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Resumo Prótese total

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Prévia do material em texto

Restaurar a função mastigatória; 
Restaurar as medidas e contornos da face
segundo a estética; 
Corrigir os defeitos da fonética devido à
perda dos dentes;
Restaurar de maneira total os dentes, buscando:
Avaliar estado de saúde do paciente, história médica odontológica;
Avaliar prótese antiga (Tolerância pelo paciente, higienização e desgaste, hábito
parafuncional, estética, área chapeável)
Aspecto facial: Dimensão vertical, proporções faciais, selamento labial, linha
interpupilar, linha média, ângulo nasiolabial, plano de frankfurt e de camper,
análise de perfil.
Avaliação da musculatura e ATM: Palpação do masseter, temporal, musculo
da face e ATM´s; Ascultação 
*Sinais de DTM: Áreas rígidas e sensíveis 
Panorâmica: Alterações em tecidos duros da face, alterações
em tecido ósseo, cistos e tumores. Visualização de todo o
terço inferior do crânio, incluindo articulações e seios
maxilares.
Tomografia Computadorizada: Prótese total fixa. Capaz de
mensurar as 3 dimensões.
Avaliação de tecido mole : inspecionar e palpar mucosa, línguas e tecidos
de revestimento do rebordo. 
Característica devido a mal exodontia: Assimetria de forma; Espículas
ósseas não reabsorvidas; Áreas de grande reabsorção; Diferenças de
reabsorção na maxila e na mandíbula.
Volume Consistência 
Volumoso
Pouco volumoso
Firme 
Flácido
Rebordo volumoso: boa retenção - Retenção é a capacidade da prótese de suportar sem deslocar
forças em sentido vertical
Flácido: baixa estabilidade - Estabilidade é a capacidade de suportar, sem deslocar, forças
horizontais.
Osso mais medular e esponjoso.
Padrão de reabsorção de fora
pra dentro. (Afina)
2 a 4mm de reabsorção em 1
ano e 1mm nos anos seguintes
Osso mais cortical.
Perca em altura (Abaixa).
4 a 6mm de reabsorção em 1
ano e 0,4mm nos anos
seguintes.
Em 60 a 90 dias após a extração ocorre a neoformação óssea (época
ideal para colocar implante).
Devido ao padrão de reabsorção de rebordo da maxila e da mandíbula
o paciente aparenta estar em Classe III.
Metabolismo: O esqueleto humano acumula massa óssea até 30
anos de idade, depois gradativamente começa a perder osso.
Portanto, idosos tem menos remineralização.
Perda de função do osso alveolar: Quando há uma força ao dente, o
ligamento periodontal exerce uma tração no rebordo e isso estimula
sua remineralizarão óssea. Porém, quando temos tensão (pressão)
nas paredes do alvéolo ocorre reabsorção.
Estado Patológico: Diabete mal controlada - Após uma extração não
vai ter a produção de fibrina, devido a redução na produção de
colágeno e isso resulta em maior perda óssea. Osteoporose - perca
na densidade óssea. 
Acumulo de biofilme e fungo promove uma
resposta inflamatória na mucosa.
Causa: Uso contínuo e má higienização da
prótese.
Característica da Lesão: Localizada ou difusa
com superfície lisa ou papilosa.
Tratamento: Adaptar e polir a base da prótese;
Orientação de higiene da prótese; Diminuição
do uso da prótese; Emergir a prótese em
antimicrobianos (Nistatina, clorexidina);
Bochecho com Nistatina; Remoção cirúrgica.
Trauma na mucosa devido a
sobreestensão da base da prótese. Essa
sobreestensão é pressionada
exageradamente na mucosa. Pode
acontecer devido a um recurso muito
utilizado para se ter retenção da prótese
chamado Câmara de sucção.
Tratamento: Remover a porção
sobreestendida da base da prótese;
Preenchimento da Câmara de sucção com
resina; Remoção cirúrgica da hiperplasia.
Encontrada em pacientes que possui próteses totais superiores e Classe I de
Kennedy inferior (por dentes remanescentes ou implantes).
O contato excessivo dos dentes anteriores causa uma reabsorção maxilar
anterior e um crescimento do túber da maxila. 
Área da maxila e mandíbula que serão recobertas pela base da dentadura.
Espaço
coronomaxilar
Fundo de
vestíbulo bucal
Fundo de
vestíbulo labial
Freio labial
Término posterior
Entre o processo coronoide da mandíbula e a tuberosidade da maxila.
Presente quando o paciente fecha a boca.
A base da prótese deve preencher essa região por completo.
Região envolvida pelo músculo
Bucinador.
Presença de freios e bridas ,
que devem ser moldados.
A prótese que pressionar esses
freios e bridas provocará
desconforto.
Revestido pelos músculos
orbiculares.
Abordagem semelhante ao
fundo de vestíbulo lingual.
Quase sempre divide o fundo de
vestíbulo labial em 2. 
Deve ser moldado.
Zona de transição do palato
duro para o mole.
Zona de vedamento/ selamento
posterior
Zona principal de suporte (rebordo alveolar em toda a sua
extensão);
Zona secundária de suporte (toda vertente palatina do rebordo
alveolar até a rafe mediana. Para posterior, até o limite do palato
duro/palato mole);
Zona de selamento periférico (sulco gêngivo-labial ou geniano);
Zona de selamento posterior (post-daming);
Zonas de alívio (Tórus palatino e fovéolas palatinos).
1. Chanfradura do masseter
2. Fundo de vestíbulo bucal
3. Fundo de vestíbulo labial
4. Fossa retroalveolar
5. Flange sublingual
6. Freio lingual
1. Chanfradura do masseter : 
-Localiza lateral a papila piriforme
-Sofre influência do músculo masseter.
 
2. Fundo de vestíbulo bucal
-Limitado pela linha obliqua externa 
-Semelhante ao fundo de vestíbulo bucal da maxila
 
3. Fundo de vestíbulo labial
-Mesma característica do fundo de vestíbulo labial superior
 
4. Fossa retroalveolar
-Espaço mais distal a língua , entre a papila piriforme e a língua
 
5. Flange sublingual 6. Freio lingual
Zona principal de suporte (rebordo alveolar em toda a sua extensão, incluindo
papilas retromolares);
Zona secundária de suporte (vertentes vestibular e lingual do rebordo alveolar);
Zona de selamento periférico (face do rebordo vestibular e lingual) ;
Zona de selamento posterior (região posterior à papila retromolar);
Zonas de alívio (tórus mandibular, porção posterior da linha oblíqua interna,
buracos mentonianos, rebordo alveolar terminando em crista fina e alta).
Orbicular 
Bucinador
Quadrado do mento e
triangular dos lábios
Bucinador
Constritor superior da faringe
Milohióideo
Genioglosso
Língua
MOLDAGEM ANATÔMICA 
CONFECÇÃO DE MOLDEIRA INDIVIDUAL 
MOLDAGEM FUNCIONAL 
CONFECÇÃO DA CHAPA DE PROVA E PLANO DE CERA 
AJUSTE DA CHAPA DE PROVA E PLANO DE CERA 
MONTAGEM NO ARTICULADOR 
AJUSTE DA CERA COM OS DENTES MONTADOS 
Moldagem anatômica, moldagem inicial, moldagem preliminar, moldagem
para obtenção dos modelos de estudo são sinônimos.
Objetivo: Primeira cópia do rebordo que permitirá a confecção de modelos
de estudos para montar as moldeiras individuais.
Ideal: Gerar mínima deformação nos tecidos.
Característica da moldeira de edentado:
- Flange curta (A falta dos dentes, permite uma
moldeira com a bacia mais rasa); 
-Cabo biangulado (Permite o posicionamento
correto da moldeira sem deformar inserção
muscular e lábio). 
Seleção da moldeira: 
 - O rebordo deve permanecer centralizado na
moldeira. 
-Não deve ficar justa, folga de aproximadamente 3 a
4mm (essa distância permite que o alginato tenha
estabilidade dimensional e resistência ao rasgamento
adequado.
Alginato , Silicone de Adição e Silicone de Condensação
Material de moldagem de escolha
Fácil de manipular; Menor deformação nos tecidos de revestimento do
rebordo; Boa fidelidade de cópia
Marca de escolha: Hydrogum 5
Inserção de cera periférica ou utilidades nas
flanges da moldeira.
Após, levar a moldeira em boca para verificar
a adaptação.
Objetivo: Dar suporte ao alginato e mantê-lo
em posição; Permitir que o material chegue
até o fundo de vestíbulo sem distorce-lo 
HOMOGEINEZAR O ALGINATO (balançar
para que o pó se misture)
MANIPULAÇÃO (até que fique liso, com
cor homogênea e sem cair)
INSERIR A MOLDEIRA EM BOCA E
CENTRALIZAR O CABO (inserir
posterior e depois anterior)
REALIZAR MOVIMENTOS FUNCIONAIS 
Pedir paciente para fechar a boca, até
encostar nos seus dedos
Realizar movimentos circulares na
bochecha , paramoldar, freios, bridas e
inserções musculares. 
Realizar movimentos de vai e vem com o
lábio, para moldar o freio labial.
APÓS TER REALIZADO OS MOVIMENTOS FUNCIONAIS, AGUARDAR DE 3 A
4MIM
OBSERVAR SE MOLDOU TODAS AS ESTRUTURAS 
LAVAR COM ÁGUA CORRENTE 
BORRIFAR HIPOCLORITO DE SÓDIO 
LAVAR COM ÁGUA CORRENTE NOVAMENTE
INSERIR PAPEL SOBRE A MOLDEIRA E
BORRIFAR UM JATO DE ÁGUA
ARMAZENAR EM CUBA FECHADA
VAZAMENTO IMEDIATO 
GESSO TIPO III
RETIRAR EM 4O MINUTOS
ARCADA SUPERIOR - 3 PROPORÇÃO DE PÓ
PARA 3 DE ÁGUA 
ARCADA INFERIOR - 2 PROPORÇÃO DE PÓ
PARA 2 PROPORÇÃO DE ÁGUA
Realizada quando há falha na 1º moldagem.
PASSO A PASSO: 
 - Eliminar retenção;
 - Secar a superfície do molde;
 - Inserir segunda camada de alginato sobre a primeira camada de alginato. 
Objetivo: Formar o modelo de trabalho para futura obtenção da base de
prova e plano de cera. 
As moldeiras individuais são moldeiras confeccionadas para estar cada vez
mais próximo ao rebordo do paciente.
Materiais utilizados: Resina Acrílica ativada quimicamente; Resina acrílica
ativada termicamente. 
PREPARO DO MODELO DE GESSO
PREPARO DA RESINA ACRÍLICA 
CONFECÇÃO DA BASE DA MOLDEIRA 
CONFECÇÃO DO CABO DA MOLDEIRA 
Delimitar com grafite fundo do
sulco e 3 mm aquém da linha
de flexão do palato mole no
modelo anatômico.
Isolar o modelo com vaselina
ISOLAR PLACA DE VIDRO COM VASELINA
COLOCAR UMA TIRA DE CERA 7 NAS DUAS EXTREMIDADES DA PLACA DE
VIDRO.
MANIPULAÇÃO DA RESINA ACRÍLICA E COLOCAÇÃO EM UM POTE
PALLADUM.
VASELINAR O DEDO, REMOVER A RESINA EM SUA FASE DE TRABALHO
(PLÁSTICA) E FAZER UMA BOLINHA 
INSERIR BOLINHA NA PLACA DE VIDRO E PRENSAR DEVAGAR ATÉ O LIMITE
DETERMINADO PELA CERA 7
INSERIR E ADAPTAR 3 LÂMINAS DE RESINA ACRÍLICA SOBRE A ÁREA
CHAPEÁVEL , 2MM ACIMA DA DEMARCAÇÃO DO FUNDO DE SULCO VESTIBULAR
E CERTIFICAR QUE ESTÁ COBRINDO TODA A ÁREA (Para dar espaço necessário
para permitir estabilidade dimensional e resistência ao rasgamento adequado)
FICAR PRESSIONANDO A RESINA SOBRE O MODELO, POIS A RESINA
DISTORCE FACILMENTE.
COM OS EXCESSOS DA RESINA CONFECCIONAR O CABO DA MOLDEIRA
(Angulação de 45º na maxila e 90º na mandíbula)
MATERIAIS: Godiva; Lamparina; Espátula 7; Vaselina; Base da moldeira
individual.
PASSO A PASSO
PLASTIFICAÇÃO DA GODIVA (2 A 3MM) NA CHAMA DA LAMPARINA E INSERÇÃO
NAS FLANGES DA MOLDEIRA INDIVIDUAL
COM A GODIVA INSERIDA NA MOLDEIRA: PLASTIFICAR REGIÃO ANTERIOR,
INSERIR A MOLDEIRA NA BOCA DO PACIENTE E REALISAR OS MOVIMENTOS
FUNCIONAIS (REALIZAR A MESMA COISA NA POSTERIOR, NO LADO DIREITO E
ESQUERDO)
MANIPULAÇÃO DO ALGINATO E INSERÇÃO NA MOLDEIRA;
MOLDAGEM REALIZANDO OS MOVIMENTOS FUNCIONAIS (LEVE FECHAMENTO
DA MANDÍBULA, MOVIMENTOS NA BOCHECHA E LÁBIOS) E PEDIR AO
PACIENTE PARA FALAR O FONEMA "AH"
APLICAR LÂMINA DE CERA 7 NA REGIÃO POSTERIOR (REFERENTE AO PALATO);
RECORTAR CERA UTILIDADE, PLASTIFICAR E APLICAR POR TODA A PERIFERIA 
CORTAR CERA 7 NO MEIO E INSERIR EM TORNO DA MOLDAGEM ;
NA MOLDAGEM DA MANDÍBULA, IMPORTANTE ANTES DE ENCAIXOTAR
COLOCAR PAPEL DOBRADO NA REGIÃO DE LÍNGUA E INSERIR ALGINATO POR
CIMA.
VAZAMENTO IMEDIATO ;
GESSO TIPO IV
Objetivo: Permitir o registro das relações maxilomandibulares na boca do
paciente e sua transferência para um instrumento de laboratório.
Devem ser rígidas, estáveis, retentivos e bem adaptados no rebordo.
São confeccionadas sobre os modelos obtidos a partir da moldagem
funcional.
Pode ser feita com Resina Acrílica termopolimerizada (prensada), Resina
Acrílica fotopolimerizável e Resina Acrílica quimicamente polimerizável.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA
CHAPEÁVEL.
ALIVIO COM CERA
PLASTIFICADA NAS ÁREAS
RETENTIVAS
ISOLAMENTO DO MODELO DE
GESSO COM VASELINA.
Vaselinação de placa de vidro e inserção de tiras de cera 7 em suas
extremidades.
Manipulação da resina acrílica quimicamente ativa e inserção em
pote palladum.
Vaselinação dos dedos, remoção da resina em sua fase de trabalho
(plástica) e confecção de uma bolinha 
Inserção e prensagem da resina na placa de vidro até chegar no limite
(tiras de cera7)
Inserção e adaptação da resina prensada nos modelos de gesso.
Remoção dos excessos e adptação da resina com os dedos até sua
polimerização.
Ajuste com maxicut. 
Colocar o plano de cera sobre a crista do rebordo (marca-la com
lapiseira na base de prova).
Angulação anterior de aproximadamente 75º em relação ao plano
oclusal. 
Medidas: 2cm de altura anterior. 0,5cm de altura posterior. 1,2 cm
de largura. 
Posicionamento: Superior (12mm da borda posterior da papila
incisiva). Inferior (altura distal de 2/3 da papila piriforme)
 IMPORTANTE
Plastificação de Cera 7
Dobramento da Cera 7 entre si.
Adaptação do plano de cera conforme o formato da arcada.
Plastificação do plano de cera e inserção na base de prova. (Adaptar
a inserção com espátula 7)
Ajuste do plano superior : Buscando estética 
Ajuste do plano inferior: Buscando função
Realiza primeiro o ajuste do plano de cera superior e depois o inferior.
Os lábios devem acompanhar o perfil do paciente, espera-se um perfil
reto. (medido da glabela, subnasal e mento).
Ângulo Nasolabial: 90º homens. 105º mulheres.
Ajuste acrescentando ou tirando cera da vestibular dos dentes anteriores
do plano de cera.
Dentes muito a frente: aspecto de rolete gengival. Dentes muito atrás:
aspecto de boca murcha. 
Ajuste da quantidade de dente que aparece quando o paciente mantém a
boca em repouso.
Pacientes mais jovens (40 a 60 anos): aparecer mais, de 1 a 2mm de borda
incisal.
Pacientes mais velhos (acima de 60 anos): aparecer menos (1mm) ou
nivelado com o lábio. 
Mulheres tendem a aparecer mais que os homens. 
Ajuste do plano oclusal (Plano de Camper + curva de Spee e Wilson)
Plano anterior: Posicionar a regua fox encaixando do Tragus a Asa do nariz.
Plano posterior: Posicionar a régua fox de forma que ela toque nos dois caninos.
Essa ajuste evita o sorriso invertido e produz uma linha de sorriso harmônica
com o lábio inferior.
 * Buscar paralelismo da régua fox à linha traçada do tragus a asa do nariz
 * Buscar paralelismo da régua fox à linha bipupilar.
Corredor bucal: espaço entre a vestibular do canino, pré-molares e molares e
a mucosa interna da bochecha. 
Promove um sorriso mais natural. Quando não existente da um aspecto de o
paciente possuir mais dentes. 
Visualizado quando o paciente sorri.
Deve ser criado no plano de orientação, medindo de 1 a 3mm,.
Pedir o paciente parar sorrir e
marcar a altura do lábio no ato do
sorriso.
A distância da borda incisal do
plano de cera até a linha alta
corresponde à altura da face
vestibular do incisivo central
superior .
*Se houver mais de uma posição
marcar todas. 
Referência: Glabela, base
do nariz e mento - Utilizar
um fio dental para medir. 
A distância da linha média
até a linha do canino
determina a largura dos
dentes anteriores.
Pedir o paciente parar sorrir e
marcar a altura do lábio no ato do
sorriso.
A distância da borda incisal do
plano de cera até a linha alta
corresponde à altura da face
vestibular do incisivo central
superior .
*Se houver mais de uma posição
marcar todas. 
Referência: Glabela, base
do nariz e mento - Utilizar
um fio dental para medir. 
A distância da linha média
até a linha do canino
determina a largura dos
dentes anteriores.
Pedir o paciente parar sorrir e
marcar a altura do lábio no ato do
sorriso.
A distância da borda incisal do
plano de cera até a linha alta
corresponde à altura da face
vestibular do incisivo central
superior .
*Se houver mais de uma posição
marcar todas. 
Referência: Glabela, base
do nariz e mento - Utilizar
um fio dental para medir. 
A distância da linha média
até a linha do canino
determina a largura dos
dentes anteriores.
DVO= DVR - Espaço
funcional livre (3mm)
Você pode utilizar essa conta para encontrar
a DVO, DVR e o espaço funcional livre
Medir com opaciente em
repouso , utilizando um
compasso de Willis.
Referências: Distância do
canto externo do olho até a
comissura labial ; Distância da
base do nariz até a base do
mento.
Você encontrará a DVR. 
Pedir para falar palavras com
sons sibilantes. 
Acrescentar cera até que as bordas do plano de cera superior se une com a
do plano de cera inferior.
Ângulo de Bennett : 15º
Ângulo da Eminencia : 30º
Distância Intercondilar: Médio
Utilizar o Arco facial ou e mesa de camper para posicionar a maxila no complexo
crânio facial.
Para fixar os planos de cera e monta-los no articulador, antes devemos
coloca-los na posição maxilomandibular de escolha, que seria a RC.
TÈCNIAS PARA COLOCAR O PACIENTE EM RC
Fisiológico: Pedir ao paciente para relaxar o rosto, deglutir e posteriormente
colocar a língua no palato.
Manipulação: Segurar o queixo do paciente e ir fazendo pequenos para cima
e para baixo e fechando lentamente a boca. 
*O paciente está em RC, quando observamos que sua mandíbula se deslocou para
traz.
Com o paciente em
relação cêntrica
fixar os planos
superiores aos
inferiores com um
grampo.
Com os modelos já fixados, inserir a chapa de prova e plano de cera no modelo
de gesso, virar o articulador de cabeça pra baixo e montar o modelo inferior.

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