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· As necessidades como aspectos e não como regras:
1º: O brinquedo visto como simbólico pode ser considerado como semelhante à álgebra, ou seja, um sistema de signos que generalizam a realidade, sem características específicas do brinquedo. 
2º: Baseado no primeiro aspecto, enfatizar a importância dos processos cognitivos, negligenciaria a motivação e as circunstâncias da atividade.
3º: Essa visão/ abordagem não compreende o papel do brinquedo no desenvolvimento posterior. 
Conclusão:
Como o brinquedo muda?
· O brinquedo no primeiro momento:
- Representação da realidade;
- Pouca imaginação, mais lembrança; 
- “Regra Social”.
· Ao se desenvolver:
-Realização consciente;
- Há um propósito e é ele que determina a atividade afetiva da criança pelo brinquedo. 
· No final do desenvolvimento infantil: 
- “Surgem” as regras. Quanto mais rígidas -> mais atenção, maior a regulação da atividade, mais tenso e agudo torna-se o brinquedo -> O que interfere diretamente à afetividade. 
- Manifesta-se um complexo de aspectos originalmente não desenvolvidos – possuíam uma posição secundária e que agora possuem uma posição central, e vice-versa. 
- Liberdade ilusória; 
-Situação imaginária é um dos meios para desenvolver o pensamento abstrato- diferenciação do brinquedo e do trabalho. 
Criança em idade escolar VS Crianças pequenas 
 -Atividade mais limitada, devido - Junção da imaginação com a realidade. 
a predominância dos jogos -Jogo sério.
Atléticos;
- O brinquedo não desaparece, mas transpassa a atitude em relação à realidade. 
-Nova relação do significado e percepção. 
Obs: Hanna as imagens que estão com um asterisco embaixo, por gentileza, coloque-as na minha parte. Vou colocar as referencia do tópico também. Obrigada!
*** 
**** - Parte dos três aspectos e não regras. 
**** - O brinquedo no primeiro momento.
***- Liberdade Ilusória

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