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Regulação do SUS PDF

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1 
Collab: Khilver Doanne Sousa Soares & Estefany de Sousa Mendes 
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–
Crise da regulação 
Problemas 
 Lógica de mercado – demanda de 
produtos e serviços aumento com o 
tempo 
 Lógica de profissionais – introdução de 
novos profissionais e novas tecnologias. 
 Lógica tecnocrática - utilização de 
critérios de eficácia, eficiência, 
efetividade e equidade à atenção à 
saúde e aos serviços prestados. 
 Lógica política – atuação do judiciário e 
políticos para pressionar a formar novos 
critérios e parâmetros. 
Soluções 
 Corrigir/atenuar as falhas de mercado 
na produção e distribuição de bens e 
serviços de saúde. 
 Resolver o problema do uso inadequado 
ou introdução de tecnologias sem 
critério no sistema de saúde. 
 Planejar a oferta de serviços de saúde 
de acordo com as necessidades da 
população e não em função de 
interesses individuais ou pressões de 
determinados grupos. 
 Garantir padrões de qualidade dos 
serviços prestados à população. 
 Organizar um modelo de atenção à 
saúde que seja mais eficiente e 
resolutivo. 
Política Nacional de Regulação do Sistema 
Único de Saúde (Portaria nº 1.559/08) 
As ações de que trata a Política Nacional de 
Regulação do SUS estão organizadas em três 
dimensões de atuação, necessariamente 
integradas entre si: 
 
Regulação de Sistemas de Saúde 
 Objetivo: definir macrodiretrizes para a 
Regulação da Atenção à Saúde de 
sistemas municipais, estaduais e 
nacional de saúde; 
 Sujeitos: gestores públicos; 
Instrumento: Os princípios e diretrizes do SUS 
e efetivada pelos atos de: 
 Regulamentação 
 Controle e avaliação de sistemas de 
saúde; 
 Regulação da atenção à saúde; 
 Auditoria sobre sistemas e de gestão. 
Contempla as seguintes ações: 
 Elaboração de decretos, normas e 
portarias que dizem respeito às funções 
de gestão; 
 Planejamento, Financiamento e 
Fiscalização de Sistemas de Saúde; 
2 
Collab: Khilver Doanne Sousa Soares & Estefany de Sousa Mendes 
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 Controle Social e Ouvidoria em Saúde; 
 Vigilância Sanitária e Epidemiológica; 
 Regulação da Saúde Suplementar; 
 Auditoria Assistencial ou Clínica; e 
 Avaliação e Incorporação de Tecnologias 
em Saúde. 
É exercida pelas Secretarias Estaduais e 
Municipais de Saúde, conforme pactuação 
estabelecida no Termo de Compromisso de 
Gestão do Pacto pela Saúde. Tem como objetivo 
garantir a adequada prestação de serviços à 
população. 
Contempla as seguintes ações: 
 Cadastramento de estabelecimentos e 
profissionais de saúde no Sistema de 
Cadastro Nacional de Estabelecimentos 
de Saúde - SCNES; 
 Cadastramento de usuários do SUS no 
sistema do Cartão Nacional de Saúde - 
CNS; 
 Contratualização de serviços de saúde 
segundo as normas e políticas 
específicas deste Ministério; 
 Credenciamento/habilitação para a 
prestação de serviços de saúde; 
 Elaboração e incorporação de protocolos 
de regulação que ordenam os fluxos 
assistenciais. 
Regulação do Acesso à Assistência 
Denominada regulação do acesso ou regulação 
assistencial, tem como objetos a organização, o 
controle, o gerenciamento e a priorização do 
acesso e dos fluxos assistenciais no âmbito do 
SUS, e como sujeitos seus respectivos gestores 
públicos, sendo estabelecida pelo complexo 
regulador e suas unidades operacionais e esta 
dimensão abrange a regulação médica, 
exercendo autoridade sanitária para a garantia 
do acesso baseada em protocolos, classificação 
de risco e demais critérios de priorização. 
O Complexo Regulador é a estrutura que 
operacionaliza as ações da regulação do 
Acesso, podendo ter abrangência e estrutura 
pactuadas entre gestores, conforme os 
seguintes modelos: 
 I - Complexo Regulador Estadual: 
 II - Complexo Regulador Regional: 
 III - Complexo Regulador Municipal: 
O Complexo Regulador será organizado em: 
 Central de regulação de consultas e 
exames 
 Central de regulações e internações 
hospitalares 
 Central de regulação de urgências 
São atribuições do Complexo Regulador: 
 Fazer a gestão da ocupação de leitos e 
agendas das unidades de saúde; 
 Absorver ou atuar de forma integrada 
aos processos autorizativos; 
 Efetivar o controle dos limites físicos e 
financeiros; 
 Estabelecer e executar critérios de 
classificação de risco; 
 Executar a regulação médica do 
processo assistencial. 
Para uma regulação do acesso com qualidade 
 Programação das ações e serviços de 
saúde 
 Contratualização das ações e serviços de 
saúde 
 Sistemas de referência e 
contrarreferência 
 Protocolos de regulação 
 Sistemas de informação integrados 
 Prontuário eletrônico 
UNA-SUS. Curso Regulação no SUS. 2016. 
Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Federal 
de Pernambuco.

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