própria instituição), controle externo (Tribunais de Contas e Ministério Público, por exemplo) e controle social (participação popular por meio de Conselhos, audiências públicas e ferramentas de transparência).
C. As políticas de segurança pública têm um campo de ação muito amplo, que pode variar desde a edição de leis com a criação de obrigações para cidadão até a implementação de uma reforma educacional e ou econômica, por exemplo. Nem todas são tipicamente programas de segurança pública.
As políticas de segurança pública são tipicamente aquelas relativas à atuação policial, ao controle social.
As políticas públicas de segurança são mais amplas e abrangem medidas previstas pelas políticas de segurança pública. Um exemplo é o investimento na geração de empregos ou em ações que reduzam a desigualdade social e econômica. Esses elementos são considerados políticas públicas que, apesar de não serem tipicamente de segurança pública, atuam indiretamente nesse segmento.
A fiscalização dessas políticas deve ser realizada em primeiro plano pelos órgãos de controle interno (da própria instituição), controle externo (Tribunais de Contas e Ministério Público, por exemplo) e controle social (participação popular por meio de Conselhos, audiências públicas e ferramentas de transparência).
D. A depender das ações estabelecidas por uma determinada política pública de segurança, elas não poderão ter o aspecto regulatório. Esse cenário ocorre, uma vez que a edição de leis não é de responsabilidade do Poder Executivo e, portanto, não engloba as políticas públicas.
As políticas de segurança pública são tipicamente aquelas relativas à atuação policial, ao controle social.
As políticas públicas de segurança são mais amplas e abrangem medidas previstas pelas políticas de segurança pública. Um exemplo é o investimento na geração de empregos ou em ações que reduzam a desigualdade social e econômica. Esses elementos são considerados políticas públicas que, apesar de não serem tipicamente de segurança pública, atuam indiretamente nesse segmento.
A fiscalização dessas políticas deve ser realizada em primeiro plano pelos órgãos de controle interno (da própria instituição), controle externo (Tribunais de Contas e Ministério Público, por exemplo) e controle social (participação popular por meio de Conselhos, audiências públicas e ferramentas de transparência).
E. O ato de investir em iluminação pública, distribuição de renda ou em infraestrutura não são, necessariamente, atividades próprias da segurança pública, todavia a fiscalização de tais políticas é papel típico dos órgãos que integram o Sistema de Segurança Pública brasileira, conforme art. 144 da Constituição Federal.
As políticas de segurança pública são tipicamente aquelas relativas à atuação policial, ao controle social.
As políticas públicas de segurança são mais amplas e abrangem medidas previstas pelas políticas de segurança pública. Um exemplo é o investimento na geração de empregos ou em ações que reduzam a desigualdade social e econômica. Esses elementos são considerados políticas públicas que, apesar de não serem tipicamente de segurança pública, atuam indiretamente nesse segmento.
A fiscalização dessas políticas deve ser realizada em primeiro plano pelos órgãos de controle interno (da própria instituição), controle externo (Tribunais de Contas e Ministério Público, por exemplo) e controle social (participação popular por meio de Conselhos, audiências públicas e ferramentas de transparência).

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