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ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 1 de 110 EDITAL Nº 001/2018-HABILITAÇÃO DE PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018. O Cel QOPM Jaizon Veras Barbosa, Subchefe do Estado Maior da Polícia Militar do Estado do Tocantins no uso das atribuições delegadas que lhe foram conferidas pela Portaria nº002/DEIP/2018, publicada no BG nº 017 de 24 de janeiro de 2018, torna pública a realização do processo de habilitação de professores e instrutores para o Curso de Formação de Oficiais e Curso de Formação de Soldados – CFSD a serem realizados pela Polícia Militar do Estado do Tocantins, conforme as disposições a seguir: 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O objeto do presente processo é habilitar professores e instrutores para o Curso de Formação de Oficiais – CFO I (1º ano) e Curso de Formação de Soldados – CFSD da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com vistas à composição do Corpo Docente dos referidos cursos a serem realizados de acordo com a programação da Corporação. 1.2 O Curso de Formação de Oficiais e o Curso de Formação de Soldados terá corpo docente formado por professores (civis) e /ou Instrutores (militares), que detenham os requisitos mínimos (graduação, capacitação/formação técnico- profissional, formação acadêmica, titulação, especialização, e etc.) com vistas a atender às características dos cursos a serem ofertados pela PMTO. 1.3 O Curso de Formação de Oficiais – constitui-se em Bacharelado em Segurança Pública, é equivalente a curso superior de graduação do sistema civil, declarado pelo Decreto nº 4.907/13, de 11-10-2013, publicado no Diário Oficial nº 3.981 de 11/10/2013, devendo ter Corpo Docente com requisito mínimo em especialização latu sensu e extraordinariamente docente com “notório saber”, conforme dispositivos legais aplicados ao ensino superior. 1.4 O Curso de Formação de Soldados terá em sua maioria docentes militares mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 2 de 110 tendo em vista a sua característica técnico-profissional operacional. 1.5 O fato de o professor ou instrutor ser habilitado neste processo, não implica, todavia em composição automática do corpo de docentes para os cursos acima elencados. 1.6 A composição do Corpo Docente, suas respectivas disciplinas e os locais de realização dos cursos, são definidos pelo Comando da PMTO por meio da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP, da Polícia Militar do Estado do Tocantins. 1.7 O professor/instrutor deverá optar pelo local e pela disciplina a que deseja habilitar-se neste processo. 1.8 De maneira prévia, as Unidades de formação, cidades e turmas, são os constantes do Anexo I a este edital. 1.9 Caso haja mudança de local de formação esta será informada aos professores/instrutores em tempo hábil para que, caso queiram, sejam remanejados para ministrar a sua disciplina no novo local. 1.10 A habilitação, neste processo, constará do fornecimento de cópias de documentos pessoais, contracheque (servidor público), endereço, dados bancários, comprovação de formação acadêmica nos termos deste edital, experiência comprovada por meio de documentos pertinentes, domínio das habilidades e das competências didático-pedagógicas, de acordo com as peculiaridades de cada componente curricular, conforme os requisitos mínimos exigidos neste edital. 1.11 A Matriz Curricular do Curso de Formação de Oficiais – CFO I e o pré- requisito de professor/instrutor - mínimo exigido por disciplina, consta no anexo II a este edital. 1.12 O ementário das disciplinas do Curso de Formação de Oficiais – CFO I é o constante do anexo III a este edital. 1.13 A Matriz Curricular do Curso de Formação de Soldados – CFSD e o pré- requisito de professor/instrutor - mínimo exigido por disciplina, consta no anexo IV a este edital. 1.14 O ementário das disciplinas do Curso de Formação de Soldados – CFSD é o constante do anexo V deste edital. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 3 de 110 2. DO CORPO DOCENTE 2.1 Os docentes habilitados neste processo poderão ser designados para composição do Corpo Docente em Portaria aprovada pelo Comandante Geral da PMTO. 2.2 Os docentes designados serão convocados pela Corporação para um Seminário Pedagógico organizado pela Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, com apoio da Assessoria de Comunicação da PMTO. O seminário visa padronizar os métodos e dinamizar processos no sentido de viabilizar uma formação no CFO I e CFSD de maneira harmônica em toda a PMTO. 2.3 O docente atuará de acordo com o Plano de Curso do CFO I e CFSD, acrescido ainda das Normas para Planejamento e Conduta do Ensino – NPCE em vigor na PMTO, bem como quanto às orientações e diretrizes emanadas pelo Comando da PMTO nos diversos níveis, obedecendo à cadeia de comando. 2.4 O docente terá apoio e orientações das P/3 ou Seções Técnicas de Ensino - STE das Unidades onde ocorrerão os cursos referenciados anteriormente. 2.5 O Professor/Instrutor deverá fomentar condições para que o ambiente escolar/sala de aula seja favorável à potencialização de competências e habilidades dos formandos, partindo-se do princípio didático-pedagógico sócio-construtivista (Vygotsky). O foco da educação profissional deve pautar-se pela formação interativa, lógica e humanista, visando à formação de arcabouço técnico que valorize o “shift” entre teoria e prática de forma a promover melhoria na segurança pública e a consequente valorização dos ideais humanos aliados ao perfil profissiográfico do profissional policial militar. 3. DA MATRIZ CURRICULAR 3.1 Os anexos II e IV estabelecem a estrutura curricular e o quantitativo unitário de disciplinas e carga horária para o CFO I E CFSD, além dos requisitos mínimos exigidos do professor/instrutor aos dois cursos. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 4 de 110 3.2 O CFO I será realizado em Palmas, na Academia Policial Militar Tiradentes - APMT. O CFSD será realizado em Palmas na APMT, e em outras Unidades do interior do Estado, conforme consta no anexo I a este edital. 3.3 Para o CFO a estrutura curricular será cumprida no mínimo em 02 anos e no máximo em 03 anos, sendo que este edital habilita professores ao 1º ano do curso, ou seja, para o CFO I, além do CFSD. 3.4 A estrutura curricular é a mesma para cada turma do CFSD, havendo no momento, 25 (vinte e cinco) turmas de CFSD e uma turma única de CFO I. 3.5 O professor/instrutor poderá candidatar-se no máximo a 03 (três) disciplinas diversas,podendo ser selecionado em mais de uma disciplina, ou ainda, ministrar a mesma disciplina em mais de uma turma, dependendo da disponibilidade de tempo e compatibilidade de horário, após avaliação pela Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa. 3.6 Para cada disciplina o interessado deverá preencher um formulário de inscrição, via web. Assim, não será possível, portanto, inscrição em mais de uma disciplina por um único formulário. 4. DA VACÂNCIA DE HABILITADOS 4.1 Não havendo habilitados suficientes para determinada disciplina, o comando da PMTO poderá designar instrutores militares, que atendam ao requisito da disciplina, para o devido preenchimento, de modo a não haver prejuízo para a formação acadêmica dos discentes. 4.2 O comando da PMTO poderá ainda convidar professores civis que atendam aos requisitos da disciplina a ser ministrada, no caso referenciado no item anterior. 5. DO PRÓ-LABORE 5.1 Os docentes efetivamente designados não terão nenhuma espécie de vínculo empregatício com a Polícia Militar, sendo que prestarão os seus serviços por tempo determinado para o fim específico de ministrar a(s) disciplina(s) para a(s) qual (is) foi mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 5 de 110 designado no Curso de Formação de Oficiais e/ou no Curso de Formação de Soldados a que se refere o presente edital. 5.2 O valor bruto da hora/aula ( pró-labore ) é de R$ 50,00 (cinquenta reais) para Instrutores e Professores, conforme dispõe o Decreto 2.872, de 25 de outubro de 2006, alterado pelo Decreto 4.514 de 22 de maio de 2012, incidindo os respectivos descontos, consoante a legislação tributária. 5.3 O tempo cronológico da hora/aula é de 60 (sessenta) minutos para o CFO I e de 50 (cinquenta) minutos para o CFSD. 5.4 O pró-labore será processado pela PMTO, podendo ser pago ao docente após o término da disciplina ou das aulas do referido curso, mediante empenho prévio, conforme as normas institucionais. 6. DA INSCRIÇÃO 6.1 O militar ou civil interessado em inscrever-se no presente processo de habilitação de instrutores/professores deverá fazê-lo pela internet ao acessar a Ficha de inscrição disponível no seguinte link: http://portal.pm.to.gov.br/processohabilitacao 6.2 O interessado deverá preencher a ficha acessada no item anterior, com todos os dados solicitados na própria ficha de inscrição; 6.3 Os documentos de identificação, comprovantes, declarações, curriculum vitae, certificados e etc, deverão ser devidamente anexados em campo próprio na respectiva ficha citada anteriormente; 6.4 A inscrição no presente processo de habilitação dar-se-á exclusivamente pela internet obedecendo-se o prazo estabelecido neste edital; 6.5 O período de inscrição será entre os dias 20 de março e 30 de abril de 2018. 6.6 Documentos que deverão ser anexados à ficha de inscrição: 6.6.1 Cópia da carteira de Identidade (RG, CNH); 6.6.2 Cópia do CPF (pode ser inserido no próprio RG ou CNH); 6.6.3 Cópia do contracheque no caso de servidor público (atualizado); mailto:deip.pmto02@gmail.com http://www.pm.to.gov.br/processohabilitacao ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 6 de 110 6.6.4 Número de inscrição no PIS, PASEP, NIT (consta no contracheque); 6.6.5 Comprovante de endereço; 6.6.6 Foto 3x4; 6.6.7 Certidão de Quitação Eleitoral; 6.6.8 Cópia do curriculum vitae; 6.6.9 Dados bancários: banco, agência, conta. 6.6.10 Cópia de Diploma/Certificado de graduação, pós-graduação, aperfeiçoamento, título, capacitação, cursos específicos da área militar, e demais documentos que corroborem as afirmações declaradas pelo interessado junto à ficha de inscrição, de modo a comprovar os pré-requisitos mínimos exigidos do Professor/Instrutor, para a disciplina que pretende ministrar, tudo conforme os anexos II e IV do presente edital. 7. DA HABILITAÇÃO 7.1 Além do citado anteriormente, a habilitação do Professor/Instrutor inscrito neste processo será realizada por meio da análise da ficha preenchida pelo interessado e pelos documentos constantes do item 6.6, enviados pelo Professor/Instrutor; 7.2 O resultado da habilitação do Professor/Instrutor será divulgado no site: http://portal.pm.to.gov.br/processohabilitacao de modo a permitir ampla publicidade aos interessados. 7.3 A habilitação do Professor/Instrutor, por si só, não garante a sua designação automática para composição do Corpo Docente do CFO I e CFSD. 8. DA DESIGNAÇÃO 8.1 O Professor/Instrutor habilitado neste processo poderá ser designado para composição do Corpo Docente do CFO I e CFSD em Portaria aprovada pelo mailto:deip.pmto02@gmail.com http://www.pm.to.gov.br/processohabilitacao ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 7 de 110 Comandante Geral da PMTO. 8.2 A designação de Professor/Instrutor nos termos deste edital é ato do Comando Geral da PMTO, sendo pautado pelas demandas hodiernas didático- pedagógicas da formação profissional policial militar, bem como delineia-se pelos aspectos discricionários e hermenêuticos da gestão do ensino da Corporação. 8.3 A designação de Professor/Instrutor é ato superveniente às atribuições delegadas à presente Comissão, sendo que quaisquer interpelações resultantes da não designação de Professor/Instrutor habilitado neste processo deverão ser direcionadas à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa- DEIP,(3218-4712/2727). 9. DOS RECURSOS 9.1 O Professor/Instrutor inscrito neste processo e que não tenha o seu nome no roll dos habilitados, poderá, caso queira, interpor recurso em até 48h a esta Comissão, exclusivamente via e-mail: deip.pmto02@gmail.com para fins de apreciação; 9.2 O recurso deverá ser tempestivo e limitar-se às contrarrazões ante ao fato que motivou a não habilitação do respectivo Professor/Instrutor; 9.3 Após análise do recurso impetrado, a Comissão publicará no site: http://portal.pm.to.gov.br/processohabilitacao o resultado dele advindo. 9.4 Não caberá, em nenhuma hipótese, novo recurso administrativo sobre o resultado dos recursos apreciados. 9.5 Não cabe recurso a esta Comissão após o resultado final do processo de habilitação nos termos deste e de editais subsequentes; 9.6 O resultado final constando os Professores/Instrutores habilitados será publicado no Boletim Geral da PMTO. 9.7 Os Professores/Instrutores habilitados constituir-se-ão como “banco” de talentos em que a PMTO pode a ele recorrer para fins de designação como corpo docente da respectiva Corporação quando da realização de cursos/estágios e mailto:deip.pmto02@gmail.com mailto:deip.pmto02@gmail.com http://www.pm.to.gov.br/processohabilitacao ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 8 de 110 congêneres. 10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 10.1 A inscrição do candidato neste processo implicará na aceitação prévia das normas contidas no presente Edital. 10.2 O Professor/Instrutor habilitado neste processo não credencia-se automaticamente a compor o Corpo Docente dos cursos referenciados, pois, conforme salientado, a designação de Professor/Instrutor é ato discricionário do Comando Geral da PMTO. 10.3 À PMTO reserva-se a discrição de alterar, a qualquer tempo, a matriz curricular do CFSD e/ou CFO I, suprimindo, acrescendo, ampliando, reduzindo disciplinas/ementas tendo em vista a conveniência administrativa e o interesse público. 10.4 As aulas do CFO I e CFSD, pertinentes a este Processo, serão ministradas de modo presencial. 10.5 Serão expedidos tantos editais quantos forem necessários para fins de bem e fiel cumprir os objetivos do presente processo. 10.6 Eventuais erros de digitação ou omissão neste edital poderão ser informados à Comissão por meio do email: deip.pmto02@gmail.com 10.7 Os casos omissos serão resolvidos, em princípio por esta Comissão, podendo, se for o caso, ser apreciado ainda pelo Chefe do Estado Maior da PMTO e Comandante Geral da PMTO. Quartel do Comando Geral – QCG, 20 de março de 2018.. Vinícius Dourado Moreira Lima CAP QOPM Membro da Comissão Dosautomista Honorato de Melo TEN CEL QOPM Membro da Comissão Jaizon Veras Barbosa – CEL QOPM Presidente da Comissão mailto:deip.pmto02@gmail.com mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 9 de 110 ANEXO I AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018. FORMAÇÃO CFO/CFSD-2018 (Unidade, Cidade e Turmas) Quartel do Comando Geral – QCG, 20 de março de 2018.. Vinícius Dourado Moreira Lima CAP QOPM Membro da Comissão Dosautomista Honorato de Melo TEN CEL QOPM Membro da Comissão Jaizon Veras Barbosa – CEL QOPM Presidente da Comissão Unidade de Formação Cidade Turma CFO Turma CFSD Alunos APMT Palmas 01 07 300 2º BPM Araguaína ** 05 200 4º BPM Gurupi ** 05 200 5º BPM Porto Nacional ** 01 40 7º BPM Guaraí ** 01 50 8º BPM Paraíso ** 01 40 9º BPM Araguatins ** 01 50 1ª CIPM Arraias ** 01 40 2ª CIPM Dianópolis ** 01 40 3ª CIPM Colinas ** 01 40 6ª CIPM Miracema ** 01 40 TOTAL 11 01 25 1.040 mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 10 de 110 ANEXO II AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018. Matriz Curricular do Curso de Formação de Oficiais – CFO I (Pré-requisito professor/instrutor - mínimo exigido por disciplina) ÁREAS TEMÁTICAS Nº DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA PRÉ REQUISITO MÍNIMO EXIGIDO Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em Segurança Pública 1 LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL I 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. Cotidiano, Prática Reflexiva e Valores 2 ORDEM UNIDA I 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu. 3 DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu. 4 HISTORIA DAS POLÍCIAS MILITARES 30 h/a Civil com especialização latu sensu e graduação em História ou Oficial QOPM com especialização latu sensu. Conhecimento Jurídico 5 DIREITOS HUMANOS I 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. 6 DIREITO PENAL I 60 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. 7 DIREITO CONSTITUCIONAL 40 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. 8 DIREITO PENAL MILITAR I 50 h/a Oficial QOPM/ QOE com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. Modalidades de Gestão de Conflitos e Eventos Críticos 9 ESTATÍSTICA APLICADA 30 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e graduação na área de exatas. Valorização Profissional e Saúde do Trabalhado 10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR - TFM 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu/Curso de Educação Física/Graduação em Educação Física. 11 DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL 60 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu na área ou graduação em Psicologia. 12 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E NOÇÕES DE BOMBEIROS 30 h/a Oficial QOBM com especialização latu sensu. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 11 de 110 Comunicação, Informação e Tecnologias em Segurança Pública 13 COMUNICAÇÃO SOCIAL I 40 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu na área de Comunicação Social, Jornalismo, Publicidade e Propaganda. 14 METODOLOGIA CIENTÍFICA I 40 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu em: Docência do Ensino Superior/Metodologia e Didática do Ensino Superior/Metodologia de Pesquisa Científica. 15 SISTEMAS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PM 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e formação superior na área de Processamento de Dados/Sistemas/Tecnologia da Informação e comunicação. 16 REDAÇÃO OFICIAL E MILITAR 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu. Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública 17 ARMAMENTO E EQUIPAMENTO 40 h/a Oficial QOPM com curso de Instrutor em Tiro Policial e “notório saber”. 18 TIRO POLICIAL I 40 h/a Oficial QOPM com curso de Instrutor emTiro Policial e “notório saber”. 19 DEFESA PESSOAL POLICIAL I 40 h/a Civil ou Oficial QOPM com curso de Defesa Pessoal “notório saber”. 20 OPERAÇÕES DE CHOQUE 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e com curso Técnico Operacional em CDC ou Choque. 21 POLÍCIA COMUNITÁRIA 30 h/a Oficial QOPM, com especialização latu sensu e detentor do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária SENASP. 22 FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e que atue na área de Trânsito urbano e rodoviário. 23 NOÇÕES DE POLÍCIA CIENTÍFICA 30 h/a Civil com especialização latu sensu e Perito Criminal. Curso de Procedimento Operacional Padrão – POP (Nível Multiplicador) 24 POLICIAMENTO GERAL 60 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 25 USO SELETIVO DA FORÇA 40 h/a Oficial QOPM Técnico do POP 26 OCORRENCIAS POLICIAIS I 20 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 27 OCORRENCIAS POLICIAIS II 40 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 28 SITUAÇÕES DE CRISE 40 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 29 CONTENÇÃO E IMOBILIZAÇÃO 20 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 30 POLICIAMENTO DE TRANSITO 30 h/a Oficial QOPM Técnico do POP 31 POLICIAMENTO AMBIENTAL 15 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 32 AÇÕES DE POLÍCIA COMUNITÁRIA 10 h/a Oficial QOPM Técnico do POP. 33 DIDÁTICA 20 h/a Oficial QOPM Técnico do POP com especializaçãolatu sensu em Educação. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 12 de 110 Modalidade Desportiva 34 TREINAMENTO DESPORTIVO I NATAÇÃO 60 h/a* Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e graduação em Educação Física. TREINAMENTO DESPORTIVO I JUDÔ 60 h/a* Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e graduação em Educação Física. TREINAMENTO DESPORTIVO I FUTEBOL 60 h/a* Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e graduação em Educação Física. ATIVIDADES E AULAS PRESENCIAIS (TOTAL) 1.355 h/a (Presencial) Modalidade EaD/Senasp 35 CURSO NACIONAL DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA ** 40 h/a Plataforma EaD via SENASP/Módulo Acadêmico 36 CURSO DE CONDUTOR DE VEÍCULO DE EMERGÊNCIA** 60 h/a Plataforma EaD via SENASP/Módulo Acadêmico ATIVIDADES E AULAS EAD (TOTAL) 100 h/a (EaD) ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA PROFISSIONAL *** (TOTAL) 200 h/a (Presencial) Desenvolvimento de relações, vivência e cultura policial militar. DISPOSIÇÃO DO COMANDO (Palestras, Seminários, Visitas, formaturas e treinamentos) TOTAL GERAL 1.655 h/a OBS1: 36 a 50 horas semanais, presenciais: segunda a sexta-feira – Eventualmente poderá haver majoração de aulas em período noturno, fins de semanas e ou feriado de acordo com o QTS; (*) O discente realizará apenas uma das modalidades do Treinamento Desportivo. (**) Disciplina vinculada a atividades de ensino à distância via plataforma MJ/SENASP. (***) Disciplina independente com nota atribuída pelas atividades de policiamento internas e externas desenvolvidas pelo discente. Quartel do Comando Geral – QCG, 20 de março de 2018.. Vinícius Dourado Moreira Lima CAP QOPM Membro da Comissão Dosautomista Honorato de Melo TEN CEL QOPM Membro da Comissão Jaizon Veras Barbosa – CEL QOPM Presidente da Comissão mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 13 de 110 ANEXO III AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018. Ementário das disciplinas do Curso de Formação de Oficiais – CFO I Disciplina 01: LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL I Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharel em Direito. Objetivo: Identificar e interpretar as diretrizes, os planos e normas internas da PMTO. Aplicar e fazer cumprir as diretrizes, os planos e as normas internas da PMTO. Cumprir de forma ética as diretrizes, planos e normas internas da Corporação. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – CONSTITUIÇÃO FEDERAL – Título V (Defesa do Estado e das Instituições Democráticas). UD II – DECRETO Nº 88777/1983 – Regulamento Nacional das Polícias Militares (R-200). UD III – DECRETO Nº 2243/1997 – Regulamento de Continência das Forças Armadas. UD IV – DECRETO - LEI Nº 4994/14 – Regulamento Disciplinar da PMTO UD V – LEI Nº 2578/12 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Tocantins. UD VI – LEI COMPLEMENTAR Nº 79 – Organização Básica da PMTO. UD VII – PORTARIA Nº 053/16 - Regulamento Interno da Polícia Militar do Tocantins. Metodologia: A disciplina será desenvolvida através de aulas teóricas e práticas. O conteúdo teórico será apresentado a partir da análise das variáveis vinculadas a cada item abordado, relacionando-as a eficiência da ação prevista. Executar o conteúdo prático a partir de aulas práticas e de simulações. Bibliografia Básica: CONSTITUIÇÃO FEDERAL – Título V (Defesa do Estado e das Instituições Democráticas) DECRETO nº 88777/1983 – Regulamento Nacional das Polícias Militares (R-200) PORTARIA NORMATIVA nº 660-MD, DE 19/05/2009, PUBLICADO NO BOLETIM DO EXÉRCITO nº 21 DE 29/05/2009 - Aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. LEI Nº 2578/12 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Tocantins. LEI COMPLEMENTAR nº 79 – Organização Básica da PMTO PORTARIA Nº 053/16 – Regulamento Interno da Polícia Militar do mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 14 de 110 Tocantins. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 02: ORDEM UNIDA I Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu. Objetivo: Identificar os princípios, comandos e formas de execução da Ordem Unida. Executar os movimentos individuais e de frações de tropa, visando manter a disciplina e o trabalho em equipe; Estabelecer reflexos em suas atitudes; Aprimorar a apresentação pessoal e coletiva, permitindo o enquadramento e coesão do grupo; Comandar a tropa; Se apresentar com impecável correção nas atividades de comando; Valorizar o espírito de corpo e a disciplina consciente. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – INSTRUÇÃO SEM ARMA a) Objetivos e definições essenciais da ordem unida; b) Posição a pé; c) Passos e marchas; d) Voltas; e) Comandos e meios de comando. UD II - INSTRUÇÃO COM ARMA (FUZIL) a) Posições armadas; b) Manejo do Fuzil a pé firma; c) Manejo do Fuzil em marcha UD III - ESCOLA DO GRUPO E PELOTÃO PM a) Generalidades, composições e formações do grupo e pelotão PM; b) Honras fúnebres no grupo PM. UD IV - PRÁTICA DE COMANDO a) Voz de comando; b) Meios de comando. UD V – COMANDO DE TROPA a) Comando, Subcomando, Estado Maior, Comando de companhia e de pelotões no batalhão de desfile; b) Guarda Bandeira. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 15 de 110 Metodologia: A disciplina será desenvolvida através de aulas teóricas e práticas. O conteúdo teórico será apresentado a partir da análise da referida bibliografia. Executar o conteúdo prático a partir de aulas práticas e de simulações. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Ordem Unida: C 22-5. Brasília: ME, 2000. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional, na Área Temática VII - Cultura, cotidiano e prática reflexiva. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 03: DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR Requisito mínimo exigido Carga Horária: 40 h/a Oficial QOPM com especializaçãolatu sensu Objetivo: Compreender as questões éticas e refletir sobre o seu papel como profissional de Segurança Pública; Interpretar a razão e finalidade da conduta ética; Desenvolver a ética necessária para a orientação da sua postura diante da Corporação e da sociedade; Aplicar o uso seletivo da força com base nos princípios éticos e morais; Desenvolver uma conduta ética e legal que o auxilie nos seus momentos de decisão, sejam eles na vida pessoal ou profissional; Reconhecer a visibilidade moral e a importância de uma postura político- pedagógica que sua atuação requer ao antagonizar-se as atividades ilícitas e criminais. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I - CONCEITOS BÁSICOS a) Conceitos: Moral, valores, costumes e cultura (geral e específica da função) contextualizados no tempo e no espaço. UD II – PROFISSÃO E ÉTICA a) A Profissão do Profissional da Área de Segurança Pública fundamentada na Ética. b) A situação ética dos profissionais da área de segurança pública em relação às exigências legais e às expectativas dos cidadãos. c) Despersonalização (indivíduo versus profissional/estereótipos). d) Atitudes profissionais éticas. e) A conduta ética e legal na atividade do profissional da área de Segurança Pública. f) A função do profissional da área de segurança pública e suas responsabilidades. g) A necessidade de um código de ética profissional – a relação com o mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 16 de 110 arcabouço jurídico para o desempenho da atividade do profissional da área de segurança pública. h) Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei (ONU). Metodologia: Ministrar aulas expositivas para apresentação do conteúdo teórico; Exibir filmes seguidos da técnica de debate cruzado; Discutir sobre casos concretos e atuais; Estudar textos pertinentes ao tema. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2004. BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: CAPEC, 1998. DIMENSTEIN. Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2005. DURKHEIM, Emile. Ética e Sociologia da moral. São Paulo: Landy, 2003. 122 p. PAIXÃO, Antônio Luiz. A organização policial numa área metropolitana. Dados: Revista de Ciências Sociais, vol. 25, n. 1, 1982. VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1986. 99 p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. 304 p. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática VII - Cultura, cotidiano e prática reflexiva. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a Disciplina 04: HISTÓRIA DAS POLÍCIAS MILITARES Requisito mínimo exigido Carga Horária: 30 h/a Civil com especialização latu sensu e graduação em História ou Oficial QOPM com especialização latu sensu Objetivo: Ampliar conhecimentos para compreensão da história da polícia no mundo e no Brasil e quais as influências no contexto de criação da PMTO; Compreender o processo de transformação e evolução Institucional, facilitando assim a melhor adaptação à profissão policial militar. Compreender os valores, tradições, simbologias, a imagem formada e os serviços prestados ao longo da história na sociedade tocantinense e a nação brasileira. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – HISTÓRIA DA POLÍCIA MILITAR NO MUNDO a) França; b) Portugal; c) Itália; d) Espanha; e) Chile; mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 17 de 110 f) Colômbia. UD II – HISTÓRIA DA POLÍCIA MILITAR NO BRASIL a) Chegada ao Brasil em 1809; b) No Brasil Colônia; c) No Brasil Império; d) No Brasil República; e) Pós Decreto-Lei nº 667, de 02 de julho de 1969; f) Pós Constituição de 1988; g) Estrutura atual; h) Prospectiva das polícias militares. UD III - A HISTÓRIA DE CRIAÇÃO DA POLICIA MILITAR DO TOCANTINS a) Relação com a história da Polícia Militar do Estado do Goiás; b) Surgimento com a criação do Estado do Tocantins. Metodologia: Ministrar aulas expositivas e apresentar acervo histórico e documentos relevantes à história da polícia militar nos contextos mundial, nacional e estadual; Bibliografia Básica: MAGALHÃES, Paulo. A Polícia na História do Brasil. Campo Grande-MS: Brasil de Verdade, 2008. BAYLEY, David H. Padrões de Policiamento. EDUSP. Edição: 2ª. 2006 BATITUCCI, Eduardo Cerqueira. A evolução institucional da Polícia no século XIX: Inglaterra, Estados Unidos e Brasil em perspectiva comparada. In: Revista Brasileira de Segurança Pública , ano 4, ed. 7, p. 30- 47, ago./set. 2010. BOTELHO, Roberto. As polícias militares do Brasil e o sistema nacional de segurança pública, no Estado democrático de direito / Roberto Botelho. In: Direito Militar: doutrina e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, p. 178-217. MELLO, Gustavo Moncorvo Bandeira de; REIS, Carlos da Silva e MONTEIRO, Albino. História da Polícia Militar vol. 1º e 2º volumes, Rio de Janeiro, 1925. LAZZARINI, Álvaro. Segurança pública e o aperfeiçoamento da polícia no Brasil. In: A Força policial, n. 5, p. 5-76, jan./mar. 1995. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática I - Sistemas, instituições e gestão integrada em segurança pública. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a Disciplina 05: DIREITOS HUMANOS I Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 40 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito Objetivo: Identificar o conceito de Direitos Humanos e sua importância. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 18 de 110 Assimilar os principais instrumentos jurídicos internacionais para a proteção dos Direitos Humanos e as regras dirigidas à Segurança Pública. Conduzir as suas ações sob a ótica dos Direitos Humanos. Demonstrar a relação entre a cidadania e o fortalecimento da sua identidade social, profissional e institucional. Internalizar os valores básicos da dignidade humana, visando uma melhoria da prestação de serviço junto à comunidade. Interagir com os diversos atores sociais e institucionais que atuam na proteção e defesa dos direitos humanos. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS a) Introdução e resumo histórico e desmistificação do conceito; b) Os padrões internacionais de Direitos Humanos; c) As Nações Unidas e os Direitos Humanos; d) Acordos regionais. UD II – NORMAS E PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS PARA APLICAÇÃO DA LEI a) Declaração Universal dos Direitos dos Homens – 1948; b) Pactos internacionais dos direitos Civis e Políticos; c) Conjunto de princípios para proteção de todas as pessoassujeitas a qualquer forma de detenção ou prisão; UD III – APLICAÇÃO DA LEI NOS ESTADOS DEMOCRÁTICOS a) Democracia e o Estado de Direito; b) A função da aplicação da lei; c) A aplicação da lei e o Direito Internacional. UD IV – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS a) Previsão Constitucional; b) Princípios do art. 5º; c) Remédios constitucionais. UD V – CONDUTA ÉTICA E LEGAL NA APLICAÇÃO DA LEI a) Introdução; b) Ética; c) Conduta ética e legal na aplicação da lei. UD VI – PREVENÇÃO E DETECÇÃO DO CRIME a) Um arcabouço jurídico para aplicação da lei; b) Prevenção e detecção do crime; c) Administração da justiça juvenil; d) Vítimas da criminalidade e do abuso de poder. UD VII – MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA a) Reuniões e manifestações; mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 19 de 110 b) Distúrbios e tensões internas; c) Estados de emergência; d) Conflito armado não internacional. UD VIII – CAPTURA a) Definições: privação da liberdade; captura; pessoa detida; pessoa presa; detenção; aprisionamento; autoridade judicial; b) A Captura e a Aplicação da Lei: Razões para captura; captura ou detenção arbitrária; a conduta dos encarregados da aplicação da lei; c) A Pessoa Capturada: direitos; situações especiais – mulheres e crianças e adolescentes; obrigações do encarregado da aplicação da lei. UD IX – DETENÇÃO a) A detenção e o Direito Internacional dos Direitos Humanos; b) Definições; proibições de tortura; tratamento humano, condições especiais dos menores e das mulheres, interrogatório, disciplina e sanções, estabelecimentos penitenciários. Metodologia: Aplicar aulas expositivas, com aplicação de estudo de caso e resolução de problemas; Exibir filmes seguidos da técnica de debate cruzado; Discutir sobre casos concretos e atuais; Estudar textos pertinentes ao tema; Discutir de forma prática o conteúdo de Direitos Humanos apresentado, visando uma análise real e crítica dos temas. Bibliografia Básica: A polícia e os Direitos Humanos: instrumentos legais para uma atuação policial com respeito aos direitos humanos. Brasília: Câmara dos Deputados. ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. Criatividade, juventude e novos horizontes profissionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 294p. BALESTRERI, Ricardo Brisola. Direitos humanos: coisa de polícia. 3.ed. Passo Fundo: Gráfica Editora Berthier, 2003. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15.ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 806 p. BRITO, Laura Souza Lima e. Liberdade e direitos humanos: fundamentação justifilosófica de sua universalidade. Saraiva. 2014. CASTILHO, Ricardo; GUERRA, Sidney. Direitos humanos. Saraiva. 2015. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva. 2014. CRAMI (Centro Regional aos Maus Tratos na Infância) – Campinas. Abuso Sexual doméstico: atendimento as vítimas e responsabilização do agressor. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo: Moderna. 2015. DUTRA, Micaela Dominguez. Capacidade contributiva: análise dos direitos humanos e fundamentais. Saraiva. 2014. FEFERBAUM, Marina. Proteção internacional dos direitos humanos: mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 20 de 110 análise do discurso africano. Saraiva. 2014. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. Saraiva. 2012. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a Disciplina 06: DIREITO PENAL I Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 60 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. Objetivo: Interpretar a legislação penal, face aos princípios constitucionais preconizados pela Carta Magna de 1988, com vistas as suas futuras atividades no planejamento e nas orientações direcionadas à Polícia Militar; Aplicar a legislação penal vigente no exercício de suas atividades policiais. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – CONCEITO DE DIREITO PENAL a) Direito Penal objetivo, subjetivo, comum, especial, substantivo e adjetivo; b) Relações do Direito Penal com as ciências jurídicas fundamentais, com as disciplinas auxiliares, criminologia, biologia criminal e sociologia criminal. UD II – BREVE HISTÓRICO DO DIREITO PENAL a) Tempos primitivos; b) Fase da vingança penal; c) Direito penal dos hebreus, romanos, germânicos; canônicos, medieval, período humanitário, escola clássica, positiva e mista; d) Histórico do Direito Penal brasileiro: Brasil Colônia, Império e República e) Direito Penal no Brasil e a reforma do sistema penal (Lei 7.209/84). UD III – FONTES DO DIREITO PENAL – CONCEITOS a) Conceitos: formais, materiais e analogia; b) Lei Penal: classificação, norma penal em branco, interpretação da Lei Penal, espécies de interpretação, vigência e revogação da Lei Penal. UD IV - APLICAÇÃO DA LEI PENAL a) Princípio Constitucionais e Legais do Direito Penal; b) Princípio da legalidade e outros princípios. UD V – A LEI PENAL NO TEMPO a) Princípios da Lei Penal no tempo, novatio legis, abolitio criminis, navatio legis in pejus, novatio legis in mellius, competência para aplicação da lei mais benéfica, leis temporais e excepcionais, a retroatividade e a lei penal em mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 21 de 110 branco, retroatividade e a lei processual, tempo do crime. UD VI - LEI PENAL DO ESPAÇO b) Princípio da aplicação da Lei Penal no espaço; c) Territorialidade; d) Lugar do crime; e) Extraterritorialidade incondicionada e condicionada, pena cumprida no estrangeiro; f) Lei Penal em relação às pessoas: imunidades diplomáticas, parlamentares (federais, estaduais e vereadores), absolutas, relativas, outras prerrogativas, a extradição. UD VII – FATO TÍPICO a) Conceitos: de crimes, formais, materiais analíticos, requisitos, elementos e circunstâncias do crime, ilícito penal e ilícito civil, tipo penal, tipos dolos e culposos, teorias sobre a conduta, teoria causalista, finalista e social, forma de conduta, caso fortuito e força maior, o resultado, relação de causalidade, causas superveniente, tipicidade, princípio da insignificância, conflito aparente de normas, sujeito ativo do crime, sujeito passivo do crime, objetos do crime. UD VIII - TÍTULO E CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS a) Crime; Tipos e Classificações dos crimes; Delito e contravenção; Crimes instantâneos, permanentes e instantâneos de efeitos permanentes; Crimes omissivos puros e omissivos impróprios; - Crime organizado; Crimes hediondos; Crimes complexos; Crimes comuns próprios; Infrações de menor potencial ofensivo e outras classificações; UD IX – CRIMEDOLOSO b) Teorias sobre o dolo; c) Conceito e elementos do dolo; d) Dolo no Código Penal; e) Espécies de dolo. UD X – CRIME CULPOSO a) Conceito de culpa; b) Previsibilidade; c) Modalidades de culpa; d) Espécies de culpa. UD XI – CRIME PRETERDOLOSO a) Crime qualificado pelo resultado; b) Responsabilidade objetiva. UD XII – CRIME CONSUMADO E TENTATIVA a) Consumação; b) Iter criminis e tentativa; c) Elementos da tentativa; d) Inadmissibilidade da tentativa; e) Desistência voluntária; mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 22 de 110 f) Arrependimento eficaz; g) Crime impossível; h) Crime putativo. UD XIII – ERRO DE TIPO a) Conceito; b) Erro sobre elemento do tipo; c) Erro culposo; d) Erro provocado por terceiro; e) Erro sobre pessoa. UD XIV – ANTIJURIDICIDADE a) Conceito; b) Estado de necessidade; c) Legítima defesa; d) Estrito cumprimento do dever legal; e) Exercício regular de direito; f) Excesso doloso e culposo. UD XV - CULPABILIDADE a) Teorias e conceitos; b) Erro de proibição; c) Coação irresistível e obediência hierárquica; d) Imputabilidade; e) Menoridade; f) Emoção; g) Paixão; h) Embriaguez. UD XVI – CONCURSO DE PESSOAS a) Teorias; b) Autoria; c) Coautoria; d) Participação; e) Autoria mediata; f) Autoria incerta; g) Multidão delinqüente e outros UD XVII – AS PENAS a) As penas em geral; b) Origem; c) Escolas penais; d) Conceito; e) Características e classificação; f) Sistemas penitenciários; g) As penas na Lei nº 7.209/84, as penas previstas na Constituição. UD XVIII – PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 23 de 110 a) Regimes; b) Progressão e regressão; c) Deveres e direitos do preso; d) Remição e detração. UD XIX – PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS a) Classificação. UD XX – PENAS ALTERNATIVAS E SUA VISÃO MODERNA UD XXI – MULTAS UD XXII – SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA UD XXIII – LIVRAMENTO CONDICIONAL UD XXIV – EFEITOS DA CONDENAÇÃO a) Efeitos penais e extra penais; b) Efeitos da sentença absolutória. UD XXV – REABILITAÇÃO a) Conceitos; b) Efeitos e reabilitação. UD XXVI – MEDIDAS DE SEGURANÇA a) Medidas de segurança em geral; b) Execução e revogação. UD XXVII – AÇÃO PENAL a) Ação Penal Pública; b) Ação Penal Privada. UD XXVIII – EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE a) Conceito; b) Condições objetivas de punibilidade; c) Causas extintivas e efeitos. Metodologia: Aplicar aulas expositivas, associando relações teóricas com situações aplicadas ao agente de segurança pública. Discutir sobre casos concretos e atuais; Estudar textos pertinentes ao tema. Discutir de forma prática o conteúdo penal apresentado, visando uma análise real. Bibliografia Básica: GRECO, Rogerio. Curso de Direito Penal. 14.ed. Niterói: Impetus, 2017. v.III. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. 15.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. v.II. NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Penal. São Paulo: Forense, 2017. v.3. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 24 de 110 CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal. 9.ed. 9a ed.: Rev., amp. e atualizada. Salvador: Juspodivm, 2017. FRANCO, Alberto Silva e Outros. Código Penal e Sua Interpretação Jurisprudencial. 8.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. MASSON, Cleber. Direito Penal. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2017. v.2 e 3. MIRABETE, Júlio Fabbrini. FABBRINI, Renato N. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2016. v.II e III. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao Código Penal. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 07: DIREITO CONSTITUCIONAL Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 40 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. Objetivo: Levar o aluno à compreensão da importância da Constituição, seu papel de proeminência dentro da ordem jurídica brasileira e sua função enquanto documento legal estruturador das ações de segurança pública. Demonstrar a relação indissolúvel entre o Direito Constitucional e as demais áreas formativas dos policiais militares. Auxiliar no aprimoramento do uso da linguagem, da argumentação e da reflexão, habilitando-o a solucionar os problemas que se apresentam na aplicação concreta das normas constitucionais. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA 1) Noção de Estado e Constitucionalismo. a) Antecedentes históricos e teorias. 2) Direito Constitucional. a) Origem do Vocábulo; b) Conceito. 3) Constituição. a) Conceito. b) Classificação das Constituições. c) Conteúdo da Constituição. d) Supremacia da Constituição. e) Supremacia Formal. f) Supremacia Material. 4) Poder Constituinte. a) Conceito e Finalidade. b) Titularidade. c) Espécies. d) Poder Constituinte Originário. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 25 de 110 e) Poder Constituinte Derivado. 5) Formação Constitucional do Brasil. a) As Constituições Brasileiras de 1824, 1891, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988. 6) Princípios Fundamentais Constitucionais. a) Histórico. b) Princípio Federativo. c) Características da Federação. d) Estado Democrático de Direito. e) Fundamentos da República Federativa do Brasil. f) Objetivos Fundamentais da República Federativa do Brasil. g) A República Federativa do Brasil na ordem internacional. h) O Mercosul e a nova ordem mundial. 7) Direitos e Garantias Fundamentais. a) Classificação e Finalidade. b) Natureza Jurídica. c) Destinatários. d) Elenco Constitucional. 8) Direitos Sociais. a) Conceito. b) Direito dos Trabalhadores. c) Liberdade Sindical. d) Direito de Greve. 9) Direitos de Nacionalidade. a) Conceito e Definições. b) Brasileiro Nato. c) Brasileiro Naturalizado. d) Perda do Direito de Nacionalidade. 10) Direitos Políticos. a) Conceito. Sufrágio. b) Capacidade Eleitoral. c) Alistabilidade. d) Elegibilidade. e) Privação dos Direitos Políticos: Perda e Suspensão. f) Partidos Políticos. 11) Da Organização do Estado. a) Importância do Princípio Federativo. b) Funcionamento da Federação. c) Autonomia e soberania. d) Federação e democracia. e) Estrutura doEstado Federal Brasileiro. f) Repartição de Competências constitucionais. g) Da União. h) Dos Estados. i) Dos Municípios. j) Do Distrito Federal. Metodologia: Aulas expositivas, trabalhos em grupo e individuais, pesquisas bibliográficas, leitura dirigida, seminários temáticos, debates em sala de aula, comentário de sentença, exercícios. Bibliografia ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 26 de 110 Básica: Descomplicado – 11ª Ed. São Paulo: Método, 2013. BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo – 4ª Ed. São Paulo: Saraiva; 2014. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2015. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Almedina, 2003. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo – 37º Ed. São Paulo: Malheiros, 2014. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a Disciplina 08: DIREITO PENAL MILITAR I Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 50 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e bacharelado em Direito. Objetivo: Diferenciar o crime militar da competência da Justiça Militar Federal, da Justiça Militar Estadual, bem como da Justiça Comum, tanto Federal como Estadual, através do estudo Código Penal Militar, da Constituição Federal e Estadual e legislação pertinente; Identificar os delitos militares em tempo de paz e em tempo de guerra; Desenvolver e exercitar habilidades para reconhecer no exercício de suas funções o cometimento dos crimes militares tipificados no Código Penal Militar; Fortalecer atitudes para pautar sua conduta militar dentro dos padrões da ética e legalidade. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I - PARTE GERAL DO CÓDIGO PENAL MILITAR E LEGISLAÇÃO PERTINENTE a) Da aplicação da Lei Penal Militar aos militares federais, estaduais e civis b) Dos crimes militares em tempo de paz - Art. 9º CPM c) Dos crimes militares em tempo de guerra - Art. 10 CPM d) Das excludentes do crime e das excludentes da culpa e) Das penas principais e das penas acessórias f) Da ação penal militar e da extinção da punibilidade UD II - DOS CRIMES MILITARES EM TEMPO DE PAZ E EM TEMPO DE GUERRA a) Dos crimes em tempo de paz - art. 136 a 354; b) Dos crimes militares em tempo de guerra - art. 355 a 408. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 27 de 110 Metodologia: Trabalhar os aspectos procedimentais e atitudinais dando ênfase na análise crítica do conhecimento produzido, visando à compreensão do Direito Penal Militar através de aulas expositivas e estudo de textos pertinentes ao tema. Bibliografia Básica: ASSIS, Jorge César de. Comentários ao Código Penal Militar. Parte Geral: Artigos 1º a 135º/ Parte Especial: Artigos 136 a 410.,7 ed. Revista e Atualizada. Curitiba, Editora Juruá, 2010. BADARÓ, Ramagem. COMENTÁRIOS ao CÓDIGO PENAL MILITAR de 1969. Parte Geral. São Paulo: JUriscredi, 1972, v.1. BRASIL. Código penal militar. São Paulo: Saraiva, 1999. BRASIL. Ministério do Exército. Formulários sobre inquérito policial militar, auto de prisão em flagrante COIMBRA NEVES, Cícero Robson e STREIFINGER, Marcello. Manual de DIREITO PENAL MILITAR. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. LOBÃO, Célio. Comentários ao CÓDIGO PENAL MILITAR. Parte geral. V.1 . 2 ed. Rio de Janeiro:Forense,2011 Saraiva, Alexandre. CÓDIGO PENAL MILITAR. COMENTADO artigo por artigo. 2 ed. Revista e atualizada. São Paulo: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2009. NETO, José da Silva Loureiro. Direito Penal MILITAR– Parte geral. 5 Ed.,SÃO PAULO: Editora Atlas. 2010. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 09: ESTATÍSTICA APLICADA Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 30 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu e graduação na área de exatas Objetivo: Identificar e valorizar as metodologias de estatística necessárias para ao aprimoramento da atividade policial militar; Identificar as características e recursos disponíveis no sistema de estatística adotado pela PMTO. Utilizar técnicas de levantamento de informações (coleta, mapeamento e análise de dados); Aplicar as metodologias de estatística buscando o aprimoramento da atividade policial militar; Analisar a distribuição de frequência, interpretar dados e orientar a tomada de decisão, visando o aprimoramento da atividade profissional. Utilizar de forma ética os dados estatísticos disponíveis. Tratar com imparcialidade as informações. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 28 de 110 a) A ciência e as ciências sociais; b) O que é e porque estudar estatística; c) Uso de modelos em estatística; d) População, amostra, amostragem, variáveis e dados; e) Séries estatísticas; f) Uso da calculadora científica e programas em estatística; g) Aplicação da estatística na PMTO e na segurança pública. UD II – COLETA, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS a) Tabela primitiva; Rol; b) Levantamento de dados; c) Elementos de uma distribuição e classificação de frequência; d) Representação gráfica de uma distribuição; e) Organização e apresentação de dados utilizando Excel. UD III – MEDIDAS DESCRITIVAS a) Medidas de tendência centra: b) Média aritmética simples, ponderada e mediana; c) Comparação entre média e mediana; d) Cálculo da moda; e) Quartis, decis e percentis. f) Medidas de dispersão: g) Amplitude; h) Desvio médio absoluto, variância e desvio padrão; UD IV – CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR a) Coeficiente de correlação de Pearson; b) Regressão linear simples; c) Interpolação, extrapolação e precisão das previsões. UD V – NOÇÕES DE PROBABILIDADE a) Conceitos de probabilidade; b) Espaço amostral e eventos; c) Variável aleatória e distribuição de probabilidade; d) Valor esperado. UD VI – NOÇÕES DE MODELOS FINANCEIROS a) Fundamentos estatísticos-econométricos; b) Tipos de juros, taxas de juros efetivas e nominais; c) Descontos. Metodologia: Aplicar as técnicas de estudo de caso e resolução de problemas com base em dados estatísticos; Coordenar estudos dirigidos ao assunto, procurando despertar o interesse e o entendimento dos conteúdos da disciplina; Executar visitas de estudosupervisionadas no setor de estatística de diversos órgãos, em especial na PMTO, buscando compreender o processo de coleta e interpretação de dados. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 29 de 110 Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton de Oliveira, MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. FREUND, E. J. SIMON, G. A Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MARTINS, Gilberto A; FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. NAZARETH, H. Curso básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1996. STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na área temática VI: Comunicação, informação e tecnologias em segurança pública. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a Disciplina 10: TREINAMENTO FÍSICO MILITAR - TFM Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 60 h/a Oficial QOPM com especialização latu sensu/Curso de Educação Física/Graduação em Educação Física. Objetivo: Identificar os benefícios da prática de exercícios físicos; Compreender os índices de massa corporal e percentual de gordura, ideais para o bem estar físico e mental; Se conscientizar sobre a responsabilidade individual na prática de exercícios físicos, que são essências para o desempenho da Polícia Ostensiva; Identificar as diversas opções de treinamento oferecidas aos policiais militares pela PMTO; Manter seu condicionamento físico dentro dos padrões exigidos pela Corporação; Ser um agente multiplicador dessa nova concepção institucional de disciplina consciente relacionada à qualidade de vida do profissional; Se conscientizar dos benefícios decorrentes de uma vida saudável, seja através da prática de exercícios físicos ou de atividades desportivas. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – ORIENTAÇÕES TEÓRICAS a) Educação Física Militar e Saúde; b) Atividade Física; c) Origem da atividade física; d) Benefícios da atividade física; e) Malefícios da inatividade; mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 30 de 110 f) Qualidade de vida (Conceito, aspectos importantes); g) Método de Cálculo do IMC (tabela com indicativo do grau de obesidade segundo a OMS); h) Obesidade (conceito, causas, consequências, prevenção e controle da obesidade); i) Orientações sobre a Legislação PM (Portaria 042/2008-PM/1). UD II – ATIVIDADES PRÁTICAS a) Treinamento Físico Militar do Exército; b) Preparação para o TAF (flexão de braço, abdominal, flexão na barra e corrida 12 min.); c) Alongamento; d) Caminhada; e) Corridas Variadas: 50m, 100m, 3.200m, 5.000m e 7.000m - (treinamento aeróbico e anaeróbico); f) Fartlek (trabalhar variantes da corrida); g) Recreação (Atividades recreativas). Metodologia: Executar as diversas atividades físicas disponíveis pela PMTO, em consonância com as atividades de grupo; Ministrar aulas teóricas sobre os conceitos de obesidade, hipertensão, dores nas articulações e outros males que afetam o efetivo. Bibliografia Básica: BARBANTI, Valdir José. Treinamento Esportivo: as capacidades motoras, os esportistas. São Paulo: Manole, 2009. BRASIL. Estado Maior do Exército. C 20-20. Manual de Treinamento Físico Militar. 3ª ed. Brasília, EGGCF, 2002. BRASIL. Ministério Educação e Cultura. Atletismo: regras oficiais. Brasília: MEC, 1984. 145 p. CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Resolução 046. Dispõe sobre a intervenção do profissional de educação física. Rio de Janeiro, 2002. DANTAS, Estélio H. M. A prática da Preparação Física. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FOX, Boner; MACARDLE, William D. Bases fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4. ed. Rio de Janeiro. MARINS, João C. B.; GIANNCHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividade física. Rio de Janeiro: Shape, 1996. MENDES, René; DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Revista de Saúde Pública, vol. 25, n. 5, 1991. p. 341-349. ROCHA, Lys Esther; RIGOTTO, Raquel Maria; BUSCHINELLI, José Tarcísio Penteado. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994. WEINECK, Jurgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991. WEINECK, Jurgen. Manual de treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Manole, 1989. Articulação com a Matriz A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática V - Valorização profissional e saúde do mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 31 de 110 Curricular Nacional: trabalhador. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 11: DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL Requisito mínimo exigido: Carga Horária: 60 h/a Civil ou Oficial QOPM com especialização latu sensu na área ou graduação em Psicologia. Objetivo: Identificar os conceitos de autocontrole, motivação, autoconhecimento, hetero percepção, empatia e “feedback”. Conceituar e discutir sobre os aspectos (liderança, criatividade, motivação e comunicação) que necessitam serem observados nas relações humanas. Obter competência interpessoal, através do aprimoramento de habilidades e práticas de relacionamento e comunicação, a fim de liderar de forma plena e positiva o público interno e externo, na esfera de sua competência, para o fiel cumprimento de suas atividades; Reconhecer os indicadores físicos e mentais das doenças que podem ser adquiridas ao longo do tempo de exercício de profissões com a realização de atividades estressantes, bem como das atitudes e ações que podem ajudar para a prevenção dos estados patológicos mais comuns; Selecionar estratégias adequadas de ação, visando à melhoria das relações interpessoais e institucionais; Reconhecer a importância da individualidade (eu – outro) nas relações humanas; Desenvolver um comportamento profissional visando à confiança e o respeito ao público, através das normas profissionais, éticas e morais, que asseguram a imparcialidade na aplicação das leis melhorando a imagem da nossa Corporação. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – DESENVOLVIMENTO DE CARACTERÍSTICAS PESSOAIS a) Quem sou eu?; b) Estilos pessoais de atuação; c) Eu e o ambiente; d) Eu e os outros. UD II – DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL a) Competência interpessoal; b) Importância do feedback nas relações interpessoais; c) Funcionamento e desenvolvimento do grupo; d) Interação no grupo: tarefa e emoção; e) Participação no grupo;f) Energia no grupo: tensão e conflito interpessoal; g) Mudanças no grupo; h) Motivação. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 32 de 110 UD III – PREVENÇÃO EM SAÚDE MENTAL a) Conceituação e contextualização; b) Estresse; c) Estresse pós-traumático; d) Ansiedade; e) Depressão; f) Dependência química; g) Fobias; h) Ações de prevenção em saúde mental. Metodologia: Trabalhar nas aulas presenciais os aspectos procedimentais e atitudinais dando ênfase na análise crítica do conhecimento produzido, visando o exercício da Polícia Ostensiva através de dinâmicas de grupos e estudo de textos pertinentes ao tema. Bibliografia Básica: BONDARUK, R. L. & Souza, C. A. Policiamento Comunitário – Polícia Cidadã para um povo cidadão. Curitiba: Associação da Vila Militar – Publicações Técnicas. 2003. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. GOLEMAN, D. Inteligência Social: O poder oculto das relações humanas. Campus: São Paulo, 2006. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2006. MAGALHÃES. Lucila Rupp. Aprendendo a Lidar com Gente: relações interpessoais no cotidiano. Salvador: Casa da Qualidade, 1999. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. Atlas: São Paulo, 2001. MINICUCCI, A. Técnicas de Trabalho em Grupo. Atlas: São Paulo, 2001. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. José Olympio: Rio de Janeiro, 1995. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio. 1994. STUART, Hall. A identidade cultural na pós-modernidadade. Rio de Janeiro. Ed DP&A, 2006. TREVISAN, Rosi Mary Soares. Relações Humanas: competências intra e interpessoais. Curitiba: Ibpex, 2004. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática V - Valorização profissional e saúde do trabalhador. Modalidade: Presencial Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a Verificação Final (VF): 02 h/a Disciplina 12: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E Requisito mínimo exigido: mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 33 de 110 NOÇÕES DE BOMBEIROS Carga Horária: 30 h/a Oficial QOBM com especialização latu sensu Objetivo: Identificar as possíveis ocorrências de fraturas, de lesões e enfermidades, bem como as ações preliminares necessárias até a chegada do serviço de saúde especializado; identificar as áreas de atuação do Corpo de Bombeiros e SAMU no atendimento de saúde emergencial. Desenvolver e exercitar habilidades prestar atendimento pré-hospitalar de vítimas de politraumatismo ou de emergência clínica, bem como a aplicar técnicas do suporte básico de vida até a chegada de Unidade Especializada ou de profissional da área médica ou remoção da vítima para unidade hospitalar. Ementa: UNIDADE DIDÁTICA UD I – Higiene Individual e Coletiva a) Asseio corporal, higiene do vestuário e da alimentação; b) Uso de luvas descartáveis, máscaras e demais matérias destinados a segurança pessoal. UD II – Primeiros Socorros 1) Procedimentos iniciais: a) Parada Cardíaca; b) Parada Respiratória; c) Estado; d) Hemorragia e ferimentos; e) Epilepsia; f) Queimadura; g) Lesões de ossos e articulações; h) Acidentes com animais peçonhentos; i) Envenenamento; j) Parto emergencial. UD III – NOÇÕES DE BOMBEIROS 1) Missão do Corpo de Bombeiros a) Conceito de Bombeiro Militar; b) Atribuições de Bombeiro Militar: Extinção de Incêndios, Proteção e Salvamento e Atividades Preventivas. 2) O Fogo (Combustão) a) Teoria do Fogo; b) Triângulo do Fogo; c) Classes de Incêndios. d) Pontos de fulgor, combustão e Temperatura de ignição; e) Métodos de extinção: Retirada do material, abafamento, resfriamento, e extinção química; f) Propagação do Fogo: Condução; Convecção e irradiação. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 34 de 110 3) Especialidades em Incêndios a) Incêndios Florestais: Classificação, Métodos de combate; b) Locais de aglomeração pública; c) Combustíveis Líquidos. 4) Agentes e aparelhos Extintores a) Generalidades. b) Finalidade; c) Tipos; d) Classificação; e) Inspeção; f) Manutenção. 5) GLP a) Composição; b) Proteção contra Incêndio com GLP; c) Procedimentos em caso de em emergência com e sem fogo; d) Abandono de local gasado. 6) Operações Praianas a) Conceito; b) Ações preventivas aquáticas; c) Salvamento de afogados; d) Diferenças entre afogamento e apagamento. 7) Noções de Salvamentos: Terrestre e em Altura a) Conceito; b) Ações preventivas; c) Salvamento Terrestre e em altura; d) Noções de nós e amarrações. Metodologia: Trabalhar os aspectos procedimentais e atitudinais dando ênfase na análise crítica do conhecimento produzido, visando à compreensão do atendimento pré-hospitalar e noções de bombeiros através de aulas teóricas e práticas visando à assimilação do conteúdo proposto. Bibliografia Básica: ALFARO, D. ; MATTOS, H. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte avançado de vida em cardiologia: livro do profissional de saúde. São Paulo: Prous Science, 2008. BENHKE, Robert S. Anatomia do movimento. Tradução de Nilda Maria Farias de Albernaz. Porto Alegre: Artmed, 2004. CANETTI, Marcelo D.; ALVAREZ, Fernando S. Et al. Manual Básico de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. CARVALHO FILHO, Eurico Thomas; PAPALÉU NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. COIMBRA, Raul S. M. et al. Emergências traumáticas e não traumáticas: manual do residente e do estudante. São Paulo: Atheneu, 2001. mailto:deip.pmto02@gmail.com ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP ___________________________________________________________________________ Tel.: (63) 3218- 4712 - 3218-2727 - E-mail: deip.pmto02@gmail.com Página 35 de 110 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR (Goiás). Protocolo para o suporte básico de vida do CBMGO/2011. Disponível em: www.bombeiros.go.gov.br OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiúza; TEIXEIRA JR., Edison do Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. Curitiba: Atheneu, 2002. TORLONI, Maurício; VIEIRA, Antônio Vladimir. Manual de proteção respiratória. São Paulo: ABHO, 2003. Articulação com a Matriz Curricular Nacional: A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz curricular nacional na Área Temática VIII: Funções, técnicas e procedimentos em segurança pública.
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