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Slides de Aula - Unidade I

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Unidade I
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA
Prof. Vinícius Albuquerque
A Época Moderna vai do século XV ao XVIII.
Por que iniciar a discussão retomando a crise de Roma?
 Discutir as origens da Sociedade Feudal.
Roma e a crise do século III:
a) presença dos germânicos – invasões bárbaras;
b) ruralização e colonato;
c) comitatus;
d) mudanças religiosas no século IV: cristianismo.
As origens da sociedade estamental / de ordens
Cronologia:
 Alta Idade Média – século V ao X;
 Baixa Idade Média – século X ao XV.
Época Medieval não é Idade das Trevas:
a) universidades; 
b) monastérios;
c) presença de diversas culturas – gregos,
romanos, germânicos, muçulmanos e judeus;
d) filme O nome da rosa.
O mundo medieval
Sociedade de ordens ou estamental:
 clero – os que rezam;
 nobres – os que lutam;
 povo – os que trabalham.
Sociedade:
a) entre os nobres – suserania e vassalagem;
b) entre servos e seus senhores – obrigações.
Produção – predomínio agrícola: 
 sociedade feudal (nobreza e domínio da terra).
O mundo medieval: sociedade estamental
Renascimento comercial e urbano:
a) Cruzadas; 
b) comércio no Mediterrâneo; 
c) rotas comerciais, feiras, cidades (burgos);
d) produção – corporações de ofício.
Nova mentalidade econômica:
 busca de lucro.
Baixa Idade Média: transformações 
 Renascimento cultural: Itália.
Cultura cristã e cultura clássica (greco-romana):
a) mecenato;
b) antropocentrismo;
c) individualismo;
d) espírito científico; 
e) hedonismo;
f) naturalismo;
g) imitatio;
h) erudição.
O Renascimento
Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_321/10.jpg>
Renascimento cultural 
Michelangelo – detalhe da Capela Sistina: 
Quando se discute as origens do pensamento renascentista, deve-
se buscar como referências fundamentais:
a) a recusa absoluta do pensamento antigo por ser pagão.
b) a inclusão sem críticas do pensamento
religioso à estética moderna.
c) a supressão de quaisquer influências
religiosas das obras de arte.
d) a preocupação excessiva com a religiosidade católica.
e) a retomada de valores clássicos greco-romanos
e sua fusão com elementos do cristianismo.
Interatividade
Quando se discute as origens do pensamento renascentista, deve-
se buscar como referências fundamentais:
a) a recusa absoluta do pensamento antigo por ser pagão.
b) a inclusão sem críticas do pensamento
religioso à estética moderna.
c) a supressão de quaisquer influências
religiosas das obras de arte.
d) a preocupação excessiva com a religiosidade católica.
e) a retomada de valores clássicos greco-romanos
e sua fusão com elementos do cristianismo.
Resposta
 Sociedade estamental. 
Centralização do poder nas mãos do rei:
a) supressão de localismos políticos;
b) combate aos limites aos poderes reais. 
Absolutismo monárquico:
 consolidação dos Estados nacionais;
 pensamento político e Maquiavel – O príncipe.
Antigo Regime
Absolutismo – poder do monarca:
a) economia;
b) sociedade de corte e costumes; 
c) mentalidade;
d) burocracia;
e) leis;
f) diplomacia;
g) exércitos.
Antigo Regime
Mercantilismo – política
econômica do Estado moderno:
a) metalismo;
b) balança comercial favorável;
c) intervencionismo;
d) protecionismo;
e) privilégios;
f) sistema colonial.
Economia do Estado nacional 
Disponível em: 
<objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_5264/01.gif
>
 Superação da crise da Guerra dos
Cem Anos contra a Inglaterra.
Disputas entre católicos e protestantes: 
 massacre da noite de São Bartolomeu.
Consolidação política da Dinastia dos Bourbons:
a) Henrique IV – “Paris bem vale uma missa” e o Edito de Nantes;
b) Luis XIII – Cardel Richelieu (primeiro-ministro);
c) Luis XIV – Rei Sol. 
Estado nacional: França
Luís XIV, o Rei Sol,
por Hyacinthe Rigaud:
França: Luís XIV, o Rei Sol 
Disponível em: 
<objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_
9591/104b.jpg>
Superação da crise da Guerra dos Cem Anos. 
Disputas dinásticas: Guerra das Duas Rosas.
Centralização política: 
 Dinastia Tudor – absolutismo de fato e não de direito;
 Henrique VIII – ato de supremacia e o anglicanismo;
 Elizabeth – anglicanismo e supremacia naval: 
 lutas contra a Espanha (“Invencível Armada”)
 Monarcas Stuart – Rei versus Parlamento:
 guerra civil (Revolução Puritana).
Estado nacional: Inglaterra
Pioneirismos na Centralização: Portugal e Espanha:
 lutas contra os muçulmanos;
 guerra de reconquista na Península Ibérica;
 Portugal – Dinastia de Avis, união
ibérica e restauração dos Bragança;
 Espanha – reis católicos;
 Holanda – guerras contra a Espanha e
formação de um Estado capitalista. 
Estados nacionais no restante da Europa 
Para que os Estados nacionais pudessem se
centralizar na Época Moderna, foi fundamental:
a) a supressão definitiva das
influências religiosas na política. 
b) a participação democrática da população
nobre nos rumos do Estado. 
c) o fim da sociedade estamental (ou de ordens).
d) a supressão barreiras políticas internas
nos Estados e o controle pelo monarca
de variados aspectos da sociedade. 
e) a convivência pacífica e harmoniosa entre
diferentes grupos políticos e religiosos. 
Interatividade
Para que os Estados nacionais pudessem se
centralizar na Época Moderna, foi fundamental:
a) a supressão definitiva das
influências religiosas na política. 
b) a participação democrática da população
nobre nos rumos do Estado. 
c) o fim da sociedade estamental (ou de ordens).
d) a supressão barreiras políticas internas
nos Estados e o controle pelo monarca
de variados aspectos da sociedade. 
e) a convivência pacífica e harmoniosa entre
diferentes grupos políticos e religiosos. 
Resposta
Grandes navegações
a) Pioneirismo Ibérico:
 Portugal – Vasco da Gama nas Índias (1498)
e Cabral no Brasil (1500); 
 Espanha – Colombo descobre a América (1492).
b) Busca de comércio com as Índias:
 metalismo;
 expansão da fé católica.
Expansão marítima 

Mapa das grandes navegações 
Disponível em: <objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_323/00.gif>
Inglaterra
13 colônias:
a) povoamento ao norte;
b) exploração ao sul.
França
a) Canadá e Caribe.
Holanda 
a) Ataques ao nordeste do Brasil: açúcar.
b) Antilhas: açúcar. 
O Novo Mundo: domínios não ibéricos 
Disponível em: 
<objetivo.br/conteudoonline/imagens/c
onteudo_3683/A_48_1.gif>
Sistema colonial 
Disponível em: 
<objetivo.br/conteudoonline/imagens/
conteudo_9147/125.gif>
Lutero – reforma na Alemanha:
a) críticas à Igreja Católica;
b) salvação pela fé.
Calvino – reforma em Genebra:
a) doutrina da eleição e predestinação; 
b) ética capitalista. 
Igreja anglicana – Inglaterra: 
a) fortalecimento da monarquia;
b) valorização do capitalismo e burguesia.
Reformas protestantes e contrarreforma católica
Igreja Católica:
a) Concílio de Trento;
b) busca de moralização do clero;
c) autoridade papal;
d) inquisição (Tribunal do Santo Ofício);
e) índice dos livros proibidos;
f) catequese / ordens religiosas;
g) Cia. de Jesus / jesuítas.
Combate ao protestantismo / heresias.
Reformas protestantes e contrarreforma católica
Durante a Época Moderna, paralelamente ao avanço dos 
monarcas, cada vez mais fortes, temos também mudanças
de ordem religiosa e, sobre elas, é correto afirmar que:
a) diante das contestações crescentes, a solução da
Igreja Católica foi adotar um discurso conciliador.
b) Lutero respaldou-se na fé, Calvino na predestinação
e a Igreja Católica combatia ferrenhamente aquilo que 
considerava heresia. 
c) o Concílio de Trento suprimiu as irmandades católicas.
d) a Igreja Católica perdeu sua unidade com
o surgimento da Igreja Ortodoxa Grega. 
e) Lutero passou a defender a intolerância
religiosa e a inquisição.
Interatividade
Durante a Época Moderna, paralelamente ao avanço dos 
monarcas, cada vez mais fortes, temos também mudanças
de ordem religiosa e, sobre elas, é correto afirmar que:
a) diante dascontestações crescentes, a solução da
Igreja Católica foi adotar um discurso conciliador.
b) Lutero respaldou-se na fé, Calvino na predestinação
e a Igreja Católica combatia ferrenhamente aquilo que 
considerava heresia. 
c) o Concílio de Trento suprimiu as irmandades católicas.
d) a Igreja Católica perdeu sua unidade com
o surgimento da Igreja Ortodoxa Grega. 
e) Lutero passou a defender a intolerância
religiosa e a inquisição.
Resposta
 Iluminismo: busca de explicações racionais e não religiosas.
 Críticas à Igreja Católica e ao absolutismo. 
 Racionalismo.
 O sentido geral da ideia de Luzes, Iluminismo ou Ilustração. 
Século XVIII – o século das luzes
 Fortalecimento econômico e social da burguesia.
 Precursores: Descartes, Newton, Locke.
Iluministas – Montesquieu, Voltaire,
Rousseau, Diderot e D’Alambert:
a) política;
b) sociedade;
c) economia;
d) cientificismo;
e) enciclopedismo.
Iluminismo
Despotismo esclarecido:
a) busca de fortalecimento e modernização do absolutismo;
b) governos de primeiros-ministros;
c) racionalização de práticas estatais;
d) educação; 
e) burocracias;
f) leis; 
g) comércio;
h) conflitos europeus.
 Portugal: centralização com Pombal. 
Século XVIII – mudanças no absolutismo
Despotismo Esclarecido – Portugal:
a) centralização com Marquês de Pombal; 
b) expulsão dos jesuítas;
c) combate aos privilégios de setores da nobreza;
d) fiscalismo sobre as colônias;
e) intolerância com os inimigos da Coroa; 
f) cias. de comércio (mercantilismo).
Século XVIII – mudanças no absolutismo
Não adoção do despotismo esclarecido:
a) França – manutenção do absolutismo tradicional;
b) Inglaterra:
 convulsões do século XVII – Revoluções Puritana e Gloriosa; 
 supremacia burguesa no parlamento;
 Bill of Rights.
Exceções ao despotismo esclarecido
Exemplos de intensas mudanças no século XVIII:
a) 1776 – Revolução Americana;
a) 1789 – Revolução Francesa;
b) segunda metade do século XVIII – Revolução Industrial.
 Fortalecimento econômico, político e social da burguesia. 
Século XVIII – o século das revoluções 
No contexto da História Moderna, assistimos ao fortalecimento 
das monarquias nacionais, chamado de absolutismo esclarecido. 
A alternativa que melhor expressa isso é:
a) a derrubada dos reis, logo no início da Época Moderna, durante 
a Era das Revoluções, acaba com as monarquias. 
b) a supressão pelos reis dos aspectos religiosos das sociedades, 
instituindo o culto exclusivo aos monarcas.
c) o rompimento de todos os monarcas com
as bases sociais ligadas à burguesia.
d) o abandono do despotismo esclarecido
na França e na Inglaterra. 
e) a fusão entre a racionalidade e o
absolutismo no despotismo esclarecido. 
Interatividade
No contexto da História Moderna, assistimos ao fortalecimento 
das monarquias nacionais, chamado de absolutismo esclarecido. 
A alternativa que melhor expressa isso é:
a) a derrubada dos reis, logo no início da Época Moderna, durante 
a Era das Revoluções, acaba com as monarquias. 
b) a supressão pelos reis dos aspectos religiosos das sociedades, 
instituindo o culto exclusivo aos monarcas.
c) o rompimento de todos os monarcas com
as bases sociais ligadas à burguesia.
d) o abandono do despotismo esclarecido
na França e na Inglaterra. 
e) a fusão entre a racionalidade e o
absolutismo no despotismo esclarecido. 
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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