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Desenho técnico: plantas baixas, cortes e elevações Apresentação Um projeto de arquitetura é composto pelas ideias do profissional ou estudante de arquitetura. Essas ideias advêm do repertório, da experiência e da pesquisa de projetos referenciais. Ainda assim, somente ter uma boa ideia não basta para que esse projeto consiga se tornar realidade; por isso, é necessário que ele consiga ser representado por meio de desenhos. O desenho capaz de representar as ideias arquitetônicas e que pode ser compreendido por todas as pessoas, tendo em vista que é um desenho normatizado, é chamado "desenho técnico". É por meio dos vários tipos de desenhos que compõem a representação técnica que uma edificação é colocada no papel e posteriormente pode ser executada. Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar questões relacionadas ao desenho técnico arquitetônico. Você vai ver a representação gráfica através de plantas, cortes e elevações. Serão utilizados desenhos, diagramas e imagens de projetos para que você possa visualizar esses elementos e suas condicionantes no dia a dia. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer as características fundamentais do desenho técnico.• Avaliar a aplicação dos diferentes tipos de desenhos técnicos.• Identificar o tipo de desenho adequado a cada situação de projeto.• Desafio O desenho técnico é um dos instrumentos mais importantes para a arquitetura porque ele é o meio pelo qual é possível representar todas as ideias de forma padronizada. O objetivo da representação padronizada, que é regulamentada por normas técnicas de representação, é permitir que todos os profissionais que irão trabalhar com o projeto, seja na elaboração de projetos complementares, seja na execução da edificação, consigam ter o mesmo entendimento sobre o que se pretender realizar. Assim, o desenho técnico pode ser compreendido como uma ferramenta de materialização do projeto e é constituído por vários tipos de desenhos, como, por exemplo, o conjunto de plantas, cortes e elevações. Acompanhe a seguinte situação: Você deve apresentar essa planta baixa para o seu cliente de acordo com as normas de representação gráfica; portanto, a planta deve estar cotada, identificada e na escala 1/50. Salve o arquivo em que você desenhou a planta baixa e anexe à sua resposta. Infográfico A representação técnica de um projeto é composta por vários desenhos que têm diferentes finalidades de representação e que devem ser usados de forma combinada para garantirem que toda a ideia esteja bem representada e seja executada da maneira como foi pensada inicialmente, apresentando todos os seus detalhes. Veja, neste Infográfico, mais informações os desenhos de fachada ou elevação, corte, planta baixa e planta de cobertura. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/075da30f-7384-468e-bfca-a28ee96c662b/bc1b3dec-1239-4a64-9758-27d42833f43d.png Conteúdo do livro Os desenhos de arquitetura empregam uma linguagem distinta de sistemas de convenção utilizados universalmente, para que as informações sejam compreendidas com pouca ou nenhuma necessidade de textos. Acompanhe um trecho da obra Técnicas de representação, de Lorraine Farrelly, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, que abordará a temática convenções e categorias de desenho. Boa leitura. 01FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA técnicas de representação Lorraine Farrelly s. maneira de executar determinada tarefa, especialmente a execução de uma obra de arte ou um procedimento científi co s. técnicas relativas à representação ou caracterizadas pela representação Obra originalmente publicada sob o título Representational Techniques ISBN 978-2-940373-62-8 Copyright © AVA Publishing SA 2008 Design de Jane Harper Capa: Rogério Grilho, arte sobre capa original Leitura final: Monica Stefani Editora Sênior: Denise Weber Nowaczyk Editoração eletrônica: Techbooks Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à ARTMED® EDITORA S.A. (BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divisão da ARTMED® EDITORA S. A.) Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 – Porto Alegre – RS Fone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. Unidade São Paulo Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio – 05095-035 – São Paulo – SP Fone: (11) 3665-1100 Fax: (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO EM CINGAPURA PRINTED IN SINGAPORE Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052 Projeto: Museu de Arte Nelson-Atkins Localização: Kansas City, Estados Unidos Arquiteto: Steven Holl Architects Data: 2007 Esta imagem reúne todos os aspectos de uma proposta de arquitetura. Ela comunica tanto o conceito de iluminação utilizado nas galerias internas do museu como a percepção da edificação no contexto da paisagem que a circunda. F245t Farrelly, Lorraine. Técnicas de representação [recurso eletrônico] / Lorraine Farrelly ; tradução técnica: Alexandre Salvaterra. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2011. Editado também como livro impresso em 2011. ISBN 978-85-7780-823-6 1. Arquitetura – Representação gráfica. I. Título. CDU 72 Os desenhos de arquitetura empregam uma “linguagem” distinta de sistemas de convenção utilizados universalmente, para que as informações apresentadas sejam facilmente entendidas, com pouca ou nenhuma necessidade de textos explicativos. A escala Uma das convenções de desenho mais úteis é o uso da escala. O ideal é que o título do desenho de arquitetura diga a escala empregada; caso contrário, podemos incluir uma escala gráfica ao lado do desenho, para consulta. A informação sobre a escala de um desenho oferece ao usuário uma melhor compreensão das proporções da proposta e ajuda a comunicar as informações de maneira mais clara. A orientação Uma seta de norte, que indica a orientação da edificação, sempre deve estar ao lado das plantas. A direção e a incidência ou não da luz natural em um espaço, bem como sua variação ao longo do dia ou das estações, são considerações importantes para os arquitetos. Entender a orientação de um prédio também ajuda a explicar muitos aspectos do leiaute interno e da organização espacial apresentada nas plantas baixas. A espessura das linhas Nos desenhos de arquitetura, a espessura das linhas – também chamada de peso – tem importância, pois comunica as intenções de projeto. A regra nos desenhos de arquitetura é que quanto mais grossa for a linha, mais denso será o material ou mais permanente será o objeto sendo descrito. As linhas mais finas, o empregadas para a representação do mobiliário e para elementos menos permanentes de uma planta e frequentemente apresentam informações adicionais sobre o projeto. As linhas grossas, mais legíveis, são lidas como uma camada principal de informações, enquanto as linhas mais finas, como uma camada secundária. Quando desenhamos um corte, a convenção usual é fazer mais espessas as linhas dos locais onde o prédio foi “cortado”. Esta distinção permite ao leitor identificar onde o corte foi feito em relação à planta baixa, a qual, por sua vez, terá linhas indicativas do plano de corte. Convenções de desenho P ro je çõ e s o rt o g o n ai s Projeto: Casa Tambor Localização: Projeto conceitual Arquitetos: Pierre d’Avoine Architects Data: 2005 A Casa Tambor é um protótipo de moradia vertical, continuando a tipologia das casas de planta octogonal iniciada em meados do século XIX. Na época dizia-se que a vantagem do octógono era proporcionar mais luz natural, ventilação e boas vistas em cada um dos cômodos, além de tornar o espaço interno mais útil. Neste protótipo,a casa está elevada em relação ao solo e possui duas camadas de vedação, entre as quais se encontra uma escada. A edificação, por ser solta e independente, pode ser girada à vontade, para qualquer orientação, tornando a casa extremamente versátil. A planta baixa mostra o pavimento térreo elevado em relação ao terreno, com dormitórios que podem ser utilizados para crianças ou como um apartamento independente. Os outros pavimentos contêm uma área de estar com pé-direito duplo (segundo pavimento), um gabinete com jardim de inverno (terceiro pavimento), a suíte do casal com terraço (quarto pavimento) e a cobertura. 86 | 87 E le va çõ e s › C o n ve n çõ e s d e d e se n h o › C at e g o ri as d e d e se n h o Escadas As escadas unem dois ou mais pavimentos e precisam ser representadas nas plantas baixas. A convenção mais comum é que a escada seja desenhada com linhas contínuas até a altura de 120cm em relação ao piso e com linhas tracejadas a partir deste nível. Uma seta indica a direção de subida em uma escada. Materiais Os materiais e os fins a que se destinam também são representados nos desenhos de arquitetura, especialmente nas plantas baixas, que explicam o leiaute e a divisão dos espaços internos. Diferentes materiais são indicados por meio de variações nas convenções de sombra e hachura. Símbolos Os símbolos são muito comuns nos desenhos de arquitetura como uma espécie de “taquigrafia” ou “resumo”, para descrever a posição e a localização de elementos dentro de um prédio. Devem ser empregados os mesmos símbolos por todos os membros da equipe de projeto e construção: arquitetos, engenheiros, empreiteiros, fornecedores e instaladores. Quando elaboramos um desenho a traço, podemos utilizar gabaritos para fazer os símbolos. No caso dos desenhos digitais, os programas de CAD possuem bibliotecas de objetos, as quais permitem que o usuário selecione o símbolo relevante e posicione-o em seu desenho. Os símbolos habituais incluem móveis (que conferem escala aos desenhos e podem sugerir de leiautes internos), aparelhos sanitários (como banheiras, duchas e lavatórios) e componentes da cozinha (para mostrar a localização da pia ou do fogão, por exemplo). Os desenhos das instalações elétricas e mecânicas precisam explicar uma rede invisível de cabos, dutos e interruptores. Estes desenhos também devem utilizar as convenções padronizadas e estar relacionados às exigências funcionais e práticas da edificação. Linhas tracejadas são utilizadas para representar a distribuição de cabos e conexões na edificação. Os interruptores das luminárias e os disjuntores têm seus próprios sistemas de codificação. Todos estes códigos e sistemas de símbolos devem ser descritos e explicados nas legendas das pranchas. As várias etapas da elaboração de um projeto de arquitetura são associadas a diferentes categorias de desenho. Desenhos do estudo de viabilidade A primeira destas etapas é um estudo de viabilidade, uma análise preliminar feita para avaliar e documentar a possibilidade de um projeto. Os resultados deste estudo são utilizados para determinar se o projeto deve ser levado adiante ou não. Nesta etapa, é exigido um conjunto completo de desenhos: planta de situação, planta de implantação, plantas baixas, elevações e cortes relevantes. À medida que o projeto for desenvolvido, aumentará a variedade de desenhos necessários para atender às diferentes e crescentes exigências de informação. Por exemplo, novos jogos de desenho serão feitos a fim de solicitar a permissão para construção ou fazer consultas a departamentos públicos. Desenhos de apresentação Os desenhos de apresentação normalmente se destinam para a reunião com os clientes. Portanto, eles precisam ser persuasivos e apresentar os aspectos mais fortes e convincentes da proposta de projeto. Estes desenhos devem ter impacto, ser acessíveis e fáceis de entender, e conseguir transmitir os conceitos da proposta de maneira clara. Na etapa da elaboração do projeto ou das consultas públicas, um jogo de desenhos de apresentação será necessário para explicar a relação entre o projeto e seu contexto imediato, assim como o impacto que a edificação terá no terreno. Desenhos executivos As etapas posteriores do desenvolvimento do projeto serão associadas a jogos de desenhos mais detalhados. Os desenhos utilizados para compor um conjunto de documentos de projeto são chamados de “projeto executivo” e incluem plantas, cortes e elevações, além de plantas e cortes detalhados que serão empregados para explicar o leiaute e as especificações que descrevem os materiais e os outros aspectos da construção. Categorias de desenho P ro je çõ e s o rt o g o n ai s 88 | 89 C o n ve n çõ e s d e d e se n h o › C at e g o ri as d e d e se n h o › E xe rc íc io 3 : d e se n h o Os detalhes incluídos neste tipo de desenho fornecerão informações sobre a estrutura da edificação e os elementos de sua construção, como as relações entre paredes e fundações, paredes e pisos internos e paredes e cobertura. Todos os detalhes especiais ou específicos do projeto também deverão ser incluídos, como os elementos peculiares da arquitetura que precisam ser construídos de maneira especial ou o uso incomum ou inovador de um material de construção. O sistema de escalas conhecido como Coordinated Production Information (CPI) pode ser aplicado aos desenhos executivos. Diferentes tipos de desenho são criados em diferentes escalas. Por exemplo, as informações sobre o exterior de uma edificação são dadas nas escalas de 1:100 ou 1:50 (dependendo das dimensões do prédio), as informações sobre o interior são representadas nas escalas de 1:50 ou 1:20 e os detalhes são feitos nas escalas de 1:10, 1:5 e 1:2. Os desenhos executivos são preparados quando o projeto já foi apresentado e aceito pelos clientes. Contudo, durante a execução, à medida que surgem problemas ou situações imprevistas, os desenhos precisam ser revisados. A disponibilidade de materiais de construção, as mudanças no programa de necessidades ou mesmo uma alteração nas exigências do cliente podem tornar necessárias alterações no projeto. Se, no entanto, um desenho for revisado, todos os demais desenhos que se relacionarem a ele deverão ser alterados, a fim de que haja sintonia e um “jogo completo” de informações. Desenhos especiais Os desenhos especiais permitem a fabricação de itens particulares ou feitos sob medida por um fornecedor. Os engenheiros de estruturas e instalações prediais também farão desenhos especiais para resolver problemas específicos do projeto ou situações imprevistas. Categorias de desenho P ro je çõ e s o rt o g o n ai s 90 | 91 C o n ve n çõ e s d e d e se n h o › C at e g o ri as d e d e se n h o › E xe rc íc io 3 : d e se n h o Projeto: Casa Duckett Localização: New Forest, Inglaterra Arquiteto: John Pardey Architects Data: 2005 Todo projeto de arquitetura exigirá um conjunto de desenhos detalhados que explicarão a montagem e a construção de uma edificação. Esse jogo de desenhos faz parte de um pacote de informações elaborado para auxiliar na construção do prédio. O pacote incluirá informações detalhadas sobre as dimensões e o posicionamento de acessórios, instalações e qualquer componente necessário. Todos os aspectos de cada componente previsto precisam ser informados, por exemplo, desde as especificações de materiais de uma escada até as dimensões de seu corrimão. O corte detalhado da Casa Duckett que vemos nestas páginas explica a tectônica do prédio e apresenta informações minuciosas de vários aspectos de sua construção. Um jogo de desenhos que descreve uma edificação ou um espaço será composto por uma variedade de plantas, cortes e elevações. Desenhar um corte é imaginar uma seção vertical do prédio. Esta é uma ideia abstrata, assim, antes de fazer um corte pela primeira vez, talvez ajude pegar um objeto e cortá-lo literalmente pela metade (no plano vertical). Este processo revelará o relacionamento entre oexterior do objeto e suas características internas. Assim que esta ideia abstrata assume uma forma real, a ideia de um corte que passa por um cômodo, um prédio ou uma paisagem pode ser melhor entendida. Exercício 3: desenho P ro je çõ e s o rt o g o n ai s Dica do professor Toda representação técnica de um projeto de arquitetura contará com planta baixa, cortes e fachada. A quantidades e as especificidades desses tipos de desenhos são determinadas levando em consideração o tipo, o tamanho e a complexidade de cada proposta. Essas representações devem seguir regras de representação como escalas, espessuras de linhas e informações para que se tornem padronizadas. Na Dica do Professor, veja um pouco mais sobre esses tipos de representações gráficas, suas características e as especificidades que precisam seguir para estarem corretas. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/562a03c91a08074450eeeb6974e19fc5 Exercícios 1) Os desenhos técnicos de arquitetura são fundamentais para que as ideias do profissional arquiteto possam ser compreendidas por todas as pessoas e, consequentemente, possam ser executadas da maneira correta. Esses desenhos são baseados em um sistema de representação internacionalmente difundido e conhecido como: A) desenhos paralelos axonométricos. B) sistema de desenho assistido por computador. C) sistema de projeções ortogonais. D) croquis cônicos. E) perspectivas de um ponto de fuga. 2) Um dos tipos de desenhos que faz parte da representação técnica de um projeto é o desenho denominado "planta baixa", um dos mais conhecidos até para leigos no assunto. No desenho de planta baixa, o que representam as linhas mais grossas? A) O traçado dos pisos e o desenho dos móveis. B) As linhas das coberturas das edificações. C) O desenho dos equipamentos de cozinhas e banheiros. D) As paredes e outros elementos cortados. E) Os desenhos de pavimentos térreos e entornos. 3) Os cortes são outro tipo que faz parte da representação gráfica e técnica de um projeto de arquitetura e devem ser realizados após a elaboração da planta baixa, sendo uma sequência. Assim, os cortes, que são seções verticais das edificações, têm como função principal: A) mostrar a aparência externa completa da edificação. B) evidenciar as relações entre interior e exterior, coberturas e terrenos e alturas dos cômodos. C) apresentar as relações entre cômodos e circulações e distribuição de portas e janelas. D) representar a localização da edificação no terreno. E) mostrar o contexto arquitetônico do entorno da edificação. 4) Como existem diversos tipos de plantas e demais desenhos que fazem parte da representação técnica arquitetônica, e eles têm diferentes funções e objetivos, esses desenhos também têm suas especificidades e utilizam diferentes escalas de representação. O que é correto afirmar sobre as escalas dos desenhos técnicos? A) Escalas 1:200 e 1:500 são usadas para apresentar detalhes do projeto. B) Plantas de situação e localização utilizam, normalmente, a escala das plantas baixas. C) Os desenhos de detalhes construtivos são, normalmente, feitos nas escalas 1:100 e 1:50. D) As escalas mais usuais para plantas baixas e cortes são 1:100 e 1:50. E) Plantas, cortes e elevações são desenhados em escalas diferentes umas das outras. 5) Uma planta baixa começa a ser desenhada considerando uma seção horizontal que é definida por meio de uma norma. Sobre a altura dessa seção, considerando a NBR 6498, assinale a alternativa correta. A) Alturas próximas ao piso de referência, em torno de 50cm do piso. B) Alturas variáveis em função de necessidades específicas da planta. C) Alturas mais elevadas em relação ao piso de referência, próximas da altura dos pés direitos. D) Alturas de aproximadamente 1,50m do piso de referência, podendo ser utilizado 1,20m. E) Na altura da cobertura, para apresentar o seu sistema construtivo. Na prática Todo desenho técnico precisa ser utilizado com sabedoria, pois, apesar de ser fundamental para se fazer arquitetura, nem todas as pessoas conseguem entendê-lo facilmente. Assim, no caso de aprovações e execução de projeto, este deve ser representado de acordo com as normas técnicas, porém, para outros fins, esses desenhos podem sofrer adaptações. Neste Na Prática, veja uma alternativa para utilizar plantas baixas na divulgação de empreendimentos de arquitetura. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/81a11013-8fbe-47ac-88da-e0c10df1a878/7ed25e50-b00d-4450-8c56-ca5d326b4e3b.png Saiba + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: A importância de um desenho técnico para o seu projeto O desenho técnico é diferente do desenho artístico e tem importância significativa para a área da arquitetura. Leia mais sobre o assunto neste link. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Leitura de planta baixa técnica Para ser possível desenhar uma planta baixa de acordo com as normativas, acima de tudo é necessário compreender os elementos que compõem uma planta baixa. Veja mais sobre o assunto neste vídeo. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Representação gráfica em arquitetura Clássica introdução às ferramentas, aos princípios e às técnicas essenciais para traduzir ideias de projetos arquitetônicos em apresentações visuais. Leia o Capítulo 3 – Sistemas de desenho de arquitetura. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! O desenho de fachada As fachadas são uma parte final da realização dos desenhos técnicos e também devem ser pensadas de acordo com alguns critérios. Veja mais sobre o tema neste link. https://omegajunior.com.br/2020/06/10/a-importancia-de-um-desenho-tecnico-para-o-seu-projeto/ https://www.youtube.com/embed/7qtKj0XBVts Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. https://arqxp.com/desenho-de-fachada-residencial-como-nasce-e-qual-sua-importancia-em-um-projeto/
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