Avaliação e monitoramento das políticas de segurança pública

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Avaliação e monitoramento das políticas de segurança pública
1. Avaliar políticas de segurança pública é tarefa ardilosa não somente em solo brasileiro, mas em níveis mundiais, visto que determinada política pode ser muito bem fomentada, porém não apresentar resultados satisfatórios, ainda que sejam estabelecidos pontos críticos para redução da criminalidade e das taxas de violência.
Tendo em vista essa afirmação, analise as afirmativas e assinale a correta.
A. Aos Municípios, foi concedida a possibilidade da criação de Guardas Municipais para proteção dos interesses locais e combate à violência quando esta estiver vinculada com as Polícias Civil e Militar.
Os Municípios são fortemente incentivados à criação de Guardas Municipais para combater a violência e proteger os interesses locais, independentemente de sua vinculação com as Polícias Civis e Militares. 
As políticas de seguranças locais podem ser implantadas segundo interesse do Estado, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dependendo de autorização por parte do Governo Federal, a partir do respeito à independência promovida pelo pacto federativo.
O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades de cada uma das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios, movimento que aconteceu a partir da segunda metade da década de 1990 no Brasil. 
A Constituição Federal de 1988 não impõe impossibilidades de ações conjuntas entre os diferentes agentes de segurança pública do Brasil. 
Os fatores sociais são promotores de condições favoráveis para os efeitos de sazonalidade e relatividade de aceleração da criminalidade, sem que haja necessidade de manutenção de índices vinculados aos atos criminosos com abrangência nacional, havendo possibilidade de mensuração de taxas municipais, distritais ou estaduais relacionadas com a criminalidade. ​​​​​​​
B. Políticas de seguranças locais ajudam na visualização de índices de criminalidade e aplicação de políticas específicas e devem ser implementadas quando autorizadas pelo Governo Federal.
Os Municípios são fortemente incentivados à criação de Guardas Municipais para combater a violência e proteger os interesses locais, independentemente de sua vinculação com as Polícias Civis e Militares. 
As políticas de seguranças locais podem ser implantadas segundo interesse do Estado, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dependendo de autorização por parte do Governo Federal, a partir do respeito à independência promovida pelo pacto federativo.
O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades de cada uma das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios, movimento que aconteceu a partir da segunda metade da década de 1990 no Brasil. 
A Constituição Federal de 1988 não impõe impossibilidades de ações conjuntas entre os diferentes agentes de segurança pública do Brasil. 
Os fatores sociais são promotores de condições favoráveis para os efeitos de sazonalidade e relatividade de aceleração da criminalidade, sem que haja necessidade de manutenção de índices vinculados aos atos criminosos com abrangência nacional, havendo possibilidade de mensuração de taxas municipais, distritais ou estaduais relacionadas com a criminalidade.​​​​​​
(x) C. O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios.
Os Municípios são fortemente incentivados à criação de Guardas Municipais para combater a violência e proteger os interesses locais, independentemente de sua vinculação com as Polícias Civis e Militares. 
As políticas de seguranças locais podem ser implantadas segundo interesse do Estado, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dependendo de autorização por parte do Governo Federal, a partir do respeito à independência promovida pelo pacto federativo.
O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades de cada uma das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios, movimento que aconteceu a partir da segunda metade da década de 1990 no Brasil. 
A Constituição Federal de 1988 não impõe impossibilidades de ações conjuntas entre os diferentes agentes de segurança pública do Brasil. 
Os fatores sociais são promotores de condições favoráveis para os efeitos de sazonalidade e relatividade de aceleração da criminalidade, sem que haja necessidade de manutenção de índices vinculados aos atos criminosos com abrangência nacional, havendo possibilidade de mensuração de taxas municipais, distritais ou estaduais relacionadas com a criminalidade.​​​​​​​
D. A deflagração de ações entre a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal se faz possível, uma vez que são órgãos da segurança pública nacional, do contrário a Constituição de 1988 impossibilita ação conjunta. 
Os Municípios são fortemente incentivados à criação de Guardas Municipais para combater a violência e proteger os interesses locais, independentemente de sua vinculação com as Polícias Civis e Militares. 
As políticas de seguranças locais podem ser implantadas segundo interesse do Estado, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dependendo de autorização por parte do Governo Federal, a partir do respeito à independência promovida pelo pacto federativo.
O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades de cada uma das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios, movimento que aconteceu a partir da segunda metade da década de 1990 no Brasil. 
A Constituição Federal de 1988 não impõe impossibilidades de ações conjuntas entre os diferentes agentes de segurança pública do Brasil. 
Os fatores sociais são promotores de condições favoráveis para os efeitos de sazonalidade e relatividade de aceleração da criminalidade, sem que haja necessidade de manutenção de índices vinculados aos atos criminosos com abrangência nacional, havendo possibilidade de mensuração de taxas municipais, distritais ou estaduais relacionadas com a criminalidade.​​​​​​​
E. Fatores sociais são promotores de condições desfavoráveis para os efeitos de sazonalidade da criminalidade, uma vez que os índices vinculados aos atos criminosos devem ser medidos com abrangência nacional. 
Os Municípios são fortemente incentivados à criação de Guardas Municipais para combater a violência e proteger os interesses locais, independentemente de sua vinculação com as Polícias Civis e Militares. 
As políticas de seguranças locais podem ser implantadas segundo interesse do Estado, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dependendo de autorização por parte do Governo Federal, a partir do respeito à independência promovida pelo pacto federativo.
O modelo de descentralização da segurança pública teve capacidade de impulsionar a criação de programas específicos, respeitando as diferentes necessidades de cada uma das regiões do País, ampliando a atuação dos Municípios, movimento que aconteceu a partir da segunda metade da década de 1990 no Brasil. 
A Constituição Federal de 1988 não impõe impossibilidades de ações conjuntas entre os diferentes agentes de segurança pública do Brasil. 
Os fatores sociais são promotores de condições favoráveis para os efeitos de sazonalidade e relatividade de aceleração da criminalidade, sem que haja necessidade de manutenção de índices vinculados aos atos criminosos com abrangência nacional, havendo possibilidade de mensuração de taxas municipais, distritais ou estaduais relacionadas com a criminalidade.​​​​​​​
2. A avaliação e o monitoramento de políticas de segurança pública também estão pautados em coeficientes negativos, os quais têm a possibilidade de fracassar ao longo do tempo ou mesmo deixar deser importantes, resultando em índices positivos e alheios às políticas de segurança pública.
Analise o fator negativo elencado a seguir, assinalando aquele que tem possibilidade de produzir efeitos positivos, ainda que não intimamente vinculado com as políticas de segurança.
A. Processo de urbanização e diminuição do número de jovens na população.
Fatores negativos podem perder força ou mesmo não mais existirem, produzindo resultados positivos alheios às políticas de segurança. As dinâmicas demográficas ou a qualidade da saúde pública, ou o aperfeiçoamento das condições sanitárias, fruto do processo de urbanização, levam ao aumento de jovens na população. Sabe-se que a presença de jovens na sociedade é uma significativa variável para o panorama da criminalidade e da violência. Eis, então, o contexto positivo para o crescimento do número de crimes.
B. Processo de extensão rural e maior estimativa de vida da população idosa.
Fatores negativos podem perder força ou mesmo não mais existirem, produzindo resultados positivos alheios às políticas de segurança. As dinâmicas demográficas ou a qualidade da saúde pública, ou o aperfeiçoamento das condições sanitárias, fruto do processo de urbanização, levam ao aumento de jovens na população. Sabe-se que a presença de jovens na sociedade é uma significativa variável para o panorama da criminalidade e da violência. Eis, então, o contexto positivo para o crescimento do número de crimes.
C. Declínio das condições sanitárias pelo processo de urbanização.
Fatores negativos podem perder força ou mesmo não mais existirem, produzindo resultados positivos alheios às políticas de segurança. As dinâmicas demográficas ou a qualidade da saúde pública, ou o aperfeiçoamento das condições sanitárias, fruto do processo de urbanização, levam ao aumento de jovens na população. Sabe-se que a presença de jovens na sociedade é uma significativa variável para o panorama da criminalidade e da violência. Eis, então, o contexto positivo para o crescimento do número de crimes.
(x) D. Aumento do número de jovens pela qualidade de políticas públicas de saúde.
Fatores negativos podem perder força ou mesmo não mais existirem, produzindo resultados positivos alheios às políticas de segurança. As dinâmicas demográficas ou a qualidade da saúde pública, ou o aperfeiçoamento das condições sanitárias, fruto do processo de urbanização, levam ao aumento de jovens na população. Sabe-se que a presença de jovens na sociedade é uma significativa variável para o panorama da criminalidade e da violência. Eis, então, o contexto positivo para o crescimento do número de crimes.
E. Diminuição do número de jovens, ainda que com boas políticas de saúde.  
Fatores negativos podem perder força ou mesmo não mais existirem, produzindo resultados positivos alheios às políticas de segurança. As dinâmicas demográficas ou a qualidade da saúde pública, ou o aperfeiçoamento das condições sanitárias, fruto do processo de urbanização, levam ao aumento de jovens na população. Sabe-se que a presença de jovens na sociedade é uma significativa variável para o panorama da criminalidade e da violência. Eis, então, o contexto positivo para o crescimento do número de crimes.
3. O primeiro Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP) foi elaborado e publicado pelo Governo Fernando Henrique Cardoso, após o histórico episódio do sequestro do ônibus 174. Pela urgência de sua publicação, com vistas à criação de uma política de segurança pública nacional, o documento apresentou uma série de assimetrias em suas intenções. Faltava ao PNSP, entre outros, a identificação de prioridades, o estabelecimento de metas e critérios e os mecanismos de avaliação e monitoramento. Não se pode negar, no entanto, a importância do documento para a inovação no campo na segurança pública nacional.
Com relação ao PNSP do Governo FHC, assinale a alternativa correta.
A. A promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementados de forma única pelo Governo Federal.
O PNSP de FHC previu a promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Ademais, recrutou esforços para a cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de restrição de liberdade. Criou-se o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), o qual ficou sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o objetivo de servir como instrumento indutor de políticas de segurança pública adequadas. Entre os compromissos do PNSP de FHC, estava o aperfeiçoamento do sistema penitenciário e o incentivo à criação de programas de proteção às vítimas. Finalmente, a atenção aos Direitos Humanos continuou importante da agenda do segundo mandato de FHC, incluindo-os nos compromissos do PNSP. ​​​​​​​
Resposta correta.
(x) B. A cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de liberdade.
O PNSP de FHC previu a promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Ademais, recrutou esforços para a cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de restrição de liberdade. Criou-se o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), o qual ficou sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o objetivo de servir como instrumento indutor de políticas de segurança pública adequadas. Entre os compromissos do PNSP de FHC, estava o aperfeiçoamento do sistema penitenciário e o incentivo à criação de programas de proteção às vítimas. Finalmente, a atenção aos Direitos Humanos continuou importante da agenda do segundo mandato de FHC, incluindo-os nos compromissos do PNSP. ​​​​​​​
C. A criação do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) restou à criação do primeiro mandado do Governo Lula. 
O PNSP de FHC previu a promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Ademais, recrutou esforços para a cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de restrição de liberdade. Criou-se o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), o qual ficou sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o objetivo de servir como instrumento indutor de políticas de segurança pública adequadas. Entre os compromissos do PNSP de FHC, estava o aperfeiçoamento do sistema penitenciário e o incentivo à criação de programas de proteção às vítimas. Finalmente, a atenção aos Direitos Humanos continuou importante da agenda do segundo mandato de FHC, incluindo-os nos compromissos do PNSP. ​​​​​​​
D. O PNSP de FHC abraçou medidas de aperfeiçoamento do sistema carcerário, mas se calou sobre programas de proteção às vítimas. 
O PNSP de FHC previu a promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Ademais, recrutou esforços para a cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de restrição de liberdade. Criou-se o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), o qual ficou sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o objetivo de servir como instrumento indutor de políticas de segurança pública adequadas. Entre os compromissos do PNSP de FHC, estava o aperfeiçoamento do sistema penitenciário e o incentivo à criação de programas de proteção às vítimas. Finalmente, a atenção aos Direitos Humanos continuou importante da agenda do segundo mandato de FHC, incluindo-os nos compromissos do PNSP. ​​​​​​​
E. Em seu primeiro mandato, FHC destacou políticas voltadas aos Direitos Humanos, mas a questão perdeu força e foi omitida no PNSP. 
O PNSP de FHC previu a promoção da interação local e o fortalecimento dos programas sociais implementadospelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Ademais, recrutou esforços para a cooperação entre as instituições de segurança pública e o incentivo à expansão de penas alternativas às de restrição de liberdade. Criou-se o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), o qual ficou sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o objetivo de servir como instrumento indutor de políticas de segurança pública adequadas. Entre os compromissos do PNSP de FHC, estava o aperfeiçoamento do sistema penitenciário e o incentivo à criação de programas de proteção às vítimas. Finalmente, a atenção aos Direitos Humanos continuou importante da agenda do segundo mandato de FHC, incluindo-os nos compromissos do PNSP. ​​​​​​​
4. O Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP) proposto no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi respeitosamente recebido pelo Congresso Nacional, inclusive entre os membros da oposição. A abrangência do PNSP era muito relevante, abarcando propostas articuladas e sistêmicas, com o objetivo de reformar as polícias e o sistema penitenciário, e implantar políticas de prevenção entre os mais diferentes setores da sociedade. Estava-se trabalhando com a convicta ideia de um plano que tivesse consistência interna e fosse objetivo, analisando a abrangência das questões de segurança pública com a finalidade de implementação bem-sucedida, por meio do estabelecimento de fatoriais de avaliação e monitoramento sistemáticos.
Com vistas às propostas trazidas no PNSP do primeiro mandato de Lula, indique a alternativa correta.
A. Definição das regras de funcionamento do já implementado Sistema Único de Segurança Pública (Susp) do Governo FHC.
O PNSP do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a normatização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), com o estabelecimento de regras de funcionamento, o qual não havia sido criado pelo Governo FHC. Entre as ideias para a normatização do Susp, estava o fato que de ele não implicaria a unificação das polícias, mas sim a geração de meios que lhes propiciassem trabalhar cooperativamente. De forma paralela à criação de um Susp, o PNSP do primeiro mandado de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias, com vistas à transferência aos Estados do poder de definirem, em suas respectivas constituições, o modelo de polícia que desejavam, precisavam ou poderiam ter. Ademais, o PNSP de Lula estimulava a propagação de políticas preventivas e Guardas Municipais, com ampliação da participação dos Municípios. Finalmente, um importante compromisso originado do PNSP de Lula foi descartado: a elevação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para o status ministerial.​​​​​​
B. O Sistema Único de Segurança Pública (Susp) visava à unificação das polícias, com o trabalho cooperado por uma matriz integrada de gestão.
O PNSP do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a normatização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), com o estabelecimento de regras de funcionamento, o qual não havia sido criado pelo Governo FHC. Entre as ideias para a normatização do Susp, estava o fato que de ele não implicaria a unificação das polícias, mas sim a geração de meios que lhes propiciassem trabalhar cooperativamente. De forma paralela à criação de um Susp, o PNSP do primeiro mandado de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias, com vistas à transferência aos Estados do poder de definirem, em suas respectivas constituições, o modelo de polícia que desejavam, precisavam ou poderiam ter. Ademais, o PNSP de Lula estimulava a propagação de políticas preventivas e Guardas Municipais, com ampliação da participação dos Municípios. Finalmente, um importante compromisso originado do PNSP de Lula foi descartado: a elevação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para o status ministerial.​​​​​​
Você acertou!
(x) C. Em paralelo à institucionalização pretendida de um Sistema Único de Segurança Pública (Susp), o PNSP de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias.
O PNSP do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a normatização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), com o estabelecimento de regras de funcionamento, o qual não havia sido criado pelo Governo FHC. Entre as ideias para a normatização do Susp, estava o fato que de ele não implicaria a unificação das polícias, mas sim a geração de meios que lhes propiciassem trabalhar cooperativamente. De forma paralela à criação de um Susp, o PNSP do primeiro mandado de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias, com vistas à transferência aos Estados do poder de definirem, em suas respectivas constituições, o modelo de polícia que desejavam, precisavam ou poderiam ter. Ademais, o PNSP de Lula estimulava a propagação de políticas preventivas e Guardas Municipais, com ampliação da participação dos Municípios. Finalmente, um importante compromisso originado do PNSP de Lula foi descartado: a elevação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para o status ministerial.​​​​​​
D. Estimulavam-se as políticas preventivas com atuação centralizada no Governo Federal, reduzindo a participação dos Municípios e suas Guardas Municipais.  
O PNSP do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a normatização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), com o estabelecimento de regras de funcionamento, o qual não havia sido criado pelo Governo FHC. Entre as ideias para a normatização do Susp, estava o fato que de ele não implicaria a unificação das polícias, mas sim a geração de meios que lhes propiciassem trabalhar cooperativamente. De forma paralela à criação de um Susp, o PNSP do primeiro mandado de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias, com vistas à transferência aos Estados do poder de definirem, em suas respectivas constituições, o modelo de polícia que desejavam, precisavam ou poderiam ter. Ademais, o PNSP de Lula estimulava a propagação de políticas preventivas e Guardas Municipais, com ampliação da participação dos Municípios. Finalmente, um importante compromisso originado do PNSP de Lula foi descartado: a elevação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para o status ministerial.​​​​​​
E. Transformou a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) em um organismo ministerial, passando a ter status de Secretaria Especial. 
O PNSP do primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a normatização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), com o estabelecimento de regras de funcionamento, o qual não havia sido criado pelo Governo FHC. Entre as ideias para a normatização do Susp, estava o fato que de ele não implicaria a unificação das polícias, mas sim a geração de meios que lhes propiciassem trabalhar cooperativamente. De forma paralela à criação de um Susp, o PNSP do primeiro mandado de Lula propunha a desconstitucionalização das polícias, com vistas à transferência aos Estados do poder de definirem, em suas respectivas constituições, o modelo de polícia que desejavam, precisavam ou poderiam ter. Ademais, o PNSP de Lula estimulava a propagação de políticas preventivas e Guardas Municipais, com ampliação da participação dos Municípios. Finalmente, um importante compromisso originado do PNSP de Lula foi descartado: a elevação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para o status ministerial.​​​​​​
5. Com o compromisso de investir R$ 6.7 bilhões em políticas de segurança pública por meio de intervenções estruturadas entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, foi criado o Programa Nacional de Segurança Pública (PNSP) pelo Governo Federal, com a máxima de indicar que os Direitos Humanos e a eficiência policial não se opõem; longe disso, são reciprocamente necessários, pois não há efetividade policial sem observação aos Direitos Humanos.
​​​​​​​Com vistas à afirmação anterior, assinale a alternativa que indica de que PNSP tal valorpode ser extraído.
A. PNSP do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso.
Em 20 de agosto de 2007, o Governo Federal lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, pela Medida Provisória nº 384, comprometendo-se a investir R$ 6.707 bilhões até o fim de 2012, em um conjunto de 94 ações, que deveriam envolver 19 ministérios, em intervenções articuladas com Estados e Municípios. Os valores consensuais em pauta eram os seguintes: Direitos Humanos e eficiência policial não se opõem; pelo contrário, são mutuamente necessários, pois não há eficiência policial sem respeito aos Direitos Humanos, assim como a vigência destes depende da garantia oferecida, em última instância, pela eficiência policial.
B. PNSP do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso.
Em 20 de agosto de 2007, o Governo Federal lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, pela Medida Provisória nº 384, comprometendo-se a investir R$ 6.707 bilhões até o fim de 2012, em um conjunto de 94 ações, que deveriam envolver 19 ministérios, em intervenções articuladas com Estados e Municípios. Os valores consensuais em pauta eram os seguintes: Direitos Humanos e eficiência policial não se opõem; pelo contrário, são mutuamente necessários, pois não há eficiência policial sem respeito aos Direitos Humanos, assim como a vigência destes depende da garantia oferecida, em última instância, pela eficiência policial.
C. PNSP do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 20 de agosto de 2007, o Governo Federal lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, pela Medida Provisória nº 384, comprometendo-se a investir R$ 6.707 bilhões até o fim de 2012, em um conjunto de 94 ações, que deveriam envolver 19 ministérios, em intervenções articuladas com Estados e Municípios. Os valores consensuais em pauta eram os seguintes: Direitos Humanos e eficiência policial não se opõem; pelo contrário, são mutuamente necessários, pois não há eficiência policial sem respeito aos Direitos Humanos, assim como a vigência destes depende da garantia oferecida, em última instância, pela eficiência policial.
(x) D. PNSP do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 20 de agosto de 2007, o Governo Federal lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, pela Medida Provisória nº 384, comprometendo-se a investir R$ 6.707 bilhões até o fim de 2012, em um conjunto de 94 ações, que deveriam envolver 19 ministérios, em intervenções articuladas com Estados e Municípios. Os valores consensuais em pauta eram os seguintes: Direitos Humanos e eficiência policial não se opõem; pelo contrário, são mutuamente necessários, pois não há eficiência policial sem respeito aos Direitos Humanos, assim como a vigência destes depende da garantia oferecida, em última instância, pela eficiência policial.
E. PNSP do mandato de Michel Temer.
Em 20 de agosto de 2007, o Governo Federal lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, pela Medida Provisória nº 384, comprometendo-se a investir R$ 6.707 bilhões até o fim de 2012, em um conjunto de 94 ações, que deveriam envolver 19 ministérios, em intervenções articuladas com Estados e Municípios. Os valores consensuais em pauta eram os seguintes: Direitos Humanos e eficiência policial não se opõem; pelo contrário, são mutuamente necessários, pois não há eficiência policial sem respeito aos Direitos Humanos, assim como a vigência destes depende da garantia oferecida, em última instância, pela eficiência policial.